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LICENCIATURA EM HISTÓRIA TURMAS 2019/2020 CAMPUS IBHES PCC: PRÁTICA COMO COMPONETE CURRICULAR 1º SEMESTRE. BELO HORIZONTE MG 2019 1. DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO Carga horaria: 14 horas. 1.1 INTRODUÇÃO O objetivo desse trabalho é entender as novas tecnologias na construção do conhecimento na sociedade contemporânea, e abordar a questão dos conflitos sociais e dos usos da História e da Memória, com a elaboração de uma questão de prova dissertativa, considerando os aspectos estudados na disciplina de Interpretação e Produção de Textos. A interpretação de texto baseia-se na leitura, possibilitando o leitor entender e produzir textos, de forma mais elaborada, consistindo na ampliação cultural e expressiva do leitor. Objetivo a identificação de sua ideia principal. A partir daí, localizam-se as ideias secundarias, as argumentações e explicações que levem o leitor ao esclarecimento das questões apresentadas no texto. A interpretação e produção de texto, compreende a importância da tipologia textual para a redação de qualquer tipo de texto. 1.2 DESENVOLVIMENTO A produção e propagação das novas tecnologias partiram através da tradição da cultura oral, armazenada nos manuscritos e repassadas por leituras em comunidades ou grupos restritos. Com o aparecimento do comercio e meio de transporte no século XV, essas informações alcançaram outras comunidades, havendo uma procura cada vez maior pelo conhecimento. O desenvolvimento da televisão, ente as décadas de 1940 e 1950, impactou potencialmente a sociedade moderna, revolucionado os sistemas de informações, foi nessa mesma época que o computador estava começando a se desenvolver. Com o passar do tempo e com os aperfeiçoamentos do computador e deu desenvolvimento tecnológico, o computador pessoal passa a ser determinante para que as novas tecnologias dominem totalmente nosso cotidiano. É cada vez mais acelerado o implante de novas tecnologias na sociedade contemporânea, mudem rapidamente num curto espaço de tempo. A tecnologia permite que novos dispositivos se implantem definitivamente no cotidiano social. Atualmente é cada vez mais complicado viver sem a tecnologia, para onde olhamos encontramos uma nova tecnologia, o ser humano busca o que lhe é cômodo ao criar novas tecnologias como: o computador, que veio substituir a máquina de escrever; A internet que permite a comunicação com todo o mundo; O celular, permitindo a comunicação instantaneamente, etc. A partir desses avanços tecnológicos, houve uma descentralização do processo de produção e divulgação de informação, qualquer um pode fazer isso, passando a ter acesso ao que se procura, sendo quebrado diversas barreiras, como o encurtamento de distancias, algumas barreiras ideológicas, eliminação de barreiras territoriais e utilizado uma linguagem universal – dos computadores. São os benefícios das novas tecnologias. 1.3 QUESTÃO DISCURSIVA O texto diz que é “Bastante difícil encontrar alguém que não tenha se rendido à tecnologia”. Discuta o que significa esta afirmação. Quase tudo, hoje é feito através da internet, o mundo comunica-se pela tela do computador, pelo smartphones, tablets, e até as TVs mais novas utilizam-se dessa ferramenta de comunicação com seus usuários. A tecnologia é uma ferramenta que facilita muito a vida do ser humano, seja para consultar informações, estudar, conversar com amigos e familiares, trabalhar e até entreter. Nos possibilita realizar uma série de coisas de forma pratica, ágil e eficaz. 1.4 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retratada é referente a participação no fórum de discussão na plataforma da Universidade Paulista – UNIP. 1.5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 12/03/2019, as 14:45. Karen Kohn , Cláudia Herte de Moraes: “O impacto das novas tecnologias na sociedade: conceitos e características da sociedade da informação e da sociedade digital” Disponível em: < http://intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R1533-1.pdf > Acessado em 12/03/2019, as 15:41. Biblioteca, Disponível em: < http://www.ipardes.gov.br/biblioteca/docs/bol_24_5d.pdf > Acessado no dia 12/03/2019, as 17:46. “Os efeitos da tecnologia na sociedade contemporânea”. Disponível em: < http://prezi.com/ffvch37skoyx/os-efeitos-da-tecnologia-na-sociedade-contemporanea/ > Acessado no dia 12/03/2019, as 18:21. https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ http://intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R1533-1.pdf http://www.ipardes.gov.br/biblioteca/docs/bol_24_5d.pdf http://prezi.com/ffvch37skoyx/os-efeitos-da-tecnologia-na-sociedade-contemporanea/ 2. DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE Carga horaria: 14 horas. 2.1 INTRODUÇÃO O homem e sociedade, compreende-se que a sociedade atualmente está em constante avanço em todas as áreas de conhecimento e inegável mente a informática e tudo que está rodeado dela avança em proporção e velocidade muito elevado. Nesse processo rápido de evolução e inovações a sociedade contemporânea desfruta de muitas conquistas como um acesso maior a qualquer tipo de informação e novas formas de consumo, também na área da educação a internet proporciona o ensino e aprendizagem mesmo em lugares mais remotos, sendo influenciadora e precursora do ensino a distância. Contudo também essas novas tecnologias trouxeram malefícios para a sociedade como perda de privacidade, maior exposição das pessoas, falta de contato físico entre as pessoas, relações sociais superficiais e até crimes virtuais. 2.2 DESENVOLVIMENTO Na disciplina aborda o desenvolvimento do homem e suas diversificações culturais, sendo a cultura um fenômeno produzido pelo ser humano, mas que depende da construção da coletividade, ou seja, ela é construída socialmente. Isso faz com que em cada lugar e em cada época histórica exista uma diversidade de regras, símbolos e formas de conduzir a vida coletiva. Porem ao longo do desenvolvimento humano as sociedades iniciaram um processo de aproximação de suas culturas o que culminou a globalização devido o advento da internet a cultura se tornou muito mais presente entre os povos, pois cada povo começou a adquirir a cultura de outro povo e assim surgiram outras culturas. A cultura digital também foi formada através de experiências trocadas entre várias culturas. 2.3 QUESTÃO DISCURSIVA No processo de globalização existem benefícios e malefícios, ao seu mundo de ver o mundo, quais seriam os malefícios? Disserte a sua opinião. 2.4 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem escolhida retrata os conflitos civis acerca da invasão do Iraque liderado pelos Estados Unidos da américa. 2.5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 12/03/2019, as 14:45. PENA, Rodolfo F. Alves. "Vantagens e desvantagens da Globalização"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/pos-contras.htm. Acessado no 16/03/2019, as 12:15. WENDEL, Henrique. “O homem e a natureza, 2009”. Disponível em: < http://books.scielo.org/id/3dz/pdf/henrique-9788523209117-06.pdf. >. Acessado no dia 17/03/2019, as 16:23. “Imagem retratada na atividade”. Disponível em: < https://www.comexdobrasil.com/dez- anos-apos-invasao-americana-iraque-segue-instavel-sem-democracia-consolidada/ >. Acessado no dia 18/03/2019. https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ http://books.scielo.org/id/3dz/pdf/henrique-9788523209117-06.pdf https://www.comexdobrasil.com/dez-anos-apos-invasao-americana-iraque-segue-instavel-sem-democracia-consolidada/ https://www.comexdobrasil.com/dez-anos-apos-invasao-americana-iraque-segue-instavel-sem-democracia-consolidada/3. DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AMERICA COLONIAL Carga horaria: 14 horas. 3.1 INTRODUÇÃO Nesse trabalho, o objetivo é entender as novas tecnologias na construção do conhecimento na sociedade contemporânea. A história da América teve origens distintas, que dependem do ponto de vista que se torna para realizar a narrativa histórica. Do ponto de vista dos narrativos, não inicia com a chegada do povo europeu nesse continente, pois já existia uma diversidade de povos e culturas bastante avançadas, radicada a milhares de anos, contada através das fontes orais e pictográficas, seus territórios criavam condições naturais de geração de técnicas e organizações das mais variadas, alguns desses grupos mantinham contato com outros grupos e tinham características e próprias, houve também quem dominasse outros povos e construíssem verdadeiros impérios. Do ponto de vista dos europeus, inicia-se com a chegada dos primeiros navios à região, no final do século XV. O ano de 1492 foi um marco, tanto para as civilizações que já habitavam o continente americano, quanto para civilização europeia. 