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Projeto Intervenção EJA e Variação Linguística

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÃNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
5° SEMESTRE
Desafio Profissional:
Tema: Projeto de Intervenção Pedagógica para o EJA.
Aluna: Bianca de Almeida Campos Marcelino
RA: 23626008
Tutor a distância: Suze Borda
APARECIDA	 2019
SUMÁRIO.
Introdução.................................................................................3
Objetivos....................................................................................7
Os Pressupostos Teóricos da Educação de Jovens e Adultos...7
Perspectivas de Avaliação na EJA............................................8
Variações Linguísticas...............................................................8
Projeto de Intervenção............................................................10
Tema do Projeto......................................................................10
Objetivos.................................................................................10
Metodologia.............................................................................10
Cronograma............................................................................11
Avaliação.................................................................................12
Sugestão de Rotina.................................................................12
Considerações Finais..............................................................20
Referências Bibliográficas......................................................21
INTRODUÇÃO.
Alfabetizar uma parcela da população jovem, adulta ou idosa é uma tarefa árdua, que envolve aspectos pedagógicos, políticos, sociais, éticos e operativos. No aspecto pedagógico, é necessário, inicialmente, reconhecer a heterogeneidade dos alunos. As turmas de alunos nas salas de aulas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) são, na maioria das vezes, heterogêneas com realidades diferentes (ARBACHE, 2001, p. 19). A habilidade do professor em diagnosticar quais são os interesses dos alunos, suas potencialidades e suas reais particularidades fortalece a relação de confiança. Desta forma, o professor deve ser reflexivo, formador de pessoas, alguém que não se conforma com as práticas de exclusão. Um profissional que acredita no potencial humano, na capacidade de aprender ao longo da vida. É relevante que ele seja pesquisador atento às transformações que ocorrem na educação, portanto é imprescindível que prenda a atenção do aluno, sempre levando em conta o diálogo, desafiando-os a construírem uma visão crítica partindo para a transformação do contexto vivido. 
No aspecto social, o Projeto de Alfabetização e Letramento de Jovens e Adultos busca tornar quem não teve acesso à escola, um indivíduo alfabetizado, que consegue pensar a sua condição social e busca transformá-la. É fazer que quando vivenciada pelo idoso, deve ser capaz de fazê-lo sentir-se vivo, produtivo, feliz, esperançoso frente ao futuro, porque sabe que sua experiência de vida enriquece seus pares. Lembrando que as pessoas não foram apenas destituídas do direito de ler e escrever, também foram impedidas de outros direitos sociais que fazem de uma pessoa comum uma cidadã do mundo. Portanto, trata-se de uma questão de classe social, de democratização dos bens imateriais que a humanidade já produziu e continua produzindo. Ainda mais na sociedade atual, na qual a leitura e a escrita de diferentes códigos e símbolos são determinantes para as pessoas se sentirem pertencentes ao mundo (MOVA, 2011). No aspecto político, a visão ingênua que os indivíduos têm da realidade torna-os escravos, na medida em que, não sabendo que podem transformá-la, sujeitam-se a ela. Essa descrença na possibilidade de intervir na realidade em que vivem é alimentada pelas cartilhas e manuais escolares que colocam homens e mulheres como observadores e não como sujeitos ativos dessa realidade (LOPES, 2005, p. 12). Para tanto, o projeto visa levar os alunos a se tornarem sujeitos da sua história, ativos politicamente e conhecedores de seus direitos. Vivendo em uma sociedade letrada, em que os diversos tipos de textos, com diferentes suportes, circulam por todos os lados, as pessoas analfabetas ou semialfabetizadas são marginalizadas e passam por muitos constrangimentos e humilhações. Além disso, por não saberem ler, elas ficam dependentes de outras pessoas para diversos trabalhos e ações, correndo o risco de serem enganadas. É preciso oferecer a elas condições de cidadania (SIEC/UFG). A leitura de mundo e a leitura da palavra, segundo Freire (2015), permitem a formação dos sujeitos a quem a universidade está diretamente comprometida – jovens e adultos analfabetos. Se por um lado temos tantos adultos analfabetos, por outro temos a oportunidade de construir espaços para e releitura do mundo a partir dos olhos de nossos alunos. Assim, quem coordena