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Slides de Aula Unidade II

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UNIDADE II
Projetos de Pesquisa
em Contextos Específicos
Profa. Amarilis Tudella
 A metodologia é responsável pela escolha do caminho estratégico e teórico do 
planejamento, entretanto não podemos reduzi-la à mera descrição dos 
procedimentos (métodos e técnicas a serem adotados na pesquisa), pois é fruto da 
seleção teórica do pesquisador para abordar o objeto de estudo.
 Método de pesquisa abrange procedimentos e técnicas 
aplicados para coleta de dados. Assim, não podemos 
confundir conteúdo (teoria) com procedimentos (métodos 
e técnicas) e metodologia. No entanto, embora não 
tenham o mesmo significado, teoria e método são dois 
termos inseparáveis, “devendo ser tratados de maneira 
integrada e apropriada quando se escolhe um tema, um 
objeto ou um problema de investigação”.
(MINAYO, 2007, p. 44)
Apresentação
 É o conjunto de etapas ordenadamente dispostas em que o pesquisador precisa 
vencer na investigação de um fenômeno.
Compreende:
 a escolha do tema;
 o planejamento da investigação;
 o desenvolvimento metodológico; 
 a coleta e a tabulação de dados; 
 a análise dos resultados;
 a elaboração das conclusões;
 a divulgação de resultados.
Metodologia científica
 “Método significa uma investigação que segue um modo ou uma maneira 
planejada e determinada para conhecer alguma coisa; procedimento racional para 
o conhecimento seguindo um percurso fixado” (CHAUÍ apud SILVA, 2011, p. 5).
Método de abordagem
DEDUTIVO
RAZÃO 
INDUTIVO
EXPERIÊNCIA
HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
HIPÓTESES
DIALÉTICO
CONTRADIÇÃO
(Marx)
FENOMENOLÓGICO
INTERPRETAÇÃO
COMPRRENSIVISTA
AÇÃO SOCIAL 
(VALORES)
 Básica/pura: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência 
sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais.
 Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução 
de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais (GIL, 2008, p. 26-7).
Natureza da pesquisa
 Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir 
em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso 
de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, 
desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão etc.).
Abordagem
 Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o 
sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do 
sujeito que não pode ser traduzido em números.
 O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o 
instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus 
dados indutivamente.
 Quantiqualitativa: utiliza os dois métodos de abordagem.
Abordagem
 Descritiva: visa a descrever as características de determinada população ou 
fenômeno, ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve o uso de 
técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. 
Assume, em geral, a forma de levantamento.
 Explicativa: visa a identificar os fatores que determinam ou contribuem para a 
ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica 
a razão, o “porquê” das coisas. 
Objetivos
 Exploratória: visa a proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a 
torná-lo explícito ou a construir hipóteses. 
 Bibliográfica: entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o 
problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão.
Objetivos
 Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído 
principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material 
disponibilizado na internet.
 Documental: a pesquisa documental trilha os mesmos 
caminhos da pesquisa bibliográfica, não sendo fácil, por 
vezes, distingui-las. A pesquisa bibliográfica utiliza fontes 
constituídas por material já elaborado, constituído 
basicamente por livros e artigos científicos localizados em 
bibliotecas. A pesquisa documental recorre a fontes mais 
diversificadas e dispersas, sem tratamento analítico, tais 
como: tabelas estatísticas, jornais, revistas, relatórios, 
documentos oficiais, cartas, filmes, fotografias, pinturas, 
tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos de programas 
de televisão etc. (FONSECA, 2002, p. 32).
Procedimentos técnicos
 Experimental: quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as 
variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e 
de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
 Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo 
comportamento se deseja conhecer.
 Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e 
exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se 
permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
Procedimentos técnicos
 Pesquisa-ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma 
ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e os 
participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de 
modo cooperativo ou participativo.
 Pesquisa participante: quando se desenvolve a partir da interação entre 
pesquisador e pesquisado.
 Expost-facto: quando o “experimento” se realiza depois 
dos fatos.
Procedimentos técnicos
Quanto ao procedimento de abordagem, temos a pesquisa:
a) Qualitativa.
b) Quantitativa.
c) Exploratória.
d) Quantiqualitativa.
e) Qualitativa, quantitativa e quantiqualitativa.
Interatividade
 Procura o aprofundamento de uma realidade específica. É, basicamente, realizada 
por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas 
com informantes para captar as explicações e as interpretações do que ocorre 
naquela realidade (GIL, 2008, p. 37-8). 
 De preferência, deve ser uma aproximação gradual, em que cada dia de trabalho 
seja refletido e avaliado, com base nos objetivos preestabelecidos. 
