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Manual de Contabilidade Aplicada no Setor Público: 
Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
 Coordenação de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação
STN/CCONF
Última Atualização: 10/02/2010 
1
Volume V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
CH: 4 h
Conteúdo: 1. Introdução 2. Balanço Orçamentário 3. Balanço Financeiro 4. Demonstração das Variações Patrimoniais 5. Balanço Patrimonial 6. Demonstração dos Fluxos de Caixa 7. Demonstração do Resultado Econômico 8. Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido
Leitura Básica
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Volume V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
2
Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO
Englobam todos os fatos contábeis e atos que interessam à administração pública
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
3
3
OBJETIVOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO
- Apoiar o processo de tomada e prestação de contas; 
- Apoiar a tomada de decisão da administração; 
- Compor os instrumentos de transparência da gestão fiscal; 
- Dar meios para o controle social; 
- Cumprir integralmente a legislação vigente;
Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
4
4
Input
 Processamento
Output
Fenômenos
Plano
 de
 Contas
Demonstrações
Contábeis
Demonstrações Contábeis 
Transparência 
Saída da Informação
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5
5
LEI 4320/64 
e ANEXOS
RESOLUÇÃO 
CFC Nº. 1.133/08 (NBCT 16.6)
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
Balanço Patrimonial
Demonstração das Variações Patrimoniais
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
Balanço Patrimonial
Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração do Resultado Econômico
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
6
6
Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público
MANUAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO
(Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis)
- Observar os dispositivos legais (Lei 4320/64 e Lei Complementar 101/00);
- Observar as disposições do Conselho Federal de Contabilidade (princípios fundamentais de contabilidade / NBC T 16);
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
7
7
Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público
MANUAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (VOLUME V DO MCASP)
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
Balanço Patrimonial
Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração do Resultado Econômico
Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS
DEMONSTRAÇÃO FACULTATIVA
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
8
8
Resultados Apurados
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
DVP
DFC
DRE
DMPL
Balanço Patrimonial
Apresenta Resultado Patrimonial
BALANÇOS DINÂMICOS
BALANÇO ESTÁTICO
Apuração dos Resultados
Orçamentário
Financeiro
Patrimonial
Econômico 
As Demonstrações Contábeis evidenciam os seguintes resultados:
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Visões das Demonstrações Contábeis:
	
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
	
Balanço Patrimonial;
Demonstração das Variações Patrimoniais (Resultado Patrimonial)
Demonstrativo do Fluxo de Caixa
Demonstração do Resultado Econômico
Orçamentária
Patrimonial
Orçamentária
Patrimonial
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10
Balanço Orçamentário
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
Balanço Orçamentário
“O Balanço Orçamentário apresentará as receitas e as despesas previstas em confronto com as realizadas.” 
(Lei 4.320/1.964 art. 102)
Segundo a Lei nº 4.320/64
Lei 4320/64 art. 35
Pertencem ao exercício financeiro:
        I - as receitas nele ARRECADADAS;
        II - as despesas nele legalmente EMPENHADAS
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12
Estrutura Antiga do Balanço Orçamentário 
Receita
Despesa
Título
Previsão
Execução
Diferença
Título
Fixação
Execução
Diferença
Receitas Correntes
 
Créditos Inicial +
 
Tributárias
 
Suplementar
 
 
 
Contribuições
 
 
 
Despesas Correntes
 
 
 
Patrimonial
 
 
 
Pessoal e Encargos
 
 
 
Agropecuária
 
 
 
  Juros e Enc. Dívida
 
 
 
Industrial
 
 
 
  Outras Desp. Corrent
 
 
 
Serviços
 
 
 
 
 
 
 
Transf. Correntes
 
 
 
Despesa de Capital
 
  Outr. Rec. Correntes
 
 
 
Investimento
 
 
 
 
 
 
 
Inversões Financeiras
 
 
 
Receitas de Capital
 
  Amortiz. Dívida
 
 
 
Operações Créditos
 
 
 
Créditos Especial
 
Alienação Bens
 
 
 
Despesas Correntes
 
 
 
Amortização Emp/Fin
 
 
 
Despesas Capital
 
 
 