o projeto, mostra o comprometimento da Instituição de Ensino Superior com as “minorias” que buscam conhecimento e espaço na sociedade. Paulo Freire (2014) precursor da educação de jovens e adultos defende que o conhecimento, por meio da educação é instrumento do homem sobre o mundo, e toda essa ação produz mudança, portanto, não é um ato neutro, pois o ato de educar é um ato político. No aspecto ético, o ato de alfabetizar adultos deve ser um método de alfabetização construído juntamente com o aluno, depois de contextualizar a sua história de vida. Educa enquanto se constrói, portanto é um processo de prática da educação popular. Freire (2014) discutiu, antes mesmo de propor o método, uma nova forma de pensar a educação. Suas ideias fazem repensar o homem em todo seu contexto social, cultural, analisando o ensinar aprender a ler e escrever de um jeito mais humano. No aspecto operativo, o ato de alfabetizar ultrapassa o simples ato de aprender a ler e a escrever, visa à comunicação e à ação na sociedade, conduzindo a diferentes práticas sociais, imprimindo novas relações, conhecimentos, formas de linguagem e bens culturais. O idoso aprendiz é ativo no processo de alfabetização, elaborando e verificando hipóteses sobre o sistema alfabético, mediante as suas experiências pessoais, a interação com seus pares, os mediadores culturais e a mediação do professor. As atividades realizadas nas aulas durante os três encontros semanais visam resgatar a autoestima dos alunos, o companheirismo, o saber do dia a dia nas atividades de aprendizagem leitura e escrita, utilizando como recurso as datas comemorativas mensais, os aniversários e eventos importantes que os fazem conhecedores de sua real importância na sociedade. Vale salientar que os próprios alunos veem o momento como terapia, em que deixam de lado seus problemas e se tornam sujeitos da sua própria história. 
O grande desafio da EJA é: como desenvolver nestes sujeitos/cidadãos métodos de aprendizagem significativos que abarquem conteúdos curriculares atitudinais fundamentais a sua inserção social na sociedade globalizada em que vivemos? Em resposta ao questionamento, o projeto de Alfabetização e Letramento de Jovens e Adultos visa proporcionar a aquisição e a apropriação da linguagem escrita para jovens e adultos que ainda não possuem esse conhecimento.
Lei de Diretrizes e Bases que tratam da Educação de Jovens e Adultos. 
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino, que ultrapassa os níveis da educação do país. Esta modalidade é destinada a jovens e adultos que não deram continuidade aos seus estudos por diversos motivos. Está assegurada nos artigos 37 e 38 na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9394/96).
O artigo 37 assegura o ensino como gratuito à esses estudantes, oferecendo oportunidades apropriadas considerando, as características do aluno, visa os interesses e condições de vida. No artigo 38, o sistema de ensino manterá cursos e exames supletivos baseando na base nacional utilizando o mesmo currículo para que os estudos prossigam no caráter regular além, de definir a idade mínima para os exames de conclusão os maiores de 15 anos recebem ocertificado de conclusão de ensino fundamental e os maiores de 18 concluem o ensino médio. 
OBJETIVOS
2.1 OS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. 
A Educação de Jovens e Adultos (EJA), é uma modalidade de ensino que visa atender o público não teve oportunidade de concluir os seus estudos em tempo normal, e possibilita ao educando não só uma proposta de linguagem escrita e conhecimento básico para o acesso a outros graus de ensino mas, a integração social desse indivíduo e resgate da autoestima, afetividade, reconhecimento e o respeito mútuo entre os envolvidos. O público do EJA é diversificado, essas diferenças individuais entre pessoas cresce com a idade, por isso a educação de adultos deve considerar as diferenças de estilo, tempo, lugar e ritmo de aprendizagem. 
A proposta curricular deve contribuir para formar jovens e adultos que já são trabalhadores e que necessitam de se aperfeiçoarem melhor para se relacionarem com a sociedade, sem que sejam vistos como seres inferiores e excluídos por não possuírem educação escolar. A educação de jovens e adultos visa também contribuir para a inclusão social, para encurtar a distância entre os incluídos e excluídos das novas formas de conhecimento existente no mundo globalizado do trabalho e das novas tecnologias. Assim, é importante que o trabalho com esses alunos seja voltado para um desenvolvimento focado no âmbito pessoal, social e profissional; devendo utilizar metodologias criativas e envolventes, transmitindo -lhes não somente o ensino letrado, mas também uma consciência crítica e política, de forma que fortaleça seus vínculos familiares, de solidariedade e de tolerância recíproca, elementos indispensáveis à vida social, e que não desvaloriza seus conhecimentos, sua cultura e sua identidade. 
