A PRÁTICA EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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A PRÁTICA EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
Autores: Elidiane Dias 
 Diego Dos Santos Costa 
Orientadora: Profª: Ms Cleonice Perotoni 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Pedagogia - PED1802/5 
 
RESUMO: Esta pesquisa tem como objetivo de identificar a prática educativa e sua organização na 
educação infantil no espaço escolar. Para tanto, as formas, o jeito de conduzir, passar pra crianças 
conhecimentos, valores culturais e sociais, são de grande importância e contribuirá na sua formação. 
Visto que para isso acontecer de fato, a vontade do profissional nessa área educacional é essencial 
para essa conquista. Ao tudo, analisando a organização para fazer suas atividades pedagógicas em 
diferentes ambientes, a sala e outros espaços que é uma ferramenta pedagógica de grandes 
possibilidades de uso e liberdade para elas e reconhecendo os benefícios que pode trazer, de toda 
uma organização na escola para uma ação educativa e um aprendizado prazeroso e proveitoso no 
desenvolvimento da criança. Com base neste trabalho, pretende-se com essa pesquisa reconhecer 
que o dia da criança na educação infantil, com toda a sua rotina diária que existe na instituição, 
precisa de uma dedicação, segurança, afeto, meios que contribuam para seu desenvolvimento 
integral, com planejamentos de atividades educativas significativas e prazerosas, que ajudem a 
interagirem com o mundo e o meio que os cercam, promovendo conhecimentos; em seus aspectos 
físico, psicológico, intelectual e também ensinando e aprimorando seus valores éticos, morais, 
sociais, politico e culturais. 
 Palavras-chave: Pratica educativa. Organização de espaço. Educação infantil 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
 O desenvolvimento integral da criança é muito importante. No que se diz em cuidar e 
educar. Portanto, cabe ao professor cuidar e ajudar estimulando na parte física, psicológica e 
cognitiva no crescimento da criança e com uma ação pedagógica produtiva e diversificada 
contribuirá para um começo de aprendizado, apresentando várias maneiras de criar e fazer 
em momentos diferentes. 
 Para tanto, é muito importante tanto o professor, como todos os profissionais 
envolvidos nesse trabalho, tenha suas ações focadas em formas de ensinar brincando, que 
contribuam para o desenvolvimento integral da criança na educação infantil, de modo que a 
organização do espaço seja uma ferramenta de variáveis possibilidades de fazer atividades e 
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brincadeiras que tornará tanto pra criança como para o educador um aprendizado prazeroso, 
que se proporcionem a todos novas e ricas experiências para conhecer, explorar, participar, 
expressar e brincar. No entanto, ainda tem professores na rede educacional infantil que 
trabalha no modelo de só cuidar, realizando somente práticas básicas de cuidados, A 
necessidade de discutir esse tema: A prática educativa na educação infantil: organização do 
espaço surgiu a partir da observação feita no estágio I. 
 Esse tema foi escolhido por ser uma grande ferramenta para o professor criar e 
produzir ações de trabalho que está no seu planejamento de aula, que vai ser desenrolado, 
colocado com a aplicação do seu conhecimento ali no espaço organizado, poderá de várias 
formas ajudar no desenvolvimento da criança e que também vai contribuir no seu 
aprendizado. E seu conhecimento é de grande importância para ser trabalhada de forma 
adequada com diferentes faixas etárias e suas realidades também consideradas no momento 
da prática educativa. Segundo Libaneo (1994): 
 
A educação – ou seja, a pratica educativa – e um fenômeno social e 
universal, sendo uma atividade humana necessária a existência e 
funcionamento de todas as sociedades. Cada sociedade pode cuidar da 
formação dos indivíduos, auxiliar no desenvolvimento de capacidades 
físicas e espirituais, prepara-los para a participação ativa transformadora nas 
varias instancias da vida social. Não ha sociedade sem prática educativa 
nem pratica educativa sem sociedade. A pratica educativa não e apenas uma 
exigência da vida em sociedade, mas também o processo de prover os 
indivíduos dos conhecimentos e experiências culturais que os tornam aptos 
a atuar no meio social e a transforma-lo em função de necessidades 
econômicas, sociais e politicas da coletividade (LIBANEO 1994 p.17). 
 
