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Teoria de Controle Helio Voltolini Conteúdo programático • Introdução aos sistemas de controle; • Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; • Resposta transitória de sistemas de controle; • Estabilidade dos sistemas de controle; • Método do lugar das raízes;• Método do lugar das raízes; • Resposta em frequência; • Análise e projeto por Nyquist; • Controladores P, PI e PID; • Análise de sistemas mediante variáveis de estado. Introdução aos sistemas de controle • O primeiro trabalho significativo em controle automático foi o de James Watt (1736-1819, nasceu na cidade Greenok na Escócia) que construiu, no século XVIII, um controlador centrífugo para o controle de velocidade de uma máquina a vapor. Definições básicas • Planta: Qualquer objeto físico a ser controlado (como um componente mecânico, um forno, um reator químico, etc) • Processo: Toda operação a ser controlada. Ex: processos químicos, econômicos e biológicos. • Sistema: É a combinação de componentes que agem em conjunto para atingir um determinado objetivo. Ex: sistemas físicos, biológicos, etc. • Controle com Retroação (Realimentação): Se refere a uma operação que, na presença de distúrbios, tende a reduzir a diferença entre o sinal de saída e o sinal de referência, e que opera com base nesta diferença. Definições Básicas • Variável controlada ou variável de processo (PV) - É a variável que se deseja controlar, ou seja, é a saída do processo. • Variável de controle ou variável manipulada (MV) – é a variável que atua na entrada do processo, ou seja, é própria entrada do processo. • SP – (Setpoint) – É o valor de referência definido na entrada do Sistema de Controle. Esse valor é usado para comparar com o valor medido e resulta no erro. • Erro – É a diferença entre o valor de referência, ou setpoint, e a Variável Controlada (Erro = SP – PV). Esse valor é enviado ao elemento de controle. Exemplo de Sistemas de Controle (identifique as variáveis controladas e manipuladas de cada sistema) • Máquina elétrica • Usina Termoelétrica • Circuito RC Exemplo de Sistemas de Controle (identifique as variáveis controladas e manipuladas de cada sistema) • Sistema de aquecimento Exemplos de Sistemas de Controle (identifique as variáveis controladas e manipuladas de cada sistema) Exemplos de Sistemas de Controle (identifique as variáveis controladas e manipuladas de cada sistema) • Sistema de controle de velocidade de um motor de combustão interna baseado no regulador de Watt Exemplos de Sistemas de Controle (identifique as variáveis controladas e manipuladas de cada sistema) • Sistema de controle de robôs Exemplos de Sistemas de Controle (identifique as variáveis controladas e manipuladas de cada sistema) • Sistema de controle de Temperatura Exemplos de Sistemas de Controle (identifique as variáveis controladas e manipuladas de cada sistema) • Sistema de controle de Nível Sistema em malha aberta. • Sem realimentação; • A entrada não é modificada de forma a seguir as alterações nas condições de operações. • Se houver mudança nas condições ambientais (um distúrbio) não tem como compensar a saída (uma porta ou janela que senão tem como compensar a saída (uma porta ou janela que se abre em um ambiente com temperatura controlada, por exemplo). Controle em Malha Fechada • Possui realimentação; • Um sinal da saída é utilizado para modificar o sinal do erro, de tal modo que a saída siga o valor de referência, mesmo com modificações de operação; • O sistema tem a precisão aumentada, com rejeição a• O sistema tem a precisão aumentada, com rejeição a perturbações externas e é estável. Comparação entre um sistema em