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Portifolio unopar 8 semestre

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12
Sistema de Ensino 100% online
pedagogia
Angelica maria de carvalho 
o papel do pedagogo na efetivação da gestão democrática 
Patrocínio/MG
2019
Angelica Maria de Carvalho 
o papel do pedagogo na efetivação da gestão democrática
Trabalho de Produção textual in
terdisciplinar Individual (PTI) 
apresentado à Universidade 
Pitágoras Unopar,
 como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de
:
 
Gestão de Pessoas, Gestão Educacional, Projeto de Ensino, Seminário Interdiscilplinar: tópico Especiais II e
 Estágio Curricular Obrigatorio 
II
I- 
Gestão
.
Orientador: 
Tutor à Distância:
 Elaine Vieira Pinheiro
Patrocínio/MG
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo analisar a atuação do pedagogo na gestão democrática, suas influências na organização de uma instituição de ensino e conseqüentemente o desempenho na aprendizagem os alunos.
 Será que o profissional em pedagogia coloca em prática a teoria de gestão democrática? Como lidam com essa situação? Depende somente dele para efetuar a gestão democrática?
 No cotidiano escolar, independente da classe social que a escola atende, os problemas escolares estão presentes, requerendo um pedagogo esclarecido para atuar com seriedade e sabedoria. Dentre suas obrigações está a de estabelecer horários, formular/reformular o Projeto Político Pedagógico, Plano de Ação, calendário, organização de horários, escolha de material didático, metodologias de ensino, entre outras. Além disso, é comum o pedagogo ser encarregado ao serviço de “acalmar” as desavenças entre os alunos, atuando como um antigo inspetor, supervisionando e lidando com o comportamento dos educandos.
 O fato é que diante das diversas funções destinadas a esse profissional, muitos podem se perder, agindo de forma incorreta, o que poderá levar ao insucesso da escola.
 A gestão democrática exige autonomia e conhecimento de todo a âmbito escolar, tanto dos alunos, professores e demais profissionais da instituição, como da sociedade local. Saber ouvir os problemas, interpretar a situação e agir em conformidade com o bem estar geral, sem se prender a detalhes que beneficia apenas parte dos indivíduos envolvidos.
 Assim, essa pesquisa justifica-se pela necessidade de verificar o real trabalho do pedagogo, agindo dentro de uma gestão democrática, e como a escola e a sociedade podem se beneficiar com as atitudes democráticas.
 Com o intuito de analisar e refletir atitudes e ações dos pedagogos o trabalho iniciar-se-há com a definição de gestão democrática, para que possamos conhecer o sentido real do termo, em seguida será abordado o papel do profissional em pedagogia no âmbito de escolas públicas, a inter-relação entre democracia e pedagogia, concluindo com uma ação visando a integração dos professores e da equipe gestora, para incentivar a participação de todos na tomada de decisão. 
DESENVOLVIMENTO
GESTÃO DEMOCRÁTICA
De acordo com a LDB (Lei n. 9.394/96), as instituições públicas que ofertam a Educação Básica devem ser administradas com base no princípio da Gestão Democrática.
A Gestão Democrática está baseada na coordenação de atitudes e ações que propõem a participação social, ou seja, a comunidade escolar (professores, alunos, pais, direção, equipe pedagógica e demais funcionários) é considerada sujeito ativo em todo o processo da gestão, participando de todas as decisões da escola. Assim, é imprescindível que cada um destes sujeitos tenha clareza e conhecimento de seu papel quanto participante da comunidade escolar.
A partir de meados década de 1980, após o período de Ditadura Militar, o Brasil passou a ser consagrado como um país democrático. Assim a Constituição Federal de 1988 traz que a gestão em escolas públicas deverá ser democrática, seguindo os critérios de administração democrática, tal qual o sistema político brasileiro. Gestão democrática é um termo dado à administração participativa, cooperativa, onde os membros relacionados atuam em conjunto, auxiliando um ao outro na tomada de decisões e execução das mesmas, com tarefas e deveres divididos conforme a decisão coletiva.
Na instituição de ensino pode ser notada a presença da gestão democrática na constituição e atuação do Conselho Escolar, na elaboração coletiva e participativa do Projeto Político Pedagógico, na definição e fiscalização da verba da escola pela comunidade escolar, na transparência de prestação de contas, na avaliação da escola, professores, dirigentes, alunos e na eleição direta para diretor.
Ou seja,  gestão democrática pressupõe a participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar – pais, professores, estudantes e funcionários – em todos os aspectos da organização da escola. Esta participação incide diretamente nas mais diferentes etapas da gestão escolar (planejamento, implementação e avaliação) seja no que diz respeito à construção do projeto e processos pedagógicos quanto às questões de natureza burocrática.
