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Caderno Ciências Politicas (Elementos constitutivos na formação do estado) - Professor Geovane Peixoto (FBDG).

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Estamos analisando os elementos que foram 
considerados fundamentais que foram fundamentais 
para o estado moderno. 
• Enquanto texto escrito ele representa a 
materialização normativa dos elementos 
constitutivos do Estado. 
• A constituição como documento jurídico que 
estabelecendo os elementos políticos que representa 
o estado. 
• O estado para ser constituído é preciso que s tenha 
a presença de três elementos. 
➢ O humano – povo 
➢ O territorial – território do Estado 
➢ O poder – soberania. 
• Porém Dallari acredita que existe um 4º elemento, 
uma finalidade. 
• Vamos estudar esses elementos. 
• São reconhecidos partir do vínculo político de 
pessoa com o estado. Porém é um conceito 
subjetivo, é difícil explicação, por isso define-se 
critérios jurídicos para aprofundar o conceito de 
povo, desse modo cria-se a nacionalidade, que é 
justamente o que liga juridicamente e classifica 
como povo. 
Nacionalidade 
• O vínculo jurídico político que define e que integra 
o vínculo humano com o Estado 
• Tem a diferença entre nacionalidade 
primaria/originaria e secundaria /derivada: 
 
• Originária: vai definir quem são os nacionais natos 
de um Estado, está por nascimento, a partir do 
nascimento o indivíduo é um cidadão Nato do 
estado. 
➢ Territorial: “jus solis” pelo nascimento. 
➢ Parentesco: “jus sanguines” pelo parentesco. 
 
 
 
 
➢ No Brasil adota-se os dois critérios para 
determinar a nacionalidade, mais 
especificamente o critério baseado no 1º grau de 
parentesco. 
 
• Derivada: por naturalização de um estado 
➢ Cada país tem poder para definir regras que 
permitam o reconhecimento de nacionalidade 
para pessoas a partir do reconhecimento desses 
critérios. 
✓ Ex: CF-88, diz que o estrangeiro de pais em 
que a língua oficial seja o português, e 
manter a moradia fixa no Brasil pôr no 
mínimo 1 ano sem interrupção, pode-se 
obter a nacionalidade brasileira. 
✓ Ex2: No Brasil, não há diferença entre 
brasileiro Nato e por derivação, exceto 
aqueles que consta na CF-88, como por 
exemplo, um estrangeiro naturalizado 
brasileiro não pode ser ministro do governo 
federal. 
Nação 
• O elemento humano constitutivo do Estado, 
pertencimento cultural reconhecido como a ideia de 
pertencimento, fazendo as pessoas se sentirem 
participantes da nação, se dá por um 
compartilhamento cultural. 
Cidadania 
• Está relacionada a todos aquele que fazem parte do 
povo de um estado tem direito de participar das 
decisões políticas da sociedade. 
• Constitucionalismo latino-americano ainda não é 
influente e reconhecido, prende-se demais aos 
modelos europeus, algo que não é cabível mais na 
atualidade em que vivemos hoje, pois a américa-
latina, sobretudo o Brasil é muito mais amplo e 
diferente da visão eurocêntrica. 
• Essa definição de cidadania latino-americana, vai 
contra ao modelo de Carl Smith. 
• Uma cidadania ativa exercida no legislativo para 
uma melhor administração com a participação da 
sociedade. 
Elementos constitutivos do Estado 
Ciências políticas – 2ª unidade 
 