  Transf. Capital
 
 
 
 
 
 
 
  Outras Rec. Capital
 
 
 
CréditosExtraordinários
 
 
 
 
 
 
 
Despesas Correntes
 
 
 
 
 
 
 
Despesas Capital
 
 
 
Total
 
 
 
Total
 
 
 
Veja abaixo a estrutura antiga do balanço orçamentário - anexo antigo da Lei 4.320/64:
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
13
Balanço Orçamentário – nova estrutura
O Balanço Orçamentário evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise, confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado orçamentário. 
(Alterado pela RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.268/09)
O Balanço Orçamentário é estruturado de forma a evidenciar a integração entre o planejamento e a execução orçamentária.
Para a NBCT 16.6 – Demonstrações Contábeis
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
14
Balanço Orçamentário
SEGUNDO O NOVO ANEXO DA L. 4.320/64 E A NBCT 16.6
DESPESA 
Refinanciamento da Dívida
Saldos de Exercícios Anteriores
Despesas empenhadas
RECEITA
Despesas Liquidadas
Despesas pagas
Amortização da Dívida Refinanciada
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
15
15
Balanço Orçamentário
Mudanças relevantes:
 A despesa orçamentária passa a ser demonstrada por empenho, liquidação e despesa paga, e não mais por tipo de crédito.
 Linhas específicas de refinanciamento de dívida e saldos de exercícios anteriores para as receitas. 
 Linha de amortização da dívida refinanciada para a despesa orçamentária.
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
16
17
Balanço Orçamentário – nova estrutura
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
PREVISÃO
PREVISÃO
RECEITAS
SALDO
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
INICIAL
ATUALIZADA
REALIZADAS
(a)
(b)
c = (a-b)
RECEITAS CORRENTES
RECEITA TRIBUTÁRIA
RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES
RECEITA PATRIMONIAL
RECEITA AGROPECUÁRIA
RECEITA INDUSTRIAL
RECEITA DE SERVIÇOS
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
OUTRAS RECEITAS CORRENTES
RECEITAS DE CAPITAL
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
ALIENAÇÃO DE BENS
AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
SUBTOTAL DAS RECEITAS(I)
REFINANCIAMENTO (II)
Operações de Crédito Internas
Mobiliária
Contratual
Operações de Crédito Externas
Mobiliária
Contratual
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (III) = (I + II)
DÉFICIT (IV)
–
TOTAL (V) = (III + IV)
–
SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)
Superávit Financeiro
Reabertura de créditos adicionais
–
–
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
17
18
Balanço Orçamentário – nova estrutura
DOTAÇÃO INICIAL
DOTAÇÃO ATUALIZADA
DESPESAS
EMPENHADAS
DESPESAS
LIQUIDADAS
DESPESAS
PAGAS
SALDO DA DOTAÇÃO
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
(d)
(e)
(f)
(g)
(h)
(i)=(e-f)
DESPESAS CORRENTES
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
RESERVA DE CONTINGÊNCIA
RESERVA DO RPPS
SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI)
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/
REFINANCIAMENTO (VII)
Amortização da Dívida Interna
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
Amortização da Dívida Externa
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VIII) = (VI + VII)
SUPERÁVIT (IX)
-
–
-
TOTAL (X) = (VII + IX)
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
18
ANÁLISE DO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
Previsão da Receita = Fixação Despesa
Resultado Orçamentário
Receita Executada > Despesa Executada 		 Superávit
Receita Executada < Despesa Executada 		 Déficit
Receita Executada = Despesa Executada 		 Equilíbrio
Receita Prevista > Receita Executada
Receita Executada > Receita Prevista
Despesa Fixada > Despesa Executada
Despesa Fixada < Despesa Executada
Insuficiência de Arrecadação
 Excesso de Arrecadação
Economia na Execução Despesa
Excesso na Execução Despesa
Balanço Orçamentário – análise
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
19
ANÁLISE DO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
Capitalização x Descapitalização
- Despesa de Capital > Receita de Capital
- Despesas Correntes > Receitas Correntes
Capitalização
Descapitalização
Vedações: 
Art. 167, III da CF
Art. 44 da LRF
É vedada a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta; 
É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.
 
