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Resumo - ANALISE DE CONJUNTURA

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PLANO DE ENSINO: 
Compreender como a análise de cenários envolve diversos conhecimentos econômicos; Compreender a macroeconomia e como é a base para a análise de cenários; Desenvolver a capacidade de análise do mercado internacional; Compreender a construção básica de cenários econômicos; Entender como utilizar os conceitos de probabilidade, risco e incerteza na montagem dos cenários; Construir uma análise com múltiplos cenários, permitindo planejamento; Entender como variações na demanda, oferta e inflação afetam a empresa; Entender como as variações no mercado internacional alteram o ambiente empresarial. 
A disciplina aborda os conceitos básicos de Economia; Agentes da Economia; Noções de Risco e Incerteza; Macroeconomia; Oferta agregada e demanda agregada; Inflação; Desemprego; Expectativas e reações; Taxa de câmbio; Montagem de cenários econômicos e Análise de Cenários. 
AULA 01 – 15/06/2019 Relações Micro e Macroeconômicas 
No primeiro tema da aula, serão elencados os elementos necessários para a construção de cenários, os elementos que permitem identificar cenários prováveis, cenários otimistas e cenários pessimistas. A análise da possibilidade de cada cenário permitirá uma tomada de decisão mais racional, identificando e mensurando com os cenários alternativos os possíveis riscos e, sempre que possível, auxiliando a diminuir as incertezas. O futuro da empresa tende para o cenário mais provável. Entretanto, devemos estimar cenários mais otimistas e mais pessimistas no futuro. Em cada cenário, as variáveis terão valores diferentes. 
A Ciência Econômica, em sua essência, estuda como a sociedade lida com seus recursos escassos, isto é, como uma família administra sua renda mensal, quanto vai para a comida, estudos, gastos com moradia, carro etc. Da mesma forma, a Economia estuda como o governo deve planejar os recursos limitados, já que a receita não é infinita. Por exemplo, quanto do dinheiro dos impostos deve ir para a saúde, a segurança pública, a educação, cultura e os esportes. A escassez é o conceito central do tema e ela significa que a sociedade tem recursos limitados e, portanto, não pode produzir todos os bens que as pessoas desejam. Isto posto, a Ciência Econômica estuda como as decisões são tomadas no contexto de escassez. 
A Economia consiste em milhões de pessoas preocupadas com suas atividades, sejam elas comprar, vender, trabalhar, fabricar, exportar, importar etc. Para entendermos como toda economia funciona, podemos utilizar modelos ou figuras que representem, em termos gerais, como a economia está organizada e como seus participantes interagem uns com os outros. 
A maioria das relações descritas na Ciência Econômica não ocorrem numa relação efeito-causa perfeita (dada uma situação teremos 100% de certeza de ocorrer outra0. Por exemplo, se você pular de um prédio de 20 andares, certamente irá morrer; mas, se derrubarmos dinheiro do bolso, alguns irão devolver, outros irão de apropriar indevidamente. Portanto, a Economia não irá estudar relações que ocorrem de maneira precisa, mas, sim, relações que ocorrem com certa probabilidade. Grandes empresas utilizam a probabilidade de maneira massiva. Um exemplo seriam as companhias de seguro de carro: elas conhecem a probabilidade de seu carro ser roubado, com base nas informações do seu bairro, onde você estaciona e por onde anda. 
A primeira coisa que devemos diferenciar é risco de incerteza. Como explica ANDRADE (2011), Knight distingue risco (incerteza mensurável), na qual temos uma probabilidade, de uma incerteza, que é quando não conhecemos sua possibilidade de ocorrência. Em uma análise de cenários, precisamos estimar quais as consequências esperadas para diferentes situações com a intenção de apreciar melhor o efeito de risco sobre o seu valor. Estudaremos como deve ser estruturada uma análise de cenários com múltiplos riscos, isto é, uma análise que considere mais de dois cenários. 