É fundamental consolidar.
 Os grupos devem ser esclarecidos sobre aquilo que 
pretendemos investigar e as possíveis repercussões 
favoráveis advindas do processo investigativo. Há uma 
relação de respeito efetivo pelas pessoas envolvidas.
Procedimentos: pesquisa de campo
 História de vida: ouvir o que o sujeito tem a dizer sobre ele mesmo: “o que ele 
acredita que seja importante sobre sua vida” (GLAT, 1989). É um relato 
retrospectivo oral ou escrito da experiência pessoal de um indivíduo, relativo a 
fatos e acontecimentos que foram significativos e constitutivos de sua 
experiência vivida.
 Biografia: é a narrativa da vida de uma pessoa feita por outrem que, com base em 
documentos, hipóteses e orientações teóricas, reconstrói a vida do biografado 
(biografia clássica) (CHIZZOTTI, 2008, p. 103).
Estudo de caso
 Autobiografia: a autobiografia é uma história de vida escrita pela própria pessoa 
sobre si mesma, ou registrada por outrem, concomitante com a vida descrita, na 
qual o narrador se esforça para exprimir o conteúdo de sua experiência pessoal.
 Depoimento: o depoimento é uma técnica utilizada pela história oral para a 
obtenção de declarações de um sujeito sobre algum acontecimento do qual ele 
tenha tomado parte ou que ele tenha testemunhado.
Estudo de caso
Entende-se por amostragem:
 “[...] técnica utilizada quando o universo é muito grande ou é impossível contatar a 
totalidade dos elementos que [a] compõem. A operacionalização da população a 
ser estudada se baseia em alguns critérios que procuram minimizar as 
possibilidades de erro” (CHIZZOTTI, 2010, p. 44).
Amostragem 
 Histórico: parte do princípiode que as atuais formas de vida e de agir na vida 
social, as instituições e os costumes têm origem no passado, por isso é importante 
pesquisar suas raízes para compreender sua natureza e função.
 Monográfico: é um estudo sobre um tema específico ou particular de suficiente 
valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado 
assunto não só em profundidade, mas em todos os seus ângulos e aspectos, 
dependendo dos fins a que se destina.
Método de procedimento
 Comparativo: consiste em investigar coisas ou fatos e explicá-los segundo suas 
semelhanças e suas diferenças. Geralmente, o método comparativo aborda duas 
séries de natureza análoga tomadas de meios sociais ou de outra área do saber, a 
fim de detectar o que é comum a ambos.
 Etnográfico: estudo e descrição de um povo, sua língua, raça, religião, cultura...
 Estatístico: método que implica números, percentuais, 
análises estatísticas, probabilidades. Quase sempre 
associado à pesquisa quantitativa.
Método de procedimento
 Os dados não são fatores isolados, acontecimentos fixos, captados em um 
instante de observação. Eles se dão em um contexto fluente de relações: são 
“fenômenos” que não se restringem às percepções sensíveis e aparentes, mas se 
manifestam em uma complexidade de oposições, de revelações e de 
ocultamentos. É preciso ultrapassar sua aparência imediata para 
descobrir sua essência.
 Elaboração do instrumento mais adequado não é arbitrária: está conexa com as 
hipóteses que queremos comprovar, com os pressupostos que são assumidos e 
com a análise que faremos do material coligido.
 Decorre, pois, de decisões que são tomadas no início 
da pesquisa, com a formulação do problema 
a ser investigado.
Coleta de dados
 Quantitativas: preveem a mensuração de variáveis estabelecidas, procurando 
verificar e explicar sua influência sobre outras, mediante a análise da frequência de 
incidências e de correlações estatísticas. O pesquisador descreve, 
explica e prediz.
 Qualitativas: fundamentam-se em dados coligidos nas interações interpessoais e 
na coparticipação das situações dos informantes; a análise desses dados é feita a 
partir da significação que os pesquisados dão aos seus atos. O pesquisador 
participa, compreende e interpreta.
Coleta de dados
 O que coletar? São os dados que queremos levantar, estudar e pesquisar. 
Correspondem à busca da resposta do objeto de pesquisa proposto.
 Com quem coletar?
 Espaço geográfico e tempo.
 Amostra a ser estudada, sendo total ou parcial, ou 
somente uma amostra representativa (quantitativamente) 
ou ilustrativa (qualitativamente).
 O público-alvo da pesquisa, a população a ser estudada.
Coleta de dados
 Como coletar? Essa terceira questão se refere aos instrumentos de coleta 
de dados.