Caderno CP – Prof. Geovane Peixoto (FBDG) 
Por: Carla Pirajá e Marcela Lobo 
 
• O estado moderno teve como seu marco o tratado 
de paz de Vestfália, que delimitou as fronteias dos 
Estados, que constitui um dos requisitos essenciais 
para o reconhecimento dos estado, a base 
geográfica, na qual o estado exerce suas relações de 
poder. 
• É necessário saber a base e sua limitação geográfica 
para aqueles que são participantes do Estado sejam 
obrigados a se submeter. Uma questão geopolítica, 
definindo as relações de convivência de 
determinado grupo social. 
• Primeiramente o território era relacionado a 
propriedade e, depois se tornou a base em que as 
relações do poder acontecem. O exercício da 
soberania determina o território. 
• O que importa num território é como aquele estado 
consegue exercer sua relação de poder. 
✓ Ex: Base de embaixadas estrangeiras em 
outros países. 
• Surgindo daí outros critérios, como sua extensão e 
defesa. 
• O Estado pode existir de maneira excepcional sem 
um dos principais elementos constituintes do 
Estado. 
✓ Não há de fato uma real conceção de poder, ele 
é muito complexo, por isso é necessário analisar 
diversos elementos para defini-lo. 
• Concepção teórica: Instituições do Estado. 
➢ A figura política do poder está muito 
relacionada a figura do Estado, o professor não 
gosta da perspectiva de relação sobre as 
instituição de estado, pois excluem os aspectos 
sociológicos das relações de poder, ele aprecia 
a relação entre governante e cidadão. 
➢ Por exemplo: as cadeias têm seu próprio 
sistema de poder distinto do Estado. 
➢ As decisões judiciais são impostas força de 
poder do Estado, podendo permitir o monopólio 
da violência do Estado para concretizar as 
consequências permitindo a ordem do convívio 
social. 
➢ O estudo focado nos aspectos 
institucionalizados nas relações de governo e 
governados (perspectiva de dominação). Gera 
uma relação dialética entre cidadãos e governo. 
Mas nessa perspectiva, não é analisado as 
outras relações sociológicas de poder, que estão 
além do Estado. Foucault trabalha muito a 
microfísica do poder, estudando não como uma 
dominação globalizada, mas as pequenas 
relações de poder, relacionando uma visão 
específica de cada local. 
• Concepção simbólica: Pierre bodier 
➢ Vai trabalhar sobre um perspectiva sociológica 
uma visão simbólica do poder, não são as 
relações que estão declarados, mas sim na 
dimensão simbólica do que gera e do que é 
gerado, fala sobre uma tradição neokantiana, 
mito, língua, arte, ciência como instrumentos de 
conhecimento e construção sistemática das 
➢ condições sociais de produção. 
➢ Sendo feitos de forma intencionais pelas 
vontades humana de alcançar certos feitos. 
Esses mecanismos são definidos para definir 
como a sociedade quer que aconteça seu 
domínio. 
✓ O poder não surge aleatoriamente, ele é 
uma construção, estruturado com uma 
finalidade. 
➢ O exercício do poder simbólico é uma forma de 
imposição de dominação pelo uso desses 
conhecimentos, evitar o uso dos mecanismos 
violentos, fazendo as pessoas se submeter a 
submissão sem o mecanismos de violência. 
• No entanto esse também é um mecanismo de 
violência pois impõe os símbolos aos cidadãos. 
• Entre violência e dominação há a interposição das 
relações de poder, tudo que diz respeito a quem 
exerce e como exerce parte de uma ordem jurídica. 
• O poder significa a organização ou disciplina 
jurídica da força e a autoridade, enfim traduz o 
poder quando ele se explica pelo consentimento, 
tácito ou expresso dos governados (quanto mais 
consentimento mais legitimidade e quanto mais 
legitimidade mais autoridade). 
• Com respeito ao poder do Estado, urge considerá-lo 
através dos traços que lhe emprestam fisionomia 
costumeira: imperatividade e natureza integrativa 
do poder estatal, a capacidade de auto-organização, 
a unidade e indivisibilidade do poder, o princípio da 
legitimidade e legalidade e a soberania. 
➢ Imperatividade e natureza integrativa do 
poder estatal: Em uma sociedade, existem 
diversas formas específicas de organização 
social e cabe ao Estado a função de ser aquela 
organização do poder que vai organizar todas as 
outras. Esse traço fundamental se cifra no 
caráter inabdicável, obrigatório ou necessário 
da participação de todo indivíduo numa 
sociedade estatal. Ao passo que as demais 
associações são de participação voluntária, o 
Estado não somente impõe regras de 
comportamento senão que dispõem dos meios 
materiais imprescindíveis com que impor a 
observância dos princípios porventura 
estatuídos de conduta social. Essa instituição, 
portanto, atua na ambiência coletiva com a 
máxima imperatividade e firmeza, formando 
aquele vasto círculo de segurança e ação no 
qual se movem outros ciclosmenores deles 