Balanço Orçamentário – análise
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
20
Balanço Financeiro
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
Balanço Financeiro
Segundo a Lei 4.320/64, artigo 103, o Balanço Financeiro demonstra os ingressos (entradas) e dispêndios (saídas) de recursos financeiros a título de receitas e despesas orçamentárias, bem como os recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos de disponibilidades do exercício anterior e aqueles que passarão para o exercício seguinte.
É importante atentar para o que dispõe o parágrafo único deste artigo, obrigando que as despesas orçamentárias informadas no Balanço sejam as empenhadas: 	
Parágrafo único. Os Restos a Pagar do exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar 	sua inclusão na despesa orçamentária.
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
22
Para as NBCT 16.6 – Demonstrações Contábeis:
O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09)
Balanço Financeiro
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
23
Mudanças relevantes:
 A despesa orçamentária passa a ser demonstrada por destinação de recursos e não mais por função e grupo de despesa. 
 A despesa orçamentária registrada por empenho e não mais por liquidação durante o exercício. 
Balanço Financeiro
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
24
SEGUNDO O ATUAL ANEXO DA L 4.320/64 E A NBCT 16.6
DESPESA 
Destinação de recursos
Despesa registrada por empenho
Destinação de recursos
RECEITA
Balanço Financeiro
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
25
25
26
Balanço Financeiro – nova estrutura
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
BALANÇO FINANCEIRO
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
INGRESSOS
DISPÊNDIOS
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
Receita Orçamentária (I)
Ordinária
Vinculada
Previdência Social
Transferências obrigatórias de outro ente
Convênios
(...)
Deduções da ReceitaOrçamentária
Transferências Financeiras Recebidas(II)
Recebimentos Extra-Orçamentários (III)
Saldo em Espécie do Exercício Anterior (IV)
Despesa Orçamentária (VI)
Ordinária
Vinculada
Previdência Social
Transferências obrigatórias de outro ente
Convênios
(...)
Transferências Financeiras Concedidas (VII)
Pagamentos Extra-Orçamentários (VIII)
Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte (IX)
TOTAL (V) = (I+II+III+IV)
TOTAL (X) = (VI+VII+VIII+IX)
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
26
Benefícios para Sociedade
 Acompanhar a receita auferida e a despesa paga do ente público por destinação de recursos
 Permitir visão orçamentária e extra-orçamentária das disponibilidades financeiras 
Balanço Financeiro
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
27
Método do Balanço Financeiro
	
Receitas e Despesas Orçamentárias
Transferências
	
Receitas e Despesas Extra-Orçamentárias 
Método Movimento
Método Saldo
Método Movimento
Método Saldo
Saldo Final e Inicial
Variação do Saldo
	ESTRUTURA				 MÉTODO
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
28
Balanço Financeiro – análise
ANÁLISE DO BALANÇO FINANCEIRO
Resultado Financeiro
Saldo em espécie p/ o Exercício Seguinte > Saldo em espécie do Exercício Anterior 
 resultado financeiro positivo
Saldo em espécie p/ o Exercício Seguinte < Saldo em espécie do Exercício Anterior 
 resultado financeiro negativo
Saldo em espécie p/ o Exercício Seguinte = Saldo em espécie do Exercício Anterior 
 
