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SUMÁRIO INTRODUÇÃO...........................................................................................................5 OBJETIVOS...............................................................................................................7 OBJETIVO GERAL....................................................................................................7 OBJETIVO ESPECIFICO...........................................................................................7 DESENVOLVIMENTO................................................................................................8 1 Identificação do Paciente.........................................................................................8 2 HISTORICO SOCIAL...............................................................................................9 3 HISTÓRICO DA MOLESTIA ATUAL.......................................................................9 4ANTECENDENTES MEDICOS ...............................................................................9 5 ANTECENDENTES FAMILIARES.........................................................................10 6 DIAGNÓSTICO DE FINITIVO OU HIPÓTETICO...................................................10 7 MEDICAMENTOS UTILIZADOS EM DOMICILIO..................................................10 8 MEDICAMENTOS USADOS ANTES DA INTERNAÇÃO ......................................10 9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...........................................................11 9.1 TRIAGEM NUTRICIONAL....................................................................................11 9.2 AVALIAÇÃO ANTOPOMETRICA.........................................................................11 9.3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL SUBJETIVA GLOBAL............................................12 9.4 EXAME FISICO....................................................................................................13 9.5 ANAMNESE ALIMENTAR....................................................................................13 9.6 CLASSIFICAÇÃO DO NIVEL DE ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL.......................14 10 DIAGNOSTICO NUTRICIONAL.............................................................................14 10.1 NECESSIDADE ENERGETICA DIARIA.............................................................14 10.2 DISTRIBUIÇÃO DE MACRO NUTRIENTE.........................................................14 10.4 OUTROS NUTRIENTES........................................................................................15 ACOMPANHAMENTO DE CONDUTA DIETOTERAPICA.............................................15 11 AVALIAÇÃO DE ACEITAÇÃO DO PACIENTE..........................................................20 11.1ANALISE DE ADERENCIA NUTRICIONAL EM RELAÇÃO A NECESSIDADE NUTRICIONAL ...............................................................................................................21 EVOLUÇAO NUTRICIONAL...........................................................................................21 11.2 EXAMES BIOQUIMICOS .......................................................................................22 EXAMES LABORATORIAIS........................................................................................... � � INTRODUÇÃO Paciente C.A, masculino 20 anos adentrou em emergência na Unidade de Terapia Intensiva - UTI do Hospital Regional de Osasco após acidente automobilístico moto X veiculo responsável pela complexidade crescente dos traumatizados admitidos em hospitais.O mesmo foi diagnosticado pela equipe como paciente critico com traumatismo múltiplo não especificado e fraturas MMSE e MMIE, e contusão pulmonar, devido ao trauma o mesmo foi considerado como grave permaneceu por intubação orotraqueal e por respiração mecânica recebendo drogas vasoativas e sedações. O traumatismo é caracterizado como lesão que pode acontecer qualquer membro do corpo,ou seja a toda parte produto de efeito mecânico de um objeto ou agente externo de maneira violenta ou abrupta O trauma é definido como uma entidade caracterizada por alterações estruturais ou desequilíbrio fisiológico do organismo, induzido pela troca de energia entre os tecidos e o meio. (BATISTA et al.,2006). A contusão pulmonar tem como sua manifestação mais temida a síndrome do desconforto respiratório e muitas vezes está associada a contusões torácicas graves tipo afundamento torácico. As alterações são dependentes principalmente do edema intersticial inflamatório pós traumático, assim os sintomas clínicos podem não se manifestar inicialmente sendo