malha e em malha fechada • Considere um motor cc representado apenas por um ganho. Isto significa que toda a dinâmica do sistema é desprezada. • O conjunto motor + carga é representado por um ganho Kmotor= 10 rpm/Volt • Seja também uma perturbação de carga. O aumento de 1 N.m de carga • Seja também uma perturbação de carga. O aumento de 1 N.m de carga provoque uma diminuição de 2 rpm. Comparação entre um sistema em malha e em malha fechada • O diagrama representando os dados apresentados está mostrado abaixo. • Considere o sistema em malha aberta como apresentado a seguir. Este diagrama apresenta também um controlador com ganho 1/10 para que a saída (sem perturbação) tenha o mesmo valor que a entrada. Comparação entre um sistema em malha e em malha fechada • Para d=0 • Para uma velocidade de referência de, por exemplo, 1000 rpm, tem-se exatamente o mesmo valor de saída. • Considera-se agora o caso de um aumento de carga tal que d = 100 Nm. 1 10 10 ref ref ω ω ω ω= × → = • Considera-se agora o caso de um aumento de carga tal que d = 100 Nm. Um simples cálculo mostra que o valor final da velocidade é 800 rpm Comparação entre um sistema em malha e em malha fechada • Considera-se agora o sistema em malha fechada, como mostrado abaixo. • Inicialmente com d = 0 • Para ωref = 1000 rpm, tem-se que ω = 999,5002 rpm ( )200 10 refω ω ω= × − 2000 2001 ref ω ω= Comparação entre um sistema em malha e em malha fechada • Considera-se agora o caso com a perturbação. • O valor da saída é: ou • Para ωref = 1000 rpm e d = 100 Nm: • Para o caso da malha aberta o valor de saída era de 800 rpm ( )200 10 2ref dω ω ω= × − − 2000 1 2001 2001ref dω ω= − 999,45 rpmω = Comparação entre um sistema em malha e em malha fechada • Vamos considerar agora uma variação paramétrica, ou seja, vamos supor que um parâmetro, no caso o ganho do processo com valor de 10, tem uma variação de -20%, passando para 8. Esta variação pode ser devida a um desgaste de componentes com o tempo, a variação com temperatura, ou simplesmente devido ao fato de que o parâmetro não foi precisamente determinado.determinado. • Para d = 0 e para d = 100 Nm, calcule o valor da saída se ωref = 1000 rpm . Modelagem matemática de sistemas dinâmicos • Sistema linear – Um sistema é linear se a ele se aplica o principio da superposição, isto é, a resposta produzida pela aplicação simultânea de duas entradas diferentes é igual a resposta produzida pela soma das resposta de cada entrada individual. • Sistema Linear Invariante no Tempo – são sistemas descritos por• Sistema Linear Invariante no Tempo – são sistemas descritos por equações diferenciais com coeficientes constantes ou funções apenas da variável independente: Modelagem matemática de sistemas dinâmicos • Sistema não Linear – Em um sistema não linear não se aplica o principio da superposição. Assim, a resposta a duas entradas não pode ser calculada tratando-se uma entrada de cada vez e adicionando-se os resultados. Função de Transferência (FT) • Relaciona entradas-saídas de componentes ou sistemas que podem ser descritos por equações diferenciais lineares invariantes no tempo • É definida como a relação entre a transformada de Laplace do sinal de saída e a transformada de Laplace do sinal desinal de saída e a transformada de Laplace do sinal de entrada, na hipótese de que todas as condições iniciais são nulas. Função de Transferência (FT) • Seja um sistema linear invariante no tempo definido pela seguinte equação diferencial. . ( )( ) ( 1) ( ) ( 1). .0 1 1 0 1 1... ... − − − − + + + + = + + + + ≥ n n m m n n m ma y a y a y a y b x b x b x b x n m onde y é o sinal de saída e x é o sinal de entrada. Na hipótese de todas as condições iniciais nulas: [ ] [ ] com condições iniciais nulas de ( )= = Laplace saídaFunção transferência G s Laplace entrada 1 0 1 1 1 0 1 1 ...