 resultado financeiro nulo
 
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
29
Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
Contabilidade
Objeto: Patrimônio
No Balanço Patrimonial encontramos a posição patrimonial estática do Órgão ou Entidade e também o resultado acumulado. 
Na Demonstração das Variações Patrimoniais encontramos as alterações verificadas no patrimônio em um período, que podem ser quantitativas ou qualitativas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária. 
Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais
Permitida areprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
31
Balanço Patrimonial
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
De acordo com a Lei 4.320/64, art. 105, no Balanço Patrimonial estarão demonstrados os Ativos Financeiro e Permanente, os Passivos Financeiro e Permanente, o Saldo Patrimonial e as Contas de Compensação.
Ativo e Passivo Financeiros = independem de autorização orçamentária para suas realizações.
Ativo e Passivo Não Financeiros = dependem de autorização orçamentária para suas realizações.
Contas de Compensação = correspondem apenas aos atos potenciais (contratos, convênios, garantias, etc.)
Balanço Patrimonial: Lei 4320/1964
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
33
Balanço Patrimonial: estrutura antiga
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
34
 O Balanço Patrimonial é dividido em Ativo Circulante x Não Circulante
 Circulante
(a) estão disponíveis para realização imediata;
(b) tem a expectativa de realização até o término do exercício seguinte.
 Não Circulante
 Demais Ativos
Ativo
Passivo
 Circulante
 Não Circulante
(a) correspondem a valores exigíveis até o final do exercício seguinte;
(b) correspondem a valores de terceiros ou retenções em nome deles, quando a entidade do setor público for a fiel depositária, independentemente do prazo de exigibilidade.
 Demais Passivos
 Pelo Norma, confere-se enfoque patrimonial ao Balanço e promove-se a convergência às normas internacionais e brasileiras, incluindo a legislação societária (lei 6.404/76 e alterações).
Balanço Patrimonial: aspectos inovadores
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
35
Balanço Patrimonial: nova estrutura
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA EMISSÃO: PÁGINA:
ATIVO
PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
ATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalente de Caixa
Créditos Realizáveis de Curto Prazo
Demais Créditos e Valores de Curto Prazo
Investimentos Temporários
Estoques
Variações Patrimoniais Diminutivas Pagas Antecipadamente
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
Ativo Realizável a Longo Prazo
Investimento
Imobilizado
Intangível
PASSIVO CIRCULANTE
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias a Pagar de Curto Prazo
Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo
Fornecedores e Contas a Pagar de Curto Prazo
Obrigações Fiscais de Curto Prazo
Demais Obrigações de Curto Prazo
Provisões de Curto Prazo
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE
Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias a Pagar de Longo Prazo
Empréstimos e Financiamentos de Longo Prazo
Fornecedores de Longo Prazo
Obrigações Fiscais de Longo Prazo
Demais Obrigações de Longo Prazo
Provisões de Longo Prazo
Resultado Diferido
TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
Patrimônio Social/Capital Social
Reservas de Capital
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucros
Resultados Acumulados
Ações/Cotas em Tesouraria
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL
TOTAL
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
36
Balanço Patrimonial: nova estrutura
ATIVO FINANCEIRO
PASSIVO FINANCEIRO
ATIVO PERMANENTE
PASSIVO PERMANENTE
SALDO PATRIMONIAL
Compensações
Visão Lei 4320/64
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
ESPECIFICAÇÃO
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
Saldo dos Atos Potenciais do Ativo
Saldo dos Atos Potenciais do Passivo
TOTAL
TOTAL
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
37
Disposição das Contas:
No Balanço Patrimonial, as contas devem ser dispostas da seguinte forma:
Grau Decrescente de Liquidez
Passivo
Ativo
Grau Decrescente de Exigibilidade
Balanço Patrimonial: aspectos inovadores
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
38
Ativo Real = Ativo Financeiro + Ativo Não Financeiro (permanente)
Passivo Real = Passivo Financeiro + Passivo Não Financeiro (permanente)
Ativo Real > Passivo Real
Ativo Real Líquido/PL Positivo
Ativo Real < Passivo Real
Passivo Real a Descoberto/ PL Negativo
Ativo Financeiro > Passivo Financeiro
Superávit Financeiro
Ativo Financeiro < Passivo Financeiro
Déficit Financeiro
Fonte para abertura de créditos adicionais
Balanço Patrimonial: questões para análise
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
39
A análise do Balanço Patrimonial consiste na sua decomposição, comparação e interpretação, permitindo conhecer detalhadamente a situação patrimonial da entidade.
Os processos mais utilizados na análise do Balanço Patrimonial são a análise horizontal, a análise vertical. 
A análise horizontal consiste em se verificar a evolução dos elementos patrimoniais durante um determinado período. 
A análise vertical envolve elementos relativos a um mesmo exercício.
Balanço Patrimonial: questões para análise
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
40
A análise pode ser feita mediante a utilização de índices, permitindo a análise da situação patrimonial da entidade: 
a) Liquidez imediata (LI) – Caixa e Equivalente de Caixa/ Passivo Circulante
b) Liquidez corrente (LC) - Ativo Circulante/ Passivo Circulante
c) Liquidez seca (LS) - (Ativo Circulante – Itens Não Monetários) / Passivo Circulante
d) Liquidez geral (LG) - Ativo Circulante + Ativo Realizável a Longo Prazo / Passivo Circulante + Passivo Exigível a Longo Prazo
e) Endividamento Geral (EG) – Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo x 100 / Passivo Total
Balanço Patrimonial: questões para análise
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
41
Ativo = Passivo
Superávit/Déficit Financeiro = Valor Demonstrativo de Superávit Financeiro Apurado no balanço patrimonial.
Balanço Patrimonial: análise da consistência
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
42
Demonstrativo do Superávit/Déficit Financeiro
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
Como anexo ao Balanço Patrimonial, deverá ser elaborado o demonstrativo do superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior.
 