Essa perspectiva de gestão está amplamente amparada pela legislação brasileira. A Constituição Federal de 1988  aponta a gestão democrática como um dos princípios para a educação brasileira e ela é regulamentada por leis complementares como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Plano Nacional da Educação.
É fundamental compreender a questão da gestão democrática para além do seu aspecto conceitual. Não se trata apenas de uma concepção de sociedade que prima pela democracia como princípio fundamental, mas do entendimento de que a democratização da gestão é condição estruturante para a qualidade e efetividade da educação, na medida em que possibilita que a escola crie vínculos com a comunidade onde está inserida, paute seu currículo na realidade local – conferindo sentido a proposta pedagógica – e envolva os diferentes agentes em uma proposta corresponsabilidade pela aprendizagem e desenvolvimentos dos estudantes.
Não se trata apenas de uma concepção de sociedade que prima pela democracia como princípio fundamental, mas do entendimento de que a democratização da gestão é condição estruturante para a qualidade e efetividade da educação.
Esse processo implica inclusive no envolvimento dos próprios estudantes, tendo a experiência e o direito à participação como elemento fundamental para o seu pleno desenvolvimento.
Para que a gestão democrática aconteça é fundamental criar processos e instâncias deliberativas que a viabilizem. Nessa perspectiva, o modelo tradicional de organização da escola ainda é um grande obstáculo, conferindo ao diretor ou equipe diretiva as prerrogativas de decisão sobre a escola, e sua comunidade.
Mesmo com a existência de legislações que amparem a construção de uma gestão descentralizada, é preciso que a própria instituição escolar transforme sua cultura na perspectiva do diálogo igualitário, da horizontalidade e do equilíbrio entre as forças que compõem a comunidade escolar.
Segundo texto publicado no programa Progestão de Minas Gerais, são princípios da Gestão Democrática:
• Descentralização: A administração, as decisões, as ações devem ser elaboradas e executadas de forma não hierarquizada
• Participação: devem participar todos os envolvidos no cotidiano escolar (professores, estudantes, funcionários, pais ou responsáveis, pessoas que participam de projetos na escola, e toda a comunidade ao redor da escola).
• Transparência: Qualquer decisão e ação tomada ou implantada na escola tem que ser de conhecimento de todos.
E, como apontam os autores do texto Gestão da educação: o município e a escola, “essa nova forma de administrar a educação constitui-se num fazer coletivo, permanentemente em processo, processo que é mudança contínua e continuada, mudança que está baseada nos paradigmas emergentes da nova sociedade do conhecimento, os quais,por sua vez, fundamentam a concepção de qualidade na educação e definem, também, a finalidade da escola.”¹
FUNÇÃO DO PEDAGOGO NA ESCOLA PÚBLICA 
A organização do trabalho pedagógico no cotidiano da escola pública, se faz na construção do Projeto Político Pedagógico, na implementação do trabalho pedagógico no coletivo de profissionais da escola, na formação continuada do coletivo de profissional da escola e nas relações entre a escola e a comunidade.
 Toda ação do pedagogo deve conter princípios da gestão democrática e participativa, tendo como referência a ética profissional, autonomia da escola, atitude investigativa, formação continuada e escola como ambiente educativo.
 A prática pedagógica necessita dar ênfase na dimensão humana social da aprendizagem, bem como estar atenta a questão cultural, para assim organizar o ambiente escolar condizente com a realidade social da escola. Já na prática organizacional fazer uso de formas ativas e autogestionárias, descentralização do poder, gestão escolar mais horizontal, participativa e democrática com estabelecimento de parcerias e trabalho cooperativo (CADEF, 2009).
 O Pedagogo, segundo Libâneo (2005), é o profissional da “ciência da educação”, ocupa-se em estudar sistematicamente as práticas educativas desenvolvidas nas sociedades como finalidade fundamental da condição humana. As práticas educativas não ocorrem de forma isolada, elas são frutos das relações sociais, políticas, culturais e econômicas de uma sociedade. A pedagogia deve posicionar-se na pretensão de formar homens conscientes, e não submeter-se a reprodução dominante regente.
 Se o pedagogo irá agir na investigação de melhores práticas pedagógicas, deve estar atento, atualizado nos contextos sociais, uma visão globalizada, holística faz parte do universo pedagógico.
GESTÃO DA EDUCAÇÃO: O PAPEL DA DIREÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA 
A preocupação em proporcionar uma gestão democrática na escola surgiu com a Constituição Federal de 1988, com o processo de descentralização da gestão escolar e posteriormente, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996 é que serão fixadas as incumbências dos estabelecimentos de ensino, essas que em seu artigo 12 irão propor a elaboração e execução da proposta pedagógica e no artigo 15 uma ampliação progressiva da autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira da escola.