mais tardios, às vezes após 12 a 24 horas (MARSICO et al.,2000). O estilo de vida do mesmo segundo o relato social e resultado de exames auxiliou bastante para o agravamento do seu quadro clínico, pois o paciente havia ingerido drogas ilícitas, e não praticava nenhuma atividade física, ocasionando traumas ou feridas, em situações que acometem varias partes do corpo são mencionados como Politraumatismo. É de suma importancia da terapia nutricional, os cálculos foram estimados pela equação de Harris-Benedict e a prescrição energética do paciente, interando-se no assunto o aporte calórico adequado evita o aparecimento de infecção e diminui o tempo de internação e acelera o desmame de paciente em ventilação mecânica, em caso na inadequação pacientes sobre ventilação mecânica desenvolve desnutrição. O Gasto Energético Total (GET) foi determinado pela equação de Harris-Benedict. (HARRIS.,1999), multiplicando-se o Gasto Energético Basal (GEB) pelo fator de atividade e fator de injúria. Foi utilizado 1,5 como fator de injúria, o qual corresponde a trauma e infecção moderada, e 1,10 para o fator de atividade, valor correspondente a pacientes acamados sob VM. A partir da estimativa do Gasto Energético Basal, foi determinada a fórmula enteral, de acordo com o protocolo da instituição (dieta polimérica padrão, com densidade energética de 1,2kcal/mL, e dieta para diabetes ou hipossódica e para diarréia, com densidade energética de 1,06kcal/mL), que foi administrada por sonda nasoentérica, com velocidade de infusão da dieta ajustada progressivamente de acordo com a aceitação do paciente, evoluindo em dois dias até atingir a meta nutricional. (ASSIS et al.,2010).Conforme os diagnósticos e do cenário, é importante estimar com a maior precisão possível as necessidades energéticas e avaliar freqüência e quantidades de nutrientes de inicio foi realmente administrada. OBJETIVOS Objetivo Geral Relacionar e verificar o estado nutricional do paciente. Objetivo Específico Considerar e descrever o estado nutricional do paciente. Observar a conduta dietoterápica do paciente. Prosseguir na evolução ao paciente. DESENVOLVIMENTO 1Identificação do Paciente Nome: C.A.C.J Sexo: MASCULINO Data de nascimento: 09/12/1997 Idade: 20 anos Naturalidade/ nacionalidade: Osasco – SP,Brasil. Estado civil: Solteiro Grau de instrução: Superior Incompleto Profissão: Auxiliar de contabilidade Data de internação: 08/03/2018 Data de alta: 11/04/2018 Período de acompanhamento: 13/03/2018 a 23/03/2018 (10dias) Clínica/ Unidade de internação: Unidade de Tratamento Intensivo UTI Diagnóstico ou motivo da internação: PLTC (Traumatismo múltiplo não especificado / Fraturas / luxação ,Clavícula Esq., Escapula Esq., Contusão Pulmonar Bilateral ), por acidente automobilístico vitima colisão moto x veiculo. 2 HISTÓRICO SOCIAL Segundo informações dos pais relata que paciente habita junto á três irmãos entre eles um menor, a renda financeira de 2, 700 R$, esgoto canalizado, o mesmo não é tabagista, porém faz uso de álcool aos finais de semana, não praticante de atividades físicas, reside em casa térrea de alvenaria, faz uso de águafiltrada, evangélico não praticante, ensino superior cursando e ocupação auxiliar de contabilidade, e aos finais de semana faz bico em uma pizzaria pra aumentar a renda familiar. 3 HISTÓRICO DA MOLÉSTIA ATUAL Paciente C.A, masculino 20 anos resgatado e levado pela SAMU a emergência do Hospital Regional de Osasco, desacordado, politraumatizado admitido a UTI unidade de terapia intensiva previamente com fraturas e luxação dos MMSE Clavícula Esquerda, Escapula Esquerda e Contusão Pulmonar Bilateral. 4 ANTECEDENTES MÉDICOS Doenças previas e atuais: PLTM Fraturas Clavícula Esquerda Escapula Esquerda Contusão Pulmonar Bilateral Uma Vítima é considerada politraumatizado, sempre que apresente lesões em dois sistemas de órgãos, de quais pelo menos uma, ou a combinação das lesões, constitua um risco vital para o doente. (Tscherne). 5ANTECEDENTESFAMILIARES Mãe: Hipertensa De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, a pressão alta, usualmente chamada, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9. Existem diversos motivos para isso ocorrer, mas principalmente porque os vasos no qual o sangue circula se contraem. A pressão alta acomete os vasos, coração, rins e cérebro. Sabe-se que os vasos são recobertos por dentro através de uma camada extremamente fina e delicada, na qual é machucada quando o sangue faz a circulação com a pressão elevada. 6DIAGNÓSTICOS DEFINITIVOS OU HIPÓTESE DE DIAGNOSTICO Politraumatismo com fraturas e luxação de membros superior esquerdos Clavícula, Escapula e Contusão Pulmonar Bilateral. 