NA PRÁTICA: Imagine que você trabalhe em uma empresa aérea com filial na Índia. Seu diretor solicita que você mande previsões de receita para a filial indiana para o próximo ano. Vamos dizer que você já tenha notado que a demanda por passagens depende do crescimento econômico, sabendo disso você tabulou o crescimento durante os últimos 12 anos e da receita real desses últimos 12 anos:
	AO
	RECEITA
	CRESCIMENTO ECONÔMICO DA ÍNDIA
	2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
	10000
11000
10500
12000
9000
9500
12500
13000
12000
11500
11000
10000
	2,0%
3,0%
2,5%
4,0%
1,0%
1,5%
4,5%
5,0%
4,0%
3,5%
3,0%
2,5%
FINALIZANDO: Como deve ter ficado claro, o ambiente macroeconômico possui alguns mecanismos básicos cujo conhecimento é fundamental para o planejamento de cenários. A vantagem é que esses mecanismos se repetem e são base para os demais. Por exemplo: existem diversas formas de distribuição dos dados, entretanto a mais simples e útil é a distribuição normal. O conceito de trade off parece simples, entretanto permeia toda a economia. Da mesma forma, o custo de oportunidade se torna essencial para uma decisão consciente e racional. Devemos ter noção de quais agentes estão envolvidos no mercado (governo, empresas, setor externo), e saber que muitas relações envolvem riscos e incertezas. Partindo da base apresentada nesta aula, tentaremos aprofundar o aprendizado das variáveis que farão parte da construção de cenários.
Relações Micro e Macroeconômicos
A macroeconomia visa estudar, medir e observar uma economia nacional como um todo; ela estuda as tendências; crescimento, emprego, inflação, câmbio. 
A microeconomia estuda a formação de preços de bens específicos; interação entre consumidores e produtores; 
Contextualizando
O objetivo da análise é tomar uma decisão consciente. Para isso, devemos utilizar de uma ampla gama de instrumentos; encontrar as possíveis tendências para o futuro. 
Tema 01 – Análise de Cenários
Etapas: 1) Identificação do problema; 2) Estado Atual; 3) Encontrar o horizonte mais provável; 4) Trabalhar com as prováveis mudanças. “O que pode dar errado? O que pode mudar ao longo do tempo? Estou levando em consideração todas as variáveis?”
Tema 02 – Conceitos básicos
A ciência econômica estuda como a sociedade e o governo lidam com os recursos escassos. Há quatro conceitos básicos: trade off, custo de oportunidade, mudanças marginais, lei de incentivos. 
Trade off – pode ser definida como uma escolha conflitante. Quando se deve escolher entre duas ou mais opções. 
Custo de oportunidade – benefício de que se abriu mão quando a escolha foi feita. 
Mudanças marginais – geralmente as decisões são baseadas em pequenas mudanças, dificilmente me saltos.
Lei de incentivos – as pessoas e o governo respondem incentivos monetários. 
Tema 03 – Os agentes na economia
A economia consiste em milhões de pessoas que interagem entre si. Institucionalmente aas pessoas podem ser separadas em grupos. 
Tema 04 – Noções de estatística
 Como podemos relacionar uma distribuição com o risco? Se conhecemos a média e o desvio padrão podemos inferir o risco de ocorrência. 
Tema 05 – Risco e incerteza
Devemos diferenciar risco de incerteza. O primeiro significa, em alguns casos, uma variável passível de ser medida; temos uma probabilidade. Na incerteza não sabemos a real probabilidade de ocorrência; devemos amenizar as incertezas e calcular os possíveis riscos. Há formas de conhecer o risco: obter dados históricos, construir uma proxy, observar as correlações entre as variáveis. 
AULA 02 – 16/06/19 Macroeconomia 
A macroeconomia está preocupada com o comportamento da economia como um todo – expansões e recessões, produção total de bens e serviços, crescimento da população, taxas de inflação e de desemprego, balanço de pagamentos e taxas de câmbio. A macroeconomia lida tanto com o crescimento econômico no longo prazo quanto as flutuações no curto prazo, que constituem o ciclo econômico. A sua vida, a empresa em que você trabalha e seus amigos são afetados peloambiente macroeconômico. Certamente você já debateu, em algum lugar, sobre as perspectivas da economia para o próximo ano, ou o porquê de o nível do desemprego ter subido, ou sobre se o dólar vai cair ou subir até o final do ano etc. Ter ciência do que ocorre ao nosso redor é fundamental para tomarmos decisões mais racionais. 
Apresentaremos a visão geral de um dos principais objetos de estudo dos economistas, a macroeconomia. Os primeiros passos que devemos entender são: o que é macroeconomia? Qual o objetivo desta ciência? Como ela é construída?
Uma definição de macroeconomia é que ela é constituída de um apanhado de hipóteses que tentam simplificar o complexo mundo e torná-lo mais fácil de entender. Vejamos de maneira mais simples: usado naquelas aulas de biologia do ensino médio, ela não deixa de ser uma representação rudimentar do corpo humano. Mas apesar dessa falta de realismo, nos ajuda a aprender como ele funciona. 