3.2 DESENVOLVIMENTO As várias técnicas produzidas pelos povos da época pré-colombiana composta pelos: Maias, Astecas e Incas. O desenvolvimento tecnológico da cultura Maia, foi caracterizado por um caráter pratico extraordinário. Podemos descartar: A arquitetura; seu sistema numérico vigente, descobrimento e implantação do conceito do número zero; observações astronômicas, mais desenvolvidas do que as outras civilizações; e sua agricultura hidráulica, através da agricultura de planto e seu desenvolvimento hidráulico, obtendo uma excelente irrigação de suas áreas cultivada, construindo canais de água, utilizando a forca de gravidade e o estreitamento dos aquedutos para conseguir uma mudança na pressão da água. O desenvolvimento técnico cientifica dos Astecas, possuía um grau avançado de desenvolvimento, destaca o grande avanço na área da matemática e da astronomia, a educação asteca nesse ponto foi fundamental. Desenvolveram, em 1479 aproximadamente a pedra do sol, espécie de calendário. Construíram lanças, facas e flechas, por meio do sílex, um mineral rígido, por falta de outras matérias primas, utilizou uma espécie de lava das rochas vulcânicas, para desenvolver ferramentas e armas cortantes. Os incas, assim como os astecas e os maias, progrediram à observação dos astros, principalmente o sol e as estrelas e foi baseado no comportamento destes, que estabeleceram padrões exatos, para o plantio e a colheita. Com suas técnicas de agricultura, conseguiu cultivar diversas espécies vegetais, em diferentes altitudes do império, utilizando terraços para aproveitar o sol, e fatores como a umidade para criar microclimas e pequenas lagoas. 3.3 QUESTÃO DISCURSIVA A América colonial foi habitada por vários povos por milhares e milhões de anos, antes da chegada dos primeiros colonizadores ao continente americano, em 1492. A importante contribuição de cada um desses povos, na construção da história do homem nas Américas e para as futuras gerações, no âmbito das tecnologias, ciências e engenharia, as civilizações: Inca, Maia e Asteca, foram as mais importantes e as que deixaram uma rica e vasta herança nesses campos de atuação. Descreva brevemente como a sociedade foi beneficiada pela herança tecnológica, deixada pelas antigas civilizações. Os povos pré-colombianos tinham uma tecnologia muito avançada, construíram cidades, canais de água, calendário, relógios, desenvolveram a astronomia, agricultura... Tecnologias estas, que moldaram ao longo dos tempos a sociedade, compreendem este processo, é necessário entender a evolução dos dispositivos que fizeram parte dessas modificações. Novas concepções, praticas, ocupações, surgiram ao longo do tempo. 3.4 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem escolhida retrata um mapa que demonstra as divisões das áreas coloniais espanholas e portuguesas. 3.5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 16/03/2019, as 11:26. “Desenvolvimento da sociedade VS Desenvolvimento da tecnologia”. Disponível em: < HTTPS://ctsgrupo2013.wordpress.com/2013/02/25/a-tecnologia-das-civilizacoes-pre- colombianas-maias-asrecas-e-incas/ > Acessado no dia 17/03/2019, as 15:12. “Imagem retratada na atividade”. Disponível em: < https://blogdoenem.com.br/colonizacao- da-america-portuguesa/ >. Acessado no dia 17/03/2019, as 09:56. https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ https://ctsgrupo2013.wordpress.com/2013/02/25/a-tecnologia-das-civilizacoes-pre-colombianas-maias-asrecas-e-incas/ https://ctsgrupo2013.wordpress.com/2013/02/25/a-tecnologia-das-civilizacoes-pre-colombianas-maias-asrecas-e-incas/ https://blogdoenem.com.br/colonizacao-da-america-portuguesa/ https://blogdoenem.com.br/colonizacao-da-america-portuguesa/ 4. DISCIPLINA: TEORIA DA HISTÓRIA Carga horaria: 14 horas. 4.1 INTRODUÇÃO Na teoria da história, compreende os vários tipos de concepções do conhecimento histórico. Por não ter uma concepção única de analisar o passado, as teorias alimentam vários debates entre várias concepções. É fruto de vários debates, pelo fato de estudiosos da ária, não entrarem em um consenso de como o passado deve ser analisado. Foi alimentado, através de constantes debates entre os defensores de diversas correntes. Entre as principais correntes estão: Positivismo, Escola dos Aneles, Nova História, Micro História. 4.2 DISSERTAÇÃO Com os avanços tecnológico e as mudanças nas relações sociais, a sociedade exigiu da escola maior participação na educação das novas gerações. O aluno aprende na escola a produzir o conhecimento, de acordo com os teóricos da escola, se dá com a pratica de pesquisas e análises desses dados. A escola deve possibilitar a construção desse conhecimento, com o avanço da tecnologia da informação, o computador servirá no desenvolvimento de suas atividades, criando novas situações de aprendizagem. A história possibilita o aluno construir seu próprio ponto de vista. A história é dinâmica, portanto não se pode estudar os acontecimentos isoladamente, é importante ensinar o aluno a ação de pensar/refletir historicamente. A escola deve invadir o processo de globalização e informação, adquirindo inovações tecnológicas. O ensino de história deve estar atento a essa nova realidade. O uso dos recursos tecnológicos e o ensino, deve estar associado para que se possa adequar o conhecimento histórico através de conteúdos e metodologias. Os recursos tecnológicos, favorecem o desenvolvimento de capacidades, permitindo o contato com linguagens variadas. A televisão, o vídeo, o computador e a internet são recursos tecnológicos de informação e comunicação, mais utilizado por professores na aplicação de aulas de história, um meio de trabalhar conteúdos, fatos históricos com os alunos. O professor de história precisa estar se reciclando, buscando novos caminhos que visem melhoras para seu trabalho. 4.3 QUESTÃO DISCURSIVA A nova tecnologia se tornam ferramentas de apoio para a apresentação, construção e transmissão do conhecimento histórico, um dos poderes do desenvolvimento tecnológico para o campo de história é a digitalização das diversas fontes históricas que além de alargar a conservação dos documentos históricos possibilita que o docente os utilize para análise e discussão sobre o passado e o presente. Descreva brevemente como a tecnologia é utilizada na construção do pensar/saber dos alunos, seus benefícios e os conflitos que essas tecnologias acarretam. Quando essas tecnologias são usadas de forma voltada a aprendizagem é bastante beneficia. As tecnologias trazem as informações para o ambiente escolar, facilitando e estimulando o aluno a aprender, aumentandoo interesse e a participação nas atividades propostas pelo professor. A televisão, vídeo e computador são as tecnologias mais utilizadas em sala de aula, o aluno conhece o mundo, aprende assistindo sobre fatos históricos, utilizando vídeos, filmes, em geral como ilustração do conteúdo, como complemento. Ao mesmo tempo, devemos nos ater a utilização do computador na escola, há quem afirme que seu uso “atrofia intelectual” o aluno, os alunos perdem a capacidade de fazer pesquisa manualmente e incapazes de fazê-lo de outras formas, ficam dependente da tecnologia. 4.4 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retratada é referente a participação no fórum de discussão na plataforma da Universidade Paulista – UNIP. 4.5 REFERENCIA BIBLIOGRAFICA “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 18/03/2019, as 07:34. “A teoria da história de Jorn Rusen entre a modernidade e a pós-modernidade: uma contribuição à didática da história ”. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/edreal/a/gBHCVsLVmCJs3m9kNbwLnrG/?lang=pt > Acessado no dia 18/03/2019, as 17:26. “A história escrita: teoria e história da historiografia”. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/his/a/sDj8bV4smyv9w4WLBgnZVDf/?lang=pt > Acessado no dia 19/03/2019, as 13:24. https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ https://www.scielo.br/j/edreal/a/gBHCVsLVmCJs3m9kNbwLnrG/?lang=pt https://www.scielo.br/j/his/a/sDj8bV4smyv9w4WLBgnZVDf/?lang=pt LICENCIATURA EM HISTÓRIA TURMAS 2019/2020 CAMPUS IBHES PCC: PRÁTICA COMO COMPONETE CURRICULAR 2º SEMESTRE. BELO HORIZONTE- MG 2019 1. DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Carga horaria: 14 horas. 1.1 INTRODUÇÃO O processo de alfabetização deve ser rodeado por um ambiente provocativo ao alcance de todos, podendo assim, fazer abordagem e levantamento de informações a respeito da oralidade e da escrita, porém os métodos e técnicas envolvidas neste processo devem ser trabalhados com um olhar holístico a fim de atender a todos e de uma maneira peculiar para sanar a todo tipo de dificuldade. 1.2 DESENVOLVIMENTO Nesse trabalho, da disciplina comunicação e expressão têm como objetivo ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de nova leitura do mundo, por meio da relação de texto/contexto; propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento; vivenciar processos específicos da linguagem e produção de textual: ouvir e falar, ler e escrever – como veículos de integração social, e desenvolver recursos para utilizar a língua, por meio de textos orais e escritos, não apenas como veículo de comunicação, mas como ação e integração social. Quando isso não acontece, a preocupação se eleva quando o grande problema do aluno que cursa o ensino fundamental é a não compreensão do que lê. A língua é um sistema que tem como centro a interação verbal entre sujeitos e que se faz de textos ou discursos. 1.3 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem escolhida revela a insatisfação do aluno quando a leitura, a ideia se reforça quando se analisa a aluna no fundo praticando a leitura, quando o processo para o ensino da comunicação sendo verbal ou não verbal é falho, causa um desinteresse que acompanha o aluno em todas as etapas escolares. Na busca para ampliar o conceito de alfabetização, o uso da tecnologia para ler e escrever em paralelo com o uso das práticas sociais (letramento) pode potencializar o aprendizado. Um aspecto fundamental para os momentos iniciais da alfabetização, é que o aluno faça a diferenciação entre as formas escritas e outras formas de expressão. É um saber que precisa ser trabalhado em sala de aula e é um processo básico para o conhecimento e compreensão da natureza da escrita. Além de ser trabalhado, precisa ser consolidado no período inicial da alfabetização, assim evitando possíveis agravantes que resistem no decorre da vida escolar do aluno. 