7MEDICAMENTOS UTILIZADOS EM DOMICILIO. Familiares informaram que não faz uso de medicações, que anterior ao acidente era saudável. Medicamentos utilizados antes da internação Como informado a cima não fazia uso. 8AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL TRIAGEM NUTRICIONAL Realizada triagem nutricional, onde apresenta risco nutricional, segundo Nutritional Risk Screening (NRS) 2.002. Paciente PLTM, FRATURAS: luxação de Clavícula e escapula esq., Contusão Pulmonar Bilateral, com sobrepeso. Adulto: Classificação do IMC: Sobrepeso, segundo World Health Organization (WHO), 1.997. 5.12AVALIAÇÃOANTROPOMÉTRICA Sexo: masculino Idade: 20anos Altura: 1.68(estimado) Peso: 83,01 kg (referido) CP: 39 cm AJ: 51 IMC: 29,85(Sobrepeso) Perda ponderal: 0 CB: 34 (Acima da média) Fonte: Chumlea Realizada a simples avaliação nutricional antropométrica, onde o diagnóstico é sobrepeso, as dobras cutâneas não foram possíveis aferir (Heymsfield,1989). 8.2 AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL Acompanhei o paciente por um período de dez dias e através dos cálculos nutricionais não apresentou perda ponderal de peso, nos primeiros dez dias de internação período no qual não estive presente recebeu. S N.E da formula N.Energy total de 6,0 proteína com 60ml/h e volume diário 1100 do dia 03/03/18 até dia 12/03/2018, após o dia descrito anterior acompanhei a evolução nutricional do mesmo de acordo com a patologia e houve evolução para 65ml/h com volume diário 1430 até o dia 23/03/2018 conforme necessidade energética e patologia foi modificado a forma pra Frissubin por ser maior o volume de 7,5 proteína com mesmo volume hora 65ml/h e 1430 volume dia até dia 26/03/2018, onde foi prescrito pela Fonodiologa dieta enteral+oral assistida leve assistida e obteve boa aceitação alimentar até o dia 28/03/2019, quando o mesmo recebeu alta da unidade de terapia intensiva para ortopedia recendo alta hospitalar na seqüência. 8.3 EXAME FÍSICO Analise dos sinais clínicos encontrados no paciente. Local Sinais encontrados no paciente Possível Deficiência ou Doença Cabelo Sem alterações Olhos Sem alterações Boca Sem alterações Pele Sem alterações Unhas Sem alterações Tecido Subcutâneo Desenvolvimento normal dos músculos e tecido adiposo (saudável) Fonte: Hospital Regional Osasco – SP.,2018/ ANVISA 8.4ANAMNEZE ALIMENTAR Conforme informação prestada pelo pai senhor F.S. Dentição completa: Boa mastigação Habito intestinal: Freqüência diária e consistência normal Sintomas gastrintestinais: Preferência alimentar: Ovos Aversões alimentares: Frango e frutos do mar Alergia/intolerância alimentar: Nenhuma 8.5CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL Nível de Assistência Terciário (Alto Risco). Paciente politraumatizado exige cuidados médicos e dietoterápicos especializados. 9DIAGNOSTICONUTRICIONAL Paciente diagnosticada sobrepeso segundo os cálculos IMC, e TGI funcionante. O valor energético estabelecido foi realizado através do seu peso atual, 83,01 kg. Fator atividade 1.25 (acamado+ móvel), Fator injúria 1,6 (PLTM+sepse) Fator térmico 1.0 (sem febre) TMB= 1081, 257 kcal/dia GET 2162, 514/dia 10 DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADESNUTRICIONAIS 10.1Necessidades Energéticas Diária. Peso atual: 83,01kg Estatura: 1.68m IMC: 29,85kg/m² Necessidades Energéticas: 2162,514 kcal Necessidades Protéicas: 95,76 g - (1,26gptn/kg/peso) Não houve perda ponderal CHO: 50% - 1081 257g/dia – 270,31 % PTN: 35,00 % - 756,88g/dia 189, 22,% LIP: 15,00% - 324, 378g/dia 36,04% Fonte: (Harris Benedict 10.2 Distribuições de Macro nutrientes Macronutrientes Quantidade/dia % do GET Referência CHO 1281,257 g/d 50% DRIs PTN 756,88g/d 35% DRIs LIP 378,04g/d 15% DRIs Fonte: Hospital Regional de Osasco- SP.,2018/ DRIS 2011 10.3 Distribuições de micronutrientes Micronutrientes Quantidade/dia % do GET Referência Cálcio 1000mg 0,8% DRIs Ferro 8mg 203% DRIs Sódio 2.000mg 0,3% DRIs Potássio 4700mg 0,10% DRIs Vitamina A 900 ERA 1,13% DRIs Vitamina C 90 mg 8,2% DRIs Vitamina E 15 mg TE 100% DRIs Fonte: Hospital Regional de Osasco- SP.,2018/ DRIS 2011 10.4 Outros nutrientes Nutrientes Valores Referência Colesterol ** R/S Gordura Saturada ** R/S Fibras 30 - 38 g DRIS Água 19,75 Rotulo Frisubin Fonte: Hospital Regional de Osasco- SP.,2018/ DRIS 2011 11 ACOMPANHAMENTO DA CONDUTA DIETOTERAPICA A prescrição médica da dieta ficou a critério da equação nutricional. Prescrição nutricional da dieta: Dieta enteral/oral Nutrison Energy Multi Fiber completa enriquecida com fibras, hipercalórica, com adequado teor protéico, de baixa osmolaridade.). Na nova Mistura protéica contem proteínas vegetais e animais, enriquecido com mix de carotenóides. Na