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TCC - LAÍS

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1 
 
UTILIZAÇÃO DOS LASERS DIODO LIGHT SHEER E ND:YAG 
1064NM NOS FOTOTIPOS DE PELE V E VI 
USE OF LASER DIODE LIGHT SHEER AND ND: YAG 1064NM 
LASER PHOTOTIPOS V AND VI 
 
LAÍS DOMICIANO FIDALGO¹ 
 
¹ Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia Dermatofuncional da 
Universidade Estácio de Sá - Niterói - Rio de Janeiro – 2018 
Endereço para correspondência: Rua Eduardo Luiz, 134 – Centro – Niterói CEP: 
24020-340; TEL: (21) 4003-6767 Email: lais.fidalgo@gmail.com 
 
Resumo: ​A epilação a laser é um método de remoção de pelos, conhecido há muitos anos, 
porém tem se tornado cada vez mais popular e com maior procura nos dias atuais. Podemos 
encontrar diversos tipos de laser no mercado, no entanto, são necessário cuidados para realizar 
a aplicação, avaliação do profissional e indicação. O objetivo desse estudo, foi por meio de 
buscas em artigos a utilização do laser de diodo, Ligth Sheer, e o ND:Yag em fototipos de 
pele V e VI em relação a classificação de Fitzpatrick. 
Palavras-chave:​ Epilação. Laser. Depilação. Métodos de depilação. 
 
Abstract: ​Laser removal is a method of removal of hairs, known for many years, but has 
become more and more popular and with greater demand in the present day. We can find 
various types of laser on the market, however, care is needed to carry out the application, 
professional evaluation and indication. The purpose of this study was through search in 
articles Explore the use Diode laser Ligth Sheer, and the ND: Yag in Skin phototype V and VI 
in relation to the classification of Fitzpatrick. 
Keywords: ​Epilation. Laser. Hair removal. Hair removal methods. 
 
1. INTRODUÇÃO 
A epilação vem crescendo popularmente nos últimos anos e com isso surge 
também a necessidade de uma visão mais crítica sobre os métodos de aplicação 
utilizados e de dados que comprovam a eficácia em longo prazo destes tratamentos. 
Para que ocorra a epilação é necessário que se remova o pelo do seu folículo 
piloso por completo desde sua raiz, fazendo com que a papila seja atingida. 
Podemos assim diferenciar a depilação, que remove os pelos rente à superfície da 
2 
 
pele, não atingindo as porções internas dos folículos pilosos, permitindo que o pelo 
continue crescendo de onde foi cortado. 
Em 1995, nos Estados Unidos, foi aprovado o primeiro aparelho para epilação 
a laser, o equipamento conhecido comercialmente como SoftLigth Nd:YAG da 
empresa TermoLase, que utilizava um cromóforo de pasta de carbono, para 
aplicação em área previamente depilada mecanicamente (cera ou lâmina de barbear 
ou creme depilatório) como objetivo de permitir a absorção da pasta pelo folículo 
piloso. O laser era aplicado e rapidamente absorvido pela pasta de carbono, 
causando uma onda de choque de energia com capacidade de causar danos nas 
células germinativas do pelo. Com o passar do tempo, Nanni e Alster, observaram 
que houve novo crescimento total dos pelos nas áreas tratadas. ​(MACEDO; 
MONTEIRO, 2008) 
Na epilação a laser o alvo é o pigmento melânico presente no bulbo piloso. O 
objetivo é a destruição que leva a epilação permanente. Apenas se destroem os 
bulbos que se encontram em fase anagénica. Na fase catagénica e telogénica, o 
pelo desprende-se progressivamente do bulbo. (CATORZE, 2009) 
Este trabalho, portanto, teve o intiuito de buscar a utilização dos lasers Light 
Sheer e ND:Yag nos fototipos de pele V e VI. 
Podemos encontrar dois tipos de pele no nosso organismo: a pele pilificada, 
está presente em todo o corpo humano, exceto na palma da mão e planta dos pés. 
Nestes encontra-se a pele glabra, que consiste em não ter pelos. (HARRIS, 2005) 
Segundo Junqueira (2004) a pele é nosso maior órgão, recobre toda 
superfície do corpo. Desempenha diversas funções em nosso organismo, como 
proteção, termorregulação e sensorial. É onde encontramos a melanina que dá 
pigmentação da pele, e serve como proteção contra raios ultravioletas. Os 
melanócitos são as células que vão dar origem a melanina, derivados das cristas 
neurais embrionárias. 
Lopes (2012) descreve dois tipos de melanina: eumelanina e a feomelanina, e 
são estas que ditam a diferença entre dos vários tipos de pele. A diferenciação da 
3 
 