( ) ... − − − − + + + + = + + + + m m m m n n n nb s b s b s bG s a s a s a s a Função de Transferência (FT) • Exemplo: Determine a Função de Transferência em s do sistema abaixo: • Solução: 1 1 ou i o o e Ri i dt C de e i dt i C C dt = + = = ∫ ∫ o i o de e RC e dt = + o o i deRC e e dt + = ( ) ( ) ( ) o o iRC sE s E s E s+ = Aplicando Laplace: Solução: ( )( 1) ( ) ( ) 1 ( ) s+1 o i o i E s RC s E s ou E s E s RC + = = ( ) s+1iE s RC Fazendo RC τ= ( ) 1 ( ) s+1 o i E s E s τ = Função de transferência em s do circuito RC Propriedades da Função de Transferência (FT) • Uma função matemática que expressa a equação diferencial que relaciona a variável de saída à variável de entrada; • É uma propriedade do sistema, independe da entrada; • Relaciona o sinal de entrada ao de saída, no entanto, não fornece qualquer informação concernente à estrutura físicafornece qualquer informação concernente à estrutura física do sistema; • Se a FT de um sistema é conhecida, a saída ou resposta do sistema pode ser estudada para varias formas de entradas; • Se a FT de um sistema é desconhecida, ela pode ser estabelecida experimentalmente introduzindo-se sinais de entradas conhecidos e estudando-se o sinal de saída. DIAGRAMA DE BLOCOS • O diagrama de bloco é uma representação das funções desempenhadas por cada um dos componentes e do fluxo de sinais de um sistema. • PONTO DE SOMA é um circulo indicando uma operação de soma. • PONTO DE DERIVAÇAO é um ponto a partir do qual o sinal proveniente de um bloco vai simultaneamente para outros blocos ou ponto de soma. DIAGRAMA DE BLOCOS • Diagrama de Blocos de um sistema a malha fechada: • Função de Transferência a malha aberta: é a relação entre o sinal de retroação B(s) e o sinal de erro E(s) atuante: ( ) ( ) ( )( ) B sFT a malha aberta G s H s E s = = DIAGRAMA DE BLOCOS • FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE AÇÃO DIRETA: é a relação entre o sinal de saída C(s) e o sinal de erro E(s) atuante: ( ) ( )( ) C sFT de ação direta G s E s = = • FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA A MALHA FECHADA – é a relação entre o sinal de saída C(s) e o sinal de entrada R(s). ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) C s G s E s e E s R s B s E s R s H s C s = = − = − [ ] [ ] ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1 ( ) ( ) ( ) ( ) C s G s R s H s C s C s G s R s G s H s C s C s G s H s G s R s = − = − + = ( ) ( ) ( ) 1 ( ) ( ) C s G s R s G s H s = + DIAGRAMA DE BLOCOS • SISTEMA A MALHA FECHADA SUJEITO A UMA PERTURBAÇAO: • Se o sistema é linear, a saída C(s) pode ser calculada devido a cada entrada individualmente e adicionando-as no final. DIAGRAMA DE BLOCOS • Cálculo da FT devido a entrada R(s) com D(s) = 0 1 2 1 2 ( ) ( ) ( ) ( ) 1 ( ) ( ) ( ) RC s G s G s R s G s G s H s = + 1 2( ) ( )( ) ( )R G s G sC s R s= + • Cálculo da FT devido a entrada D(s) com R(s) = 0 • Cálculo da FT devido a aplica simultânea dos sinais R(s) e D(s) 2 1 2 ( )( ) ( ) 1 ( ) ( ) ( )D G sC s D s G s G s H s = + 1 2 ( ) ( ) 1 ( ) ( ) ( )RC s R sG s G s H s= + ( ) ( ) ( )R DC s C s C s= + [ ]2 1 1 2 ( )( ) ( ) ( ) ( ) 1 ( ) ( ) ( ) G sC s G s R s D s G s G s H s = + + DIAGRAMA DE BLOCOS • Procedimentos para a construção de diagramas de blocos – Descrevem-se as equações do comportamento dinâmico da cada componente. Obtém- se, em seguida, a transformada de Laplace destas equações, supondo condições iniciais nulas. Finalmente, reúnem-se os elementos em um diagrama de bloco completo • Exemplo: Considere o circuito RC série:• Exemplo: Considere o circuito RC série: ( ) ( )i o i oe e E s E si I(s)= R R − − = → 1 ( ) o I s e idt Eo(s)= C Cs = →∫ Exemplo – construção de diagramas de blocos (cont.) ( ) ( )i o i oe e E s E si I(s)= R R − − = → 1 ( )I s • Diagrama de blocos representando o circuito RC série 1 ( ) o o I s e idt E (s)= C Cs = →∫ Exercícios 1. A partir do diagrama de blocos abaixo, obter a FT do circuito RC série. 