Segundo a abordagem do Simonsen e Cysne (1985), existem sete conceitos básicos para aferir o desempenho real de uma economia: produto, renda, consumo, poupança, investimento, absorção e despesa. Esses conceitos são base para a contabilidade nacional e são nomeados de agregados macroeconômicos, pois consideram os resultados da atividade econômica como um todo. 
A identidade Produto = Renda resulta de que a adição de valores, em cada etapa do processo de produção, corresponde exatamente à remuneração dos fatores (salário, juros, lucros, aluguéis). Lembre-se de que estamos tratando de uma economia com governo e interligada com o resto do mundo. Portanto, estamos levando em consideração que a produção pode remunerar o salário de um trabalhador nacional e de um estrangeiro. 
Podemos entender produto, renda e despesa como um grande fluxo, em que o produto remunera seus fatores (salários, insumos etc.) que somados representam a renda agregada. A renda, por sua vez, somente pode ser convertida em despesa, sendo essa dividida em consumo, investimento ou gasto no exterior. 
Como explica Simonsen e Cysne (1985), a contabilidade nacional ou o sistema de contas nacionais procura representar o desempenho real de uma economia, ou seja, informar da maneira mais precisa os montantes contábeis que circularam naquela economia em dado período. Por se tratar de um sistema de contas, é necessário que ele obedeça a pelo menos dois princípios: o do equilíbrio interno de cada conta em que o total dos débitos deve igualar o total dos créditos; o do equilíbrio externo do sistema no qual um lançamento devedor deve ter um correspondente igual em crédito em outra conta. 
A instituição responsável pela elaboração e divulgação do Balanço de Pagamentos é o Banco Central do Brasil (BACEN). Segundo definição do BACEN, o balanço de pagamentos é o registro estatístico de todas as transações, fluxo de bens e valores, entre os residentes de uma economia e o restante do mundo. O balanço segue determinantes estabelecidas pelo FMI. 
NA PRÁTICA: Imagine que você é um consultor e surge um cliente estrangeiro querendo investir no Brasil. Ele deseja saber qual foi o comportamento do PIB nos últimos anos dois anos e da inflação. Como o seu possui uma empresa de importação, ele deseja saber também qual foi o comportamento as exportações e importações no Brasil. 
FINALIZANDO: Nesta aula, estudamos as diferenças entre o curto e o longo prazo na economia e como isso está intrinsicamente relacionado com a Curva de Possibilidade de Produção. Também vimos as identidades produto = renda =despesa permitem que o PIB seja calculado por três óticas diferentes. E porque poupança é igual a investimento. Aprendemos que o deflator implícito serve como medida ampla de inflação e é calculado com a razão PIB nominal/PIB real. Além de que os dados usuais do PIB são geralmente apresentados em preços correntes ou preços de mercado. E verificamos como, sem os impostos indiretos e os subsídios, chegamos ao PIB a custo de fatores. E, por fim, vimos como funciona o Balanço de Pagamentos e aprendemos como uma poupança externa (importação líquida) pode levar, não necessariamente, a uma queda nas reservas internacionais. 
Conversa Inicial
Por que devemos estudar macroeconomia? É a parte da Ciência Econômica que se propõe a estudar, medir e observar uma economia nacional ou regional como um todo. 
Tema 01 – Macroeconomia 
Conceito de curto e longo prazo: longo prazo é o período de tempo conceptual para o qual não temos fatores de produção fixos. Em contraste com olongo prazo, no curto prazo temos alguns fatores variáveis e outros fixos, relativamente ao nível de produção escolhido.
Conceito de Fronteira de Possibilidade de Produção (FPP): também designada curda de possibilidade de produção, ilustra graficamente a escassez dos fatores de produção e cria um limite para a capacidade produtiva de uma empresa, país ou sociedade. Assim, na função supõe-se a produção de apenas dois bens, sabendo que os restantes fatores já são dados. 
Entender o conceito de uma declaração positiva e normativa: economia positiva é a parte que se preocupa com as afirmativas capazes de serem verificadas pelos fatos. Economia normativa se preocupa precisamente com juízos de valores; qual o resultado é bom e qual resultado é ruim. 
Tema 02 – Agregados Macroeconômicos
Simonsen e Cysne (1985): há sete conceitos básicos para auferir o desempenho real de uma economia:
Produto: é algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer um desejo ou necessidade.
