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TRANSGÊNICOS - Uma opção saudável ou não?

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Alunas: Gabriela Reinert, Juliana Dallabona e Sabrina Maria
TRANSGÊNICOS: UMA OPÇÃO SAUDÁVEL OU NÃO?
Introdução:
Os organismos transgênicos são aqueles cujo genoma foi modificado com o objetivo de
atribuir-lhes nova característica ou alterar alguma característica já existente, através da
inserção ou eliminação de um ou mais genes por técnicas de engenharia genética (Marinho,
2003).
A possibilidade da alteração do genoma de plantas e animais para a seleção artificial de
características específicas tem sida usada por muitos anos. Ela resultou em uma variedade de
organismos diferentes, variando de milho doce a gatos sem pelos.
Com os avanços no campo da engenharia genética, foi possível alcançar uma grande precisão
na indução de mudanças genéticas nesses organismos, podendo agora se incorporar genes de
uma espécie em outra completamente não relacionada.
Entre as principais características almejadas encontram-se o aumento do rendimento com
melhoria da produtividade e da resistência a pragas, a doenças e a condições ambientais
adversas; a melhoria das características agronômicas, permitindo uma melhor adaptação às
exigências de mecanização; o aperfeiçoamento da qualidade; a maior adaptabilidade a
condições climáticas desfavoráveis e a domesticação de novas espécies, conferindo-lhes
utilidade e rentabilidade para o homem (Lacadena, 1998).”
Como exemplos de organismos geneticamente modificados mais proeminentes podemos citar
as plantas agrícolas, animais de fazenda e bactérias do solo. Existem também pesquisas
relacionadas à produção de combustível limpo e biodegradadores utilizando microorganismos
e a técnica de recombinação genética. Além disso, também se estuda o uso de plantas
geneticamente modificadas para produzir vacinas recombinantes. Animais geneticamente
modificados já foram usados para cultivar tecidos e órgãos de transplante humanos, um
conceito chamado xenotransplante.
A rica variedade de usos para os OGMs fornece uma série de benefícios valiosos para os
humanos, e muitas outras indústrias podem ainda se beneficiar dessa nova tecnologia. Porém
muitas pessoas também se preocupam com os riscos potenciais.
Justificativa:
A liberação e uso em larga escala dos transgênicos no Brasil, particularmente aqueles com
finalidade comercial e alimentícia, vem provocando intensa polêmica quanto a possíveis
riscos à saúde e ao meio ambiente, isso por conta da incerteza atribuída a esses alimentos
diante da chamada 'segurança alimentar' (Marinho, 2003). O conceito surgiu na Europa do
século XX, relacionado à capacidade de os países produzir sua própria alimentação no caso de
eventos de guerra e catástrofes. Assim, seu percurso histórico iniciou-se associado às noções
de soberania e segurança nacional e foi impulsionado pelas consequências da 1ª Guerra
Mundial, que evidenciou o poder de dominação que poderia representar o controle do
fornecimento de alimentos (Maluf, 2007).
Apesar dessa transferência de genes ocorrer naturalmente na natureza, existem consequências
desconhecidas para determinadas alterações dada pela expressão de genes estranhos, pois
essas alterações podem alterar o metabolismo do organismo, a taxa de crescimento e/ou a
resposta a fatores ambientais externos.
Hipóteses:
As alterações genéticas influenciam não somente o próprio organismo modificado, mas
também todo o ambiente natural em que esse organismo vive e se prolifera.
Além disso, existem riscos potenciais para a saúde humana, principalmente à exposição de
novos alérgenos em alimentos geneticamente modificados, assim como a transferência de
genes resistentes a antibióticos para a flora intestinal.
Visto de um ponto de vista econômico, os alimentos transgênicos trazem inúmeras
possibilidades, e é claro que a indústria irá vendê-lo como algo saudável. Porém, com
algumas pesquisas, conseguimos mostrar o quanto esses alimentos são prejudiciais à saúde
humana e ao meio ambiente.
