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PODER E LEGITIMIDADE – HANNAH ARENDT CONCEITOS IMPORTANTES DE HANNA - o que é poder - como se dá a relação do poder com a violência (como o poder pode ser por esta corrompido) - violência - crítica a razão instrumental utilitarista - Liberdade – política – poder não violento - Responsabilidade individual (banalidade do mal) - Direito de ter direitos PROBLEMA – CRISE NA LEGITIMIDADE Quando a sociedade entra em crise de legitimidade, as instituições passam a não funcionar como deveria. NOÇÃO DE LEGITIMIDADE EXTERNA E INTERNA Teorias positivistas retiram a transendencia do direito e o torna um sistema fechado. LEGITIMIDADE INTERNA Direito como sistema fechado, tudo que decorre do exercicio do poder e da força por meio do estado e legitimo. - escola da exegese - positivismo formal LEGITIMIDADE EXTERNA - religiao - razao humana e natureza (Kant – norma fundamental) - consenso (para os iluministas) Direito como sistema aberto, baseado no direito natural, divino, contrato social – jusnaturalismo Ex: disserte sobre a perda do caráter transcendental da legitimidade no ordenamento jurídico. BANALIDADE MAL Pessoas comuns fazem o mal sem perceber a gravidade deste ato. Meros burocratas que agem cotidianamente. CONCEITO DE PODER Weber definiu o poder como a possibilidade impor a propria vontade ao comportamento alheio. Hannan, ao contrario concebe o poder como faculdade de alcançar acordo quanto a açao comum, no contexto de comunicação livre de violencia Poder não pode ser adjetivado - critica ao poder como comando e obediencia (violencia) - o poder verdadeiroao necessita da força, mas da convivencia e comunicação - todo poder seria legitimo e decorreria da participação e da convivencia humana - onde existe 2 pessoas, existe relacao politica e poder - poder não tem titularidade do governante, é sempre COLETIVO “O poder nunca é propriedade de um individuo. Pertence a um grupo que somente existe enquanto o grupo se conserva unido”. - critica a ideia de “poder como jogo de soma zero” Nenhuma pessoa pode ser titular do poder. Para um ter poder, não é necessário que todos percam a sua autonomia e exercicio do poder. Todos exercem seu poder de forma simultanea. Legitimidade democraticai Não vem da decisao da maioria pois implica o impedimento da participacao e convivencia da maioria CRÍTICA A RAZAO INSTRUMENTAL Dentro dos estados totalitarios não existe participação de todos. - individuo é transformado em objetos e perde-se a noção de igualdade. - ocorre sempre que deixa de existir a convivencia, onde as pessoas são pró ou contra, perde-se o dialogo e a busca de consenso, empregando meios violentos. VIOLENCIA E PODER - Violencia exclui os grupos da participação social, que vai contra a ideia de poder legitimo - nem tudo que provem das autoridades publicas são legitimas - ideia de validade material das normas - para hobbes e weber não havia diferenca entre a violencia e o poder legitimo “a violencia destroi o poder, mas não o cria ou substitui, pois o poder, para ser gerado exige convivencia, e a violencia se baseia na exclusao da interacao, cooperação com os outros. Isso explica a combinação, que não é rara na experiencia politica, de violencia e impotencia, pois governantes e governados frequentemente não resistem a tentação de substituir o poder que está desaparecendo pela violencia” - a violencia nunca poderá criar direito, a forca é somente um instrumento do direito (elemento do qual pode ser usado) e não seu fundamento. O fundamento do direito é o PODER LEGITIMO. DESOBEDIENCIA CIVIL - pode ser algo legitimo quando um poder usa da violencia - contra a grande maioria do regime totalitario, não é possivel a desobendiencia civil. Ocorreria massacre. COERÇÃO Natureza da norma jurídica SANÇÃO Consequencia da violação de uma norma legal AUTORIDADE - PODER Existe autoridade quando é reconhecido nele o comando e a obediencia. Nem toda autoridade detem poder. LIBERDADE Ação-agir de forma livre. Não adianta ter liberdade apenas de crença, tenho que conseguir praticar esta liberdade. A liberdade faz com que a sociedade seja legítima. DIREITO DE TER DIREITOS Todos nós temos direitos essenciais e independente do país que residimos. TOTALITARISMO: Estado total. Só é legítimo aquilo que
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