Renda: renda nacional é um indicador utilizado para avaliar as condições socioeconômicas de um país. A renda nacional bruta, juntamente ao PIB, PNB, renda per capita, ritmo de crescimento da economia e a distribuição da renda, é um indicador utilizado para avaliar as condições socioeconômicas de um país.
Consumo: está associado à prática econômica de adquirir bens e serviços. Quando se compra algum item, está se consumindo aquela unidade. 
Poupança: é a parcela da renda ou do patrimônio que não é gasto ou consumido no período em que é recebido e, por consequência, é guardado para ser utilizado em um momento futuro. 
Investimento: Aplicação de capital com a expectativa de um benefício futuro. 
Absorção: Custo integral (?)
Despesa: é o gasto necessário para a obtenção de receita. São gastos que não identificam com o processo de transformação ou produção dos bens e produtos. Estão relacionadas aos valores gastos com a estrutura administrativa e comercial da empresa. 
Tema 03 – Identidades Macroeconômicas
Produto = Renda = Consumo
Investimento = Poupança
P = C + I + G + (X-M) 
C representa o consumo privado; I é a totalidade de investimentos realizada no período; G equivale aos gastos do governo; X é o volume de exportações; M é o volume de importações. 
Tema 04 – Sistema de Contas Nacionais
Inflação afeta o PIB nominal;
Qual devemos utilizar ao comparar longos períodos? 
PIB real
Tema 05 Balanço de Pagamentos
Transferências Unilaterais (TUC)
Saldo de Transações Correntes (TC)
O TC registra déficit, o que significa que o resto do mundo gerou poupança externa.
AULA 03 – 25/06/19 Variações no PIB 
O que será estudado nessa aula são teorias e modelagens que auxiliam no estudo das flutuações do produto, determinação do nível de preços e da taxa de inflação. Entendendo essas ferramentas, será possível compreender porque a economia se desvia de uma trajetória de crescimento e entender quais políticas estão disponíveis a governo para reduzir o desemprego e aumentar o produto. Vamos trabalhar com definições simplificadas da demanda e oferta agregada, e de relação do nível de emprego e inflação, mas que, entretanto, nos fornece respostas robustas sobre os efeitos na economia. 
Vamos estudar o modelo de oferta e demanda agregada, que é uma das análises essenciais em macroeconomia para entender as flutuações do produto, a determinação do nível geral de preço e da taxa de inflação. Utilizaremos esse modelo para compreender o motivo da economia se distanciar de sua trajetória “natural” de crescimentoao longo do tempo e para explorar as políticas governamentais destinadas a aumentar o crescimento ou reduzir o desemprego. Deslocamento das curvas de demanda e oferta nos fornecem as respostas para entender: porque os preços subiram mais em um ano do que em outros; porque os empregos crescem mais em alguns anos; e o que as políticas públicas podem fazer para impedir períodos de queda da renda e aumento do desemprego. 
A curva de oferta agregada nos dias qual será a oferta de bens e serviços da economia a certo nível de preços. Diferentemente da curva de demanda agregada, que tem inclinação negativa, a curva de oferta apresenta uma inclinação que dependerá do horizonte que estamos analisando. – Longo prazo, a curva será vertical; curto prazo, a curva de oferta terá inclinação positiva. Para entendermos como será o comportamento das flutuações da economia, e como essa se comporta no curto e longo prazo, precisaremos examinar a curva de oferta agregada de longo prazo e de curto prazo. 
A inflação deve ser entendida como um aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. O conceito de inflação, entre os conceitos que vimos até o momento é o menos controvertido e da mais fácil assimilação. Em virtude das consequências para empresas, famílias e governo, a inflação tornou-se assunto amplamente debatido. Apesar de ser um conceito simples, podemos destrinchar observações complementares, destinadas a revelar, com maiores detalhes, aspectos elementares dos processos inflacionários. A primeira coisa que devemos pensar é por qual meio a inflação se revela; a resposta seria a quantidade de moeda. Não existe maneira de o nível geral de preços da economia aumentar sem que isso não seja reflexo do aumento da quantidade de moeda circulando na economia. 