Objetivos
Objetivo Geral:
AVALIAR se o alimento transgênico pode trazer algum risco a saúde;
Objetivos Específicos:
COMPARAR a alimentação transgênica da alimentação orgânica;
IDENTIFICAR os possíveis malefícios causados por uma alimentação a base de transgênicos;
Revisão de literatura:
As plantas agrícolas são um dos exemplos mais citados de organismos geneticamente
modificado. Essas alterações genéticas beneficiam no rendimento das safras, redução dos
custos de produção de alimentos ou medicamentos, redução da necessidade de pesticidas,
maior composição de nutrientes e qualidade dos alimentos, resistência a pragas e doenças,
maior segurança alimentar e benefícios médicos para a crescente população mundial. Além
disso, ocorreram também avanços na produção de safras que amadurecem mais rápido e
toleram alumínio, boro, sal, seca, geada e outros estressores ambientais, permitindo que as
plantas cresçam em condições onde não poderiam florescer (Takeda & Matsuoka, 2008).
Como outras aplicações da engenharia genética podemos citar a produção de produtos não
protéicos (bioplásticos) ou não industriais (plantas ornamentais). Vários animais também
foram geneticamente modificados para aumentar a produção e diminuir a suscetibilidade a
doenças. Por exemplo, o salmão foi projetado para crescer e amadurecer mais rápido, e o gado
foi aprimorado para exibir resistência à doença da vaca louca (Departamento de Energia dos
Estados Unidos, 2007).
Na agricultura, vemos muitos benefícios na transferência horizontal de genes de resistência a
pesticidas, herbicidas ou antibióticos. Entretanto, existem também alguns riscos nesse
processo, que colocam os humanos em risco, além de causar desequilíbrios ecológicos, onde
as plantas inócuas podem crescer descontroladamente, disseminando doenças entre plantas e
animais.
Embora a possibilidade de transferência horizontal de genes entre OGM e outros organismos
não possa ser negada, na realidade, esse risco é considerado bastante baixo, pois ocorre
naturalmente em uma taxa muito baixa e, na maioria dos casos, não pode ser simulada em um
ambiente de laboratório otimizado sem modificação ativa do genoma alvo para aumentar a
suscetibilidade (Ma et al., 2003).
Em contraste, as consequências alarmantes da transferência vertical de genes entre OGMs e
suas contrapartes de tipo selvagem foram destacadas pelo estudo de peixes transgênicos
liberados em populações selvagens da mesma espécie (Muir & Howard, 1999). As vantagens
de acasalamento aumentadas dos peixes geneticamente modificados levaram a uma redução
na viabilidade de sua prole. Assim, quando um novo transgene é introduzido em uma
população de peixes selvagens, ele se propaga e pode, eventualmente, ameaçar a viabilidade
dos organismos de tipo selvagem e geneticamente modificados.
Como exemplo de impactos não intencionais em outras espécies podemos citar a controvérsia
do milho Bt. O milho Bt expressa uma proteína da bactéria Bacillus thuringiensis. Antes da
construção do milho recombinante, a proteína era conhecida por ser tóxica para uma série de
insetos pestíferos, incluindo a lagarta-monarca, e havia sido usada com sucesso como um
inseticida ambientalmente amigável por vários anos. O benefício da expressão dessa proteína
pelas plantas de milho é a redução na quantidade de inseticida que o agricultor deve aplicar
em suas lavouras. Infelizmente, sementes contendo genes para proteínas recombinantes
podem causar disseminação não intencional de genes recombinantes ou exposição de
organismos não-alvo a novos compostos tóxicos no meio ambiente.
A agora famosa controvérsia do milho Bt começou com um estudo de laboratório de Losey et
al. (1999) em que a mortalidade de larvas de monarca foi supostamente mais alta quando
alimentadas com serralha (seu suprimento natural de alimento) coberto com pólen de milho
transgênico do que quando alimentado com serralha coberta com pólen de milho normal. O
relatório de Losey et al. foi seguido por outra publicação (Jesse & Obrycki, 2000) sugerindo
que os níveisnaturais de pólen de milho Bt no campo eram prejudiciais às monarcas.