dependentes. 
➢ A capacidade de auto-organização: O Caráter 
estatal de uma organização social decorre 
precisamente das circunstâncias de proceder de 
um direito próprio, de uma faculdade auto 
determinativa, de uma autonomia 
constitucional, o poder que essa organização 
exerce sobre seus componentes. Há Estado 
desde que o poder social esteja em condições de 
elaborar um modificar por direito próprio 
originário uma ordem constitucional. 
➢ A unidade e indivisibilidade do poder: A 
indivisibilidade do poder configurar outra nota 
característica do poder estatal. Significa que 
somente pode haver um único titular desse 
poder, que sempre será o estado como pessoa 
jurídica ou aquele poder social que em última 
instância se exprime, segundo quer alguns 
publicista, pela vontade do monarca, da classe 
ou do povo. Cumpre distinguir a titularidade do 
poder estatal do exercício desse mesmo poder. 
Titulares do poder são aquelas pessoas cuja 
vontade se toma vontade estatal. Por exemplo, 
a titularidade do poder estatal pertence ao povo, 
o seu exercício, porém, aos órgãos através dos 
quais o poder se concretiza. 
✓ O poder gera a capacidade de interferência. 
➢ Poder X Poder Direito: O poder de fato é 
justamente o domínio pela violência e o poder 
Direito que encontra sua formação e 
normatização de uma forma jurídica, é ele 
enquanto mecanismo de dominação de uma 
forma indireta com o uso da violência. 
✓ Exemplo: Numa penitenciaria o poder de 
direito é o diretor responsável e o poder de 
fato são os líderes das facções. 
Legalidade 
✓ Entender a legalidade legítima do Estado. 
• Legitimidade significa que há um parâmetro para 
definir o que é legitimo, quando o poder exerce de 
maneira legitima? 
• Se é importante análise de tempo e espaço. É um 
poder carismático? Ou um poder tradicional? 
• Sendo sua terceira hipótese de Max weber, a 
racional, chegando à concepção de um Estado de 
poder para legitimar a legalidade do poder. 
• Quando se chega a essa concepção de racional, o 
Estado de Direito exige agora um Estado 
Democrático de Direito, se baseado na democracia 
para se ter a sua legalidade. 
• O que diferencia a norma moral da jurídica é que no 
plano da moral quando há desagrado a própria 
pessoa cria mecanismos para haver uma sanção, na 
jurídica o Estado irá se impor. 
• A legalidade nos sistemas políticos exprime 
basicamente a observância das leis, isto é, o 
procedimento da autoridade em consonância escrita 
com o direito estabelecido. 
• Traduz a noção de que todo o poder estatal deverá 
atuar sempre de conformidade com as regras 
jurídicas vigentes. O funcionamento do regime e a 
autoridade investida dos governantes devem reger-
se segundo as linhas mestras traçadas pela 
Constituição. 
• O poder legal representa por consequência o poder 
em Harmonia com os princípios jurídicos que 
servem de esteio à ordem estatal. O princípio de 
legalidade nasceu do anseio de estabelecer na 
sociedade humana regras permanentes e válidas que 
fossem obras da razão. 
• A legalidade compreendia como a certeza que os 
governados tinham, de que a lei os protege ou de 
que nenhum mal portanto lhes poderá advir do 
comportamentos dos governantes, será então sob 
esse aspecto, como queria Montesquieu, sinônimo 
de Liberdade. 
Legitimidade 
• Ao tratar de legitimidade é preciso ter um parâmetro 
para afirmar se algo é legítimo ou não, podendo ser 
a norma jurídica. 
• É a tradição de certo grupo que defini o que torna o 
poder legítimo. Quando o poder é legítimo? 
➢ Depende de qual é seu fundamento ( uma 
dominação carismática, o poder é legítimo pela 
palavra do líder, dominação de tradição, o 
costume dita o que é legítimo e a dominação 
racional legal, a norma jurídica dita o que é 
legítimo). 
• Portanto, tudo depende do espaço e do tempo a ser 
analisado. Pode ser relacionado a democracia. A 
legalidade de um regime democrático, por exemplo, 
é o seu enquadramento nos moldes de uma 
Constituição observada e praticada, sua 
legitimidade será sempre o poder contido naquela 
Constituição exercendo se de conformidade com as 
crenças, os valores e os princípios da ideologia 
dominante, no caso a ideologia democrática. 
Soberania 
✓ Relação de governantes e cidadãos 
• A existência de um poder superior relacionado ao 
Estado. Antigamente existia uma sobreposição das 
esferas de poder (idade média), até o momento que 
surge o Estado absolutista com a relação de 
soberania diretamente relacionada ao Rei. 
• Com a obra de Jean Bodin “6 livros da república” é 
destacado que a soberana não é do governo e sim do 
próprio estado, ou seja, ele passa a ser redentor do 
poder superior dentro da sua extensão territorial. 
• A crise contemporânea deste conceito envolve 
aspectos fundamentais: de uma parte, a dificuldade 