Podemos considerar que a relação existente entre as taxas de inflação e o nível do emprego sempre foi um dos aspectos importantes da teoria macroeconômica. De maneira geral, a procura persistente por aumentos nominais da renda e não reais; por outro lado, a tentativa de manter um nível baixo de inflação conduz a aumentos no nível de desemprego. A existência de uma relação história entre as taxas de desemprego e as variações no nível geral de preços foi proposta em 1958 pelo economista inglês A. W. Philips, baseado em observações entre os salários e o nível de desemprego no Reino Unida=o. Em síntese, a conclusão de Philips foi que existe uma relação inversa não linear entre os níveis de emprego e as taxas de inflação. 
Começamos esta aula discutindo fatos importantes acerca das flutuações de curto prazo na atividade econômica. Foi apresentado um modelo básico para explicar essas flutuações, chamado de demanda e oferta agregada. A curva de demanda agregada sofrerá alterações em caso de mudanças no consumo, investimento, gastos do governo, exportações e importações. Por sua vez, a curva de oferta agregada é indiferente no longo prazo, deslocando apenas quando ocorre alteração nos fatores de produção (trabalho, capital, recursos naturais e tecnologia). 
TEMA 01 – Demanda agregada
Curva de demanda agregada: relação entre transação corrente e produto. 
Deslocamento da curva – variação no preço: motivos (efeito riqueza, efeito taxa de juros, efeito taxa de câmbio). 
Deslocamento da curva: motivos (deslocamento no consumo; deslocamento no investimento; gastos do governo; mudanças das exportações e importações).
Exemplo de queda na demanda devido a uma variação de câmbio: “Com alta do dólar, gastos de brasileiros no exterior caem em 2015.
TEMA 02 – Oferta agregada
A curva de oferta agregada nos diz qual será a oferta de bens e serviços da economia a um certo nível de preços.
Difere no curso e longo prazo.
Motivos que deslocam a curva de longo prazo: oferta de trabalho, capital, recursos naturais e tecnologia.
Motivos para a inclinação na curva de curto prazo: salários rígidos, preços rígidos, percepções equivocadas. 
TEMA 03 – Inflação
Não há apenas em índice de inflação, mas vários, e cada qual obtido por critérios próprios. Cada índice tem um objetivo diferente. 
IPCA: é utilizado pelo Banco Central como medidor oficial da inflação no país. 
O que aconteceria se o governo desse dinheiro para casa habitante? Hiperinflação
Inflação é sempre ruim? Nunes afirma que o número ideal varia de país para país, mas o consenso é que alguma inflação é necessária. A inflação não pode ser muito elevada, para não virar uma hiperinflação, nem ficar próxima de zero, para não correr o risco de cair na deflação. A hiperinflação ocorre quando os índices ficam acima de 50% ao mês. As consequências negativas da inflação alta é que ela faz com que as pessoas tenham uma perda de renda real, pois o dinheiro que recebe hoje compra menos coisas amanhã. Além disso, ela dificulta a tomada de decisão das famílias, pois todos ficam com medo de assumir compromissos e não conseguirem ter renda suficiente para pagar. 
TEMA 04 – Inflação e desemprego
Para combater a inflação o governo pode: O governo possui instrumentos monetários tais como juros, compulsórios e instrumentos fiscais tais como gastos e tributação para controlar a demanda agregada e logo o nível de inflação.
Situação de desemprego alto e inflação alta, o que explica? Um aumento da taxa de juros aumenta o custo do crédito, ao mesmo tempo em que torna a poupança mais atrativa. O resultado é uma queda da demanda por bens e serviços.
TEMA 05 – Expectativas e reações
Como a queda do IPI pode ser interpretado pelo mercado? Não afetará muito a renda no longo prazo / interpretará a redução dos impostos como aumento na renda. 
A maioria dos agentes agiu de forma racional. 
Duas teorias principais sobre expectativas: 1) Adaptativas: incorpora-se todo o passado; 2) Racionais: tenta-se antecipar o futuro. 
AULA 04 – Organização Mundial do Comércio
O passo inicial para discutir sobre economia internacional e como ela é necessária para uma análise econômica é entender de maneira clara seus fundamentos. Vamos, no primeiro passo, apresentar o conceito de taxa de câmbio e o que ela representa. Posteriormente, apresentamos os principais agentes que atuam no mercado de câmbio e o que significa taxa de câmbio fixa e taxa de câmbio flutuante. Para entender porque alguns países se mostram mais competitivos no mercado internacional, vamos apresentar as principais teorias econômicas que sustentam essas situações. Por fim, para uma análise completa de cenários econômicos, vamos observar o efeito de um aumento da renda e dos juros sobre a balança comercial. 