 Primários: dados que ainda não sofreram estudo e análise. Para coletá-los, 
podemos utilizar questionário (fechado ou aberto), formulário, entrevista 
(estruturada ou fechada, semiestruturada, aberta ou livre, de grupo), discussão de 
grupo, observação (dirigida ou estruturada, livre), brainstorming, brainwriting etc.
 Secundários: são os dados que já se encontram 
disponíveis, pois já foram objeto de estudo e análise 
(livros, teses, CDs etc.).
Coleta de dados
São os dados que já se encontram disponíveis, pois já foram objeto de estudo e 
análise (livros, teses, artigos científicos etc.). Estamos falando da coleta de dados:
a) Primária.
b) Secundária.
c) Terciária.
d) Inicial.
e) De campo.
Interatividade
 Questionário: é um conjunto de questões previamente elaboradas sobre o 
problema, para serem respondidas por um interlocutor, por escrito ou oralmente. 
Nesse último caso, o pesquisador se encarrega de preencher as 
questões respondidas.
 Fechadas: nas questões fechadas, o informante deve escolher uma resposta entre 
as constantes de uma lista predeterminada, indicando aquela que melhor 
corresponda à que deseja fornecer.
Você contraiu dengue neste último ano?
( ) Sim ( ) Não
Instrumento de coleta
 Abertas: nas questões abertas, o informante responde livremente, da forma que 
desejar, expressando sua opinião sem estratificação de respostas, como acontece 
nas questões fechadas.
Qual a sua opinião sobre a violência?
 Mistas: são questões compostas por perguntas fechadas e abertas. São aquelas 
em que, dentro de uma lista predeterminada, há um item aberto.
Você concorda com a redução da maioridade penal?
( ) Sim ( ) Não. Por quê?
Instrumento de coleta
Vantagens do questionário
Economiza tempo e viagens e obtém grande número de dados.
Atinge maior número de pessoas simultaneamente.
Abrange uma área geográfica mais ampla.
Economiza pessoal, tanto em treinamento quanto 
em trabalho de campo.
Obtém respostas mais rápidas e mais precisas.
Propicia maior liberdade nas respostas, em razão do anonimato.
Dá mais segurança, pelo fato de as respostas 
não serem identificadas.
Expõe a menos riscos de distorções,
pela não influência do pesquisador.
Desvantagens do questionário
É pequena a percentagem 
dos questionários que voltam.
Deixa grande número de perguntas
sem respostas.
Não pode ser aplicado a pessoas analfabetas.
Não é possível ajudar o informante
em questões mal compreendidas.
Leva a uma uniformidade aparente, em razão 
da dificuldade de compreensão por parte
dos informantes.
Uma questão pode influenciar outra quando 
é feita a leitura de todas as perguntas antes 
do início das respostas.
A devolução tardia prejudica o calendário
ou sua utilização.
O desconhecimento das circunstâncias 
em que foi preenchido torna difíceis
o controle e a verificação.
 A entrevista se refere ao contato face a face, pesquisador e pesquisado; momento 
de interação social e de coleta de informações capaz de quebrar isolamentos 
grupais e individuais, podendo também servir à pluralização de vozes e à 
distribuição democrática da informação.
Entrevista
 É um instrumento que faz uso dos sentidos para a apreensão de determinados 
aspectos da realidade. Consiste em ver, ouvir e examinar os fatos, os fenômenos 
que pretendemos investigar. O instrumento de observação desenvolve um 
importante papel no contexto da descoberta, obrigando o pesquisador a 
estabelecer um contato próximo com o objeto de estudo.
Observação
 Segundo Rauen (1999, p. 141), é a parte que apresenta os resultados obtidos na 
pesquisa e analisa-os no crivo dos objetivos e/ou das hipóteses. Assim, a 
apresentação dos dados é a evidência das conclusões, e a interpretação consiste 
no contrabalanço entre os dados e a teoria.
 Análise: tem como objetivo organizar e preparar os dados, de tal forma que 
possibilite o fornecimento de respostas ao problema de investigação proposto.
 Interpretação: tem como objetivo dar sentido mais amplo 
às respostas, fazendo sua ligação entre o conhecimento 
levantado na pesquisa e outras constatações anteriores.
Análise e interpretação dos dados
 se a pesquisa for qualitativa, as respostas podem ser interpretadas global 
e individualmente;
 se for quantitativa, provavelmente serão utilizadas tabelas e estatísticas.
Análise e interpretação dos dados
 compreender os dados coletados;
 confirmar ou não os pressupostos;
 responder às questões formuladas;
 ampliar o conhecimento sobre o assunto pesquisado;
 possibilitar a aquisição e a descoberta de novos conhecimentos;
 separação e agrupamento do material de acordo com as categorias; enxugamento 
da classificação por temas mais relevantes.