PERSPECTIVAS DE AVALIAÇÃO NA EJA.
A perspectiva de avaliação inicia -se, pela forma de não trabalhar a educação de uma forma fragmentada, mas voltar seu olhar para prática que inclua em uma única ação metodologia, propostas, conteúdos e práticas adaptadas à realidade de seus alunos. O educador deve, em sua prática, proporcionar o conhecimento de forma que envolva o aluno em todas as dimensões do saber e os proporcione uma inserção na sociedade com mais autonomia e segurança de suas ações. 
A forma de avaliação no processo de educação de jovens e adultos é, considerar e reconhecer os conhecimentos adquiridos durante a sua trajetória de vida. Os processos avaliativos deverão considerar além dos processos avaliativos formais (testes, provas, trabalhos, projetos escolares e atividades de casa) os processos 
Informais (auto avaliação, valores e juízos de encorajamento). É importante que o processo educativo não se restrinja à aquisição de conhecimentos, mas que desenvolva seus alunos em suas habilidades e capacidades de pensar e fazer associação entre o que já aprendeu e o seu meio.
Assim, a alfabetização deve voltar-se para formação do ser humano e, principalmente, para sua autonomia. Essa educação deve ser entendida como tomada de consciência para que os alunos se insira mais aptos e ativos na sociedade, transformando e alcançando seus objetivos. 
VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS. 
Para compreender o estudo da variação linguística para o público do EJA, é necessário manter o foco na diversidade cultural, percebendo, compartilhando e sistematizando as experiências vividas pela comunidade escolar, estabelecendo relações a partir do conhecimento que esta detém para a reconstrução de seus saberes. Vygotsky defendia que o ambiente em que o indivíduo está inserido influencia direto ou indiretamente no desenvolvimento e aprendizagem da linguagem, ocorrendo por meio de “imitação”, a reprodução do que se é vivenciado.
No vídeo assistido a respeito da variação linguística, foi abordado que dentro do Brasil existem diferenças em nossa língua regionais, sociais e culturais. E existe a necessidade de ajustar a fala e a escrita para determinadas situações. Seja no português escrito como no falado. Trabalhando com jovens e adultos encontramos essa heterogeneidade e cabe a escola, discutir os valores sociais atribuídos a cada variante linguística, enfatizando a carga de discriminação que pesa sobre determinados usos da língua, de modo a conscientizar o aluno de que sua produção oral ou escrita estará sempre sujeita a uma avaliação social, positiva ou negativa. É necessário que o educador explique, com base em teorias linguísticas consistentes, a origem e o funcionamento das variantes linguísticas estigmatizadas, que mostre as regras gramaticais que governam cada uma delas. 
PROJETO DE INTERVENÇÃO
3.1 TEMA DO PROJETO:
O projeto tem como tema “LER, ESCREVER E SER FELIZ.”
Nome da Escola:
Escola Construindo o Saber
Nome do pedagogo responsável:
Bianca de Almeida Campos Marcelino.
3.2 OBJETIVOS:
Promover o desenvolvendo habilidades e competências linguísticas com vista a resgatar a autoestima e possibilitar o exercício pleno da cidadania.
Favorecer um momento de ludicidade, amenizando o estresse do dia a dia.
Desenvolver em cada educando a capacidade de concentração ao ouvir e refletir na história contada.
Elaborar, aplicar e avaliar provocações didáticas contemplando os seguintes eixos: hipóteses de leitura e escrita, estratégias de leitura, compreensão leitora e produção textual, fazendo uso da interação das mídias.
3.3 METODOLOGIA:
O Projeto poderá ser enriquecido o com atividades artísticas contextualizadas dentro das histórias, textos e canções selecionadas. Durante a contação das histórias o professor desenvolverá as estratégias de leitura. Durante a realização das atividades o professor deverá circular entre os alunos facilitando a elaboração e checagem das hipóteses de leitura e escrita, oferecendo conflitos para desestabilizar hipóteses e ajudar na construção de novas hipóteses.