O debate se seguiu quando cientistas de outros laboratórios contestaram o estudo, citando a
concentração extremamente alta de pólen usada no estudo de laboratório como irrealista e
concluindo que os padrões migratórios das monarcas não os colocam nas proximidades do
milho durante o tempo em que ele lança pólen. Nos dois anos seguintes, seis equipes de
pesquisadores do governo, academia e indústria investigaram a questão e concluíram que o
risco do milho Bt para as monarcas era "muito baixo" (Sears et al., 2001), fornecendo a base
para os EUA Agência de Proteção Ambiental para aprovar o milho Bt por mais sete anos.
A questão é, se é prejudicial em pequena escala para alguns animais, será que isso seria
prejudicial em larga escala para animais que se alimentam apenas com produtos transgênicos?
No Brasil os produtos transgênicos mais consumidos são a soja e o milho, com a inserção de
genes de resistência a agrotóxicos na soja por exemplo, as pragas e as ervas-daninhas poderão
desenvolver a mesma resistência, tornando-se "super-pragas" e "super-ervas". Por exemplo, a
soja Roundup Ready tem como característica resistir à aplicação do herbicida Roundup
(popularmente conhecido como glifosato). Consequentemente, haverá necessidade de
aplicação de maiores quantidades de veneno nas plantações, o que representa maior
quantidade de resíduos tóxicos nos alimentos que nós consumimos. No Brasil, a Anvisa
(Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou em 2004 o aumento em cinquenta vezes
do limite de glifosato permitido em alimentos a base de soja. Os prejuízos para o meio
ambiente também serão graves: maior poluição dos rios e solos e desequilíbrios incalculáveis
nos ecossistemas.
Em um recente artigo publicado em 2019, foi feito uma meta análise com busca de evidências
da ligação dos herbicidas à base de glifosato (GBHs) e o risco de desenvolvimento do linfoma
de Hodgkin (LNH). No geral, de acordo com os resultados de estudos experimentais em
animais e mecanísticos, nessa meta-análise atual de estudos epidemiológicos em humanos
sugeriu-se uma ligação convincente entre exposições a GBHs e aumento do risco de NHL.
Com isso há o grande questionamento de até onde esses transgênicos serão bons para nossa
sociedade, a produção em larga escala e barateamento de produtos como frutas, verduras e
hortaliças faz com que a população tenha mais acesso a alimentos considerados saudáveis
para uma alimentação balanceada, mas será que esses produtos fazem tão bem assim? Se há o
uso de plantas transgênicas para o maior uso de agrotóxicos, isso também não estará fazendo
mal para o corpo? Esses produtos transgênicos podem suprir a carga nutricional que o corpo
precisa? O que é necessário pesquisar é a relação que esses alimentos transgênicos tem como
o nosso corpo e organismo, de modo que o consumidor final possa ter clareza na hora de optar
por uma alimentação que seja de fato saudável.
Metodologia:
Serão usados 6 grupos de roedores: Dois grupos alimentados com uma dieta 50% orgânica,
50% com alimentos geneticamente modificados (tomates, batatas, milho). Chamaremos este
de grupo Branco. Dois grupos serão usados como controle: sem ingerir alimentos
geneticamente modificados. Chamaremos este de grupo Amarelo. E os outros dois grupos,
alimentados apenas com a dieta de alimentos geneticamente modificados. Chamaremos este
de grupo Verde.
Os roedores receberão a alimentação 3 vezes ao dia, e examinados 1 vez por semana.
Além da alimentação, os roedores serão avaliados diariamente com atividades que exerciem
sua memória, e nível de aprendizagem.
Após 3 meses de avaliação física e comportamental, os animais serão eutanasiados e passados
por autópsia com exames histológicos, fazendo uma comparação dos órgãos internos entre os
grupos.
Resultados esperados:
De acordo com demais artigos, após o feitio de avaliações físicas, comportamentais e a
autópsia, os resultados esperados são: o grupo Branco, apresentará diminuição dos órgãos:
rim, fígado e baço. Porém, nutricionalmente se mantêm neutros.
