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TRANSGÊNICOS
TRANSGÊNICOS 
Eduarda Maria Farias Silva
Silvia Rayanne Alves da Silva
Marcelo Melo Oliveira
Definição
Histórico
Surgiram na década de 1980, quando foi criada a técnica do DNA recombinante e a engenharia genética produziu um filhote comercial: insulina feita por bactérias geneticamente modificadas com um gene humano.
A autorização para o cultivo de transgênicos no Brasil veio com a soja transgênica tolerante ao glifosato, em outubro de 1998. 
Histórico
Transgênicos no Brasil
As culturas aprovadas no Brasil para plantio, consumo humano ou animal são soja, milho, algodão, feijão, dentre outras. Segundo país que mais planta transgênicos no mundo.
O Brasil foi responsável pelo cultivo de 50,2 milhões de hectares (ha) de culturas transgênicas em 2017, um crescimento de 2% em relação a 2016 ou o equivalente a 1,1 milhão de ha.
Rotulagem
Decreto de Rotulagem de Transgênicos (Decreto 4.680/03) exige a informação sempre que o alimento contenha mais de 1% de ingrediente transgênico. 
Alimentos in natura ou processados. 
Originários de animais alimentados com ração transgênica.
TRANGêNICOS NA AGRICULTURA
TRANGÊNICOS NO brASIL
Plantas transgênicas, como se sabe, são criadas a partir de um trabalho científico que retira ou insere na semente genes com determinadas características. 
Trata-se de uma inovação que vem sendo cada vez mais usada na agricultura.
Só este ano, sua utilização deve crescer 3,9% no Brasil, segundo pesquisa da consultoria Céleres. O País ocupa o segundo lugar no ranking de produtores de transgênicos no mundo, atrás dos Estados Unidos. Aqui, os organismos geneticamente modificados representam cerca de 90% das plantações de soja, milho e algodão e ocupam uma área de 44,2 milhões de hectares.
benefícios
Geram economia ao agricultor
Mesmo com os custos da aquisição de sementes transgênicas (em que há o pagamento de royalties), agricultores afirmam que o investimento é altamente rentável. Isso porque os organismos mais resistentes proporcionam considerável redução no uso de agroquímicos. (Trabalho, combustível, entrada de maquinas no campo e etc.)
Segundo estudo do Instituto de Economia Aplicada (Ipea), a difusão dos transgênico “definiu uma queda generalizada dos preços ao longo do tempo”. Tal fato é decorrente do “aumento da produtividade e redução dos custos”;
Reduzem a emissão de gás carbônico
Segundo o estudo Os Benefícios Socioambientais da Biotecnologia Agrícola no Brasil: 1996/97 a 2013/14, realizado pela Céleres, ao exigir menos aplicações de defensivos, as lavouras com transgênicos emitem menos poluentes por tratores e máquinas movidas a diesel. No período analisado, a economia no Brasil chegou a 351,4 milhões de litros de combustível, proporcionando uma redução 931,8 mil toneladas de CO2 na atmosfera. O volume equivale à preservação de 6,9 milhões de árvores de floresta.
Consomem menos água
Pelo mesmo motivo, ou seja, a redução das pulverizações, foram economizados 42,2 bilhões de litros de água nos 18 anos estudados. O volume é suficiente para atender por uma década as necessidades de 3,1 milhões de pessoas. Como a área plantada com transgênicos vem crescendo, para os próximos dez anos, a previsão é que se economize mais que o triplo disso: 137,9 bilhões de litros de água.
Criam alimentos mais nutritivos
Ajudam a reduzir o gás metano
A pecuária responde por 16% das emissões mundiais de gás metano, o CH4, um dos principais causadores do efeito estufa. O impacto do metano sobre as mudanças climáticas é 20 vezes maior que o do gás carbônico emitido pelos carros. Em 2009, pesquisadores do Instituto AgResearch, da Nova Zelândia, desenvolveram forrageiras geneticamente modificadas que reduzem as emissões do gás metano CH4 pelo gado.
