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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PEDAGOGIA
HELEN GARCIA MARIN
OS DESAFIOS DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA ATUALIDADE
CABO FRIO
2019
HELEN GARCIA MARIN
OS DESAFIOS DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA ATUALIDADE
Trabalho de Pré – Projeto apresentado como exigência da disciplina PPE – Pré Projeto Orientador: Maria Alejandra Iturrieta Leal
CABO FRIO
2019
LINHA DE PESQUISA: Práticas Educativas. A pesquisa deverá ser elaborada a partir de teorias bibliográficas.
ASSUNTO: Educação de crianças de 0 a 5 anos (Ed. Infantil) e os Profissionais 
TEMA: Os desafios dos profissionais de Educação Infantil na atualidade
TÍTULO: Os desafios dos profissionais de Educação Infantil na atualidade
INTRODUÇÃO 
Os desafios dos profissionais de Educação Infantil nesse trabalho será explanado com intuito de analisar de que forma os educadores nos dias de hoje estão estimulando mudanças da prática pedagógica para com seus alunos, bem como interceder de modo objetivo a relação existente entre aprendizagem e ensino. Assim, este trabalho tem por objetivo esclarecer que tanto as crianças quanto os profissionais podem e devem ampliar suas capacidades neste período derrubando vários estigmas. 
APRESENTAÇÃO DO TEMA
Conforme autores, os quais serão apresentados a seguir para que os profissionais de Educação Infantil possam estimular e derrubar vários estigmas a nova tarefa de formar e não apenas instruir, fará com que o papel do professor também se altere, uma vez que, gerir esses processos de aprendizagem cria a necessidade de novos processos de desenvolvimento. 
Neste sentido, conforme Barbosa (2005), existem muitas divergências no meio acadêmico e político no que diz respeito às características, às necessidades, às competências e aos saberes necessários, [...] de como deve ser composta a categoria dos profissionais da Educação Infantil.
Diante deste contexto, em 1988 a Constituição define creche/pré-escola como direito de família e dever do Estado em oferecer esse serviço. Em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), reafirmou os direitos constitucionais em relação à Educação Infantil, onde “é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à educação, [...].      
Logo, após a promulgação deste, as crianças passam a ter em tese seus direitos legalmente reconhecidos e respeitados, porém atualmente no Brasil apesar de todos os esforços ainda não se pode afirmar que este é um país totalmente desenvolvido, embora muitos avanços já forem alcançados ao longo do tempo. 
Neste sentido, pode-se dizer que uma nova percepção sobre o perfil do professor para a Educação Infantil dever ser o daquele profissional que pensa, incorpora, mas compartilhando também estes conhecimentos além das crianças com as quais trabalha.
Esta nova percepção de perfil do professor faz com que haja uma sustentação de relações interpessoais e da cultura, pois este irá trabalhar com situações diferentes, promovendo novos desafios a este profissional. 
O profissional deve perceber que a escola não é a única fonte do saber, pois as crianças estão sempre em contato com diversas informações por causa do grande avanço da tecnologia, conforme diz Cortella (s/a): “calcula-se que uma criança assista, em média, três horas de TV por dia, [...], a partir dos 2 anos de idade, [...] quando ela entra no ensino fundamental, já assistiu muita coisa, [...].
Logo, entende-se que é imprescindível para o profissional da Educação Infantil perceber estes fatos e utilizá-los a seu favor, pois conforme nos traz Damazio (1994), “ela começa a tomar um contato mais amplo com a coletividade, passa a enriquecer seu repertório de experiências e relacionamentos, passa também a receber o treinamento para a vida social.”, ou seja, estes devem agregar as informações adquiridas por eles concomitantemente ao conteúdo didático exigido nas séries iniciais, pois ao chegar à escola a criança começa a adquirir outros conhecimentos.
Levando isso em conta, se pode dizer que nos últimos anos tivemos muitos avanços e conquistas com ECA, o qual representa um marco nessa luta e a com a LDBN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), a qual diz que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica, e sabe-se como foi complexo chegar a este avanço e ser considerado dentro do sistema de ensino, além disso, têm-se também as Diretrizes curriculares de educação infantil que foi implantada em 2009.
No ponto de vista legal foram várias conquistas, mas a conquista maior em todos esses documentos é a ideia da criança deixando de ser concebida como sujeito de tutela para ser entendida como sujeito de direitos. 
Nesse sentido, fez-se necessário que a rotina do professor imerso na monotonia de ensinar as crianças com cartilhas e livros ultrapassados, sem terem a perspectiva de novos projetos que incentivem as crianças a trabalharem na sala de aula passassem por diversas alterações. 