cor da epiderme e dos pelos é de extrema importância para que seja definido o 
comprimento de onda ideal e a duração dos pulsos​. 
Para pele clara e pelos escuros, devem ser usados 
comprimentos de onda menores, com pulsos breves, de forma 
a não causar lesão ao nível da epiderme. Para peles escuras e 
pelos escuros, são usados comprimentos de onda maiores, de 
forma a existir uma maior penetração e uma menor absorção 
por parte da melanina, com pulsos de duração superior. 
(LOPES, 2012) (p 21-22) 
 
De acordo com a pigmentação encontrada na pele, Fitzpatrick (1976, apud 
Sociedade Brasileira de Dermatologia) classificou em seis fototipos, a partir da 
capacidade de cada pessoa se bronzear, assim com, sensibilidade e vermelhidão 
quando exposta ao sol, como na tabela 1: 
 
Tabela 1 - Classificação dos fototipos de Fitzpatrick: 
Fototipo Descrição Sensibilidade ao Sol 
I – Branca Sempre queima, nunca bronzeia Muito sensível 
II – Branca Sempre queima, bronzeia pouco Sensível 
III – Morena Clara Queima e bronzeia moderadamente Sensibilidade normal 
IV – Morena Moderada Queima pouco e sempre bronzeia Sensibilidade normal 
V – Morena Escura Queima raramente e sempre bronzeia Pouco sensível 
VI – Negra Nunca queima, totalmente pigmentada Insensível 
Fonte: Adaptado do site Sociedade Brasileira de Dermatologia 
 
Os pelos são estruturas delgadas e queratinizadas, que desenvolvem a partir 
do folículo piloso. Crescem continuamente, intercalando com a fase de crescimento 
e de repouso, de forma cíclica. (Junqueira, 2004) 
Para produzir novos pelos os folículos passam por três fases de crescimento: 
Anágena: inicia a formação do novo pelo no bulbo piloso, empurrando para o exterior 
o pelo velho. O que vai determinar o comprimento do pelo, é a duração dessa fase, 
pode variar de meses a anos; catágena: a parte inferior de cada folículo piloso 
regride num processo que inclui a apoptose de células epiteliais no bulbo e na 
4 
 
bainha radicular externa, tem duração de algumas semanas, ocorre até o pelo entrar 
na fase de repouso, que denomina-se telógena, não tem diferenciação, apoptose ou 
proliferação, varia de 2 a 6 meses. A transição entre esta fase e anágena, qual 
reinicia esse ciclo, ocorre quando as células no folículo piloso são reativadas para 
iniciar um novo ciclo de crescimento. (PEREIRA ​et al,​ 2015) 
O folículo piloso pode ser destruído pela luz por meio de três mecanismos: 
térmico (calor), mecânico (ondas de choque ou cavitação violenta) ou fotoquímico 
(geração de mediadores tóxicos). O mecanismo de atuação dos principais tipos de 
laser é a destruição térmica ou fototermólise seletiva, descrita por Andersen e 
Parrish na década de 80. (CATORZE, 2009) 
Os autores levaram em conta três fatores para que fosse possível controlara 
destruição de tecido lesionado alvo sem que ocorressem danos térmicos 
significativos nas estruturas: 
● O comprimento da onda deve ser selecionado de modo que seja absorvido pelo 
tecido alvo; 
● A duração do pulso de emissão deve ser inferior ao tempo de relaxamento térmico 
do alvo; 
● A taxa de energia (ou fluência) fornecida pelo laser deve ser suficientemente alta, 
para que possa destruir o tecido alvo dentro do tempo estipulado. 
Com base nesses três princípios, os parâmetros do laser podem ser ajustados 
em cada aplicação de forma a obter o efeito máximo na destruição do alvo com o 
mínimo de danos no tecido circundante. ​(LOPES, 2012) 
Na epilação a melanina, a partir de um mecanismo de ação chamado 
fototermólise seletiva no qual existe um alvo específico a ser destruído, sem que 
atinja outras estruturas, é o cromóforo responsável por absorver a luz e transformar 
em calor para que haja destruição de toda sua estrutura. (ARAUJO; SANTOS, 2017) 
Para que a melanina absorva bem a luz emitida, é necessário que seu 
comprimento de onda seja entre 600 e 1.100 nm. Para que uma epilação seja eficaz 
são necessários três mecanismos: 
5 
 