Em abril de 2011, a relação dólar-real estava no patamar de R$1,56, isso permitiu que diversos brasileiros pudessem fazer a primeira viagem internacional, como também gastar bons volumes de dinheiros em compras. Entretanto em 2015 a maré virou: o Brasil viu dólar disparar os 4 reais. Que razões econômicas haviam feito que no primeiro momento compras nos EUA ficassem tão baratas e que mudassem no segundo momento? Podemos dizer que o saldo da balança comercial e as expectativas em relação à economia foram os principais fatores que motivaram as mudanças na taxa de câmbio. 
Vamos tratar neste tema de uma parte mais teórica da economia. Iremos analisar as teorias bases no estudo de economia internacional. Primeiramente, a discussão será focada nos ganhos do comércio e posteriormente o que determina o padrão do comércio, isto é, qual o papel de cada país no comércio internacional e qual o motivo de exportarmos laranja e importarmos eletrônicos. Acho que é unânime que todos consideram que um pouco de comércio internacional é bom; ninguém acha que a Noruega deve tentar a plantação de Kiwi, deixando de importar do Chile, um país com características ambientais bem diferentes. Entretanto, não existe acordo entre os pesquisadores sobre qual o nível de comércio deve existir entre os países. 
Neste tema vamos examinar as políticas que os governos utilizam quanto ao comércio internacional, como impostos sobre movimentações comerciais, subsídios e limite de compra a determinadas importações.Ao fim do tema, será possível entender quais os efeitos dessas políticas sobre a economia. Seremos capazes de responder quem se beneficiará e quem perderá com uma cota de importação, fato importantíssimo para qualquer empresa. 
Vamos avançar agora sobre a faceta institucional do comércio internacional, ou seja, vamos aprender sobre os acordos comerciais no mundo e quais suas motivações e qual é a principal entidade que administra os conflitos comerciais e que deve ser sua principal fonte de informação sobre o comércio internacional. Primeiramente, devemos entender o que significa sistema multilateral de comércio: trata-se, pois, de um conjunto de acordos e regras que regulam o comércio internacional, os quais são formulados pela OMC ou World Trade Organization. 
Após entender os conceitos básicos de comércio internacional, podemos agora estudar os efeitos do comércio de mercadorias sobre o nível de renda e sobre a balança comercial. Algumas simplificações são tomadas aqui. Consideramos que o nível de preços é dado, ou seja, nenhum agente tem poder de mercado para mudar os preços, e que a conta capital da balança de pagamentos não se altera. Vamos começar lembrando que, em uma economia aberta, parte do PIB é efeito da venda para estrangeiros via exportação e parte dos gastos gos residentes domésticos é consumida com bens e serviços do estrangeiro (importações). 
Durante essa aula, discutimos os principais pontos do comércio internacional. Iniciamos aprendendo sobre o conceito de taxa de câmbio, e que esta representa uma relação entre valores entre moedas. Posteriormente, apresentamos os principais agentes que atuam no mercado de câmbio (Banco Central, empresas, bancos comerciais). Para entender porque tais países exportam mais produtos agrícolas e outros produtos mais manufaturados, foram discutidas as principais teorias econômicas sobre o assunto, como a teoria das vantagens comparativas. Por meio de gráficos, foram mostrados os efeitos que subsídios e tarifas causam no mercado de bens: subsídios causando das exportações e aumento dos preços e tarifas causando diminuição das importações e aumento dos preços. 
Conversa inicial: internacionalização da economia surge como uma consequência da divisão internacional do trabalho, isto é, da especialização; o comércio internacional ocorre numa via de mão dupla, representado pelas exportações e importações; 
Contextualizando: porque o comércio internacional ocorre: diferenças de custos e diferenças na distribuição de insumos. 
Engloba: importação, exportação, serviços (seguros, turismo), transferência de renta, movimentações de capital.
Taxa de câmbio: é o preço de uma moeda estrangeira, medido em unidades de moeda capital;
A taxa de câmbio respeita as regras de mercado;
Queda da taxa de cambio – valorização da moeda nacional;
Aumento da taxa de câmbio – desvalorização da moeda nacional; 
Análise de cenários:
Porque a taxa de câmbio aumenta ou diminui? Quando analisamos as leis de mercado, chegamos a conclusão de que quando existe excesso de um produto no mercado, a tendência é que o seu preço caia. Ao contrário, quando falta determinado produto, seu preço tende a subir. O mesmo raciocínio deve ser utilizado no mercado cambial, assim, basta imaginar a moeda estrangeira como um bem e a taxa de câmbio como o seu preço no mercado.