nova mistura de lipídeos, fornecendo os ácidos graxos ω3 – DHA e EPA. Enriquecida com o exclusivo MF6, com20% de fibras insolúveis e 80% de fibras solúveis. Hipossódica, isenta de sacarose lactose. Isenta de glúten. indicada a paciente desnutrida com necessidades calóricas aumentadas, restrição de volume, associada à necessidade de fibras a fim da regularização do trânsito intestinal. Dieta Enteral - Fresubin HP Energy - Sistema Fechado polimérica, nutricionalmente completa, hipercalórica (1,5 Kcal/ml) e hiperprotéica. Com distribuição calórica de 20% de proteína (caseinato e proteína do soro do leite), 45% de carboidrato (maltodextrina) e 35% de lipídio (óleo de soja, óleo de linhaça, Triglicerídeos de Cadeia Média e óleo de peixe com alto teor de ômega 3 EPA e DHA). Isenta de fibras, sacarose, lactose e glúten, Com300mOsm/l. Osmolaridade. A indicação em caso da desnutrição protéico-calóricocom necessidade elevada de proteína, infusa em pacientes de UTI em estado grave com Sepse, queimaduras e traumas. Durante a internação, houve evolução na dieta como prescrita a seguir: Anasile das dietas oferecidas ao paciente em relação ás necessidades nutricionais SNE – sonda naso enteral- Nutrison Energy Multi Fiber, infusa do dia 13/03/2018 – 23´03/2018, com 65 ml/h com volume/dia 1430 com aceitação 100%. NUTRIENTES NECESSIDADE NUTRICIONAL DIETA OFERTADA CONSUMO % ADEQUAÇÃO CALORIAS 1500kcal 150 kcal 2075,25kcal 2145 kcal 1356,37kcal 96,75% 886,51kcal PROTEÍNAS (g) 6.0g/kg/d 124.51 2,76 34,58% PROTEINA (%) 228,8 14,3% CARBOIDRATOS (%) 50 36 72 144% GORDURA SATURADA 5,8 0,10 1,8 31,18 LIPIDIO% 15% 15 214,5 14,3% COLESTEROL - - ** - FIBRAS 30g 1,5 5 16,6% CÁLCIO 1000mg 84 8 0,8% FERRO 8mg 2,4 16,25 203,1% SÓDIO 2000g 134 6 0,3% POTÁSSIO 4700g 201 4,9 0,10% VIT. A 900mcg 123 10,2 1,13% VIT. C 90mg 15 7,4 8,2% VIT. E 15mg 1,9 15 8% CARBOIDRATO PROTEINAS LIPÍDEOS 1029,6 915,2 193,05 257g 228,8g 21,45g Total =2137,85kcal 100% Aceitação � SNE – Dieta Enteral - Fresubin HP Energy, infusa do dia 24/03/2018 – 03/03/2018, com 65ml/h com volume/dia 1430 com aceitação 100%. NUTRIENTES NECESSIDADE NUTRICIONAL DIETA OFERTADA CONSUMO % ADEQUAÇÃO CALORIAS 150 kcal 1995kcal 1995 kcal 12,91kcal 100% PROTEÍNAS (g) 56/kg/d 119.7 17,14 108,7% PROTEINA (%) 16% 16 228,8g 14,3% CARBOIDRATOS (49%) 49% 17 243.1 4,96% GORDURA SATURADA 3,7 3.7 52.91 5,80% LIPIDIO 15% 15 214,5 14,3 COLESTEROL - - - - FIBRAS 30g 0 0 - CÁLCIO 1000mg 80 8 0,8% FERRO 8mg 1.3 16,25 203,1% SÓDIO 2000g 120 6 0,3% POTÁSSIO 4700g 234 4,9 0,10% VITAMINA A 900mcg 92 10,2 1,13% VITAMINA C 90mg 6.7 7,4 8,2% VITAMINA E 15mg 1.3 15 8% CARBOIDRATO PROTEINAS LIPÍDEOS 972,6 440,44 476,19 243,1g 110,11g 52,61g Total =1890,03kcal 100% Aceitação � Fonte: Hospital Regional de Osasco- SP.,2018/ DRIS 2011/ Rótulos das dietas NUTRIENTES NECESSIDADE NUTRICIONAL DIETA OFERTADA % ADEQUAÇÃO CALORIAS 2097,95kcal 1995 kcal 95,09% PROTEÍNAS (g) 756,88/kg/d 85,8 11,33% PROTEINA (%) % CARBOIDRATOS (50%) 1081,27 257,4 23,80% GORDURA SATURADA 22,7 21,45 6,99 % LIPIDIO(15%) 4,63 20,41 13,6%’ COLESTEROL - - - FIBRAS 30g 0 - CÁLCIO 1000mg 8 0,8% FERRO 8mg 16,25 203,1% SÓDIO 2000g 6 0,3% POTÁSSIO 4700g 4,9 0,10% VITAMINA A 900mcg 10,2 1,13% VITAMINA C 90mg 7,4 8,2% VITAMINA E 15mg 15 8% Fonte: Hospital Regional de Osasco- SP.,2018/ DRIS 2011/ Rótulos das dietas Avaliação da aceitação do paciente em relação à conduta adotada Como descrito no quadro anterior foram apresentadas as mudanças de dieta conforme sua evolução, o volume foi o mesmo apenas teve mudança na formula Nutrison pra frisubin . Durante meu acompanhamento não houve pausa, ou seja, jejum para coleta de exames Por essa razão a aceitação permaneceu 100%. Análise da aderência a terapia nutricional em relação à necessidade nutricional. Nutrientes Necessidade Nutricional Aceitação Média do Paciente% Aceitação Média do Paciente (em quantidade de nutrientes) % Adequação CALORIAS 2097,95 1890,03 90,08% PROTEÍNA (g) 756,88/kg/d 85,8 11,33% PROTEÍNA (%) % CARBOIDRATOS (%) 1081,27 257,4 23,80% GORDURA SATURADA 22,7 21,45 6,99 % LIPÍDIOS(%) 4,63 20,41 13,6%’ COLESTEROL 0 - - FIBRAS 30g 42,9 1,43% CÁLCIO 1000mg 8 0,8% FERRO 8mcg 16,25 203,1% SÓDIO 2000g 6 0,3% POTÁSSIO 4700g 4,9 0,10% VITAMINA A 900mcg 10,2 1,13% VITAMINA C 90mg 7,4 8,2% VITAMINA E 15mg 15 8% Fonte: Hospital Regional de Osasco- SP.,2018/ DRIS 2011 EVOLUÇÃO NUTRICIONAL Foi observado diariamente evolução nutricional a fim de se obter melhora e o retorno da dieta ofertada. Por métodos observacionais em período de acompanhamento, conforme a situação do mesmo com SNE, paciente não houve nenhum sinal ou sintomas dos quais fizesse que não houvesse boa aceitação alimentar e colaboração na dieta ofertada. 