Já o grupo Verde, apresentaria além da diminuição dos órgãos, problemas com tecidos, alguns
dos indivíduos apresentarão câncer, insuficiência renal e hemorragia intestinal. Espera-se
também, que as funções cerebrais sejam afetadas, trazendo perda de memória e de
aprendizagem. O grupo será muito sensível a poluição, com resposta imunológica muito
baixa.
A taxa de mortalidade de roedores bebês também seria observada, no grupo Branco e no
grupo Verde, a mortalidade ficaria em torno de 30% a 35% maior do que no grupo Amarelo.
O grupo Amarelo continuaria saudável, sem demais alterações.
Impacto do seu projeto para a comunidade:
É necessário que os cientistas brasileiros continuem suas pesquisas para trazer conhecimento
à população. As grandes multinacionais são cheia de estratégias para enganar os
consumidores, trazendo alimentos de rápida produção, pouca saúde, escondendo ingredientes
e não deixando claro o uso de produtos transgênicos. Somente com informação de qualidade é
possível fazer com que a população escolha de forma adequada os alimentos que irá consumir.
Com esta pesquisa, é possível entender o que acontece com um organismo ao entrar em
contato com alimentos transgênicos, facilitando assim a compreensão e escolha pessoal de
cada indivíduo ao optar ou não por uma alimentação livre de transgênicos.
É importante relembrar que as grandes empresas são obrigadas a colocarem o selo avisando
sobre o produto. Porém, no Brasil, é difícil encontrar empresas realmente responsáveis, isto
por que a fiscalização não é devidamente apresentada.
Com isto, este trabalho serve para incentivar a população a consumir alimentos orgânicos,
sejam eles vendidos em feiras, ou, plantados em casa, ajudando também o agricultor local,
girando a economia do pequeno produtor e incentivando o consumo de produtos mais frescos
com maior valor nutricional. O intuito é deixar o aviso para não consumirem produtos
transgênicos, em vista dos problemas aqui relatados. A saúde vale mais.
Naturalmente, isso não significa o corte abrupto e imediato dos transgênicos em nossa
sociedade, isso porque essa tecnologia pode nos trazer enormes benefícios, mas apenas
quando usada de forma correta. A indústria farmacêutica é uma dessas fronteira para o uso de
OGM. Em 1986, o hormônio de crescimento humano foi a primeira proteína farmacêutica
produzida em plantas (Barta et al., 1986) e, em 1989, o primeiro anticorpo foi produzido
(Hiatt et al., 1989). Ambos os estudos usaram o tabaco, que tem dominado a indústria como a
espécie de planta mais estudada e utilizada para a expressão de genes estranhos (Ma et al.,
2003). O uso de animais geneticamente modificados também tem sido indispensável na
pesquisa médica, esses animais transgênicos são rotineiramente criados para carregar genes
humanos e até mesmo mutações em genes específicos, permitindo assim o estudo da
progressão e determinantes genéticos de várias doenças, dando mais esperança para o
desenvolvimento de curas, medicamentos e vacinas.
Na verdade, o conceito de uma vacina oral expressada em plantas (como as frutas e os
vegetais) sendo utilizadas como consumo direto por indivíduos, está sendo estudada como
uma possível solução para a redução da propagação de diversas doença em países
subdesenvolvidos, assim reduzindo os custos associados à realização de grandes campanhas
de vacinação. O trabalho está em andamento para desenvolver vacinas candidatas derivadas
de plantas em batatas e alface para o vírus da hepatite B (HBV), Escherichia coli
enterotoxigênica (ETEC) e vírus de Norwalk. Os cientistas também estão investigando a
produção de outras proteínas comercialmente valiosas em plantas, como a proteína da seda da
aranha e polímeros que são usados em cirurgia ou substituição de tecidos (Ma et al., 2003).
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QE_oL1AaO-wwupv1ebgIkLA4kwR0WU5cCU2rdNhXMUD3pz7hoC42YQAvD_BwE>
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