Turismo
Balança comercial
Entrada de investimentos
Mudança da taxa de juros
Há regras que regem o mercado cambial que são definidas pelo banco central 
Regime cambial: flutuante (é o sistema cambial m que as operações de compra e venda de moedas funcionam sem controle sistemático do governo. O valor das moedas estrangeiras flutua de acordo com a oferta e a demanda no mercado), fixo (é aquele tipo de câmbio no qual o valor de uma moeda é fixado em relação a uma moeda estrangeira ou a um valor de referência. Tipicamente é utilizada uma moeda estrangeira, que costuma ser o dólar) e dirty float (acontece quando a flutuação do câmbio é controlada pelas instituições monetárias dominantes de cada país, no caso do Brasil é o BACEN). 
Por que o comércio internacional ocorre? Diferença nos fatores de produção (terra, trabalho, capital), economias de escala. 
Teorias clássicas do Comércio Internacional:
Teoria das vantagens absolutas de Adam Smith: segundo ele, para que a sociedade como um todo saísse ganhando, cada país deveria se especializar na produção dos bens em que fosse mais eficiente. Por exemplo: no Brasil um trabalhador consegue produzir 2 sapatos/hora e 5 bolsas/hora. Na Inglaterra, um trabalhador consegue o contrário, 5 sapatos e 2 bolsas. Segundo Smith, o Brasil deve se especializar na produção de bolsas e a Inglaterra na produção de sapatos. 
Teoria das vantagens comparativas de David Ricardo: para ele, o crescimento depende da acumulação de capital e como consequência depende da taxa de crescimento, o que resulta no lucro. Ricardo notou que seria possível exportar para países que não possuíam vantagens absolutas, indo além da demanda nacional. Assim, cada país deve se especializar na produção de determinado produto, no qual ele é relativamente melhor. Em contrapartida, esse mesmo país deve importar mercadorias as quais não possui produção ou que o custo de fabricação é elevado. A vantagem comparativa leva cada nação a se especializar na produção de determinado bem de consumo, levando-se em conta a eficácia na execução da tarefa. Ricardo desenvolveu a teoria do comércio internacional ao defender que enquanto a taxa de lucro estiver em expansão, será possível garantir o crescimento. 
A teoria de Hechscher-Ohlin: A eliminação da teoria do valor do trabalho e a incorporação do mecanismo neoclássico do praço na teoria do comércio internacional. A teoria defende que o padrão do comércio internacional é determinado pela diferença na disponibilidade de alguns fatores naturais. Ela prevê que um país irá exportar aqueles bens que fazem uso intensivo daqueles fatores e irá importar cuja produção é dependente de fatores escassos localmente. Ou seja, um país abundante em capital exportará bens de capital ao passo que um país escasso de capital exportará bens ou serviços que sejam mão de obra. 
Instrumentos de política comerciao: efeito de uma tarifa T sobre uma economia local e efeito de um subsídio S sobre uma economia local. 
Blocos Econômicos e Acordos Comerciais: consequências da criação de blocos econômicos; ampliação dos mercados consumidores; regras únicas de comércio; redução de tarifas; diminuição de barreiras não tarifárias; facilitação na entrada e saída de pessoas;
Comércio de bens, equilíbrio de mercado e balança comercial; 
 
Síntese: taxa de câmbio; principais agentes; comércio internacional; blocos econômicos; efeitos de tarifas e subsídios; efeitos na balança comercial; 
AULA 05 – 27/06/19 Subdivisões do mercado financeiro
Originalmenete os mercados de negociação, geralmente localizados em pontos centrais das cidades, negociavam somente os excedentes de produção, onde produtores e consumidores realizam trocam de produtos. Posteriormente, a revolução do sistema comercial permitiu o surgimetno de um sistema bancário. A presença do sistema bancário deu origem à intermediação finaneira, ou seja, trocas de valores entre os indivíduos, principalmente entre aqueles com reservas monetáriass e os deficitários, isto é, aqueles sem liquidez para consumo e investimento. 
O mercado monetário diz respeito à circulação de moeda ou dinheiro em um país. Estão compreendidas nesse mercado as operações de compra e venda de títulos públicos e privados. Título é uma forma de tomar dinheiro emprestado, emitindo um direito de pagamento no futuro com juros. Os títulos, se emitidos pelo governo, permitem financiar a dívida pública, gerar receitas para gastos públicos e também controlar a liquidez da economia. Como exemplos de títulos prvados, podemos citar os certificados de depósitos interfinanceiros (CDI), o certificado de depósito bancário (CDB) e os debêntures. 