Superávit financeiro - a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas, que é uma das fontes para abertura de crédito adicional, segundo o artigo 43 da Lei nº 4.320/64. 
Demonstrativo do Superávit Financeiro
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
44
Demonstrativo do Superávit/Déficit Financeiro
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINACEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: MÊS EMISSÃO: PÁGINA:
DESTINAÇÃO DE RECURSOS
SUPERÁVIT/
DÉFICITFINANCEIRO
Ordinária
Vinculada
Previdência Social
Transferências obrigatórias de outro ente
Convênios
(...)
TOTAL
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
45
Demonstração das Variações Patrimoniais
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
Abaixo, vejamos a definição da DVPsegundo a Lei nº 4.320/64:
A Demonstração das Variações Patrimoniais – DVP evidencia as alterações verificadas no patrimônio durante o exercício financeiro, resultante ou independente da execução orçamentária, e indica o resultado patrimonial do exercício. 
(Art. 104 – Lei 4.320/64)
Demonstração das Variações Patrimoniais
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
47
A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09)
As variações quantitativas são decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações patrimoniais aumentativas e diminutivas.
As variações qualitativas são decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.
Variações Aumentativas
Aumentam a situação líquida patrimonial
Variações Diminutivas
Diminuem a situação líquida patrimonial
DVP – ASPECTOS INOVADORES: Variações quantitativas e qualitativas
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
48
Variações qualitativas
Para fins da DVP, apresentar-se-ão às variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária que consistem em incorporação de ativos não-financeiros, desincorporação de passivos não-financeiros, desincorporação de ativos não-financeiros e incorporação de passivos não-financeiros. Para fins da Demonstração das Variações Patrimoniais, considerar-se-ão apenas as decorrentes das receitas e despesas de capital.
É importante atentar para o que se deve demonstrar na DVP com relação às variações qualitativas:
DVP – Aspectos inovadores
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DVP – Nova estrutura
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
EXERCÍCIO: PERIODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
  VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
Variações Patrimoniais Aumentativas
Tributos e Contribuições
Impostos
Taxas
Contribuições de Melhoria
Contribuições Sociais
Contribuições Econômicas
Venda de Mercadorias, Produtos e Serviços
Venda de Mercadorias
Venda de Produtos
Venda de Serviços
Financeiras
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos
Juros e Encargos de Mora
Variações Monetárias e Cambiais
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras
Descontos Financeiros Obtidos
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas - Financeiras
Transferências
Transferências Intra Governamentais
Transferências Inter Governamentais
Transferências das Instituições Privadas
Transferências das Instituições Multigovernamentais
Transferências de Consórcios Públicos
Transferências do Exterior
Transferências das Pessoas Físicas
Exploração de Bens e Serviços
Exploração de Bens
Exploração de Serviços
Valorização e Ganhos com Ativos
Reavaliação de Ativos
Ganhos com Alienação
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
Resultado Positivo de Participações em Coligadas e Controladas
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas
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DVP – Nova estrutura
Variações Patrimoniais Diminutivas
Pessoal e Encargos
Remuneração a Pessoal
Encargos Patronais
Benefícios a Pessoal
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas – Pessoal e Encargos
Benefícios Previdenciários
Aposentadorias e Reformas
Pensões
Outros Benefícios Previdenciários
Benefícios Assistenciais
Benefícios de Prestação Continuada 
Benefícios Eventuais
Políticas Públicas de Transferência de Renda
Financeiras
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos
Juros e Encargos de Mora
Variações Monetárias e Cambiais
Descontos Financeiros Concedidos
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - Financeiras
Transferências
Transferências Intra Governamentais
Transferências Inter Governamentais
Transferências a Instituições Privadas
Transferências a Instituições Multigovernamentais
Transferências a Consórcios Públicos
Transferências ao Exterior
(continua...)
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DVP – Nova estrutura
Tributos e Contribuições
Tributos
Contribuições
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo
Uso de Material de Consumo
Serviços
Depreciação, Amortização e Exaustão
Desvalorização e Perda de Ativos
Redução a Valor Recuperável
Perdas com alienação
Perdas involuntárias
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
Premiações
Incentivos
Equalizações de Preços e Taxas
Participações e Contribuições
Resultado Negativo com Participações em Coligadas e Controladas
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas
Resultado Patrimonial do Período
(continuação...)
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
(decorrentes da execução orçamentária)
Ex.
Atual
Ex. Anterior
Incorporação de ativo
Desincorporação de passivo
Incorporação de passivo
Desincorporação de ativo
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Resultado Patrimonial
Variações Aum. > Variações Dim. 		Superávit
Variações Aum. < Variações Dim. 		Déficit
Variações Aum. = Variações Dim. 		Equilíbrio
 A diferença entre as variações aumentativas e as variações diminutivas ocorridas durante o ano, ou seja, o resultado patrimonial do exercício, poderá constar das Variações Aumentativas (déficit) ou das Variações Diminutivas (no caso de Superávit),
 A DVP permite a análise das variáveis que influenciaram na alteração do patrimônio da entidade para o fornecimento dos serviços públicos.
Análise da consistência da DVP
Variações Aumentativas = Variações Diminutivas
Depois de somado o resultado apurado
DVP – Questões para análise
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Demonstração dos Fluxos de Caixa
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Conceitos relacionados à DFC
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“24.A DFC apresenta a movimentação financeira histórica da entidade pública, programa, projeto, fundo ou outra unidade de acumulação relevante, permitindo aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças em torno da capacidade da entidade de manter o regular financiamento dos serviços públicos sob sua responsabilidade, bem como outros cenários de solvência, liquidez e graus de probabilidade da permanência de itens que representam entradas e saídas de caixa.”
“25.A DFC deve ser elaborada pelos métodos direto ou indireto e deve, pelo menos, evidenciar as movimentações em três grandes grupos, a saber: 
 