 Portanto, o professor que vai conduzir, ajudando essa criança a estar em convívio de outras 
crianças, interagindo, conhecendo culturas diferentes, contribuindo na sua formação ao todo, de 
maneiras e formas educativa que vão beneficiar no seu crescimento tanto intelectual como físico, 
tem que querer fazer essa diferença, com mais dedicação, afeto, respeito e muito amor 
 Para tentar responder a problemática desta pesquisa foi realizado observação em uma das 
creches pública da rede do município, que funciona em período integral e parcial. Com turmas de 
Berçário e Maternal, com idades de 04 meses a 03 anos e 11 meses. Além do espaço físico 
construído, a escola conta com um pátio grande e um parquinho. Lugar este, que é usado para os 
momentos de distração, brincadeiras livres e direcionadas com as crianças, como também, é 
utilizado para as apresentações das crianças para seus familiares. 
 O presente trabalho está assim dividido: no segundo tópico é apresentado um breve teórico 
sobre a prática educativa na educação infantil, e no terceiro tópico a organização do espaço com 
bases em leituras bibliográficas; no quarto tópico é a vivencia do estágio é descrita a localidade que 
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foi feita a pesquisa. Por fim, as conclusões frente às observações e aos estudos realizados são 
apresentados no quinto tópico. 
 
 
2. A PRÁTICA EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 O dia a dia das crianças nas creches é uma rotina aplicada e certa para elas, com seus 
horários determinados como, hora do café, tomar banho, almoço e lanche da tarde, além das 
mamadeiras, e também repousar. Em alguns momentos há necessidade de atividades organizadas, 
brincadeiras pedagógicas que estimulem as crianças a aprender brincando. 
 E tudo isso precisa vir da parte do professor, pelos educadores para se trabalhar com essas 
crianças e não deixa-las tediadas, tristes, e podendo até nem querer ir a escola, chorando ainda no 
decorrer do ano todo, como se estivessem ainda nos dias de adaptação e se o espaço escolar não for 
estimulador, envolvente, que desperte interesses de alguma forma nessas crianças, elas 
demonstrarão insatisfação, com comportamentos agressivos, de choros, de brigas e não respeitando 
os colegas e professores. 
 Com essa falta de atividades significativas, o espaço e brinquedos certos pra brincar, há 
uma grande possibilidade da criança ser ansiosa e agitada. De acordo com Nunes 
 
O lugar da criança brasileira na política pública de educação é o de sujeito 
histórico, protagonista e cidadão com direito à educação a partir do 
nascimento, em estabelecimentos educacionais instituídos com função de 
cuidar e educar como um único e indissociável ato promotor de seu 
desenvolvimento integral, de forma global e harmônica, nos aspectos físico, 
social, afetivo e cognitivo. A educação infantil é a primeira etapa da 
educação básica a que todo cidadão brasileiro tem direito e que o Estado 
tem obrigação de garantir sem exceção nem discriminação. (NUNES; 
CORSINO; DIDONET, 2011, p. 9). 
 
 Entende-se que quando a criança é deixada em uma instituição, creche ou escola, é 
assegurada por lei em direitos, de ter todo o conhecimento e ajuda no seu crescimento de corpo e 
mente e principalmente saber todas as misturas de diferenças na sociedade. Mas para essas 
pequenas crianças se desenvolver, precisa ser recebida pelo profissional com afetividade,acolhendo 
e passando confiança a ela e aos pais. 
 
 Nesse sentido, o RCNEI orienta que: 
 
“Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidado, brincadeiras e 
aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o 
desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e 
estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e 
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confiança, e o acesso, pelas crianças, ao conhecimento mais amplo da 
realidade social e cultural”. (BRASIL, 1998, p. 23). 
 
