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Template U1: Realizar atividades de apoio aos processos de frente de caixa em supermercados Completo Prof. FARIAS Esp. Docência de Ensino Profissional Esp. Administração de Pessoas 2017 1 Unidade 1 Realizar atividades de apoio aos processos de frente de caixa em supermercados Completo Planejamento de carreira 1 3 Planejamento de carreira Um Planejamento de Carreira nada mais é do que organizar os seus objetivos profissionais visando à evolução para novos cargos dentro da instituição em que trabalha ou ascender profissionalmente, no mercado como um todo. Em resumo, o Planejamento de Carreira consiste em definir os objetivos almejados e estipular prazos, metas e estratégias para alcançá-los, levando em conta o seu momento profissional e o mercado de trabalho em que está inserido. 4 A importância do Planejamento de carreira A importância do Planejamento de Carreira refere-se à personalização do mesmo para os seus objetivos. Em outras palavras, ao optar por realizar um Planejamento de Carreira, você não precisará se enquadrar no que a organização que você trabalha ou no que o mercado de trabalho “escolheu” para você. 5 Emprego e trabalho A maioria das pessoas associa as palavras trabalho e emprego como se fossem a mesma coisa, mas não são. O trabalho é mais antigo que o emprego, o trabalho existe desde o momento que o homem começou a transformar a natureza e o ambiente ao seu redor, desde o momento que o homem começou a fazer utensílios e ferramentas. Por outro lado, o emprego é algo recente na história da humanidade. Emprego e trabalho HISTÓRICO DO DIREITO DO TRABALHO NO MUNDO Inicialmente o trabalho foi considerado na Bíblia como castigo. A primeira forma de trabalho foi a escravidão, em que o escravo era considerado apenas uma coisa, não tendo qualquer direito, pois era propriedade do dominus. Na Grécia, Platão e Aristóteles entendiam que o trabalho tinha sentido pejorativo. Emprego e trabalho O emprego é um conceito que surgiu por volta da Revolução Industrial, é uma relação entre homens que vendem sua força de trabalho por algum valor, alguma remuneração, e homens que compram essa força de trabalho pagando algo em troca, algo como um salário. Emprego e trabalho PERÍODO PRÉ-INDUSTRIAL A escravidão perdurou por muito tempo, tinha-se a impressão de que se perpetuaria desta forma. Na época dos senhores feudais a escravidão foi sobreposta pela servidão, o trabalho continuava sendo considerado castigo. Os nobres não trabalhavam, os servos entregavam parte de sua produção rural para os senhores feudais, em troca de proteção e do uso da terra. Emprego e trabalho PERÍODO INDUSTRIAL O trabalho assalariado surge somente com a Revolução Industrial, que iniciou em 1775, banindo as Corporações de Ofício. Com o surgimento da máquina a vapor, nasce a necessidade de contratar pessoas para operar os equipamentos, consequentemente, o trabalho assalariado é explorado. Os trabalhadores começaram a se organizar, houve a percepção de que unidos poderiam ter seus direitos reconhecidos. Trabalho É o esforço humano dotado de um propósito, e envolve a transformação da natureza através do dispêndio de capacidades físicas e mentais. Emprego É a relação, estável, e mais ou menos duradoura, que existe entre quem organiza o trabalho e quem realiza o trabalho. É uma espécie de contrato no qual o possuidor dos meios de produção paga pelo trabalho de outros, que não são possuidores do meio de produção. Empregabilidade É a capacidade do indivíduo de conseguir novas oportunidades de emprego, manter-se empregado e conseguir promoções, por meio de seus conhecimentos, habilidades e atitudes Trabalho através do tempos As mudanças que vêm ocorrendo graças à tecnologia, principalmente a tecnologia digital, está modificando as relações econômicas entre empresas, empregados, governos, países, línguas, culturas e sociedades. Essas mudanças parecem estar caminhando para uma situação tão diferente da existente no final da Segunda Guerra Mundial, que podemos dizer que um novo período da História está se esboçando. Trabalho através do tempos LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Constituição