No contexto atual essa proposta está presente em praticamente todos os discursos da reforma educacional no que se refere à gestão. A legislação é um mecanismo regulador da gestão democrática, na medida em que impõem critérios de participação aos segmentos organizados da comunidade escolar.
A gestão democrática desencadeia uma participação social nas tomadas de decisões; na destinação e fiscalização dos recursos financeiros e nas necessidades de investimento; na execução das deliberações coletivas; e nos processos de avaliação da escola.
O diretor desempenha um papel fundamental na gestão democrática, pois ele pode dificultar ou facilitar a implantação de procedimentos participativos. De acordo com Luck (2001), em algumas gestões escolares participativa, os diretores dedicam uma grande parte do tempo na capacitação de profissionais, no desenvolvimento de um sistema de acompanhamento escolar e em experiências pedagógicas baseadas na reflexão-ação.
Atualmente, as escolas necessitam de gestores capazes de trabalhar e facilitar a resolução de problemas em grupo, que exerça um trabalho de equipe com os professores e colegas, ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação, para que possam adquirir as habilidades necessárias para a uma formação de qualidade. Devem ser capazes de ouvir o que os outros têm a dizer, delegando autoridade e dividindo o poder.
É ao diretor que todos os componentes da equipe levam suas idéias, seus desejos e seus problemas, daí a necessidade de ser uma pessoa aberta ao diálogo, firme, calma, capaz de encorajar nas horas de desânimo e de estimular nos momentos de entusiasmo, porém com prudência.
Para que se tenha, de fato, uma gestão participativa, a comunidade deve estar comprometida com a proposta da escola, pois poderão estimular o gestor no desenvolvimento de um melhor processo de aprendizagem, o encorajando a enfrentar os desafios cotidianos com esperança e persistência, tornando a escola num lugar prazeroso. Dessa forma, todos os atores da instituição serão capazes de desenvolver o gosto pelo conhecimento e aprendizagem.
Conforme Luck (2001), os diretores participativos baseiam-se no conceito da autoridade compartilhada, cujo poder é delegado aos representantes da comunidade escolar e as responsabilidades são assumidas por todos.
Ao falarmos em gestão democrática estamos propondo uma educação com um relevante valor social, ou seja, uma escola construída a partir de uma ação coletiva, cujo objetivo maior é formar cidadãos responsáveis e honestos.
PEDAGOGO E GESTÃO DEMOCRÁTICA
 Sendo o pedagogo o responsável por analisar, pensar e pesquisar meios para adequar as melhores técnicas e métodos de ensino específicos para o contexto escolar, com o pressuposto de alcançar uma educação de qualidade, este deve estar sempre atento, aberto para ouvir, compreender as mais diversas opiniões que encontrar sobre as questões educacionais.
 Fatos culturais, sociais, econômicos e religiosos necessitam ser levados em consideração, pois faz parte da realidade de uma sociedade e influência diretamente o ser humano. Assim para a construção do Projeto Político Pedagógico, por exemplo, necessita haver a participação de toda comunidade escolar (educadores, funcionários, alunos e pais), para garantir que o resultado seja condizente com os anseios sociais.
 Conforme determina o artigo 14 e incisos I e II da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: 
Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. (BRASIL, 1996) 
Para Veiga (1995) 
A principal possibilidade de construção do projeto político-pedagógico passa pela relativa autonomia da escola, de sua capacidade de delinear sua própria identidade. Isto significa resgatar a escola como espaço público, lugar de debate, do diálogo, fundado na reflexão coletiva. (VEIGA, 1995, p. 14).
 A escola sendo uma instituição voltada para formar cidadãos aptos para exercer sua função social, conta com a gestão democrática como meio de se adequar a realidade local para melhor atender os resultados educacionais. Para isso, necessita formar sua identidade, que é alcançada pela participação coletiva, onde cada parte integrante da comunidade escolar deixa um pouco de si, formando assim sua verdadeira identidade social. 
O pedagogo é quem vai procurar alternativas específicas, que se encaixam na situação da escola de formar a trabalhar, os métodos e técnicas de ensino, também necessitam ser condizentes com a realidade temporal e local, para cada contexto há uma linguagem e metodologia própria, porém sozinho esse profissional não conseguirá alcançar seus objetivos.