1.4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS “Os desafios Brasil Escola”, Disponível em: < http://meuartigo.brasilescola.uol.br/educacao/os-desafios-ensino-leitura-escrita- alfabetizacao-focohtm > Acesso em 23/10/2019. Petrolino, Ana Paula. “Dificuldade de aprendizagem na leitura e na escrita”. Brasília, 2007. 54 p. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/ceme/uploads/1382039595- Monografia_Ana_Paula_de_silva_Petrolino.pdf > Acesso em 23/10/2019. SILVA, Ana Lúcia Machado. “Comunicação e Expressão”. UNIP interativo, 2017, 191p. 2. DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Carga horaria: 14 horas 2.1 RESUMO Nesse trabalho, a disciplina abordou os processos de desenvolvimento e aprendizagem do ser humano desde a terna idade através dos estudos de Piaget, Vygotsky e Wallon, sendo que cada qual parte de um pressuposto distinto. Piaget afirmava que a assimilação e a acomodação são processos complementares e sempre caminham juntas. Eles são instrumentos de construção intelectual e se manifestam por toda a vida, independentemente da idade. E que a assimilação e a acomodação proporcionavam uma equilibrio majorante e, por essa razão, são instrumentos de construção intelectual e se manifestam por toda vida, independentemente da idade. Se por qualquer motivo, ele fosse incitado a responder se era inatista ou algo do gênero, ele se dizia construtivista. Vygotsky é totalmente apoiado, para construir sua teoria, nas questões sociais, culturais e históricas, pois para ele o conhecimento tem gênese nas relações sociais, sendo produzido na intersubjetividade e marcado por condições culturais, sociais históricas. Já Wallon afirma que o desenvolvimento equilibrado dos conjuntos funcionais cognitivo, afetivo motor e da pessoa é o que pode permitir uma vida mais plena por parte do indivíduo em sua inserção no contexto em que vive. Para explicar o que Wallon se refere à relação existente entre os conjuntos cognitivos, afetivos e motor, podemos dizer que: Levamos um susto (afetivo), o corpo treme e empalidece (motor), tentamos falar ou entender o que está efetivamente acontecendo (cognitivo), nesse contexto, o professor precisa conhecer seu aluno para saber em qual faze de desenvolvimento ele se encontra. 2.2 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem escolhida é porque o primeiro meio social que uma criança tem em sua vida é a escola, com pessoas diferentes, lugares diferentes totalmente fora do meio social que ela tinha antes. É na escola que alcançamos nossos primeiros conhecimentos, fazemos os primeiros amigos e evoluímos para fase adulta. 2.3 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 25/07/2019, as 18:56. VINCENT, Hubert “Individuo, subjetivação e cultura”. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072015000100069&lang=p t> Acessado no dia 24/07/2019, as 13:23. “Que tipo de aluno é esse? Psicologia, pedagogia e formação de professores”. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782015000300571&lan g=pt > Acessado no dia 25/07/2019, as 14:27. https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072015000100069&lang=p http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782015000300571&lang=pt http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782015000300571&lang=pt 3. HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA Carga horaria: 14 horas 3.1 RESUMO Nesse trabalho, da disciplina História do Brasil Colônia, aborda a chegada dos portugueses no Brasil, e todo o período antes da independência do Brasil. Nos anos de 1500 a 1530, foi o processo de exploraçãode territórios. A descoberta do pau-brasil veio pelo contato com os indígenas que já habitavam nessa terra. A primeira fase não se ocorreu por completo na colonização do Brasil nos seus primeiros 30 anos, depois do descobrimento até então seus interesses principais era a exploração de colônia localizada nas terras índias. Como o pau Brasil erra de um valor alto no continente europeu onde eles usavam a madeira avermelhada para tingir os tecidos que era um dos principais focos dos portugueses naquela época. Nesse período a costa também estava sendo explorada pelos holandeses, ingleses e principalmente os franceses. No trabalho de Tordesilhas que foi (acordo entre Portugal e Espanha que se dividiu no ano de 1494 as terás recém descobertas) as nações acabaram mandando mais missões ao Brasil para exploração da madeira valiosa que era o pau- brasil. Naquela época eles tinham um objetivo que era ter a garantia de todo o controle desses territórios, no ano de 1534 o então rei de Portugal D. João III, decidiu dividir o Brasil em capitanias hereditárias criando assim um total de 15 lotes. Essas Arias eram doadas em caráter vitalício e hereditários para os cidadãos de pequena nobreza portuguesa onde eles tinham deveres com essas terras, que era de governar, colonizar, resguardar e o principal que erra desenvolver essas regiões com seus próprios recursos. O desenvolvimento de Capitanias hereditárias acabou não se prosperando apesar de todas as regras expostas, e um dos principais motivos era a falta de experiência desses donatários na administração, a falta de comunicação e locomoção prejudicou bastante o processo. Sendo assim muitos deles acabaram abrindo mão desses territórios e retornaram a sua terra natal. As únicas que oram desenvolvidas pelo fato da cana – de – açucarar foram a de são Vicente e Pernambuco que era uma das principais rendas. 3.2 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem escolhida revela o fato de a cana-de-açúcar ter sido considerada a era de ouro na história do Brasil colônia, a imagem mostra pessoas carregando a cana para os portugueses, onde eles exploravam a mão de obra. O engenho colonial era um grande complexo que apresentava uma estrutura básica, o qual era dividido em diversas partes. Os escravos representavam a principal mão de obra do trabalho nos engenhos açucareiros (cerca de 80%) e não recebiam salários. Além de trabalhar longas jornadas viviam em péssimas condições, vestiam trapos, eram açoitados pelos capatazes e ainda, comiam o resto da comida. Trabalhavam tanto na produção de cana, como nas casas dos senhores. 3.3 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEZERRA, Juliana “Brasil colônia”. Disponível em: < http://www.todamateria.com.br/brasil- colonia >. Acessado em 21/07/2019, as 16:37. “Curiosidades da História do Brasil”. Disponível em: < https://www.historiadobrasil.net/resumos/curiosidades.htm > Acessado no dia 22/07/2019, as 14:22. FERNANDES, Cláudio. “Brasil colônia”. Disponível em: < https://brasilescola.uol.com.br/historiab/brasil-colonia.htm > Acessado no dia 23/07/2019, as 13:28. https://www.historiadobrasil.net/resumos/curiosidades.htm https://brasilescola.uol.com.br/historiab/brasil-colonia.htm RAMOS, Jefferson Evandro Machado. “Ciclo do açúcar no Brasil”. Disponível em: http://m.suapesquisa.com/historiadobrasil/ciclo_acucar.htm > Acessado no dia 23/07/2019, as 16:47. FERREIRA, Olavo Leonel. “História do Brasil”. São Paulo: Ática, 1986. PILETTI, Nelson. “História do Brasil”. São Paulo: Ática, 1990. ARRUDA, José Jobson de A.: PILETTI, Nelson. “Toda História – História geral e história do Brasil”. São Paulo: Ática, 2001. 4. DISCIPLINA: HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL Carga horaria: 14 horas. 4.1 INTRODUÇÃO Nesse trabalho, da disciplina história antiga e medieval tem como objetivo ampliar o conhecimento, sobre os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, selecionando, em qualquer base, ao menos uma imagem que possa indicar essa problemática. 4.2 DESENVOLVIMENTO A história antiga ou antiguidade é uma época histórica da humanidade que coincide com o surgimento e desenvolvimento das primeiras civilizações, também conhecidas como civilizações antigas. De acordo com a historiografia, o início desse período é marcado pelo surgimento da escrita (por volta de 4.000 a.C.), que representa também o fim da Pré-História. De acordo com esse sistema de periodização histórico, a antiguidade vai até o século V, com a queda do império romano do ocidente após as invasões dos povos germânicos (bárbaros). Dentre os fatos históricos desse período se destacam: antiguidade oriental, que compreende a civilização egípcia, a civilização mesopotâmica, as civilizações hebraica, fenícia e persa, Grécia antiga, das origens ao período arcaico, Roma antiga e o império romano, até a sua queda, em 476. Principais povos e civilizações antigas: Mesopotâmia, Persa, Egito Antigo, Hebreus, Hititas, Grécia Antiga, Roma Antiga, Creta, Povos Bárbaros, Celtas, Etruscos. A principal característica dessa época é o surgimento e desenvolvimento da vida urbana; poder político centralizado nas mãos de reis; sociedade marcada pela estratificação social; desenvolvimento de religiões (maioria política) organizadas; militarização e ocorrências constantes de guerra entre povos; desenvolvimento e fortalecimento do comercio; desenvolvimento do sistema de cobrança de impostos e obrigação social; criação de sistemas jurídicos (leis); desenvolvimento cultural e artístico. O período da história da idade média tem início em 476 e vai até a tomada de Constantinopla, pelos turcos otomanos, em 1453. A história medieval é o período da história do ocidente situado entre a história antiga e a história medieval. Historiadores dividem a idade média em três períodos: alta idade média, idade média clássica e baixa idade média. Essa divisão ocorre porque é possível notar variações na estrutura geral dentro do período medieval. Assim, a alta idade média é compreendida entre o século V e o X, marcada pelo período de fragmentação total do império romano e transição para uma nova realidade estrutural. A idade média clássica é situada entre o século XI e o XIII, é neste momento em que estão os elementos mais populares do período medieval, como feudos, suserana e vassalagem e cavalaria, por exemplo. A baixa idade média, correspondente aos séculos XIV e XV, já representa uma fase de transição para o novo período, no qual novos elementos começam a alterar a estrutura medieval. 