12 EXAMES BIOQUIMICOS EXAMES VALORES DE REFERÊNCIA 19/03 20/03 21/03 22/03 23/03 24/03 25/03 26/03 27/03 28/03 Eritrócitos 3,80-4,80 - Hemoglobina HB 13-18 10.3 10 11 11,5 11.5 13.5 11,0 Hematocrito HT 40-52 27,2 29,8 29 32.5 34.5 33.5 38 41 VCM 80,0-100,0 - HCM 27,0-32,0 - CHCM 31,5-36,0 - RDW 11,9-15,4 - Plaquetas 150.000-400.000 660.000 628. 575. 475. 364. Leucócitos totais 4.000-11.000 25.620 22.060 19.740 19.770 16.420 13.760 10.370 Neutrófilos 4,5-11,00 7,0 8,01 10 - Blastos 1,80-7,70 - Promielocitos 0 - Mielocitos 0 - Metamielocitos 0 - Bastonetes 0 - Segmentados 0,0-0,45 78.9 75 76 72 67 67 63 Eosinofilos 0,0-0,20 1,0 1.2 2 3 4 - Basófilos 1,0-3,8 2.3 0 2 - Linfócitos típicos 1,0-3,8 - Linfócitos atípico 0,0-0,20 - Linfócitos totais 1,0-4,0 9.2 11 12 14 - Monócitos 0,0-0,8 8.4 11 10 11 - Creatina Cr 0,9-1,3 0.7 0,6 0,60 0.50 0,5 0.6 0,7 Glicose Gli 75,99 Potássio K 3,5-5,1 3.3 4.8 5.1 4.5 4.5 4.2 Sódio Na 136-145 145 143 144 142 141 141 143 Uréia U 12-40 29,5 10,1 34 36 49 41 41,5 Magnésio Mg 1,5-2,6 Proteína C. Reativa PCR < 1,1 15,60 4,0 Fósforo P 2,4-4,5 Fonte: Hospital Regional Osasco – SP.,2018/ ANVISA 12.1 EVOLUÇÕES DOS EXAMES Hemoglobina baixa é um resultado bastante comum no hemograma a contagem dos elementos do sangue. Os níveis de hemoglobina da concentração abaixo de 14 gramas de hemoglobina por decilitro (dL) de sangue (140g/l em homens é indicativa de hemoglobina baixa. Se o exame informa que a hemoglobina está abaixo do normal na circulação, isso significa que há um estado de anemia que pode ser advinda de uma menor produção de hemácias pelo organismo; taxa de destruição dos glóbulos vermelhos muito maior que sua síntese, ou grande perda de sangue. Há doenças que levam a diminuição na síntese de hemoglobina como: Cirrose; Anemia aplástica (doença autoimune onde a medula óssea não consegue produzir uma quantidade suficiente de células sanguíneas; Intoxicação por metais pesados (principalmente o chumbo e cirrose. Uréia: Se os níveis do aumento da uréiasignificam redução da função renal, provavelmente resultante da diminuição do fluxo sanguíneos para os rins ou doenças renais, com risco de acontecer insuficiência cárdica congestiva, infarto do miocárdio, obstrução vasculares ou desidratação. Creatinina no plasma: A creatinina é um produto da decomposição da creatina, que é uma proteína muscular. Por essa razão seus valores baixos podem ocorrer em pacientes que têm menor quantidade de massa muscular, como por exemplo: mulheres, idosos e pessoas que estão doentes e esta ligado ao grau de nutrição do paciente.Níveis abaixo do normal podem ser observados, como na mi astenia gravis, ou na distrofia muscular. 13 MEDICAMENTOS UTILIZADOS NA INTERNAÇÃO Droga Principio Ativo Indicação Efeitos Colaterais Tempo de uso Posologia Prescrita Interação Nutricional Omeprazol 40mg iv Esofagite de refluxo; gastrite; acidez estomacal; síndrome de Zollinger- Ellison; úlcera duodenal; úlcera do estômago e pacientes refratários a outros tratamentos. Os efeitos colaterais do Omeprazol são, geralmente, leves e reversíveis. Eles podem ser: dor de cabeça; diarreia; dor abdominal; vertigem; enjoo; vômito; candidíase; prisão de ventre; alteração do paladar; dor nas costas; fraqueza; cãibras; poliúria. Quando utilizado em altas doses (40mg) continuamente por mais de 2 anos, pode levar a deficiência de vitamina B12 e a demência. Determinado pelo médico. 40 mg iv1x/dia Durante o tratamento com Omeprazol, a absorção pelo organismo de cetoconazol e itraconazol irá diminuir, assim como durante o tratamento com outros inibidores da secreção ácida ou com antiácidos. Fonte: Hospital Regional - Osasco – SP.,2018 /ANVISA � Droga Principio Indicação Efeitos Colaterais Tempo de uso Posologia Prescrita Interação Nutricional Citrato de fentanila Indicado para analgesia de curta duração durante o periodo anestésico (pré-medicação, indução e manutenção) ou quando necessário no período pós-operatório imediato (sala de recuperação); -para uso como componente analgésico da anestesia geral e suplemento da anestesia regional; -para administração conjunta com neuroléptico na pré-medicação, na indução e como componente de manutenção em anestesia geral e regional; -para uso como agente anestésico único com oxigênio em determinados pacientes de alto risco, como os submetidos a cirurgia cardíaca ou certos procedimentos neurológicos e ortopédicos difíceis; -para administração espinhal no controle da dor pós operatória, operação cesariana ou outra cirurgia abdominal Citrato de fentanila causaeuforia, miose, bradicardia e broncoconstrição rigidez muscular;coceira; confusão mental; prisão de ventre; depressão; dor de cabeça; euforia; náuseas; infecção urinária; sonolência; suores; tontura; vômito; dor de barriga; nervosismo; alucinações; ansiedade; dor no peito; fraqueza. O citrato de fentanila não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista Determina do pelo médico. 