a.fluxo de caixa das operações;
b.fluxo de caixa dos investimentos; e
c.fluxo de caixa dos financiamentos.”
Item 24 NBC T 16.6
Item 25 NBC T 16.6
Embasamento legal e normativo da DFC
“26.O FC das operações compreende os ingressos e os desembolsos relacionados com a ação pública, e os demais fluxos que não se qualificam como de invest. ou financiamento.”
Item 26 NBC T 16.6
Item 27 NBC T 16.6
“27.O FC dos investimentos inclui os fluxos de recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não-circulante, bem como recebimentos em dinheiro por liquidação de adiant. ou amortização de emprést. concedidos e outras operações da mesma natureza.”
Item 28 NBC T 16.6
“28. O FC dos financiamentos inclui os fluxos de recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimose financiamentos.”
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 Permite um melhor gerenciamento e controle financeiro;
 Proporciona aos usuários da informação contábil instrumentos para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades de liquidez;
 Permite aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças sobre a capacidade de manutenção dos serviços públicos;
 A DFC pode ser elaborada pelo método direto ou indireto.
Conceitos contemplados pela DFC
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Estrutura da DFC – método direto
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES
INGRESSOS (REC. ORIG., DERIVADAS, TRANSF.)
DESEMBOLSOS (PESSOAL, JUROS, TRASF.)
FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTO
INGRESSOS (ALIEN. BENS, AMORT. EMPRÉS., ETC.)
DESEMBOLSOS (CONCESSÃO DE EMPR., AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRC., ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO FINANCIAMENTO
INGRESSOS (OP. DE CRÉDITO)
DESEMBOLSOS (AMORT. DE DÍVIDAS)
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE
CAIXA E EQUIVALENTE INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE FINAL
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Estrutura da DFC – método direto
ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
Exercício
Atual
Exercício
Anterior
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
INGRESSOS
RECEITAS DERIVADAS
Receita Tributária
Receita de Contribuições
Outras Receitas Derivadas
RECEITAS ORIGINÁRIAS
Receita Patrimonial
Receita Agropecuária
Receita Industrial
Receita de Serviços
Outras Receitas Originárias
Remuneração das Disponibilidades
TRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais
a Estados
a Municípios
Intragovernamentais
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Estrutura da DFC – método direto
ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
DESEMBOLSOS DASOPERAÇÕES
PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO
Legislativa
Judiciária
Previdência Social
Administração
Defesa Nacional
Segurança Pública
Relações Exteriores
Assistência Social
Previdência Social
Saúde
Trabalho
Educação
(...)
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa
Outros Encargos da Dívida
TRANSFERÊNCIAS
Intergovernamentais
a Estados
a Municípios
Intragovernamentais
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
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Estrutura da DFC – método direto
ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
INGRESSOS
ALIENAÇÃO DE BENS
AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS
DESEMBOLSOS
AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE
CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
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Estrutura da DFC – método direto
ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
INGRESSOS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
DESEMBOLSOS
AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA
FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL
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<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES
RESULTADO PATRIMONIAL
+/- AJUSTES (DEPRECIAÇÃO, PROVISÕES, ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO INVESTIMENTO
INGRESSOS (ALIEN. BENS, AMORT. EMPRÉS., ETC.)
DESEMBOLSOS (CONCESSÃO DE EMPR., AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRC., ETC.)
FLUXO DE CAIXA DO FINANCIAMENTO
INGRESSOS (OP. DE CRÉDITO)
DESEMBOLSOS (AMORT. DE DÍVIDAS)
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE
CAIXA E EQUIVALENTE INICIAL
CAIXA E EQUIVALENTE FINAL
Estrutura da DFC – método indireto
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64
ENTRADAS OPERACIONAIS
FLUXO