4.3 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem escolhida revela o Parthenon, construído por Fídias, no século V a.C. sua construção foi possibilitada graças às contribuições dos aliados de Atenas na Confederação de Delos. O Parthenon é considerado uma obra de grande pureza e perfeição. As belas proporções da estrutura derivam da razão 9:4, um ideal matemático que encampa as relações do comprimento com largura e o espaço entre as colunas, com base em seus diâmetros. Construído no momento em que Atenas (a principal das polis gregas) experimentava seu momento de maior destaque, a imagem do Parthenon é frequentemente utilizada como símbolo definitivo da cultura clássica da Grécia, base de toda a moderna sociedade ocidental. 4.4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 25/07/2019, as 17:34. https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ GASPARETTO, Antonio Junior “História antiga”. Disponivel em: <http://www.infoescola.com/historia/historia-antiga > Acesso em 23/07/2019, as 13:38. “Imagem disponível” em: https://greciantiga.org/img.asp?num=0126 > Acessado em 23/07/2019, as 12:23.https://greciantiga.org/img.asp?num=0126 5. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PROBLEMÁTICA AMBIENTAL Carga horaria: 14 horas. 5.1 INTRODUÇÃO O objetivo desse trabalho é entender os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, selecionando em qualquer base, ao menos uma imagem que possa indicar essa problemática. O problema ambiental é entendido como um desequilíbrio provocado por um “trauma ecológico”, um impacto ambiental, resultante da ação antrópica (homem) sobre o meio ambiente. 5.2 DESENVOLVIMENTO Infelizmente nosso planeta é afetado por vários problemas ambientais, muitos deles provocados por diversas ações humanas. Esses problemas afetam a fauna, flora solo, águas, ar e etc... As questões ambientais que hoje atravessamos são qualitativa e quantitativamente diferentes de qualquer coisa acontecida antes, essas questões surgem porquê cada vez mais pessoas exigem padrões de vida mais altos com tecnologias mais baratas, fazendo com que a fabricação desses subprodutos, ocasione a degradação dos solos, produza poluentes tóxicos, a extinção de espécies animais ou a alteração climática. Entre as principais ameaças estão a poluição da água, do ar e do solo, o desmatamento, o deposito e disposição de lixo em locais inadequados, a casa e a pesca predatória, o desperdício de alimentos e de recursos naturais e o aquecimento global. Todas elas têm sua raiz na exploração demográfica, na acelerada expansão urbana e agropecuária. Todas essas ações trazem como consequência prejuízos a sociedade, na forma de redução de fonte de alimentos e energia de serviços ambientais, de materiais de construção, de substancias medicinais, de fibras, óleos, resinas, condimento e outros recursos. Também prejudica o homem diretamente, causando-lhe doenças e outros danos à sua saúde, finanças e bem-estar. 5.3 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem escolhida revela que o desmatamento é um dos mais graves problemas ambientais da atualidade, ele devasta as florestas e os recursos naturais, compromete o equilibro do planeta em seus diversos elementos, incluindo os ecossistemas, afetando gravemente a sociedade. Dessa forma, toda vez que uma área florestal e removida, tem uma pratica de desmatamento, que também pode ser chamado de “desflorestamento”. O desmatamento e as queimadas, embora sejam uma ação antrópica (humana), não é fito por acaso. Existem alguns motivos que provocam ou intensificam a ocorrência desse problema, entre os quais, podemos mencionar: expansão do agronegócio e da agropecuária, atividade mineradora, maior demanda por recursos naturais, crescimento da urbanização etc. 5.4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 29/07/2019, as 17:00. “Problemas ambientais”. Disponível em: < http://brasilescola.uol.com.br/biologia/problemas-ambientais.htm > Acessado no dia 29/07/2019, as 18:55. “Desmatamento no Brasil”. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/desmatamento-no- brasil > Acessado no dia 27/07/2019, as 20:24. https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ http://brasilescola.uol.com.br/biologia/problemas-ambientais.htm LICENCIATURA EM HISTÓRIA TURMAS 2019/2020 CAMPUS IBHES PCC: PRÁTICA COMO COMPONETE CURRICULAR 3º SEMESTRE. BELO HORIZONTE MG 2020 1. DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL Carga horaria: 14 horas. 1.1 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é entender diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre o conhecimento histórico e educacional, com apresentação de um seminário, elaborado pelos alunos considerando aspectos estudados na disciplina. 1.2 DESENVOLVIMENTO A didática reúne os princípios fundamentais para a sala de aula, como o processo de ensino-aprendizagem, os métodos de ensino, avaliações, os objetivos, entre outros. O processo de socialização pelo qual nós conseguimos aprender algo, e nesse processo que também nos ajuda a entender melhor o ambiente que vivemos. A escola por sua vez tem um papel fundamental na formação social dos indivíduos, pois é lá que aprendemos a conviver com as pessoas de diferentes de nossos familiares. A construção do imaginário criativo como recurso humanizado foi concretizado, não podendo construí-lo com autonomia, tendo em vista que todos precisam de interação social, afetuosa e englobando múltiplas aprendizagem. 1.3 TEMA DE SEMINÁRIO A educação e a didática em diferentes construções do imaginário. 1.4 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem escolhida retrata o esforço dos professores em proporcionar uma maior interação dos alunos e estimular o ensino aprendizagem por meio de atividades lúdicas e didáticas. 1.5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 29/07/2019, as 17:00. https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ 2. DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AMÉRICA INDEPENDENTE Carga horaria: 14 horas. 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é entender diferentes socializações e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e a educação, com a elaboração de um tema de seminário para debater com os alunos, levando em consideração o que foi estudado nessa disciplina de história da américa independente. 2.2 DESENVOLVIMENTO Sobre a história da América Independente no século XIX, fim das exigências coloniais viria pautar uma nova fase da história dos povos americanos. Com a ação de figuras históricas ligadas a esse processo, podemos reconhecer que a independência da América é um sinônimo de tempos de ampla soberania, onde os antigos obstáculos que regulamentam a ordem. O processo de socialização é construído no meio social, mas não quer dizer que não exista individualidade entre os sujeitos, embora nosso convívio com diferentes atores do mundo, exercendo socialmente uma forte influência na construção social do indivíduo. A liberdade e a individualidade também tomam parte na construção de nossa identidade. O ambiente escolar é um espaço social excelente, são diversos tipos de relações que se estabelecem entre os membros de uma coletividade. A construção do imaginário como recurso humanizado, se deu pela ausência da construção de uma relação pautada no desenvolvimento da autonomia, da participação das pessoas através das interações interpessoais, sociais e efetivas, trazem a dinâmica de se trabalhar de forma ativa com os mesmos instrumentos, nas quais englobam as múltiplas linguagens, a imaginação, a curiosidade e a alteridade. 2.3. TEMA DE SEMINÁRIO Após estudar os processos de independência e seus personagens, podemos dizer que a América se tornou um lugar melhor para se viver? 2.4 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 29/09/2019, as 17:03. “Temas para seminário”. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?historiaindependente+temas+para+seminário&source > Acessado no dia 27/09/2019. https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ http://books.google.com.br/books?historiaindependente+temas+para+seminário&source 3. DISCIPLINA: HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA Carga horário: 14 horas. 3.1 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é entender diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e a educação, com a elaboração de um tema de seminário para debater com os alunos, levando em consideração o que foi estudado nessa disciplina de história moderna e contemporânea. 