 Ao preparar o projeto político-pedagógico proposto com o objetivo de descentralizar e democratizar as decisões, tanto, pedagógicas, como jurídicas e organizacionais da escola, o pedagogo busca assim, a participação dos agentes condicionantes da escola. Mas Veiga, saliente que:
 Para a construção do projeto político-pedagógico seja possível não é necessário convencer os professores, a equipe escolar e os funcionários a trabalhar mais, ou mobilizá-los de forma espontânea, mas propiciar situações que lhes permitam aprender a pensar e a realizar o fazer pedagógico de forma coerente.(VEIGA, 1995, p. 15) 
Nesse sentido, a democracia já é uma palavra que denota participação, porém somente opinar, expressar pensamentos e desejosnão é democracia, é preciso que cada segmento tenha responsabilidade e execute com primazia sua função. Ao pedagogo cabe a função de reflexionar como contar com o apoio das partes envolvidas sem que seja necessário dar ordens ou impor condições. 
Sabe-se também que os direitos humanos são de grande importância para a vida em sociedade e necessita do regime democrático para se desenvolver em harmonia, onde não se pensa em direitos para alguns, mas direitos de todos, o que prevalece é o coletivo e não o individualismo. É necessário compreender que todas 20 as pessoas precisam ser respeitadas e ao mesmo tempo que possuem direitos há deveres e responsabilidades, pois, a cidadania só será exercida plenamente, de forma ativa, quando garante espaço de participação democrática, como também de conscientização individual.
PLANO DE AÇÃO
 O plano de ação visa a integração dos professores e da equipe gestora, para incentivar a participação de todos na tomada de decisão.
	Tema: Dinâmica em grupo
	Objetivo: a integração entre os participantes.
	Atividades a serem desenvolvidas com os professores: O pedagogo solicita que os participantes sentem-se em círculo um ao lado do outro, um dos membros escolhidos aleatoriamente inicia a atividade, com o rolo de barbante nas mãos deverá dizer uma palavra que simbolize a escola e em seguido passará a outro colega, que ao receber deverá também dizer uma palavra que simbolize a escola e assim por diante, até chegar no último. Após o professor orientador fará uma explanação referente às palavras ditas pelos participantes envolvendo o trabalho coletivo. No final teremos uma teia formada com o barbante, que simboliza o trabalho em grupo, o qual se torna consistente, pois são várias pessoas envolvidas e dando o suporte. Quando trabalhamos em equipe com um mesmo propósito o trabalho se torna prazeroso, quando todos estão envolvidos pelos mesmos propósitos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho sobre a função do pedagogo na gestão escolar democrática trouxe reflexão e análise sobre a atuação dos pedagogos nesse sistema organizacional.
Esse profissional tão necessário para o bom desempenho da gestão de uma escola é responsável por estar sempre se interrogando sobre a eficácia dos meios usados na administração da escola e nos procedimentos de ensino, investigando constantemente os melhores métodos e técnicas a serem desenvolvidas no ambiente específico de cada instituição.
A gestão democrática salienta a participação de todos os membros integrantes de uma instituição escolar (gestores, professores, alunos, pais, comunidade), onde cada um tem direito de opinar e desempenhar seu papel, não basta apenas criticar, é preciso ter consciência de sua função e realiza-la com primazia.
 O pedagogo como profissional investigativo, na qualidade de proporcionar meios adequados para o sucesso da educação é o pensante concedido para balancear as soluções plausíveis, atendendo a necessidade do coletivo, sendo que opiniões isoladas, sem interesse universal não fazem parte do contexto.
De um modo geral, conclui-se que os pedagogos apesar de conhecerem a teoria democrática, fazem sua parte, mas, contudo, é preciso que as demais partes integrantes conheçam e compreendam o verdadeiro sentido de democracia integralmente e saibam como proceder em um ambiente democrático.
Em fim, a ausência de uma real democracia prejudica o aprimoramento da educação humana, onde os maiores prejudicados são a massa populacional.
 REFERÊNCIAS
BORDIGNON, G.; GRACINDO, R. V. Gestão da educação: o município e a escola. In: FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. da S. Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2004, p.147.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Acessado em 16 de abril de 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br.
BORDENAVE, J. D. O que é participação. 7. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.
Centro de Referência em Educação Integral, disponível no link: https://educacaointegral.org.br/glossario/gestao-democratica/
CURY, Carlos Roberto Jamil. Gestão democrática da educação pública. Disponível em: www.pedagocia.brasilescola.com/gestão-educacional/gestao-democratica.htm 
Dia a dia da Educação, disponível no link: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1435 
Info Escola, Navegando e Aprendendo, disponível no link: https://www.infoescola.com/pedagogia/o-papel-do-diretor-na-gestao-democratica/
LÜCK, Heloísa. et.al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 5º Ed. São Paulo, 2001.
SAVIANI, D. Escola e democracia: Teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. São Paulo, Cortez Autores Associados, 1983.

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