OPERACIONAL
RESULTADO PATRIMONIAL
AJUSTES
GERAÇÃO INTERNA DE CAIXA
GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA
GERAÇÃO NÃO OPERACIONAL DE CAIXA
VARIAÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA
-
+/-
=
+/-
=
SAÍDAS
OPERACIONAIS
MÉTODO DIRETO
MÉTODO INDIRETO
Estrutura da DFC – comparação de métodos
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Possibilita:
Ter uma visão geral das finanças públicas, possibilitando efetuar comparações entre ingressos e desembolsos por tipos de atividades (operacionais, de investimento e de financiamento), e avaliar as decisões de investimento e financiamento público;
avaliar a situação presente e futura do caixa da entidade, permitindo análise de liquidez;
certificar se os excessos de caixa estão sendo aplicados;
conhecer a capacidade de expansão das despesas com recursos próprios gerados pelas operações;
otimizar o emprego dos recursos financeiros disponíveis;
analisar imediatamente a disponibilidade e o impacto da inserção de uma nova despesa na programação das finanças da entidade;
avaliar a previsão de quando é possível contrair novas despesas sem que isso comprometa as finanças públicas;
controlar sobre a ociosidade ou sobre o uso abusivo de recursos em determinados tipos de despesas;
evitar o déficit público e aumento do endividamento público.
Análise da DFC
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Demonstração do Resultado Econômico
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FOCOS DAS DEMONSTRAÇÕES TRADICIONAIS:
 Apuração de resultados;
 Gestão orçamentária;
 Gestão de disponibilidades;
 “Fotografias” patrimoniais.
EFICÁCIA: atingir metas, atender requisitos, cumprir cronogramas 	 Balanços e demonstrações tradicionais;
EFICIÊNCIA: balizado por referências, relaciona-se à qualidade na aplicação dos recursos, à relação entre quantidade produzida e recursos empregados, à aplicação de recursos de forma igual ou melhor que os padrões do mercado 	DRE!
Demonstração do Resultado Econômico
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Conceitos relacionados à DRE
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 Foco gerencial: 
 eficiência da gestão pública;
 instrumento de apoio à gestão – ferramenta para tomada de decisões;
 transparência qualitativa e quantitativa dos programas de governo (accountability).
Características: 
 Interligada aos sistemas de custos;
 Elaboração dependente de conceitos de receita econômica e custos da ação pública – depende da mensuração confiável dos mesmos;
 Levantamento facultativo;
DRE – Pontos importantes
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ESPECIFICAÇÃO
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIOANTERIOR
Receita econômica dos serviços prestados ou dos bens ou produtos fornecidos
( - ) Custos diretos identificados com a execução da ação pública
( = ) Margem Bruta
( - ) Custos indiretos identificados com a execução da ação pública
( = ) Resultado econômico apurado
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO:
Estrutura da DRE
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Análise da DRE
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Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
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 A entidade deve apresentar a demonstração das mutações no patrimônio líquido, que objetiva demonstrar:
a) o déficit ou superávit patrimonial do período;
b) cada mutação no patrimônio líquido reconhecida diretamente no mesmo; e 
c) o efeito decorrente da mudança nos critérios contábeis e os efeitos decorrentes da retificação de erros cometidos em exercícios anteriores.
Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido
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Estrutura da DMPL
<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: PÁGINA:
ESPECIFICAÇÃO
Patrimônio Social/
Capital Social
Reservas de Capital
Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucros
Resultados
Acumulados
Ações/Cotas em Tesouraria
TOTAL
Saldo Inicial Ex. Anterior
Ajustes de Exercícios Anteriores
Aumento de Capital
Resultado do Exercício
Constituição/
Reversão de Reservas
Dividendos
Saldo Final Ex. Anterior
Saldo Inicial Ex. Atual
Ajustes de Exercícios Anteriores
Aumento de Capital
Resultado do Exercício
Constituição/
Reversão de Reservas
Dividendos
Saldo Final Ex. Atual
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O Patrimônio Líquido do Setor Público na LRF (2008)
Anexo IV
Metas Fiscais
IV.3 – Evolução do Patrimônio Líquido
 
Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido
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Plan1
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO	PASSIVO
	ATIVO FINANCEIRO	PASSIVO FINANCEIRO
	Disponível	Restos a Pagar
	Caixa	Processados
	Bancos Conta Movimento	Não Processados
	Aplicações Financeiras	Retenções de Terceiros
	Créditos em Circulação	Previdência Social
	Salário-Família	Imposto de Renda Retido
	Salário-Maternidade	Consignações Diversas
	Auxília-Natalidade
		PASSIVO NÃO FINANCEIRO (PERM.)
	ATIVO NÃO FINANCEIRO	Circulante (menos o financeiro)
	Circulante (menos o financeiro)	Provisões
	Adiantamentos Concedidos	Operações de Crédito Internas
	Estoques de Material de Consumo	Exigível a Longo Prazo
	Realizável a longo prazo	Operações de Crédito Internas
	Dívida Ativa	Operações de Crédito Externas
	Empréstimos Concedidos
	Ativo Permanente	PASSIVO REAL (PF + PNF)
	Bens Imóveis
	Bens Móveis	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
		Patrimônio
	ATIVO REAL (AF + ANF)	Resultado Acumulado
	
	ATIVO COMPENSADO	PASSIVO COMPENSADO
	Responsabilidades por Tit., Valores e Bens	Tit., Valores s/Responsabilidade
	Garantias de Valores	Valores em Garantia
	Direitos e Obrigações Conveniadas	Direitos e Obrigações Conveniadas
	Direitos e Obrigações Contratuais	Direitos e Obrigações Contratuais
	TOTAL DO ATIVO	TOTAL DO PASSIVO
Plan2
	
Plan3

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