3.2 DESENVOLVIMENTOEsta disciplina proporciona um entendimento amplo dos acontecimentos históricos mundiais, como a transição do feudalismo para o capitalismo e a primeira e segunda guerra mundial. Conhecer o processo de estruturação das nações nas diversas interações seja em união ou em confrontos bélicos, permite o entendimento das facilidades e dificuldades de concordância em questões importantes, como as questões ambientais e a preservação do que ainda resta desses recursos, pois em meio a globalização também e de caráter mundial a preservação do meio ambiente. Esta disciplina nos relaciona no âmbito da preservação ambiental, algo que desde a modernização tem se tornado um problema mundial. As políticas ambientais tem sido passiveis de reuniões internacionais há bastante tempo, mas somente no final do século vinte emergiu como uma das principais do mundo globalizado. 3.3 TEMA DE SEMINÁRIO Como a modernização tem se tornado um problema mundial para o meio ambiente. 3.4 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retratada é referente a participação no fórum de discussão na plataforma da Universidade Paulista – UNIP. 3.5 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA “Scientific Electronic Library Online, SCIELO Brasil”. Disponível em: < http://www.scielo.br/ >. Acessado no dia 14/09/2019, as 20:12. RIBEIRO, Wagner Costa. “Geografia política e gestão internacional dos recursos naturais”. .Estu,av.[online]2010,vol.24,n.68,pp69-80 ISSN01034014, https://www.scielo.br/ http://www.scielo.br/ 4. DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO Carga horaria: 14 horas. 4.1 INTRODUÇÃO O período imperial da nossa história iniciou-se logo após a independência do Brasil, declarada em 7 de setembro de 1822, quando Dom Pedro realizou o grito da independência às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo. O período imperial foi dividido em três fases: Primeiro Reinado, Período Regencial e Segundo Reinado. O Primeiro Reinado (1822-1831): Destacou-se pelo autoritarismo de D. Pedro I, desgastando a sua relação com a elite política e econômica do país, fazendo com que o imperador renunciasse ao cargo. O Período Regencial (1831-1840): Foi um momento de transição e teve dois grandes destaques: as brigas políticas e as revoltas provinciais. O Segundo Reinado (1840-1889): Foi o maior e mais estável período da monarquia no Brasil, quando D. Pedro II governou o país. Essa época foi marcada por importantes eventos no Brasil, como a Guerra do Paraguai. Durante esse período, o país passou por transformações que levaram ao fim do trabalho escravo e à chegada de milhares de imigrantes no país. O golpe militar que conduziu à proclamação da República deu fim à monarquia em 1889. A Guerra do Paraguai começou em 1864 e acabou em 1870 com a vitória do Brasil e de seus aliados. Teve como consequência final a destruição do Paraguai. As grandes consequências Para o Brasil foram o enfraquecimento da monarquia e a instauração de uma forte crise econômica no país. 4.2 TEMA PARA SEMINÁRIO: As causas da Guerra do Paraguai. A Guerra do Paraguai foi o maior confronto da história da América do Sul e foi travado desde finais de 1864 até 1870. Essa guerra mobilizou Brasil, Argentina e Uruguai em aliança contra o Paraguai por questões de interesse político, territorial e econômico na região da bacia platina. Na segunda metade do século XIX, as nações platinas estavam consolidando-se institucionalmente, com isso, havia uma série de questões fronteiriças em disputa. O Paraguai buscava reforçar sua posição regional como terceira potência e disputava territórios fronteiriços com Brasil e Argentina. 4.3 IMAGEM ESCOLHIDA A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América Latina. Foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta pelo Império do Brasil, Argentina e Uruguai. Ela se estendeu de dezembro de 1864 a março de 1870. 4.4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: SILVA, Daniel Neves. “Brasil império”. Disponível em: < https://brasilescola.uol.com.br/historiab/brasil-monarquia.htm > Acessado no dia 16/09/2020, as 13:57. VERA, Adriana. “ A guerra do Paraguai: uma mancha de sangue na história do Mercosul. Disponível em : < https://novaescola.org.br/conteudo/2424/a-guerra-do-paraguai-uma- mancha-de-sangue-na-historia-do mercosul?gclid=Cj0KCQiA5OuNBhCRARIsACgaiqWJqqkbaNvcIQdh6x169IKBonaDqilE5 JqeL1EhxVusISdbOH2XAzgaAmG4EALw_wcB > Acessado no dia 17/09/2020, as 14:51. https://brasilescola.uol.com.br/historiab/brasil-monarquia.htm https://novaescola.org.br/conteudo/2424/a-guerra-do-paraguai-uma-mancha-de-sangue-na-historia-do https://novaescola.org.br/conteudo/2424/a-guerra-do-paraguai-uma-mancha-de-sangue-na-historia-do 5. DISCIPLINA: GEOPOLÍTICA, REGIONALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO Carga horaria: 14 horas. 5.1 INTRODUÇÃO A disciplina Geopolítica, Regionalização e Integração insere-se na formação do profissional como uma importante ferramenta para o entendimento, a compreensão e a análise das novas interações e tendências dos países no cenário global abordando estudos da micropolítica e fronteiriças inteirando a regionalização e integração. A geopolítica sempre se caracterizou pela presença de pressões de todo tipo, intervenções no cenário internacional desde as mais brandas até guerras e conquistas de territórios. O Estado era o sujeito principal dessas ações, por ser entendido como a única fonte de poder, a única representação da política, e as disputas eram realizadas apenas entre os Estados. Hoje, a geopolítica atua em poder influir na tomada de decisões dos Estados sobre o uso de territórios. Durante o século XX, foi criado instrumentos para salvaguardar as nossas condições ambientais, surgiu então à ordem ambiental, que regula as ações de meio ambiente, protocolos e acordo entre países. O conhecimento histórico dos fatores reguladores da Geopolítica, Regionalização e Interação vão influenciar diretamente as políticas ambientais. 5.2 TEMA PARA SEMINÁRIO: A Amazônia como símbolo ecológico global. 5.3 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retratada é referente a participação no fórum de discussão na plataforma da Universidade Paulista – UNIP. 5.4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: DA SILVA, Júlio César Lázaro. “Geopolítica”. Disponível em: < https://brasilescola.uol.com.br/geografia/geopolitica.htm > Acessado no dia 19/09/2020, as 13:33. UNIP, Universidade Paulista. “Geopolítica, Regionalização e Integração”. Documento disponível em: < https://www.scribd.com/document/377573830/Geopolitica-Regionalizacao- e-Integracao. > Acessado no dia 20/09/2020 as 13:37. MONOGRAFIAS, Geopolítica. “ As geopolíticas clássicas e a sua crise”. Disponível em: < https://www.monografias.com/pt/docs/Geopolitica-PKJS3RJQ75 > Acessado no dia 21/09/2020, as 18:41. https://brasilescola.uol.com.br/geografia/geopolitica.htm https://www.scribd.com/document/377573830/Geopolitica-Regionalizacao-e-Integracao https://www.scribd.com/document/377573830/Geopolitica-Regionalizacao-e-Integracao https://www.monografias.com/pt/docs/Geopolitica-PKJS3RJQ75 6. DISCIPLINA: HISTÓRIA INTERDISCIPLINAR. Carga horaria: 14 horas. 6.1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo, entender diferentes socializações sobre a construção do conhecimento histórico como instrumento de atuação política, no ambiente educativo, com a escolha de um parágrafo sobre o tema para discutir com os alunos, considerando aspectos aprendidos na disciplina história interdisciplinar. 6.2 DESENVOLVIMENTO A interdisciplinaridade consiste no diálogo entre duas ou mais disciplinas na interação entre elas, para melhorar a compreensão das áreas correlatas. Trata-se uma prática de grande importância em algumas áreas de estudo, esse método vem recebendo destaque cada vez maior. Em meados de 1960 surge na França ena Itália o movimento de interdisciplinaridade, com objetivo de superação ao pensamento positivista da superespecialização. [...] A busca da compreensão da realidade e a efetiva participação do indivíduo a partir de dados e noções relativos ao seu cotidiano, ao seu universo, faze com que a escola passe a ser considerada como um espaço de conhecimento, onde por intermédio das diversas disciplinas e da sua nova abordagem o aluno seja capaz de ver e vislumbrar-se como construtor de sua própria história. (FREITAS NETO, 2010, p. 66). Práticas escolares interdisciplinares, buscam a construção de conhecimentos globais, com envolvimento, compromisso e reciprocidade diante da diversidade de saberes. Assim vemos a importância da realização de encontros entre a comunidade escolar e os professores, as necessidades mais proeminentes, com a construção do conhecimento histórico embasados em conteúdos curriculares que devem estar em consonância com as necessidades locais dos alunos, adequando-se ao seu mundo cultural, entregando a capacidade de compreensão exemplificado em à formação das etnias no Brasil diminuindo o racismo e tornando professores e alunos atuantes como personagem de atuação política no ambiente educativo. 6.3 PARÁGRAFO ESCOLHIDO PARA DEBATE: “Práticas escolares interdisciplinares, buscam a construção de conhecimentos globais, com envolvimento, compromisso e reciprocidade diante da diversidade de saberes. Assim vemos a importância da realização de encontros entre a comunidade escolar e os professores, as necessidades mais proeminentes, com a construção do conhecimento histórico embasados em conteúdos curriculares que devem estar em consonância com as necessidades locais dos alunos, adequando-se ao seu mundo cultural, entregando a capacidade de compreensão exemplificado em à formação das etnias no Brasil diminuindo o racismo e tornando professores e alunos atuantes como personagem de atuação política no ambiente educativo”. 6.4 TERMOS DO DEBATE: Escolho esse parágrafo para debater com alunos, abordando a interdisciplinaridade em um mundo globalizado, a importância da reciprocidade entre professores e a comunidade escolar. 