Destruição fototérmica pelo calor local, destruição fototérmica 
pela geração de ondas de choque e/ou destruição fotoquímica 
através da criação de mediadores tóxicos, como oxigênio. 
(MACEDO; MONTEIRO, 2008) (p.4) 
 
Segundo LOPES (2012), a estimulação da emissão de luz através de um 
laser faz com que esta apresente três propriedades únicas que diferem de outras 
fontes luminosas. Sendo elas: ​Monocromática​, gerada por uma coleção de átomos 
ou moléculas idênticas, as quais emitem fotões com um mesmo comprimento de 
onda. Esta característica é importante devido à absorção seletiva por parte do 
tecido; ​Coerência​, todas as ondas de luz se movem juntas no tempo e no espaço 
permitindo que uma grande intensidade de luz incida sobre uma pequena área; 
Colimação ​, processo de alinhamento dos feixes de luz, sem que exista divergência 
ou perda de intensidade quando há aumento da distância. 
Segundo Macedo e Monteiro (2008) os ajustes são feitos de acordo com o 
comprimento de onda, que pode ser curto ou longo, de acordo com a pele do 
paciente, tamanho do spot, quanto maior o spot, maior será a penetração da luz, 
duração do pulso, que deve ser entre 10 – 50 milissegundos, respeitando o tipo do 
pelo, e fluência, que é a quantidade de energia (J/cm²) aplicada no tecido, 
geralmente varia em cada aparelho. 
Estudos clinicos demostraram que a eficácia para depilação a laser, é 
necessário comprimento de onda em torno de 800 nm, pois fornece profundidade 
significativa para penetração e segurança em comparação aos comprientos de onda 
mais curtos. (CHILDS et al., 2012) 
Após pesquisas e extensa prática clinica com lasers para epilação, Dierickx et 
al. (1997), identificou parametros importantes como, comprimento de onda, tempo de 
pulso, fluência e resfriamento, o sistema Light Sheer possui esse resfriamento, para 
otimizar a eficácia e segurança do tratamento. (GONÇALVES, 2014) 
Segundo Macedo (2001) o laser mais indicado para epilação é Light Sheer, 
(laser de diodo), autorizado pelo Food and Drugs Administration (FDA), reduz a 
6 
 
sensação de dor, protege a epiderme, previne inflamações, pelos encravados e 
hiperpigmentação, não sendo indicado para fototipo V e VI. 
O laser Nd:YAG de pulso longo, possui comprimento de onda de 1064 nm e 
com pulsos de milissegundos, tendo uma penetração ainda mais profunda em 
relação ao laser Ligth Sheer, portanto apresenta minima absorção pela melanina, 
sendo indicado para peles com fototipo V e VI (classificação de Fitzpatrick), por 
serem mais seguros. (LOPES, 2012) 
Catorze (2009), em seu estudo também descreve o laser Nd:YAG com 
comprimento de onda 1064 nm indicado para fototipo V e VI, devido seu maior 
comprimento de onda. Na figura 1 podemos 
 