Recuperam terras improdutivas
A ciência vem trabalhando no desenvolvimento de transgênicos que podem ser cultivados em terras hoje impróprias para a agricultura, como as que apresentam alto teor de sal ou poucos nutrientes. A elevada salinidade dificulta a produção e diminui a disponibilidade de água no solo. Variedades mais tolerantes desenvolvidas em laboratório poderão ser cultivadas, por exemplo, em solos salinos do Nordeste.
Maior conservação do solo
A adoção de sementes com tolerância a herbicida favoreceu a prática de plantio direto. Sistema onde se procura manter o máximo de resíduos vegetais e executa o mínimo de mobilização no solo, proporcionando e mantendo a qualidade física e de composição da terra, reduzindo inclusive a erosão;
RISCOS 
Patentes
- As espécies transgênicas são protegidas por patentes, o que significa que o agricultor que decidir utilizá-las deverá pagar royalties para a empresa detentora da tecnologia;
- Maior dependência do agricultor das empresas transnacionais do setor;
- Dificuldade o agricultor “se livrar” totalmente das plantas transgênicas;
- Risco de contaminação;
RISCOS PARA O MEIO AMBIENTE 
Legislação 
A regulação pública em matéria de biotecnologia é realizada, atualmente, por meio da Lei 11.105/2005, Decreto 5.591/2005, assim como pelos diversos instrumentos normativos publicados pela Comissão Técnica de Biossegurança (CTNBio) e Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS).
Especificamente, o procedimento de autorização é realizado “caso a caso” e estruturado com base no sistema de “análise do risco”. Em síntese, todo o produto transgênico é considerado de forma singular e deve ser provado por meio de um procedimento de campo são exigidos para, posteriormente, serem analisados pela CTNBio, órgão colegiado multidisciplinar constituído por vinte e sete membros com reconhecida competência técnica, grau acadêmico de doutor, assim como destacada atividade profissional nas áreas de biossegurança, biotecnologia, biologia, saúde humana e animal e ambiente.
Legislação 
A regulação pública de caráter repressivo, por sua vez, tem como objetivo reforçar as disposições de caráter preventivo. Neste sentido, a Lei 11.105/2005 prevê dispositivos de sanções, assim como de Direito Penal para assegurar o cumprimento do procedimento de autorização que deve ser realizado para, dentre outras, a liberação comercial dos produtos provenientes de biotecnologia. O não cumprimento das normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos e entidades de registro e fiscalização, por exemplo, é conduta prevista como crime pela Lei 11.105/2005.
Como se não bastasse toda a estrutura normativa exposta, o sistema brasileiro prevê ainda, mecanismos de controle “pós-autorização”, como a rotulagem específica para os transgênicos e seus derivados. Tal previsão foi estabelecida pelo Decreto 4.680/2003 e complementada pela portaria do Ministério da Justiça 2.658/2003. 
Afinal, transgênico faz mal?
Talvez sim, talvez não.
 Leite, ovos, amendoim, nozes, soja, trigo, peixes e mariscos.
Estudo Publicado (2012)
 Gilles-Eric Seralini
 
Resultados
Resultados
Os tumores apareceram na pele e nos rins de machos alimentados com transgênicos até 600 dias antes que nos roedores indicadores.
No caso das fêmeas, que tiveram tumores nas glândulas mamárias, a doença apareceu em média 94 dias antes naquelas que receberam OGM.
Novo Estudo (2018)
Novo Estudo (2018)
Um estudo conduzido por 18 pesquisadores independentes de várias instituições técnicas da Europa.
Desmistifica o infame ‘pseudo estudo’ do biólogo molecular francês Gilles-Eric Séralini.
O novo estudo foi financiado pela Comissão Europeia.
 Realização de ensaios de alimentação de 90 dias e 2 anos.
Os resultados mostraram que a alimentação do NK603 tratado com e sem glifosato não tiveram efeitos adversos nos ratos.
O que está em Jogo?
US$ 63 Bilhões (Cerca de R$ 244 Bilhões)
OBRIGADA
 
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