Vamos apresentar neste tema (o mercado de renda fixa)os produtos financeiros que oferecem rendimentos fixos ofertados por instituições finaneiras (bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento e bancos múltiplos). Nesse grupo de produtos financeiros estão incluídos os certificados de depósitos bancários (CDB), os recibos de depósito bancário (RDB), depósito interbancário (DI), letras de câmbio (LC), letra de c´redito do agronegócio (LCA), entre outros. Todos os produtos finaneiros têm basicamente o mesmo objetivo, captar recursos para as instituições financeiras, podendo estas oferecer crédito para diferentes fins (crédito para casa própria, crédito para a agricultura, etc). O lucro dessas instituições virá pela diferença entre o custo do dinheiro captado entre os investidores em renda fixa e a receita auferida entre o dinheiro emprestado. 
Ações são, como explica Kerr (2011), a menor fração em que se divide o capital de uma empresa. O acionista é, portanto, participante ou proprietário de uma companhia, proporcionamente à quantidade de ações que possui em relação ao total. Atualmente as ações são escriturais, funcionando por um registro eletrônico, no qual os valores são lançados a débito ou a crédito na conta dos acionistas, sem a necessidade de movimentação física de papéis. As empresas registradas como sociedades anônimas podem ser de capital fechado ou capital aberto. As empresas de capital fechado geralmente são empresas familiares e com número restrito de sócios. Por outro lado, as empresas de capital aberto são necessariamente registradas na comissão de valores imobiliários (CVM), sendo obrigadas a fornecer uma série de informações contábeis e de governança. 
O mercado secundário registra a transferência de titularidade de ações de empresas; essas negociações ocorrem nas famosas Bolsas de Valores. Estas têm como objetivo promover negociações seguras, desenvolver um sistema de registro ágil e moderno e fiscalizar o cumprimento daas regras entre seus membros. Atualmente, no Brasil, a única Bolsa de Valores é a BM&F-Bovespa, formada pela fusão em 2007 da Bolsa de Valores de SP (Bovespa) e a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F).
A taxa Selic, definida pela Banco Central, funciona como a taxa básica da economia e, portanto, como referência para todas as demais. Da mesma forma, vimos a taxa Cetip, que funciona como referência para o mercado de renda fixa. 
AULA 06 – 27/06/19 Montagem no planejamento por cenários
Neste primeiro tema (passo a passo para a moontagem de um cenário econômico) vamos montar um passo a passo para uma análise de cenários, seguindo o recomendado por Damodaran (2009). Para tanto, vamos usar um esquema para montagem utilizando 5 divisões: a) identificação do objetivo; b) identificação dos fatores chaves; c) análises dos fatores; d) geração dos cenários; e) levantamento das consequências. 
Além de encontrarmos o comportamento das variáveis que apresentamos ao longo das aulas, devemos sempre calibrar a análise de cenários para riscos e a que a empresa estará exposta. Este processo de desenvolver uma qualificação dos riscos que necessita de um exame dos riscos imediatos, gerados pela competição entre os concorrentes e aqueles trazidos pelas alterações macroeconômicas. Devemos ter um cuidado metodológico para não misturar as consequêcias de cada risco. Uma das fases importantes para qualquer análise é a obtenção de dados. Essa parte é a mais exaustiva, dada a quantidade de fontes, mas deve servir como um apanhado bibliográfico que certamente seerá útil na sua carreira. Vamos enumerar a seguir diversas fontes para diferentes dados socioeconômicos, como o BACEN, CNI, FGV, DIEESE, entre outros. 
Até o momento, estivemos fazendo descrições metodológicas gerais que podem, em princípio, serem aplicadas a macrossistemas – mundo, país – cujo futuro se deseja antecipar como apoio à tomada de decisão dos gestores. Entretanto, devemos apresentar algumas orientações enquanto estivermos tratando de cenários regionais, estes entendidos como cortes territoriais de algum país. Claramente que uma região tem uma dependência do seu entorto, da mesma forma que um país apresenta uma dependência, em maior ou menor grau, do exterior. De maneira geral, a região – município, estado – deve ser obervada como um sibsistema do nacional e do internacional – sendo que a relação entre os grupos é sempre maior do que menor, ou seja, o internancional influencia a nação, que, por sua vez, influencia a região.

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