O professor contador de histórias deverá vivenciar as emoções, dando vida, criando o encantamento das histórias, dos textos e canções previamente selecionadas com temas direcionados a realidade dos educandos e que visam fortalecer e elevar a auto – estima dos alunos. 
Alfabetizar a partir da contação de histórias é o diferencial deste projeto, pois a partir delas trabalhamos a temática contida em cada história, criamos o contexto, as possibilidades de interdisciplinaridade, o campo semântico que referenciam as atividades a serem trabalhadas as hipóteses de leitura e escrita, oferecendo aos alunos uma aprendizagem significativa e prazerosa, oportunizando uma releitura do mundo, o desenvolvimento do senso crítico e de sua conscientização de homem sujeito da história.
3.4 CRONOGRAMA:
TÍTULO: PROJETO LER, ESCREVER E SER FELIZ:
Recursos Necessários:
1.Nome dos alunos em letras bastão e cursiva.
2.Glossário alfabetizador.
4.Texto da História principal. (Livro gigante)
5.Painel de desenhos da história principal.
7.Painel de dobraduras.
8.Lista dos títulos das histórias, textos, canções lidas.
9.Lista dos personagens, dos autores das histórias, textos e canções lidas.
10.Textos produzidos coletivamente, em duplas e individualmente.
11.Livros de história, diversos portadores de textos,
12 Quadro negro ou branco,
13.Papel madeira, cartolina, cola, lápis de cor, fita gomada, tesoura.
14.Vídeo, TV, CD, microssistem, caixa amplificada, microfone e computador.
3.5 AVALIAÇÃO:
A avaliação acontecerá de forma contínua e processual no início, durante e ao final da aplicação do projeto, utilizando-se da observação e das mais diversas formas de registro.
3.6 SUGESTÃO DE ROTINA
1º dia
Roda de conversa:
Apresentação com uso do crachá: Por que estou aqui? O que espero aprender? Registrar.
Contação da história principal: O Homem Que Aprendeu a Ler-Outra História de Amor;
Colocar o título no quadro e questionar:
“Vocês acham que esta história vai nos falar sobre o que?”
Listar todas as falas, evidenciar que todas as hipóteses são possíveis de acontecer ou não.
Apresentar o livro, o autor eilustrador.
Contar a história com emoção e entonação adequada.
Permitir a participação dos alunos com suas hipóteses sobre os acontecimentos e o final da história.
Ao final da história o livro deverá circular na sala na mão de cada aluno.
2º dia
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Leitura compartilhada: A Bordo do Rui Barbosa de Chico Buarque;
Vivência para trabalhar a socialização e autoestima: painel dos nomes;
Reconto da história pelos alunos utilizando o glossário alfabetizador gigante (fixar na parede);
Construir o contrato didático fazer gancho com s respostas da apresentação e a história, cada aluno registra no caderno o contrato após a construção;
3º dia
Leitura compartilhada; Contação da história principal:
Reconto da história através de desenhos: Construção do painel de desenhos evidenciando o nome de cada aluno (Montar o painel de desenhos);
Vivência de socialização ou autoestima:
Atividade: Dobradura que fala.
4º dia
Vivência de socialização ou autoestima;
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Leitura compartilhada: O velho Carpinteiro
Atividade de arte: Desenho do rosto coletivo do político ideal.
5º dia
Vivência de socialização ou autoestima;
Leitura compartilhada; Contação da história principal
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Leitura compartilhada;
Atividade: Lendo e escrevendo poesias.
6º dia
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Leitura compartilhada; Contação da história principal
Roda de conversa: História do meu nome;
Escrita espontânea: Calendário;
Leitura em duplas do texto da história;
Formar o título da história principal com alfabeto móvel.
Formar nome dos colegas com alfabeto móvel.
7º dia
Vivência de socialização ou autoestima;
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Escrita espontânea: Atividade do Calendário;
Leitura compartilhada:
Leitura individual do texto da história;
Decomposição e recomposição do texto da história (texto fatiado para fixar na parede pelos alunos)
8º dia
Vivência de socialização ou autoestima;
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Escrita espontânea: Calendário;
Leitura compartilhada:
Desafio da palavra (nome do aluno);
Produção textual coletiva:
1.Listar os títulos das histórias lidas com ajuda dos alunos;
2.Eleger através de votação uma história lida para produção coletiva;
3.Produção coletiva da história escolhida;
4.Um aluno será escolhido para registrar a produção em seu caderno.