50ml iv acm Não há interação por causa do processo de curta duração Fonte: Hospital Regional - Osasco - SP,2018 /ANVISA � Droga Principio Ativo Indicação Efeitos Colaterais Tempo de uso Posologia Prescrita Interação Nutricional Haloperidoll É indicado como agente antipsicótico: em delírios e alucinações na esquizofrenia aguda e crônica. Na paranoia, na confusão mental aguda e no alcoolismo (Síndrome de Korsakoff). Como um agente antiagitação psicomotor: mania, demência, alcoolismo, oligofrenia. Agitação e agressividade no idoso. Distúrbios graves do comportamento e nas psicoses infantis acompanhadas de excitação psicomotora. Movimentos coreiformes. Soluços, tiques, disartria. Estados impulsivos e agressivos. Síndrome de Gilles de la Tourette. Como antiemético: náuseas e vômitos incoercíveis de várias origens, quando outras terapêuticas mais específicas não foram suficientemente eficazes. são eventos adversos considerados razoavelmente associados ao uso de Haloperidol, com base na avaliação abrangente das informações disponíveis de evento adverso. Uma relação causal com o Haloperidol não pode ser estabelecida de forma confiável em casos individuais. Além disso, como os estudos clínicos são conduzidos sob condições amplamente variadas, as taxas de reação adversas observadas dos estudos clínicos de um medicamento não podem ser diretamente comparadas às taxas dos estudos clínicos de outro medicamento e podem não refletir as taxas observadas na prática clínica. Determinado pelo médico. 10 mg INJ 2ml 2 AMP 6/6h Pode ocorrer alteração da absorção de furosemida quando administrada com alimentos, portanto, recomenda- se que os comprimidos sejam tomados com o estômago vazio. Droga Principio Ativo Indicação Efeitos Colaterais Tempo de uso Posolog ia Prescrita Interação Nutricional Meropenema tridatada Indicado para o tratamento das seguintes infecções em adultos e crianças, causadas por uma única ou múltiplas bactérias suscetíveis e como tratamento empírico antes da identificação do microrganismo causador: Infecções do trato respiratório inferior; - Infecções urinárias, incluindo infecções complicadas; - Infecções intra-abdominais Infecções de pele e anexos; - Meningite (inflamação das membranas do cérebro ou da medula espinhal); - Septicemia (doença sistêmica causada pela propagação de microrganismos e suas toxinas através do sangue); - Tratamento empírico, incluindo monoterapia inicial para infecções presumidamente bacterianas, em pacientes neutropênicos (com baixo número de neutrófilos no sangue); - Infecções polimicrobianas (causadas por vários microrganismos): devido ao seu amplo espectro de atividade bactericida contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, aeróbicas e anaeróbicas, meropeném é eficaz para o tratamento de infecções polimicrobianas; - Fibrose cística: meropeném intravenoso tem sido utilizado eficazmente em pacientes com fibrose cística e infecções crônicas do trato respiratório inferior, tanto como monoterapia, quanto em associação com outros agentes antibacterianos. O patógeno não tem sido sempre erradicado nestes tratamentos. Reação comum trombocitemia ↑ do número de plaquetas no sangue), cefaleia (dor de cabeça), náusea, vômito, diarreia, aumento das enzimas hepáticas (transaminases séricas, fosfatase alcalina, desidrogenase láctica e ↑ da gamaglutamiltransferase), exantema (manchas ou pápulas na pele), prurido (coceira), inflamação e dor no local da aplicação. Reação incomum candidíase oral infecções por fungos na boca eosinofilia ↑ do número de eosinófilos no sangue), trombocitopenia ↓do número de plaquetas no sangue), leucopenia ↓dos glóbulos brancos do sangue), neutropenia ↓do número de neutrófilos no sangue), parestesia (sensação de dormência), ↑ da bilirrubina sanguínea, urticária (coceira na pele com vermelhidão) e tromboflebites (inflamação venosa com formação de trombo). Reação rara convulsões e agranulocitose (ausência ou número insuficiente de glóbulos brancos/granulócitos no sangue). Reação muito rara anemia hemolítica, angioedema (inchaço da pele, mucosas, vísceras e cérebro), manifestações de anafilaxia (reações alérgicas intensas), colite pseudomembranosa (inflamação no intestino), eritema multiforme (vermelhidão inflamatória da pele), Síndrome de StevensJohnson (reação alérgica com formação de erupções cutâneas nas mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (degeneração da pele) 21 dias 1g iv 8/8h Não tem interação medicamentosa Fonte: Hospital Regional - Osasco - SP,2018 /ANVISA� Droga Princípo Ativo Indicação Efeitos Colaterais Tempo de uso Posologia Prescrita Interação Nutricional Dipirona Injetável Sódico 500mg/m l inj Este medicament o é indicado como analgésico e antipirético. Distúrbios do sistema imunológico A dipirona pode causarchoque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoid es que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após dipirona ter sido utilizada prev iamente em muitas ocasiões sem complicações. Determinad o pelo médico. 