2. Obter a FT do sistema a malha fechada com realimentação positiva mostrado a seguir: Exercícios 3. Obter a FT do circuito RC série. 4. Obter o diagrama de blocos em malha fechada que representa o circuito RC do exercício anterior Redução de diagrama de blocos Redução de diagrama de blocos • Exemplo - Simplificar o diagrama blocos mostrado abaixo: Exercícios • Simplifique os seguintes diagramas de blocos: (a) (b) (c) Modelagem de sistemas mecânicos • Seja um sistema massa-mola-amortecedor: Somatório de forças aplicadas à massa F kx cv= − − Onde: -F é a força aplicada à massa; -k é a constante elástica da mola; -c é a constante do amortecedor; • Pela 2ª Lei de Newton: Portanto: Como: » -c é a constante do amortecedor; -v é a velocidade do pistão do amortecedor; -x é deslocamento da massa. 2 2 d xSomatório de forças aplicadas à massa ma m dt = = 2 2 d x m F kx cv dt = − − dx v dt = 2 2 d x dx m c kx F dt dt + + = Descreve a relação entre a entrada F e a saída x. Modelagem de sistemas mecânicos • Pela 2ª Lei de Newton: Portanto: Como: 2 2 d xSomatório de forças aplicadas à massa ma m dt = = 2d x m F kx cv= − − dxv =Portanto: Como:2 d x m F kx cv dt = − − dx v dt = 2 2 d x dx m c kx F dt dt + + = Descreve a relação entre a entrada F e a saída x. Modelagem de sistemas mecânicos • Equação diferencial que descreve o comportamento do sistema massa- mola-amortecedor: 2 2 d x dx m c kx F dt dt + + = 2( ) ( )X s ms cs k F s + + = 2 ( ) 1 ( ) X s F s ms cs k = + +( )F s ms cs k+ + 2 1 ms cs k+ + ( )X s( )F s Modelagem de sistemas mecânicos • Na ausência de amortecimento, a massa m oscilará com um freqüência angular natural ωωωωn dada por: • Para o movimento amortecido, uma razão de amortecimento ζζζζ (zeta) é usada para definir a extensão do amortecimento: ( )/n k m rad/sω = usada para definir a extensão do amortecimento: 2 c mk ζ = Modelagem de sistemas mecânicos • A equação diferencial torna-se: 2 2 2 1 2 n n d x dx F x dt dt k ζ ω ω + + = 2d x dx Fζω ω ω+ + = • Em Laplace ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 22 nn n F s s X s sX s X s k ωζω ω+ + = 2 2 2 2 2 n n n d x dx F x dt dt k ζω ω ω+ + = ( ) ( ) 2 2 2 1 2 n n n X s F s k s s ω ζω ω= + + Modelagem de sistemas mecânicos 2 2 2 1 2 n k s s ω ζω ω+ + • O sistema massa-mola-amortecedor pode ser representado da seguinte forma: ( )X s( )F s 2 22 n nk s sζω ω+ + Modelagem de sistemas elétricos • Os blocos básicos de sistemas elétricos passivos são os resistores, indutores e capacitores considerando os princípios básicos. • Para o resistor: v Ri= vi R= 2P Ri= • Para o indutor: • Para o capacitor: v Ri= i R= di v L dt = 1i vdt L = ∫ 1 v idt C = ∫ dvi C dt = P Ri= 21 2 E Li= 21 2 E Cv= Modelagem de sistemas elétricos • As equações que descrevem cada componente devem ser combinadas utilizando as Leis de Kirchoff. • Exemplo: Seja o circuito abaixo, onde ei é a entrada e eo é a saída do sistema. • Em Laplace Modelagem de sistemas elétricos • Funções de Transferência de elementos em cascata com carregamento: • Em Laplace Modelagem de sistemas elétricos • Sistema formado por elementos em cascata sem carregamento: • Funções deTransferência de elementos em cascata sem carregamento Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • Resistência e Capacitância de sistemas