 
 Compreende-se que o profissional ao fazer sua ação educativa, estará criando relações 
fundamentais que resulte em promover uma ação pedagógica apoiada em uma visão integrada sobre 
o desenvolvimento infantil, respeitando as originalidades de cada criança e proporcionar situações 
de aprendizagens significativas e prazerosas. 
 
De acordo com Barbosa 2006: 
 
Dar-se conta do que há de educativo, de cuidados e de socialização nas 
atividades, nas conversas, nos atos que são realizados com as crianças. O 
quanto é importante ver e escutar o que há de alegria, de imprevisto, de 
inusitado, de animação no convívio cotidiano. Enfim, o professor precisa 
entender que as suas ações, da organização do ambiente à solicitação de 
atividades, bem como os comportamentos e materiais oferecidos, têm 
repercussões no ato educativo. (BARBOSA, 2006, p.224) 
 
 Nota-se que o educador em seu trabalho educativo, tem que ser atencioso, paciente, escutar a 
criança, conversar com elas, analisar o seu comportamento, seu envolvimento ou não nas 
atividades, sempre observar o andamento dessas crianças, se houve um aprendizado de alguma 
maneira ou não, naquele ato educativo. 
 
 
3. ORGANIZAÇÃO DO ESPEÇO EDUCACIONAL 
 
 O professor ao fazer seu planejamento precisa levar em conta a organização do espaço que 
irá estimular a criança a gostar e aprender naquele local organizado para ela. Há vários espaços na 
escola, incluindo principalmente a sala que ficam praticamente o dia todo, que o educador pode 
organizar montar antes e durante a sua ação educativa, podendo ser modificado também conforme 
as crianças se interagirem na brincadeira ou atividades. 
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: 
A organização dos espaços e dos materiais se constitui em um instrumento 
fundamental para a prática educativa com crianças pequenas. Isso implica 
que, para cada trabalho realizado com as crianças, deve-se planejar a forma 
mais adequada de organizar o mobiliário dentro da sala, assim como 
introduzir materiais específicos para a montagem de ambientes novos, 
ligados aos projetos em curso. (BRASIL,1998, p. 58): 
 
 Diante dessa afirmação, é muito importante que o educador ao fazer seu planejamento 
reflita sobre o lugar adequado, considerando o espaço como um grande valor no aprendizado e 
desenvolvimento da criança, que acolhe, que ali vai ter um contato social, a interação delas, e que 
contribua para a todas na sua rotina, sempre levando em conta o objetivo de proporcionar o 
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desenvolvimento e o aprendizado com vontade, sendo agradável, interessante, com participação e 
ligação entre elas durante a atividade educativa. 
 Normalmente a sala de aula é o lugar onde passam a maior parte do tempo, para isso é preciso 
uma atenção maior de criatividade, para fazer várias modificações etc. 
Ambiente agradável e aconchegante, podendo ser a sala de aula e outros espaços da escola também. 
Para seu desenvolvimento e aprendizado 
 
A organização dos espaços e dos materiais se constitui em um instrumento 
fundamental para a prática educativa com crianças pequenas. Isso implica 
que para cada trabalho realizado com as crianças, deve-se planejar a forma 
mais adequada de organizar o mobiliário dentro da sala, assim como 
introduzir materiais específicos para a montagem de ambientes novos [...]. 
Além disso, a aprendizagem transcende o espaço da sala, toma conta da área 
externa e de outros espaços da instituição e fora dela. A pracinha, o 
supermercado, a feira, o zoológico, a biblioteca, a padaria, etc. são mais do 
que locais para simples passeio, podendo enriquecer e potencializar as 
aprendizagens. (BRASIL, 1998, vol. 1, p.58): 
 