do México de 1817: foi a primeira constituição a dispor sobre o Direito Laboral. Constituição de Weimar de 1919 (Alemanha): disciplinava a participação dos trabalhadores nas empresas. Carta Del Lavoro de 1927 (Itália): instituiu um sistema corporativista-fascista, que inspirou outros sistemas políticos, como os de Portugal, Espanha e principalmente o Brasil. Trabalho através do tempos ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO - OIT Fundada em 1919 com o objetivo de promover a justiça social. É a única agência das Nações Unidas que tem estrutura tripartite, na qual representantes de governos, de organizações de empregadores e de trabalhadores de 183 Estados-membros participam em situação de igualdade das diversas instâncias da Organização. TRIPARTITE Estrutura tripartite onde participam em situação de igualdade representantes de governos, de empregadores e de trabalhadores nas atividades dos diversos órgãos da Organização. Formas de inserção no mercado de trabalho Atualmente existe várias formas de inserção no mercado de trabalho: Lei do Menor Aprendiz – Lei nº 10.097 de 2000; Estágio; Contração direta: Contrato por prazo determinado; Contrato por experiência (Máximo 90 dias); Contrato por prazo indeterminado (Efetivado). O setor supermercadista 1 18 Quando surgiram os supermercados Os primeiros apareceram há mais de 85 anos nos Estados Unidos. O dono do título de primeiro supermercado é o King Kullen, inaugurado em 1930 pelo empresário americano Michael Cullen. Em 1919, Cullen entrou Kroger lojas e trabalhou para a empresa até 1930. Quando surgiram os supermercados Ele escreveu uma carta ao presidente da Kroger, propondo um novo tipo de loja de alimentos com foco em preços baixos, maior metragem quadrada, vendas a dinheiro, sem serviço de entrega e baixos aluguer locais com lotes de estacionamento. Em sua proposta, Cullen sugeriu que este novo tipo de loja poderia alcançar quase dez vezes o volume e os lucros da Kroger média ou A & P. Quando surgiram os supermercados Em 4 de agosto de 1930, o Rei Kullen Grocery Company, abriu as portas para primeiro supermercado do mundo. A loja carregava uma gama de cerca de 1.000 itens, incluindo acessórios e mantimentos. O sucesso foi rápido, para muitos de seus clientes, Cullen oferecido alimentos conveniente e acessível. 21 King Kuller – 1ª Loja No Brasil Por aqui, o primeiro supermercado foi o Sirva-se, aberto em 1953 em São Paulo. Já os hipermercados, irmãos crescidos dos supermercados, chegaram nos anos 80. 23 Varejo brasileiro Na história do varejo brasileiro de alimentos e na literatura especializada são frequentemente destacados alguns marcos que nortearam o comportamento posterior das empresas nacionais: Varejo brasileiro Nos anos 50: a introdução do conceito de auto serviço (Peg-Pag), implantado pela rede Pão de Açúcar; Nos anos 80: a chegada do Carrefour, grupo francês, consolidando o conceito de hipermercado; Nos anos 90: a entrada do Wal-Mart, grupo americano, maior varejista mundial, com sua política de preços baixos e moderna tecnologia de informação sustentando eficiente logística de aquisição e distribuição. Supermercado - Significado Um supermercado é um estabelecimento comercial urbano que vende mercadorias em um sistema de self-servisse (auto serviço) entre aqueles que são alimentos, roupas, produtos de higiene pessoal, perfumes e limpeza. Estas lojas podem ser parte de uma cadeia de caracteres, geralmente sob a forma de franquia, que pode ter mais locais na mesma cidade, estado, país. Supermercado - Significado Supermercados geralmente oferecem produtos a baixos preços. Para gerar lucros, supermercados estão tentando compensar a baixa margem de lucro com um alto volume de vendas. Principaiscaracterísticas No segmento de auto serviço, as lojas se distinguem pelo tamanho, localização, número de itens vendidos, padrão arquitetônico, política de preços, gestão e motivação da compra. A maior parte das empresas caracteriza-se pelo controle familiar, embora observe-se tendência de elevar a profissionalização das administrações e de processos de abertura de capital. Principais características Supermercado