1 AMP ev sn Não há dados disponíveis até o momento sobre a administração concomitante de alimentos e o dipirona. Fonte: Hospital Regional - Osasco - SP,2018 /ANVISA � Droga Princípio Ativo Indicação Efeitos Colaterais Tempo de uso Posologia Prescrita Interação Nutricional Enoxaparin a 40mg INJ Tratamento da trombose venosa profunda estabelecida; Profilaxia do tromboembolismo venoso e recidivas, associados à cirurgia ortopédica ou à cirurgia geral; Profilaxiado tromboembolismo venoso e recidivas em pacientes acamados devido a doenças agudas incluindo insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, infecções graves e doenças reumáticas; Prevenção da coagulação no circuito de circulação extracorpórea durante a hemodiálise; Tratamento da angina instável e infarto do miocárdio sem onda Q, administrado concomitantemente e à aspirina. Hemorragia: A exemplo do que soe ocorrer com outros anticoagulantes pode surgir sangramento na presença de fatores de risco associados como por exemplo, lesões orgânicas que podem levar a sangramento, procedimentos cirúrgicos, a utilização concomitante de certos medicamentos (vide Interações Medicamentosas) . Deve-se investigar a origem do sangramento e adotar o tratamento adequado. Tem sido descritos sangramentos intensos, inclusive retro peritoneal e intracraniano, alguns dos quais fatais. Foram também relatados hematomas intra- espinhais com o uso da enoxaparina sódica e anestesia espinhal/epidural ou punção espinhal. Estas reações podem provocar vários graus de lesão neurológica, incluindo paralisia por tempo prolongado ou permanente. Determinado pelo médico. 20mg sc 1x ao dia Não há dados disponíveis até o momento sobre a administração concomitante de alimentos e a droga. Fonte: Hospital Regional - Osasco - SP,2018 /ANVISA � Droga Princípio Ativo Indicação Efeitos Colaterais Tempo de uso Posologia Prescrita Interação Nutricional Bromoprida 10mg/2ml INJ A bromoprida está indicada para: - distúrbios da motilidade gastrintestinal; - refluxo gastroesofágico; - náuseas e vômitos de origem central e periférica (cirurgias, metabólicas, infecciosas e problemas secundários ao uso de medicamentos). A bromoprida é utilizada também para facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal. Reação comum: inquietação, sonolência, fadiga ,lassidão. Com menor frequência pode ocorrer insônia,cefaléia, tontura,náuseas, sintomas extrapiramidais, galactorreia, ginecomastia, erupções cutâneas, incluindo urticária ou distúrbios intestinais. As reações extrapiramidais podem ser mais frequentes em crianças e adultos jovens, enquanto em idosos ocorre em uso prolongado Determinado pelo medico 10mg iv 8/8h Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de alimentos na ação de bromoprida Fonte: Hospital Regional - Osasco - SP,2018 /ANVISA� Droga Princípio Ativo Indicação Efeitos Colaterais Tempo de uso Posologia Prescrita Interação Nutricional Midazolan cloridratro AMP 10 ML Medazolan substância ativa injetável droga indutora de sono de ação curta indicado a pacientes adultos, pediátricos e neonatos .Sedação da consciência antes e durante procedimentos diagnósticos ou terapêuticos com ou sem anestesia local (administração I.V.);Pré-medicação antes de indução anestésica (incluindo administração I.M. ou retal em crianças);indução anestésica como um componente sedativo em combinação com anestesia em adultos (não deve ser utilizado para indução anestésica em crianças);Sedação em unidades de terapia intensiva. Reações de hipersensibilidade generalizada (reações de pele, reações cardiovasculares, bronco espasmo), choque anafilático.. Distúrbios psiquiátricos: estado de confusão, desorientação, distúrbios emocionais e do humor. Mudanças na libido foram relatados ocasionalmente. Reações paradoxais, tais como inquietação, agitação, irritabilidade, movimentos involuntários (incluindo movimentos tônico-clônicos e tremor muscular), hiperatividade, nervosismo, hostilidade, raiva, agressividade, ansiedade, pesadelos, sonhos anormais, alucinações, psicose, comportamento inadequado e outros efeitos comportamentais adversos, excitação e agressividade paradoxal foram relatados, particularmente em crianças e idosos. Determinado pelo médico. 