 
 Nota-se no Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, que todos os lugares da 
escola, sala pátio, corredor, parque, refeitório, banheiro e outros espaços, são ferramentas para fazer 
uma atividade, uma prática educativa que se for planejada e organizada, acontecerá um grande 
aprendizado no dia a dia da criança. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a 
Educação Infantil: 
 
O espaço na instituição de educação infantil deve propiciar condições para 
que as crianças possam usufruí-lo em benefício do seu desenvolvimento e 
aprendizagem. Pra tanto, é preciso que o espaço seja versátil e permeável à 
sua ação, sujeito às modificações propostas pelas crianças e pelos 
professores em função das ações desenvolvidas. (BRASIL,1998, p. 69): 
 
 Considera-se que o espaço possibilita e contribui para a criança criar sua identidade 
pessoal, mesmo estando junta no mesmo ambiente, ela é única, com seu jeito, sua maneira etc. 
Outra beneficio que podemos destacar é a criança obter competência, pois num espaço organizado 
planejado ela terá domínio controle daquele lugar, fazendo suas coisas, se sentindo confiante, 
também reconhecer que no espaço a criança realizará movimentos corporais para conhecer e 
controlar o próprio corpo, além de promover, favorecer e estimular o uso dos cinco sentidos. Toda a 
ação do educador deve ser flexível, para que a criança possa se expressar seus desejos e vontades, 
podendo modificar, inventar, criar novas organizações a prática proposta. 
 
4. VIVENCIA DO ESTÁGIO 
 
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 O estágio I foi realizado junto a Escola Municipal Laura Vicunha, está situada na Rua José 
Francisco de Oliveira, B-4, S/Nº, criada pela Lei Nº 957/2000 e com o credenciamento CEB/Nº 
009/2010-CME/AF. Atualmente a escola funciona em período integral com carga horária de 
10h30min diárias compreendendo horário de atendimento das 06h: 30min às 17h: 00min, atendendo 
a creche em turmas de: Berçário I e II, Maternal I e II com idade de 04 meses a 03 anos. E conta 
com um total de turma com 20 alunos, em sua media de faixa etária por turma, com 56 funcionários 
no total. 
 A instituição possui 10 salas de aula 8 para alunos, banheiro,03 banheiro para funcionário, 
01 cozinha,01 dispensa para produtos alimentícios,01 dispensa para utensílios,01 dispensa para 
produto de limpeza,01 refeitório,01 secretaria,01 sala para professor e 01 brinquedoteca. A escola 
conta com uns 200 crianças, uma equipe de 3 gestoras, mais ou menos 16 professores todos com 
curso superior e pós graduados, alguns efetivos outros contratados, e a escola oferece formação 
continuada desses profissionais, 25 TDEIS e 11 Apoio administrativo. No total de 56 funcionários. 
 Além do espaço físico construído, a escola conta com um pátio grande e um pequeno 
parque. Lugar este, que é usado para os momentos de distração, brincadeiras livres e direcionadas 
com as crianças. 
 Na primeira semana de observação foi conhecida a instituição e suas organizações de 
trabalho e vivenciado o procedimento trabalhado com essas crianças de diferentes faixas etárias. 
Após isso, foi definido o tema e a turma pra ser feita a regência semanal, concluindo as 40 horas 
pretendida do estágio. 
 A sala escolhida foi o Maternal II, com a professora Y formada em pedagogia á 10 anos 
contratada, mora no município mesmo e que busca formação sempre para estar atualizada.O 
planejamento da escola é quinzenal. A sala tem 18 alunos, com espaço adequado para todos. Foi 
feito o planejamento de aula para a semana da regência conforme o que buscava no tema. Toda a 
ação educativa aplicada com as crianças e alguns espaços que foram organizados para fazer a 
atividade e brincadeira pedagógica foi de grande importância, um aprendizado envolvente e 
prazeroso no desenvolvimento da delas. 
 O estágio é de fundamental precisão, pois é ali que se descobre que aprende que conhece 
realmente a realidade de tudo, sentiu-se nessa vivencia de observações que o educador precisa se 
envolver mais com a criança, praticamente em todos os sentidos, tipo mais paciência em escuta-las, 
mais amor e dedicação no trabalho educativo com elas, fazendo com vontade as aulas que planejou, 
pensando sinceramente no desenvolvimento integral da criança, em querer ajudar no seu 
aprendizado fazendo algo mais criativo e gostoso, para que se envolvam juntos e sintam que estão 
protegidas e amadas. 
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 Compreendeu-se na regência que se se envolveram mais nas atividades pedagógicas e o dia se 
tornou agradável para todos. No sentido, do professor em se estressar, ficar sem paciência com a 
criança, falando o tempo todo e chamando a atenção delas. E para a criança, contribuiu em sentir 
diferentes brincadeiras pedagógicas que aprenderam brincando, em grupos pequeno, explorando 
alguns espaços da sala e fora dela, participando na ajuda uns com os outros, se conhecendo e 
respeitando a vez do outro, ouvindo cada um sobre a atividade proposta. 
 