Alcance de bairro ou vizinhança, compras rotineiras, preços médios, pouca autonomia em termos de política de preços e compras, padrão arquitetônico de acordo com o perfil da área em que está instalado, predomínio de alimentos (principalmente perecíveis) no mix. O supermercado comercializa cerca de 8 mil itens. Supermercado - Tamanhos Por causa de seu tamanho, os supermercados são divididos em: Pequeno-supermercado 400 m² de área de vendas. Médio-supermercado De 400 a 1.500 m² de área de vendas. Grande De 1.500 a 2.500 m² de supermercado da área de vendas. Tipos de supermercado Os clientes que entram num supermercado geralmente vão com um carrinho de compras ou cesta, no qual vão salvando os produtos que querem comprar. Os produtos são distribuídos por seções: Mercearia, Alimentos frescos, Congelados, Bebidas, etc. Tipos de supermercado Estas, por sua vez, são organizadas em corredores classificados pela sua natureza (biscoitos, cereais, frutas, carnes, etc.). O cliente faz o pagamento em caixas geralmente localizadas nas saídas do estabelecimento. A distribuição das seções é muito semelhante em todos os supermercados. Tipos de supermercado A intenção é que o cliente descreve viagens mais ampla possível, para que os produtos de primeira necessidade são colocados em vários pontos na mesma e, geralmente, longe da entrada: Carne, Peixe, Frutas e legumes, Loja de brinquedos, Pão, Leite, Água, etc. Tipos de supermercado Móveis com prateleiras onde os produtos são expostos são referidos como gôndolas e a seu lado, cabeça ou ponta de gôndola. Por sua vez, congelados e produtos lácteos são expostos em bunkers refrigerados. A parte do marketing que se concentra na venda de produtos em uma área de auto serviço de otimização de técnicas denomina-se merchandising. Supermercado ou Hipermercado As diferenças entre supermercado e hipermercado estão relacionadas ao tamanho do estabelecimento e possivelmente a variedade de produtos que são comercializados ali. O supermercado é de menor porte e comercializa produtos como alimentos, limpeza, bebidas, entre outros. O hipermercado tem dimensões bem maiores e pode comercializar outros tipos de produtos, como eletroeletrônicos, produtos para jardinagem, roupas, informática, entre outros. Hipermercado Hipermercado Localização em grandes áreas de intenso fluxo e fácil acesso, destinado a compras de maior volume, preços mais baixos e com mais descontos; padrão arquitetônico mais despojado; participação maior de não-alimentos no mix, produtos e serviços complementares na linha de acessórios para a casa, automóveis, etc.; O hipermercado oferece de 20 mil a 50 mil itens. Características das lojas Supermercado de proximidade (Bairro) Área de vendas Nº Médio de itens Nº Check-outs Seções 150/400 4.000 2/4 Mercearia Carnes e aves Frutas e verduras Frios e laticínios Bazar Características das lojas Supermercado compacto Área de vendas Nº Médio de itens Nº Check-outs Seções 300/800 6.000 2/7 Mercearia Carnes e aves Frutas e verduras Frios e laticínios Bazar Características das lojas Supermercado tradicional Área de vendas Nº Médio de itens Nº Check-outs Seções 800/2.500 12.000 6/16 Mercearia Carnes e aves Frutas e verduras Frios e laticínios Bazar Peixaria Padaria Rotisseria * (PP) (*) Seção nos supermercados, onde se vendem frios, queijos, viandas e outros alimentos prontos. Características das lojas Supermercado gourmet e de especialidades Área de vendas Nº Médio de itens Nº Check-outs Seções 1.000/1.900 16.000 5/12 Mercearia Carnes e aves Frutas e verduras Frios e laticínios Bazar Peixaria Padaria Rotisseria * (PP) (*) Seção nos supermercados, onde se vendem frios, queijos, viandas e outros alimentos prontos. Características das lojas Supermercado hipermercado Área de vendas Nº Médio de itens Nº Check-outs Seções 6.000/10.000 50.000 30/60 Mercearia Carnes e aves Frutas e verduras Frios e laticínios Bazar Peixaria Padaria Rotisseria * (PP) Têxtil Eletroeletrônico (*) Seção nos supermercados, onde se vendem frios, queijos, viandas e outros alimentos prontos. Estrutura e funções dos setores do supermercado 1 42 Estrutura e funções dos setores do supermercado Gerente; Sub gerente; Fiscal de loja; Fiscal de caixa; Operador de caixa; Empacotador; Recepcionista; Repositor; Chefe de depósito; Segurança; Serviço gerais; Motorista. Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR MERCEARIA Cereais Feijão Arroz branco Arroz parabolizado Milho Outros tipos de grãos Açúcar Refinado Cristal Farináceos Farinha de trigo Farinha de mandioca Polvilho Derivados de milho Outras farinhas Sal Refinado Grosso Cesta Cesta básica Cesta de Natal Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR MERCEARIA DOCE Confeitaria Balas em geral Dropes e pastilhas Chocolates tabletes Bombons Chicletes Confeitos Doces Ovos de Páscoa Sobremesas Gelatinas Pó p/pudim, Flan, Maria mole Preparo para sorvete Sagu Outras Sobremesas Matinais Café Café pré-pronto Chá Erva Mate Achocolatado até 300 g. Achocolatado acima 300 g. Leite em pó Cereais matinais Complemento alimentar Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR MERCEARIA DOCE Culinária Doce Mistura de bolo/Amido Confeitos Recheios Complementos Fermentos Creme de Leite Leite Condensado Enlatados Doce Compostas Doce de Leite Doces de Frutas Doces em geral/Rapadura Geleias Mel/Melados Alimento Infantil Leites Papinhas Arrozina/₢remogema Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR MERCEARIA DOCE Linha Diet/Light Adoçantes Sucos e refrescos Bebidas em geral Geleiase Doces Sobremesas Cappuccinos Biscoitos e torradas Balas Diet Achocolatados Cereais em barra Alimentos integrais Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR MERCEARIA DOCE Biscoitos Biscoito doce recheado Biscoito doce Wafer Biscoito Doce Leite Biscoito Doce Amanteigado Biscoito Doce Maria Biscoito Doce Maizena Biscoito Doce Caixas Doces em geral Biscoito Salgado Águae Sal Biscoito Cream Creacker Biscoito Água e Sal Biscoito Salpet Biscoito Salgado Caixas Torradas Biscoitos caseiros Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR MERCEARIA DOCE Salgadinhos Batata Palha Batata Frita Amendoim Salgadinhos Sabores Biscoitos salgados aperitivos Amêndoas e castanhas MERCEARIA SALGADA Massas Macarrão Sêmola Macarrão com Ovos Macarrão Grano Duro Massas especiais e pré-cozidas Macarrão Instantâneos Sopas Macarrão outros Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR MERCEARIA SALGADA Enlatados Conservas em geral Conservas de milho Conservasde ervilhas Conservasde Palmitos Conservas sardinhas/atum Conservas azeitonas Óleosde soja Óleos especiais Azeite Embutidos (salsichas) Conservas carnes/patês Feijoadas Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR MERCEARIA SALGADA Temperos Extrato de tomate Molhose polpas de tomates Catchup Mostarda Maionese Molhos especiais Molhos pimenta e outros Vinagres Caldos Temperos prontos Temperos em pó Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR PERECÍVEIS Padaria ProduçãoPrópria Pão de queijo Produtos próprios Pães Produtos próprios Salgados Produtos próprios Biscoitos Produtos próprios Doces Produtos próprios Bolos Pizza resfriada inteira Padaria Produtosde Terceiros Produtos Pães Produtos Pães integrais Pizza resfriada inteira Produtos Tortas e bolos Produtos Biscoitos Produtos outros Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR PERECÍVEIS Lanchonete Salgadinhos Doces Sucos/Vitaminas Sanduiche Salada de frutas Torta fatia Pizza Empadão Routisseria Pratos Prontos Assados em geral Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR PERECÍVEIS Açougue Carnes bovinas Carnes suínas Carnesaves Carnestemperadas Carnes especiais Salsicharia Embutidos a granel Defumados Salgados Peixaria Peixes Frutos do mar Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR PERECÍVEIS Frios Queijos fatiados Mussarela fatiada Presunto Apresuntado Mortadela Patês/Antepasto Margarina Massas frescas Embutidos Banha e gordura vegetal Fermento fresco Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR PERECÍVEIS Laticínios Iogurte bandejas Iogurte garrafas Iogurte diet Bebidas lácteas Leitesfermentados Sobremesas lácteas Leites fermentados Sobremesas lácteas Leites saquinho Leite com sabor Queijos Queijos especiais Manteiga Mussarela Requeijão Especialidade láctea Creme de leite fresco Leite longa