9º dia
Vivência de socialização ou autoestima;
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Escrita espontânea: Calendário
Leitura compartilhada:
Reescrita coletiva do texto produzido, um aluno será escolhido para registrar em seu caderno;
Texto da história principal lacunado sem desenhos ou banco de palavras.
10º dia
Vivência de socialização ou autoestima;
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Escrita espontânea: Calendário
Leitura compartilhada:
Desafio da palavra (nome do aluno);
Leitura de lista das palavras da história principal
Em duplas produtivas os alunos realizam uma atividade escrita.
11º dia
Vivência de socialização ou autoestima;
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Escrita espontânea: Calendário;
Leitura compartilhada:
Desafio da palavra (nome do aluno);
Leitura coletiva dos títulos das histórias lidas;
Em duplas produtivas os alunos escolhem uma das histórias lidas para produção textual.
Reescrita do texto produzido em duplas.
12º dia
Vivência de socialização ou autoestima;
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Escrita espontânea: Calendário;
Leitura compartilhada:
Desafio da palavra (nome do aluno);
Leitura individual do texto da história principal;
Continuação da reescrita do texto (fixar na parede);
13º dia
Vivência de socialização ou autoestima;
Resgate do dia anterior (listar no quadro);
Escrita espontânea: Calendário;
Leitura compartilhada:
Desafio da palavra (nome do aluno);
Cada aluno escolherá a história que mais gostou para o reencontro escrito;
Reescrita de texto (o professor deverá retomar a atividade até concluir que está pronta para o momento).
14º dia:
Culminância do projeto:
1.A turma convidará todas as turmas da escolas, também podem convidar os pais.
2.Apresentação das histórias lidas em forma de teatro, reconto com fantoches,
Reconto com baú da história (objetos concretos dentro de uma caixa o aluno retira o objeto e vai contando a história, os objetos ficam em exposição).
3.Painel dos desenhos e de dobraduras.
15º dia
Atividade: Cruzadinha com banco de palavras.
Atividade com dobradura;
Reconto oral da história por um aluno utilizando o livro;
Atividade: auto ditado seguido de autocorreção com apoio no glossário
16º dia
Texto lacunado com desenhos.
Formar o título da história principal com alfabeto móvel.
7.CRONOGRAMA DE AÇÃO
Fevereiro:
1º Encontro  para sensibilização e socialização do projeto com professores e gestores.
Oficina prática.
Início do projeto: Ler, Escrever e Ser Feliz a partir da contação da história O Homem que Aprendeu a Ler.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este desafio relatou as atividades desenvolvidas com os alunos do EJA (Educação Jovens e Adultos), 
Será necessário realizar encontros quinzenais na própria escola e encontros mensais com os coordenadores do projeto para socialização dos resultados obtidos para avaliação e direcionamento de novas atividades que possibilitarão a continuidade do projeto.
Porém até o presente, a pesquisa demonstrou que dados do projeto ainda devem ser levantados e analisados para que tenhamos conhecimento da real grandeza do Projeto e de sua importância na vida de todos os envolvidos no mesmo. Ao concluir a etapa da pesquisa pode-se considerar que o Projeto mudou, consideravelmente, a vida de todos os envolvidos. O projeto visa levar uma melhoria social, política, ética e operativa aos alunos e, porque não dizer, uma melhor qualidade de vida com saúde e alegria.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
1. GROSSI, Esther Pilar.Didáticas da Alfabetização,V.1 Didática do Nível Pré-silábico, V.2.Didática do nível silábico, V.3. Didática do nível alfabético,Rio de Janeiro,Paz e Terra,1990.
2. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores, MEC/2002.
3.BRANDÃO, Carlos Rodrigues.O ABC do Método. IN:O que é o método Paulo Freire, São Paulo, Editora Brasiliense, 1981,p.p.21-42.
4 ANTUNES, Ângela; PADILHA, Paulo Roberto. Metodologia Mova. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2011. 
5 ARBACHE, Ana Paula Bastos. A formação do educador de pessoas jovens e adultas numa perspectiva multicultural crítica. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro. 
6 Papel Virtual editora, 2001. BRANDÃO, Carlos Rodrigues; DE ANDRADE, José Eliézer. O que é método Paulo Freire. Editora Brasiliense, 1982.

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