5. IMPRESSÕES DO ESTÁGIO 
 
 Através das observações que foi feito na creche, possibilitou a conhecer a realidade da 
rotina e do convívio com as crianças em diferentes faixas etárias na educação infantil, pode-se 
constatar que a instituição que as crianças ficam praticamente o dia todo, deve ser um lugar que 
acolha de forma aconchegante, que seja segura, que passe inspiração, vontades, alegrias e afeto. E 
que tenha uma grandeza humana para que a criança seja valorizada e respeitada. 
 Para isso, os profissionais que vão cuidar e educar esses pequenos, precisa ter consigo a 
vontade de contribuir, ajudando, ensinando em todos os sentidos, refletindo sempre suas ações. 
Deu-se a perceber, pouca pratica educacional por parte do educador e organização do espaço sem 
inspiração, sem vontades. 
 As atividades pedagógicas programadas no planejamento, muitas vezes feitas, só pra 
cumprir tabela. A falta de dedicação e gostar de brincar nas brincadeiras e atividades educativas e 
elaborar, montar uma organização de lugares diferentes ou até mesmo em sala, estava presente 
todos os dias. 
 Baseado nisso, nessa identificação da ação educativa do professor e o analise da 
organização de espaço, trouxe essa reflexão de reconhecer a contribuição para a criança a conseguir 
conviver com outras crianças e adultos, ampliando seu conhecimento de si e do outro, respeitando 
as culturas diferentes que existe nas pessoas. E nas suas brincadeiras que vão imaginar, criar, sentir 
suas emoções, o seu corpo, interagindo um com o outro. A participação nas atividades e brincadeira 
envolvendo eles permitindo que ajudem a opinar, decidindo e se posicionando. Fazer a explorar 
materiais sozinhos, a se expressar nas rodas de conversas, que converse e deixam-nas contar suas 
histórias. 
 Que se conheçam, construindo o seu ser, vendo o outro como diferente e constituir uma 
imagem positiva de tudo. Espera-se nesse trabalho que o professor reflita e reorganize suas ações 
educativas, que busque fazer a diferença, com vontade e dedicação no decorrer de seus 
planejamentos. Que na educação infantil a tantos meios para estimular, envolver, brincar e aprender 
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brincando com as crianças que tanto os pequenos, como a si mesmo, beneficiará não vendo nem o 
dia passar. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
BARBOSA, M. C. S. Por amor e por força: rotinas na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 
2006. 
 
BRASIL. Ministério da educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial 
Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
 
LIBANEO, Jose Carlos. Didatica. Sao Paulo: Cortez, 1994 
 
NUNES, Maria Fernanda Rezende; CORSINO, Patrícia; DIDONET, Vital. Educação infantil no 
Brasil: primeira etapa da educação básica. Brasília: UNESCO, MEC/SEB, Fundação Orsa, 2011. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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