Portanto, este trabalho de pesquisa almeja buscar, a importância e o entendimento do método do educador em relação aos desafios enfrentados na Educação Infantil, tomando por base, os referenciais teóricos, Maria Lúcia Ferreira de Figueiredo Barbosa e Reynaldo Luiz Damasio, os quais fundamentarão esse trabalho e outras contribuições bibliográficas. Levando isso em conta, o problema dessa pesquisa será: O QUE OS PROFISSIONAIS ESTÃO FAZENDO PARA CONSTRUIR UMA FORMAÇÃO NÃO SÓ INICIAL, MAS CONTINUADA E PERMANENTE PARA ATUAREM COM ESSAS CRIANÇAS COM INTUÍTO DE DAR UMA EDUCAÇÃO EFICIENTE NESTE PERÍODO DE SUAS VIDAS O QUAL TEM MUITA REPRESENTAÇÃO E UM ENORME SIGNIFICADO?
1.2 QUESTÕES NORTEADORA
O que está sendo feito por partes das escolas para que estes profissionais se especializem?
Atualmente o perfil do profissional atuante na área de educação infantil está adequado as necessidades exigidas pelo MEC?
Quais metodologias estão sendo usadas em salas de aula?
As escolas estão disponibilizando os matérias necessários para os professores trabalharem com os alunos que apresentam dificuldade no aprendizado?
As escolas dão autonomia para o professor que deseja aplicar outras atividades extracurriculares?
LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL DA PESQUISA
BARBOSA, Maria Lúcia F.F. (2005). Leitura e Escrita na Alfabetização de Jovens e Adultos: uma questão de auto-imagem e identidade. 2005. Disponível em:
http://www.forumeja.org.br/gt18/node/134. Acesso em: 19 Mai 2018.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei Federal n. 9.394, de 26 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. Acesso em: 19 Mai 2018.
BRASIL, Estatuto da criança e do Adolescente (ECA). Lei Federal n. 8.069, de 13 de julhode 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. Acesso em: 19 Mai 2018.
CORTELLA, Mario Sergio – “A pata nada, mas será que brinca?
DAMAZIO, Reynaldo Luiz. O que é criança. 1994.
ÁREAS PRINCIPAIS QUE OS ITENS ESCOLHIDOS LIVRO/ARTIGO/TEXTO ABORDAM.
CORTELLA, Mario Sergio – “A pata nada, mas será que brinca? Esta obra nos leva a perceber que o mundo está mudando, pois a rapidez das alterações é tão inédita que, por exemplo, o aluno que entrou este ano na primeira série do ensino fundamental, antes mesmo de botar o pezinho para ser alfabetizado por nós na escola, antes de ter contato conosco, educadores e educadoras, já tinha assistido a 5 mil horas de televisão.
DAMAZIO, Reynaldo Luiz. O que é criança. 1994. Esta obra nos leva a perceber que a criança é uma miniatura de adulto? Como pensam e sentem os pequenos cidadãos do mundo? Ser criança no mundo adulto não é fácil, pois estão cercadas por gigantes, as crianças enfrentam uma luta desleal pelo espaço e pela expressão, ou seja, neste livro vai se ler uma radiografia dessa luta, mais do que isso, será convidado a pensar algumas
alternativas para entender, criar e conviver com o mundo infantil.
CONTRIBUIÇÃO DOS ITENS PARA A PESQUISA.
BARBOSA, Maria Lúcia F.F. (2005). Leitura e Escrita na Alfabetização de Jovens e Adultos: uma questão de auto-imagem e identidade. Este artigo visa a analisar a auto-imagem de alfabetizandos jovens e adultos com base no discurso desses aprendizes. O objetivo central do trabalho é examinar a forma como os educandos jovens e adultos relacionam a imagem que eles têm de si à sua condição de aprendizes da escrita.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB): esta obra tem por objetivo estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
BRASIL, Estatuto da criança e do Adolescente (ECA: esta obra dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem.
CORTELLA, Mario Sergio – “A pata nada, mas será que brinca? Nesta obra o autor se refere que o “conhecimento não é acúmulo de informação: deixemos nossas crianças se divertirem com o aprendizado”. Onde diz que o mundo está mudando. A rapidez das alterações é tão inédita que, por exemplo, o aluno que entrou este ano na primeira série do ensino fundamental, antes mesmo de botar o pezinho para ser alfabetizado por nós na escola, antes de ter contato conosco, educadores e educadoras, já tinha assistido a 5 mil horas de televisão.

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