6.5 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retratada é referente a participação no fórum de discussão na plataforma da Universidade Paulista – UNIP. 6.6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Aline Cristina da Silva Lima; Crislane Barbosa de Azevedo, “a interdisciplinaridade no brasil e o ensino de história: um diálogo possível”, Revista Educação e Linguagens. Disponível em: < http://www.fecilcam.br/revista/index.php/educacaoelinguagens/article/viewFile/644/380, > Acesso em 02/11/2020. “Breve Histórico Sobre a Interdisciplinaridade”. Portal Educação, Disponível em: < https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/breve-historico-sobre-a- interdisciplinaridade/46547 > Acesso em 02/11/2020. https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/breve-historico-sobre-a-interdisciplinaridade/46547 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/breve-historico-sobre-a-interdisciplinaridade/46547 LICENCIATURA EM HISTÓRIA JOHN SAYMON ALVES RIBEIRO (RA:1943878) CAMPUS IBHES PCC: PRÁTICA COMO COMPONETE CURRICULAR 4º SEMESTRE. BELO HORIZONTE MG 2020 1. DISCIPLINA: DIDATICA ESPECIFICA Carga horaria: 14 horas. 1.1 INTRODUÇÃO A finalidade deste trabalho é entender diferentes socializações sobre a construção do conhecimento histórico como instrumento de atuação política e educativa, escolhendo um parágrafo para discutir com os alunos, levando em consideração o que foi aprendido nessa disciplina Didática Específica. 1.2 DESENVOLVIMENTO Esta disciplina que nem tudo precisa ser bem técnico, ela nos mostra as maneiras de ensinar história para os alunos, maneiras essas que são mais divertidas, despertando a curiosidade dos alunos, e incentivando eles a buscarem mais conhecimentos, assim ajudando no aprendizado. Os PCN`s ajudam a estimular o potencial e os pontos criativos dos alunos para o melhor aprendizado coletivo, tomando a aula teórica com partes práticas, como desenvolver noções básicas de espaço, com auxílio de mapas para uma melhor compreensão dos espaços. Esse parágrafo relaciona na forma com que os Parâmetros Curriculares são interpretados a favor de aulas mais criativas, induzindo ao aluno a buscar por mais conhecimentos, relacionando também no fato de que não deve existir exclusão social nas escolas, independente a religião ou cultura. 1.3 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retratada é referente a participação no fórum de discussão na plataforma da Universidade Paulista – UNIP. 1.4 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA PIASSI, Luís Paulo. “Educação científica no ensino fundamental os limites dos conceitos de cidadania e inclusão vinculada nos PCNs: ciên. (Bauru) [online]”. 2011, vol. 17, n. 4, pp789-805. 2. DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO Carga horaria: 7 horas. 2.1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo, entender diferentes socializações sobre a construção do conhecimento histórico como instrumento de atuação política, no ambiente educativo, com a escolha de um parágrafo sobre o tema para discutir com os alunos, considerando aspectos aprendidos na disciplina Planejamento e Políticas Públicas de Educação. Essa disciplina visa esclarecer sobre o Plano Nacional de Educação (PNE). 2.2 DESENVOLVIMENTO O Plano Nacional de Educação (PNE), com vigência entre 2014-2024, documento que define compromissos entre federativos e de diversas instituições pelo avanço da educação brasileira. A agenda contemporânea de Políticas Públicas Educacionais encontra no PNE, uma referência para construção e acompanhamentos dos Planos de educação estaduais e municipais, o que caracteriza como política orientadora, para ações governamentais em todos os níveis federativos. As questões públicas que motivam o Plano Nacional de Educação, podem ser vislumbradas nas desigualdades educacionais, na necessidade de ampliar o acesso à educação e a escolaridade média da população, na baixa qualidade do aprendizado e nos desafios relacionados a valorização do professor, à gestão democrática e ao financiamento da educação. Visando propiciar para você o entendimento da política educacional e as articulações existentes entre elas, identificando os principais aspectos legais referentes à organização, à gestão e ao financiamento da educação básica. 2.3 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retratada é referente a participação no fórum de discussão na plataforma da Universidade Paulista – UNIP. 2.4 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA “Plano Nacional de Educação PNE”. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Disponível em: < Portal.inep.gov.br/documentos/Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024. > Acessado no dia 02/11/2020, as 14:11. “PNE em movimento”. Plano nacional de educação. Disponível em: < http://pne.mec.gov.br/ > Acessado no dia 03/11/2020, as 15:14. http://pne.mec.gov.br/ 3. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga horaria: 7 horas. 3.1 INTRODUÇÃO A finalidade deste trabalho é entender diferentes socializações sobre a construção do conhecimento histórico como instrumento de atuação política e educativa, escolhendo um parágrafo para discutir com os alunos, levando em consideração o que foi aprendido nessa disciplina Educação Ambiental. No século em que a informação está cada vez mais acessível, através da internet, multimídia, a educação representa a expectativa de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar de diversas formas de participação na defesa da qualidade de vida. 3.2 DESENVOLVIMENTO A educação Ambiental assume uma função cadavez mais transformadora, na qual a responsabilidade dos indivíduos torna-se um objeto essencial para promover o novo tipo de desenvolvimento, ela é necessária para reverter o quadro de degradação socioambiental, porém, ela ainda não é o suficiente. Como futuros educadores devemos ter a função de conciliador na construção de referências ambientais. As políticas e os programas educativos ligados à conscientização da crise ambiental, busca cada vez mais novas perspectivas de uma realidade contraditória e geradora de desigualdade. O principal eixo de atuação da educação ambiental deve buscar, acima de tudo, a solidariedade, a igualdade e o respeito à diferença através de formas democráticas de atuação baseadas em práticas interativas e dialógicas. 3.3 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem escolhida tem como o objetivo o incentivo da disseminação do conhecimento sobre a natureza e o meio ambiente, tendo o efeito marcante a preservação e utilização sustentável dos recursos, essas ações educativas tem um efeito profundo na relação do homem com o meio ambiente. 3.4 REFERÊNCIAS JACOBI, Pedro. “Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade”. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cp > Acessado no dia 05/11/2020, as 14:17. http://www.scielo.br/pdf/cp 4. DISCIPLINA: REPÚBLICA VELHA Carga horaria: 14 horas. 4.1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo entender diferentes socializações, sobre a construção do conhecimento histórico, como instrumento de atuação política, no ambiente educativo, com a escolha de um parágrafo sobre o tema, considerando os aspectos aprendidos na disciplina de República Velha. Este parágrafo faz uma análise sistemática da dinâmica da produção cafeeira no Brasil, tendo como foco especial o período que vai de 1900 - 1930. A motivação para abordar a questão sob a ótica da dinâmica de sistemas é que essa metodologia é especialmente adequada para modelar processos sujeitos à complexidade como ciclo de produção, mostrando que modelar e simular a produção de café no Brasil com essa metodologia permite, em primeiro lugar, realizar experimentos que possibilitam avaliar qualitativamente o efeito de políticas de valorização, complementando a já extensa e rica literatura sobre o assunto. Em segundo lugar, será sugerida que abordar a questão sob a ótica, ajuda a extrair insights de políticas, não somente para o café, mas também para outras áreas das quais o Brasil e os brasileiros ainda dependem, de forma importante, para manter o equilíbrio em suas contas externas. O café é uma produção cultural desde o período dos anos de 1900, observando sempre que o Brasil foi um dos maiores produtores de café, por ter sua vasta terra fértil, desde o descobrimento do Brasil em 1500. Porém, devemos destacar que ainda hoje existem inúmeros tipos e modelos de produção e colheitas de café, vale lembrar que a época da colheita fazia toda a diferença para os órgãos não se perdessem totalmente. 4.2 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retrata o movimento conhecido historicamente como “Revolta da Vacina”. Que ocorreu no dia 10 de novembro de 1904. 4.