 
 
Figura 1​ - Penetração do Laser no Tecidos 
Fonte: Laser: fundamentos e indicações em dermatologia (CATORZE, 2009) 
 
Existem algumas contraindicações absolutas para o uso do laser, 
indepentente do fototipo, como, doenças de pele, gestantes e lactantes, pacientes 
imunodeficientes, epilepsia, diabetes, administração de medicamentos 
fotossensibilizantes, HIV, cirurgias recentes, herpes ativas, menores de 13 anos e 
7 
 
câncer de pele são consideradas contra indicação total para aplicação do laser. 
(COELHO, 2006) 
 
2. METODOLOGIA 
O presente estudo foi realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica, tendo 
como base matérias elaboradas por outros autores, constituídos de livros e artigos 
científicos. Foram selecionados artigos que contemplam a temática apresentada, por 
meio de sites de busca, como Google Acadêmico e Scielo. Nos sites de busca 
PubMed, Lilacs e Medline não foram encontrados artigos que contribuísse para o 
estudo. A busca foi realizada usando as palavras chaves, epilação, depilação, laser, 
light sheer, os artigos selecionados foram escolhidos de forma que tivessem 
algumas correlações às palavras chaves buscadas. 
A pesquisa foi feita também em livros, disponibilizados virtualmente de forma 
a complementar o estudo, contribuindo com maior fundamentação teórica para 
explicação das técnicas utilizadas. 
A partir dessas buscas, foram identificados os métodos de epilação para 
fototipo de pele V e VI e desenvolvido uma revisão bibliográfica comparativa dos 
tipos de lasers Light Sheer e ND:Yag. 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Nos últimos anos, o uso do laser tem aumentado bastante, assim como o 
número de comprimentos de onda utilizados em lasers, os tipos de aplicações e o 
número de fabricantes disponíveis. Devido à facilidade em adquirir um aparelho de 
laser e a exploração tecnológica, verificou-se um aumento dos riscos e perigos 
relacionados com uso do laser. (LOPES, 2012) 
Sua utilização é um método seguro, no entanto, a sua má utilização, pode 
trazer riscos e perigos para o paciente e para o profissional, principalmente lesões 
na pele e nos olhos, devido a não utilização de óculos apropriados de proteção para 
os olhos e não adequação dos parâmetros de forma correta. (CATORZE, 2009) 
8 
 
Para que seja efetivo o uso do laser para a epilação depende de alguns 
fatores importantes, como a fase de crescimento do pelo, devido a isso é necessária 
varias sessões, com intervalos de tempo de no mínimo 30 dias, para que se tenha 
um bom resultado. (GONÇALVES, 2014) 
Segundo Guirro (2004), indivíduos com fototipo cutâneo V e VI, tendem a 
absorver uma maior parcela da radiação devido à quantidade de melanina presente 
na pele, sendo assim contraindicados. 
E Coelho (2006), descreve que pessoas bronzeadas pelo sol ou 
artificialmente não podem receber a aplicação. Também não sendo indicado o 
bronzeamento após a sessão, pois aumenta a regeneração da melanina, resultando 
na hiperpigmentação da pele. 
No entanto Catorze(2009), mostra em seu estudo que devido a variedades de 
lasers existentes no mercado hoje em dia, fototipos V e VI são recomendados os 
lasers díodo 800nm e Nd:YAG 1064nm, sendo o laser díodo mais eficaz, porém o 
Nd:YAG é o mais seguro, devido ter menor absorção pela epiderme. 
Macedo e Monteiro (2008), assim como Catorze (2009) e Lopes (2012), 
defendem a utilização do laser Nd:YAG 1064 nm, portando de pulso longo, 
recomendado para fototipos V e VI. 
Gonçalves (2014) e Macedo (2001), contraindicam para estes fototipos o laser 
diodo Light Sheer, devido a alta concentração de melanina e o risco de ocorrer 
queimaduras. 
 