de Nível de Liquido: • A resistencia R ao fluxo de liquido na válvula de carga é: Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • A relação entre vazão e a diferença de nível difere no escoamento laminar e no escoamento turbulento. • Fluxo laminar Número de Reynolds menor que 2000 • Sistemas que apresentam fluxo laminar podem ser representados por equações diferencias lineares.equações diferencias lineares. • Fluxo Turbulento Número de Reynolds maior que 3000-4000 • Sistemas que apresentam fluxo Turbulento devem ser representados por equações diferenciais não lineares. Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • Para escoamento Laminar: Onde: • A resistência no escoamento laminar é : • A resistência no escoamento laminar é constante e é análoga à resistência elétrica. Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • Para escoamento Turbulento: Onde: • A resistência no escoamento Turbulento é: Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • A relação entre Q e H pode ser dada por: • A resistência pode ser determinada pela inclinação da curva no ponto de operação Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • Capacitância: A capacitância C de um reservatório é definida sendo a variação da quantidade de liquido armazenado necessária par causar a variação unitária no potencial (altura do nível do liquido). • Deve-se notar que a capacidade (m3) e capacitância (m2) são grandezas diferentes. A capacitância de um reservatório é igual à área de sua seção reta. Se esta for constante, a capacitância é constante para qualquer altura de liquido. Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • Seja o sistema abaixo. As variáveis dão definidas com se segue: Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • Uma vez que a vazão de entrada menos a vazão de saída, durante um pequeno intervalo de tempo dt, é igual à quantidade adicional armazenada no reservatório: • Sendo:• Sendo: • Seja : Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • Seja o sistema de nível de liquido com iteração mostrado abaixo: • Sendo: • Seja : Modelagem de sistemas de Nível de Líquido • Admitindo a vazão q como grandeza de entrada e q2 como variável de saída, a função de transferência do sistema é: • Seja : Exemplo: No sistema de nível da figura abaixo, admita-se que a vazão Q m3/s através da válvula de saída se relaciona com o valor da coluna H por intermédio da expressão: Admita-se, também que para uma vazão de entrada Qi constante e igual a 0,015 m3/s o valor da coluna H se mantenha constante. No instante t = 0 a válvula da entrada é fechada de modo que a vazão de entrada seja nula 0,01Q K H H= = válvula da entrada é fechada de modo que a vazão de entrada seja nula para t ≥ 0. Determinar o tempo necessário para esvaziar o reservatório ate que o valor da coluna seja metade do valor inicial. A capacitância C do reservatório é de 2 m2. Modelagem de sistemas térmicos • Seja o sistema térmico: • Para transferência de calor por condução ou convecção: • Onde: Modelagem de sistemas térmicos • Resistência Térmica para transferência de calor entre duas substancias: • A resistência Térmica para transferência de calor por condução ou convecção:convecção: Modelagem de sistemas térmicos • A Capacitancia Térmica: é uma medida do armazenamento da energia interna do sistema, é definida por: • Ou:• Ou: • Onde: m é a massa da substancia considerada, kg; • C é o calor especifico da substancia, kcal/kg oC Modelagem de sistemas térmicos Modelagem de sistemas térmicos Modelagem de sistemas térmicos Modelagem de sistemas térmicos Diagrama de blocos de um sistema térmico
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