de conciliar a noção de soberania do estado e com a 
ordem Internacional, de outra parte, a crise se 
manifesta sob o aspecto e a evidência de Correntes 
doutrinárias, ou fatos que ameaçadoramente 
patenteiam a existência de grupos e instituições 
sociais concorrentes, às quais disputam ao Estado 
sua qualificação de ornamento político supremo. 
• O conceito de soberania será aprimorado do Estado 
de Direito para o Estado Democrático de Direito, 
pois o conceito de soberania emana do povo, e só 
ela pode se manifestar se for fruto de poder popular. 
• O problema surge quando esse conceito passa a ser 
inapropriado a outros interesses e precisa ser 
revisado por esta ligado a um conceito de nação e 
hoje, o mundo está globalizado. 
• No entanto, o Brasil, assim como a américa latina 
está muito ligada as concepções de poder e 
soberania das grandes nações europeias (Alemanha, 
França e Portugal, por exemplo). 
➢ Porém essas concepções precisam ser 
separadas, pois a soberania não é una (única), é 
necessário o entendimento da soberania 
Brasileira desvinculada dos conceitos 
internacionais. 
Divisão dos poderes 
• Quando se fala desse conceito é importante salientar 
que Aristóteles tem a preocupação de que a 
concentração do poder seja repartido e não 
concentrado, porém ele pensa muto no pensamento 
político-filosófico, mas esse conceito irá se 
desenvolver na criação do Estado Moderno. 
• O barão de Montesquieu “O espírito das leis” 
apresenta a necessidade da adoção da tripartição dos 
poderes como uma condição constituinte do Estado, 
ou seja, para o Estado ser constituído ele precisa ter 
a repartição em 3 partes do poder. 
➢ Essa importância se deve a garantir os direitos 
dos cidadãos, para que não haja a concentração 
do poder. 
➢ É um mecanismo de garantia dos direitos dos 
cidadãos e das cidadãs. Definem as funções de 
exercício do poder, limitando por essa divisão. 
Estabelecendo um mecanismo de controle para 
não permitir o abuso e a arbitrariedade do 
poder. 
➢ Para a CF88 se é colocado no título 1 “dos 
princípios fundamentais”, legislativo, 
executivo e judiciário. 
➢ “ o juiz é tão somente a boca que pronuncia a 
letra da lei”. Ao afirmar isso, o barão reduz o 
papel do poder judiciário a uma mera 
reprodução da lei, quem faz a lei é o legislativo, 
neste tipo de relação há uma primazia de quem 
faz a lei, sendo o outro um reprodutor, há uma 
priorização. 
• Gustavo Binebol vai dizer que é importante 
entender o estado capitalista liberal burguês, a 
burguesia controlar o poder legislativo. 
• A constituinte burguês de Emanuel Siem, no qual 
atribui a burguesia o papel de representar a nação 
nas assembleias gerais, a ideia de que o legislar é 
uma atribuição da burguesia representando o povo. 
“Todo o poder emana do povo que exerce por meio 
de representes e leis”. 
• Se caracterizando a primazia do poder legislativo, 
essa lógica de que os 3 poderes são harmônicos é 
algo bonito, mas na pratica há a “briga” dos tri 
poderes em busca do protagonismo. 
➢ As reaçõesreais de poder são conflituosas. 
• “A Constituinte burguesa”, atribuindo a burguesia o 
papel de representar a nação nas assembleias gerais. 
Essa lógica da existência de três poderes 
independentes e harmônicos entre si no papel 
existe, mas na prática não funcionam 
verdadeiramente de forma harmônica e sim, de 
forma conflituosa, a busca pelo protagonismo. 
➢ A Constituição está dando um protagonismo ao 
judiciário gerando uma crise democrático. Eles 
não estão democraticamente legitimados e por 
isso, não podem ter esse protagonismo e tomar 
decisões políticas que interferem nas demais 
instâncias. 
✓ O STF que deveria funcionar como Poder 
Moderador não faz pois ele é parte do 
judiciário (fugindo da imparcialidade). 
• O problema da imparcialidade que vai atingir o 
judiciário, deixando de cumprir o papel de operar o 
sistema. 
• Um do principais objetivos do estado moderno era 
criar limite do poder, apenas estabelecer a 
tripartição não era suficiente para suprir o 
problema, desse modo os ingleses desenvolveram o 
“freios e contra freios” ou “peso contra pesos”, um 
sistema de controle recíproco entre poderes 
estabelecendo mecanismo para permiti um controle 
um sobre o outro. 
➢ Devem estar presentes da constituição esses 
mecanismo de controle de poder, desse modo 
percebe-se que não há uma divisão real de 
poder e sim uma divisão de funções Estatais. 
Recebendo uma função de administrar, legislar 
e julgar. 
• Entre os poderes há uma divisão entre funções 
típicas e atípicas. 
➢ Típica é aquela que caracteriza o próprio poder. 
➢ No entanto, em uma divisão atípica cada um 
dos três exercem as funções misturadas em si 
além de outras funções. 
✓ Exemplo; impeachment

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