Análise e interpretação dos dados
Você concorda com a redução da maioridade penal? ( ) Sim. ( ) Não. Por quê? Esse 
tipo de pergunta é considerada:
a) Aberta.b) Fechada.
c) Semiaberta.
d) Mista.
e) Informal.
Interatividade
 retrospectiva rápida do que se pretendia com o trabalho (objetivos, hipóteses mais 
importantes, conceitos que a embasaram) e os procedimentos utilizados;
 apresentação dos principais resultados a que chegou (os mais relevantes);
 contribuições para o conhecimento da temática que abordou e as novas questões 
que suscitou;
 devolução dos resultados aos pesquisados;
 divulgação dos resultados – o mesmo material deve ser apresentado em duas 
versões: uma para o meio científico e outra mais resumida, para as reuniões.
Considerações finais ou conclusões
 Título.
 Justificativa.
 Problema.
 Hipótese.
 Objetivos – geral e específico.
 Revisão da literatura (3 páginas).
 Metodologia da pesquisa.
Estrutura do pré-projeto de pesquisa científica
 Resultados esperados (desfechos primário e secundário).
 Riscos e benefícios.
 Cronograma.
 Orçamento.
 Referências.
 Apêndices.
 Anexos (SEVERINO, 2002, p. 110).
Estrutura do pré-projeto de pesquisa científica
 É todo texto ou documento que é produzido pelo próprio autor/pesquisador a fim 
de complementar a sua argumentação.
 O apêndice TCC é um elemento pós-textual e é inserido antes do anexo na 
estrutura do seu trabalho.
Apêndice
 De acordo com a norma NBR 14724 de dezembro de 2011, a diferença crucial 
entre anexo e apêndice é que o anexo é um texto ou documento não elaborado 
pelo autor do trabalho, pode ser artigo, TCC, monografia, tese etc. Já o apêndice é 
um texto ou documento elaborado pelo autor do trabalho.
Anexo
 Se você está plenamente seguro de que tudo o que está escrito é autenticamente 
seu e de que todas as citações diretas e indiretas estão respeitando a autoria de 
outros pesquisadores.
 Cada aluno terá um orientador, que lerá o trabalho e devolverá uma análise, 
observando o calendário. Se restarem dúvidas, você poderá entrar no fórum para 
discuti-las com o orientador e também poderá comunicar-se pelo chat, de acordo 
com o calendário.
 Essa fase de postagem do projeto de pesquisa é feita na 
disciplina de Trabalho de Pesquisa em Serviço Social.
Professor orientador
 É um órgão privado e sem fins lucrativos que se destina a padronizar as técnicas 
de produção científica feitas no país.
 A normalização técnica dos produtos científicos e tecnológicos documentais é 
fundamental para a total e ampla compreensão e identificação deles.
 A Associação Brasileira de Normas Técnicas foi fundada em 28 de setembro 
de 1940.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 
 Se sua pesquisa envolver seres humanos, deverá ser encaminhada ao Comitê de 
Ética, órgão institucional que tem por objetivo proteger o bem-estar dos 
indivíduos pesquisados.
 Caso a pesquisa seja realizada em um serviço público ou privado, será necessário 
obter uma autorização institucional.
Comitê de ética em pesquisa da UNIP
 É necessário que todos os envolvidos na pesquisa sejam informados de que estão 
participando de uma pesquisa, identificando quais os objetivos e a finalidade dela. 
Para tanto, é necessária a assinatura do Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido. Essa atitude de esclarecimento é um dever moral e ético 
do pesquisador.
Comitê de ética em pesquisa
 A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de registros de pesquisas 
envolvendo seres humanos para todo o sistema CEP/Conep. Ela permite que as 
pesquisas sejam acompanhadas em seus diferentes estágios – desde sua 
submissão até a aprovação final pelo CEP e pela Conep.
 Apenas o professor orientador terá acesso à plataforma para inserção do projeto 
de pesquisa do aluno. Dessa forma, o aluno deve providenciar os documentos 
necessários para que o professor possa submeter o projeto ao Comitê de Ética.
 Todas as informações estão no AVA.
Plataforma Brasil
A entrevista se refere ao contato face a face, pesquisador e pesquisado, momento 
de interação social e de coleta de informações capaz de quebrar isolamentos grupais 
e individuais, podendo também servir à pluralização de vozes e à distribuição 
democrática da informação. É usada de forma indissociável da abordagem:
a) Quantitativa.
b) Qualitativa.
c) Descritiva.
d) Secundária.
e) Racional.
Interatividade
ATÉ A PRÓXIMA!

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