250 mg iv acm Não há dados disponíveis até o momento Fonte: Hospital Regional - Osasco - SP,2018� � 14 AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO CLÍNICA Parametros Avaliados Data 19/03 Data 20/03 Data 21/03 Data 22/03 Data 24/03 Data 25/03 Data 26/03 Data 27/03 Data 28/03 Data 29/03 PRESSÃO ARTERIAL 106 126 126 147 157 117 137 116 126 117 TEMPERATURA 37,5º 37,2º 37,4º 36º 37,9º 37,3º 37,4° 37º 36º 36º EVACUAÇÃO DIURESE EDEMA 116 126 126 147 157 117 137 116 126 117 ICTERÍCIA NÁUSEAS VÓMITOS GLICEMIA CAPILAR 123 100 141 113 143 121 147 138 137 120 Fonte: Hospital Regional Osasco - SP, 2018 15 ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL DE ALTA DIETAGERAL Uma equilibrada ou balanceada alimentação acontece conforme a oferta dos nutrientes com qualidade e quantidade de acordo com a necessidade do organismo, ou seja, os alimentos são energéticos, reguladores e construtores com grande importancia na escolha das refeições. A pirâmide alimentar tem como objetivo fornece em cada grupo, as porções necessárias para o bom funcionamento do organismo. Portanto é um ótimo aliado nas escolhas. � . RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS Realizar as refeições de acordo com os horários, de preferência a cada 3horas, fracionar em 06 porções pequenas. Coma devagar mastigue bem os alimentos, evitando a ingestão de líquidos durante as refeições; Comer três porções de frutas, legumes e verduras, para que haja variedade de vitaminas; Consumir produtos integrais, (pães, grãos, biscoitos) Utilizar adoçante nas preparações (de preferência sucralose ou stevia); Utilizar temperos naturais, como, azeite, limão, vinagre, alho, cebola, manjerona, orégano, pimenta; Não adicionar sal nas preparações dos alimentos. O sal deve ser adicionado à dieta depois de pronta na seguinte quantidade: 01 sache, 01grama de sal ou 1 colher de café rasa, em cada refeição; Obedeça à seqüência e horários propostos para as refeições, nenhuma refeição deve ser omitida.� CONCLUSÃO No estágio temos oportunidade de desenvolver o inicial, ou seja, a escrita em pratica torna se primordial e inerente ao profissional. Tendo por obrigação como futuro nutricionista exercer a função com ciência e extrema responsabilidade social para absorver sucesso na área escolhida a atuar. portanto, a teoria e a prática, andam em conjunto e se tornam de extrema O estudo de caso em nutrição clinica do presente trabalho possibilitou que eu participasse e observasse aos olhos nus as verdadeiras limitações de acordo com estado nutricional do paciente. Tive oportunidade em acompanhar o tratamento e evolução da admissão. No Hospital Regional de Osasco a conduta disponibiliza ao paciente, um planejamento completo alimentar com eficiência em variedades dos nutrientes. Paciente politraumatizado com múltiplo traumatismo, intubado orotraqueal respirando por meio de ventilaçãomecânica, recebendo drogas vasoativas e sedativos, como o próprio nome já diz tudo o trauma é definido por desequilíbrio fisiológicos ou alterações do organismo e requer cuidados especializados da equipe multiprofissional , atentando-se a quantidade de micronutrientes e macro nutrientes de acordo com patologia, por meios da regra de bolso fazer a adequação de caloria, necessidade protéicas e lipídicas, e sempre observar os sinais clínicos, e nos exames laboratoriais ao iniciar SEN além de exames plaquetas, da dosagem eletrólitos, proteína plasmática solicitar a dosagem triglicérides entre outros. No caso do Paciente C.A houve evolução em todo aporte energético prescrito desde o inicio em menor volume citado anterior até o maior volume no caso da frisubin rica em proteínas, até a solicitação da Fonodiologa da dieta enteral+ oral assistida e o desmame da enteral que houve evolução e recebeu da alta da unidade terapia intensiva, para a ortopedia no 3° andar e uma semana após recebeu alta hospitalar com indicação de dieta geral. � 17REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ASSIS MCS, SILVA SMR, LEÃES DM, NOVELLO CL, SILVEIRA CRM, MELLO ED, et al. Nutrição enteral: diferenças entre volume, calorias e proteínas prescritos e administrado em adultos. Rev Bras Ter Intens. 2010. Disponível: Disponivel:http://www.scielo.br/pdf/rn/v25n6/02.pdf Acesso em 20/04/18. BATISTA SEA, BACCANI JG, SILVA RAP, GUALDA KPF, VIANNA RJA. Análise comparativa entre os mecanismos de trauma, as lesões e o perfil de gravidade das vítimas, em Catanduva – SP. Rev Col Bras Cir. 2006. 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