4. CONCLUSÃO 
A depilação é um processo muito antigo e para várias pessoas é doloroso, no 
entanto é uma das práticas de remoção de pelos mais procurada até hoje, tanto por 
homens e mulheres. 
Nos dias atuais a busca por um método menos indolor e com maior eficácia 
tem se tornado popular neste meio, que é a epilação a laser. 
A técnica de epilação estudada reduz significativamente a quantidade de 
pelos, todavia em muitos casos eles podem reincidir mais finos e com menos 
9 
 
intensidade. Cabem mais estudos e avanço da tecnologia para oferecer mais 
segurança e conforto aos pacientes da epilação definitiva com fototipo V e VI. 
É necessário sempre buscarmos o profissional adequado e a melhor técnica 
de acordo com cada tipo de pele, para assim obtermos melhores resultados, evitar 
efeitos indesejados e ter maior segurança na realização do tratamento. Portando a 
avaliação é indispensável antes de realizar o tratamento para remoção de pelos. 
 
5. Referências bibliográficas: 
ARAUJO, Laiza Massambani de; SANTOS, Kely Cristina dos. ​FOTODEPILAÇÃO - 
LUZ INTENSA PULSADA E LASER. ​2017. 14 f. TCC (Graduação) - Curso de Curso 
Superior de Tecnologia em Estética e Cosmetica, Universidade Tuiuti do Paraná, 
Curitiba, 2017. 
 
AVÉ, B. R. C. in: KEDE, M. P. V. SABATOVICH, O. ​Dermatologia Estética. ​São 
Paulo, ED. Atheneu, 2004. 
 
BORELLI, S. ​Cosmiatria em Dermatologia – Usos e Aplicações. São Paulo, ED. 
Roca, 2ª ed, 2007. 
 
CATORZE, Mª Goreti. Laser: fundamentos e indicações em dermatologia. 
Mediagraphic Artemisa​, Lisboa, v. 1, n. 37, p.5-27, ago. 2009. 
 
COELHO, P. C. A. ​Depilação com Luz Intensa Pulsada. São Paulo, ED. Up to 
Date, 2006. 
 
CHILDS, J et al. ​Optimization of a laser Diode for permanent Hair Reduction. 
Palomar Medical Techonologies, 2012. 
 
Dierckx C. ​Hair Removal by Lasers and Intense Pulsed Light Sources​. Dermatol 
Clin 20(1):135-146, 2002. 
 
10 
 
GONÇALVES, Claudia Keli; SIMÕES, Naudimar di Pietro. Análise do Tratamento 
Epilatório Utilizando Laser de Diodo 800 nm no Período de 2006-2011 na Cidade de 
Quedas do Iguaçu, PR. ​Revista Brasileira Terap e Saúde​, Curitiba, v. 1, n. 5, p.1-8, 
maio 2014. 
 
HARRIS, M. I. N. C. ​Pele: estruturas, propriedades e envelhecimento. São Paulo, 
ED. SENAC. 2ª ed, 2005 
 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. ​Histologia Básica​. Rio de Janeiro, ED 
Guanabara, 2004. 
 
LOPES, V I S. ​Aplicações do Laser em Dermatologia.​2012. 56 f. Tese (Mestrado) 
- Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, Universidade Lusófona 
de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, 2012. 
 
MACEDO, F S, MONTEIRO, E O. Epilação com laser e luz intensa pulsada. ​Rbm 
Especiais​, São Paulo, v. 65, n. 08, p.26-27, Não é um mês valido! 2008. Mensal. 
 
PEREIRA, S, MACHADO, S, SELORES, M. Remoção do pelo na 
Adolescência. ​Nascer e Crescer​: Revista de pediatria do centro hospitalar do porto, 
Porto, v. , n. 2, p.70-74, 2015. 
 
RUDOLF, C, PAVELECINI, S, GALLAS, J C. ​O Processo de Depilação Definitiva: uma                       
análise comparativa. TCC (Graduação) - Curso de Curso de Tecnologia em Cosmetologia                       
e Estética, Univali, Balneário Camboriú.

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