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA CALIARI, Thiago and BUENO, Newton Paulo. O ciclo do café durante a República Velha: uma análise com abordagem de dinâmica de sistemas. Nova econ.Dez 2010,vol.20,n.3,p.491- 506. DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AMÉRICA CONTEMPORÂNEA. Carga horária: 14h 1.1 Atividade realizada: Sobre a construção do conhecimento histórico como instrumento de atuação política no ambiente educativo. Falar da história da América significa relatar fatos ocorridos de todas as Américas, relatando as mudanças sociais e econômicas que aconteceram durante os séculos XIX, XX e início do século XXI. De todos os aspectos que ocorreram durante esse período à inserção do capitalismo foi um dos que mais teve impacto nas mudanças sociais e gerou conflitos entre os povos. As Américas do Sul e do Norte são classificadas no mapa em posições que muitos estudiosos questionam, situando-se a América do Norte na posição de cima, sendo dessa forma mais desenvolvida onde concentra as melhores economias do mundo, e na parte de baixo a América do Sul onde estão concentrados os países pobres e aqueles em desenvolvimento. Durante esse período foram registradas muitas guerras e consequentemente o termo denominado crise como, por exemplo, a crise de 29 que foi desencadeada depois da Primeira Guerra Mundial com a retomada da economia e os investimentos imobiliários na bolsa de Nova Iorque, que sofreu uma queda e gerou uma grande crise afetando muitos países do mundo. Durante todos esses conflitos podemos notar a presença dos Estados Unidos, grande potência mundial que na maioria das vezes levou vantagem em disputas conquistando cada vez mais poder. O Brasil sempre teve uma parceria com os Estados Unidos em momentos de guerra e também no comercio, pois todo país precisa exportar produtos para que a economia possa crescer, e dessa forma muitas vezes isso exige tecnologia avançada para produzir mais, como muitos países não tem um desenvolvimento imediato eles oferecem serviço com mão de obra barata, e isso acaba prejudicando a vida desses trabalhadores, como foi o caso da mina que fica no deserto do Atacama, onde trabalhadores ficaram soterrados por 69 dias e resgatados numa ação heroica que o mundo inteiro pôde assistir, deixando claro o descaso e a forma que muitos trabalhadores enfrentam no dia a dia para conseguir trabalhar e sustentar suas famílias. 1.2 PARÁGRAFO: O território americano crescia ou por meio da compra de terras ou por meio da simples ocupação. As estradas de ferro garantiam o acesso e a livre circulação de pessoas e mercadorias, e o Império americano expandia-se com o vigor necessário para a sustentação do capitalismo. 1.3 IMAGEM ESCOLHIDA: A imagem retrata os movimentos sociais no campo e na cidade durante a primeira república. 1.4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ROUANET, Sérgio Paulo. Mal-estar na modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. História das Américas: fontes e abordagens historiográficas. São Paulo: Humanitas; Capes, 2015. p. 63-84. MUSEO NACIONAL DE BELLAS ARTES. José Gil de Castro: pintor de Libertadores. Santiago: MNBA, 2015. (Catálogo de exposição). PELLEGRINO, Gabriela; PRADO, Maria Ligia. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014. PRADO, Maria Lígia Coelho. O artista entre a história, a política e a pintura: retratando a independência no século XIX. e-l@atina, v. 7, n. 25, p. 17-29, out.-dez. 2008. PURDY, Sean; KARNAL, Leandro et al. História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007. QUIRÓS, Pilar González Bernaldo de (Org.). Independencias ibero-americanas: nuevos problemas y aproximaciones. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2015. DISCIPLINA: HISTÓRIA INTEGRADA Carga horaria: 15 horas. Tema: O desenvolvimento do ensino de história, envolvendo a produção acadêmica sobre diversas manifestações artísticas e culturais, considerando as possibilidades das novas tecnologias de comunicação. Artigo: Maria Helena Aldinhas Chaminé. O ensino da história através das artes, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, junho de 2017. A história integrada, realiza a integração de acontecimentos históricos de diferentes sociedades, consubstanciados num mesmo tempo cronológico, respondendo as demandas colocadas pelo seu tempo e a respeito das transformações necessárias. Com a importância na formação e no desenvolvimento dos indivíduos e das comunidades vem ocorrendo a inclusão das artes nas escolas. E poderemos detectar aplicação de recursos relativos a arte nas escolas de História. No final do século XX, tem se destacado a educaçãohistórica dentro da pesquisa do ensino de história, com a procura de elementos para a compreensão da consciência histórica. Assegurando a continuidade no tempo e na memória, a consciência histórica contribui para a afirmação da identidade, tanto individual como coletiva. Cada indivíduo pode vivenciar as artes a níveis diferenciados, desde a perspectiva individual a como fenômeno cultural coletivo. [...] Todas as faculdades de pensamento, logica, memória, sensibilidade e intelecto, estão envolvidas nos processos artísticos e nenhum aspecto da educação fica excluindo desse fenômeno – READ (2001, pp.24-25) Read é o defensor do “movimento da educação através da arte”, ele defende que a arte deveria ser permanente do ensino, visto que a arte e a educação devem ter juntas a finalidade a preservação do indivíduo como ser total e das suas capacidades para quando atingirem a idade adulta preservar a unidade da consciência. Ao longo da vida as artes possuem um papel fundamental auxiliando no desenvolvimento do aprender a conhecer, conviver, a fazer e aprender a ser. As atividades artísticas regulamentem também levam o aluno, a desenvolver a autoestima e a autoconfiança e ainda a desenvolver capacidades e atitudes essenciais para a aprendizagem e para a vida. [...] uma experiência estética viva e que favorece a inter e transdisciplinaridade, seja como disciplina numa instituição de ensino ou como tema/método numa ação transversal. (Wendell, 2010 cit por Villaça. 2014 p.82; Monteiro, 2015, p.10) Ao promovermos a construção do conhecimento da história, promovendo a aprendizagem através da música, tendo como meta a obtenção de empatia histórica dos estudantes, levando- os a imaginar como viviam, pensavam e sentiam as pessoas em outros tempos e outros lugares, a partir da análise e interpretação das canções selecionadas que escutaram nas aulas e que, muitas vezes conheciam. ATIVIDADE PROPOSTA Exercício N° 1 Leia o texto a seguir: “De uma maneira bem geral, a construção do pensamento histórico, em diversos casos, tem contribuído para que se perceba socialmente que o pais é não agente de sua historia, mas espectador. Com isso, fortalece-se a ideia de que tensões e contradições internas desempenham um papel secundário na construção da nação. O brasil torna-se, assim, apenas o resultado da História Geral”. Morais (2009). Considerando o texto acima indique o agente histórico coloca o Brasil como protagonista na história nacional. ( ) A – James Brown (1933 – 2006) ( ) B – Zumbi, líder negro do Quilombo dos Palmares ( ) C – Nelson Mandela ( 1918 – 2013) ( ) D – Martin Luther King ( 1929 – 1968) Exercício N°2 Leia o texto a seguir: “Autores brasileiros [...] dedicaram-se aos estudos da religiosidade e suas manifestações diversas como festas e rituais de enterro, as quais foram reconstruídas para demonstrar as articulações entre a cultura europeia e a africana, a constituição de um catolicismo popular e a constante presença do Candomblé”. (BITTENCOURT 2011, p.167). Considerando o texto acima assinale a alternativa correta: I – Os jesuítas faziam parte de uma ordem religiosa católica chamada companhia de Jesus, catequizavam os povos do Brasil colonial ensinando a fé Católica. II – Os escravos trazidos para o rasil colonial tinham crenças religiosas africanas nos orixás. III – No Brasil colonial apenas os índios eram catequizados, ao passo que os negros tinham liberdade para manter a religião africana nos orixás. ( ) A – I e II estão corretas ( ) B – II e III estão corretas ( )C – Todas estão corretas IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retrata a obra jesuítica orquestrada pela igreja católica durante a colonização do Brasil. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA CHAMINÉ, Maria Helena Aldinhas. “ O ensino da História através das Artes”. Faculdade de Letras da Universidade do Porto, junho de 2017. Disponível em: < https://repositorio- aberto.up.pt/bitstream/10216/106832/2/207661.pdf > Acessado no dia 10/10/2020 as 17:45. CAIMI, Flávia Eloisa, “História convencional, integrada, temática: uma opção necessária ou um falso debate? ” ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Fortaleza, 2009. Disponível em: < http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/anpuhnacional/S.25/ANPUH.S25.0 301.pdf > Acessado no dia 11/10/2020, as 18:56. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/106832/2/207661.pdf https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/106832/2/207661.pdf http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/anpuhnacional/S.25/ANPUH.S25.0%20301.pdf LICENCIATURA EM HISTÓRIA TURMAS 2019/2020 CAMPUS IBHES PCC: PRÁTICA COMO COMPONETE CURRICULAR 5º SEMESTRE. BELO HORIZONTE MG 2021 1. DISCIPLINA: REPUBLICA NOVA E LIBERAL Carga horaria: 15 horas. 1.1 Tema: O desenvolvimento do ensino de História, envolvendo a produção acadêmica sobre diversas manifestações artísticas e culturais, considerando as possibilidades das novas tecnologias de comunicação. Artigo: Thaís Bedin - UPF/RS e Pablo Cássio Soares Vaz - UPF/RS, HISTÓRIA E ARTE NA ERA VARGAS: CAMINHOS QUE SE ENTRELAÇAM NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO NO BRASIL, Educere, XII Congresso Nacional de Educação, PUC/PR, setembro/2015, ISSN 2176 -1396 A História da República Nova, compreende o período na que vai de 1930 a 1945, também chamada Era Vargas, nosso presidente era Getúlio Dornelles Vargas, o período foi subdividido da seguinte forma, Governo Provisório de 1930-1934, Governo Constitucional ou Presidencial de 1934 de 1937, Estado Novo regime ditatorial de 1937 até 1945, a República Liberal inicia em 1945 e vai até 1964. Francisco Campos, ministro da educação de Vargas em 1930 dá início a uma grande reforma na educação conforme os ideários da “Escola Nova”, trazida por educadores como Anísio Teixeira e Fernando Azevedo, com a criação das Faculdades de Direito, Medicina e Engenharia e a reforma do ensino secundário. [...] Em meados do século XX, mais precisamente à época de grande ufanismo nacional (período histórico denominado Era Vargas), a organização de grupos corais ditava a inserção da “arte musical” nos bancos escolares. Juntamente com o ensino de trabalhos manuais, a arte era vista como percepção imediata e utilitarista, de acordo com os moldes políticos e sociais vigentes na primeira metade do século em questão. Em sua obra intitulada A imagem no ensino da Arte”, ANA MAE BARBOSA (1982, p. 17) Ocorreu na era Vargas, a utilização das Artes foi empregada para preparar as pessoas para ofícios manuais, em virtude do desenvolvimento econômico. A Arte Educação no Brasil era vista como possibilidade de preparação para a indústria, o Brasil passa viver neste período a supervalorização da Arte como livre-expressão. A arte traz em si a capacidade de articulação e interação entre quaisquer áreas, pelo fato de poder adaptar se aos diversos fatores sociais, políticos, econômicos, históricos e culturais. Se tornando expressão da situação social econômica e histórica vivida pela humanidade, ela esteve significativamente presente na Era Vargas. Durante o período da República Liberal, o destaque vai para as Artes no Governo de Juscelino Kubitschek de 1956 a 1961, neste período ele mobilizou a esfera artística brasileira, para promover e aumentar a visibilidade e influência internacional do país por meio da Diplomacia Cultural, seu intuito era aumentar a visibilidade, o respeito e o reconhecimento do mundo para com o Brasil. Em 1950, realizou -se o planejamento de Brasília e após uma década, era inaugurada da nova Capital do país. Destaque a urbanista Lúcio Costa (1902-1998) e Arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012), que fez com que a moderna arquitetura brasileira fosse consagrada internacionalmente.Kubitschek, propiciou a realização de manifestações artísticas - música, pintura, artes plásticas, cinema, arquitetura, literatura, que contribuiu para uma nova imagem do Brasil, algumas referências foram importadas, contudo recebiam “um toque” brasileiro, como podemos ver na A Bossa Nova e nas radionovelas . O avanço social era visto nas exposições nos Museus de Arte Moderna e a arquitetura das novas construções públicas, como Brasília. 1.2 ATIVIDADE PROPOSTA: Elaboração de dois exercícios objetivos para aplicar aos alunos. A escolha deve considerar aspectos dessa disciplina. 1.1.2 Exercício nº 1 Em 1950, realizou -se o planejamento de Brasília e após uma década a sua era inaugurada da nova Capital do país. Indique a alternativa correta: ( ) a) Juscelino Kubitschek e Marcio Campos foram arquiteto e urbanista de Brasília. ( ) b) Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, foram urbanista arquiteto e de Brasília. ( ) c) Oscar Niemeyer e Juscelino Kubitschek foram arquiteto e urbanista de Brasília. 1.1.3 Exercício nº 2 Francisco Campos, ministro da educação de Vargas em 1930 dá início a uma grande reforma na educação conforme os ideários da “Escola Nova”. Considerando o texto acima indique a alternativa correta. I houve a criação das Faculdades de Direito, Medicina e Engenharia e a reforma do ensino secundário. II houve criação das Faculdades de Belas Artes, Medicina e Engenharia e a reforma do ensino secundário. III houve a criação das Faculdades de Direito, Medicina e Engenharia, contudo ele não realizou a reforma do ensino secundário. (...) a). Todas a alternativas estão corretas; (...) b) I e III estão corretas; (...) c) somente I está correta; 1.3 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retrata a construção de Brasília que ocorreu no governo de Juscelino Kubitschek. 1.4 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: DI CARLO, Ricardo Felipe, “República Nova e República Liberal. “/ Ricardo Felipe di Carlo. –São Paulo: Editora Sol, 2016. Thaís Bedin - UPF/RS e Pablo Cássio So ares Vaz - UPF/RS, “História e arte na era Vargas: caminhos que se entrelaçam na construção social da educação no brasil”, Educe re, XII Congresso Nacional de Educação, PUC/PR, setembro/2015, ISSN 2176-1396, Disponível em https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/21155_10246.pdf Acessado em 13.11.2021, as 13:02. Aguado, Thayná Venâncio, “Governo JK (1956-1961): o papel da esfera artística para a promoção internacional do Brasil”, Universidade Federal de Uberlândia. Disponível em: < https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/23384/1/GovernoJKPapel.pdf >. Acessado em 13.11.2021, as 14:35. 2. DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA GERAL Carga horaria: 15 horas. 2.1 Tema: O desenvolvimento do ensino de História, envolvendo a produção acadêmica Sobre diversas manifestações artísticas e culturais, considerando as possibilidades Das novas tecnologias de comunicação. Na Historiografia Geral abordamos aspectos relacionados ao desenvolvimento da História enquanto ciência, relacionando a história e a memória e métodos, abordando a História Econômica, social e a nova história. Historiadores e artista em 1970, iniciam debates acerca conceitos e metodologias anacrônicas em relação à arte, no final desta década, em face as mudanças epistemológicas nos campos da ciência e d a arte a historiografia da arte começa a ser objeto de contestação por artistas e estudiosos da área. Algumas discussões, advinham da década de 50 e 60, trazendo utilização de métodos rigorosos oriundos da linguística, das ciências da natureza e da matemática, direcionados a implantar um programa estruturalista e promover o progresso, por conta disso constitui-se um período bastante proveitoso para as ciências humanas e as artes e também para as transformações processadas, nas práticas artísticas para condução ao questionamento dos pressupostos da arte moderna e da historiografia. Michel Foucault desenvolve estudos no campo epistemológico e publica o livro Les mots et les choses (1966): “Para ele, o homem está consciente de seu desaparecimento n uma rede de relações, fenômeno que o conduz a reinstalar o sujeito no interior da história cultural, como sujeito ausente. ” KERN, Maria Lúcia Bastos A historiografia da arte, se estabeleceu emergente da modernidade, nos séculos X iX e XX, onde te remos os debates do s intelectuais a respeito da modernidade, pós- modernidade e pó s-estruturalismo, concomitante com as mudanças nas práticas artísticas contemporâneas, que incitam a revisão da historiografia da arte, bem como a construção de novas categorias conceituais e metodologias de pesquisa. O historiador no campo das artes necessita conectar o presente com o passado compreender o processo artístico, comparar e refletir sob outras premissas a respeito do passado e averiguar as complicadas condições de criação visual. 2.2 ATIVIDADE PROPOSTA: Elaboração de dois exercícios objetivos para aplicar aos alunos. A escolha deve considerar aspectos dessa disciplina. 2.2.1 Exercício nº 1 Com o intuito do desenvolve dos estudos no campo epistemológico foi publicado o livro Les mots et les choses (1966), qual é o nome do seu autor: (...) a) Michel Foucault (...) b) Didi-Huberman (...) c) Panofsky 2.2.2 Exercício nº 2 Leia o Texto a seguir: O texto histórico a que fazemos referência é a própria Historiografia, ou a escrita da História. A definição de Historiografia é um tanto complicada porque, ao longo do tempo, estaríamos lidando com textos de natureza absolutamente distinta (até mesmo oposta!) Chamando-os de Historiografia. Textos atuais que são mais bem categorizados como crônicas jornalísticas históricas seriam considerados Historiografia se fossem escritos em épocas diferentes. Considerando o Texto acima assinale a alternativa correta: (...) a) Historiografia será considerada um gênero textual relacionado à atividade do historiador, metodologicamente orientado e cientificamente constituído. (...) b) Historiografia não será considerada um gênero textual relacionado à atividade do historiador, metodologicamente orientado e cientificamente constituído (...) c) História nunca se constituiu como ciência. 2.3 IMAGEM ESCOLHIDA A imagem retratada é referente a participação no fórum de discussão na plataforma da Universidade Paulista – UNIP. 2.4 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Gróf, Gabriel Lohner, Historiografia geral. / Gabriel Lohner Gróf. – São Paulo: Editora, Sol, 2016. BARROS, José Costa D’Assunção , Por uma historiografia comparada da arte: uma análise das concepções de Riegl, Wölfflin e Didi-Huberman - Universidade Severino Sombra - Prof. titular Universidade Federal de Juiz de Fora - Prof.visitante Rio de Janeiro – Brasil, Disponíve l em: http://www.hcomparada.historia.ufrj.br/revistahc/artigos/volume002_Num002_artigo 001.pdf Acesso em 08.10.2021 3.DISCIPLINA: HISTÓRIA SOCIAL DA ARTE Carga horaria: 15 horas. 3.1 Tema: O desenvolvimento do ensino de História, envolvendo a produção acadêmica sobre diversas manifestações artísticas e culturais, considerando as possibilidades das novas tecnologias de comunicação. Artigo: Vivas, Rodrigo e Guedes, Gisele, DA NARRATIVA COMUM À HISTÓRIA DA ARTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, UFMG, Art&Sen sorium – Revista Interdisciplinar In ternacional de Arte s Visuais da Unespar/Embap - Vol.02 - N°01. A disciplina História Social da Arte trata
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