vida Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR PERECÍVEIS Congelados Sorvetes Massas Legumes Salgadinhos Pão de queijo Peixes Derivados de aves Frango (inteiro) Derivados de carnes Polpa de frutas Outros produtos congelados Empório (A granel) Frutas secas e cristalizadas Conservas em geral Doces a granel Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR BEBIDAS Alcoólicas Aguardentes (cachaça) Whisky nacional Whisky importado Vinho nacional Vinho importado Vinho garrafão Champanhe/Espumante Sidras Licores Vodca/Rum/Gin Aperitivos doces Aperitivos amargos Vermute Cervejas Garrafas 600 ml Garrafas1000 ml Garrafa Long neck Lata Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR BEBIDAS Não Alcoólicas Suco concentrado Suco pronto Xarope Refrigeranteem pó Energético/Isotônicos Águas Refrigerantes Garrafa Lata Pet 600 ml Pet 1500 ml Pet 2000 ml Pet 2500 ml Pet 3000 ml Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR PERFUMARIA Absorventes Absorvente normal Absorvente especial Higiene corporal Lenços Hastes flexíveis Esponjas/Escovas Papel Higiênico Higiene Infantil Calças plásticas Fraldas Óleos Shampoo Talcos Sabonetes Shampoo Shampoo até 250 ml. Shampoo acima de 250 ml. Medicinais Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR PERFUMARIA Desodorantes Aerossóis Sprays Rollon Cremes Sabonetes Saboneteslíquidos Sabonetes até 90 gr. Sabonetes acima de 90 gr. Higiene Bucal Creme dental Escovas Enxaguastes Fio dental Farmácia Algodão Curativos Outros fármacos Preservativos Preservativos Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR COSMÉTICOS Bronzeadores Cremes Óleos Hidratantes Cremes Loções Colônias Colônias Talcos Produtos Capilares Condicionador até 250 ml. Condicionadoracima 250 ml. Cremes para pentear CremeHidratante/relaxamento Vitaminas Gel e fixadores Tinturas Acessórios capilares Produtos Manicures Acetona/Água oxigenada Esmaltes Maquiagem Acessóriospara maquiagem Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR COSMÉTICOS Barbearia Cremes e Loções Aparelhos descartáveis Lâminas Pincéis LIMPEZA Ceras Líquidas Pastas Limpezade piso Removedores Banheiros Desinfetante até 1500ml. Desinfetante até 2000 ml Limpeza pesada Despolarizadores Purificadores de ar Cozinha Detergentes líquidos Multiuso Limpadores e Alumíniose Inox Desentupidores Limpeza geral Desengordurantes Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR LIMPEZA Saponáceos Líquidos Pó Pasta LIMPEZA Esponjas Esponja de aço Esponja sintéticas Lavanderia Sabão em pó caixa Sabãoem pó pacotes Sabão líquido Amaciantes até 1500 ml. Amaciantes acima 1500 ml. Produtos p/passar roupas Água sanitária Alvejantes/Cloro Corantes e tira manchas Sabãoem barra Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR LIMPEZA Inseticidas Aerossóis Líquidos Sólidos/Pó Aparelho refil Polidores Lustra móveis Lustra metais Ceras para calçados Pomadas líquidas Pomadas Pastas Acessórios p/limpeza calçado BAZAR GERAL Produtos Automotivos Ceras Desengraxantes e óleos Limpadores Estopas e esponjas Desodorizantes Acessóriosautomotivos Pneus Baterias Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR BAZAR GERAL Ferramentas Ferramentas Ferragens Jarras Materiais elétricos Materiais hidráulicos Chuveiros e torneiras Lâmpadas Pilhas Linha inox Baixelas Panelas Linha sobremesa Talheres Alumínios Panelas Leiteiras/Canecos Jogos de panelas Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR BAZAR GERAL Utilidades Cozinha Fósforos Velas Fruteiras Filtros Escorredores Peneiras Artigos de madeira Outrasutilidades de cozinha Acessóriospara café Coadores Filtros de papel Suporte para filtro Garrafa térmica Vidros Cristais Porcelanas Copos Jarras Refratários Pratos Aparelhos de jantar Espelhos Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR BAZAR GERAL Descartáveis Embalagens Filme PVC Papel alumínio/laminado Papel amanteigado Guardanapos Embalagenstérmicas Papel toalha Plásticos Plásticos em geral Feirinha (Plasvale) Baldese cestos Cabides Festas Pratos descartáveis Talheres plásticos Copos descartáveis Velas Acessórios para festas Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR BAZAR GERAL Encartelados Cozinha Elétrico Hidráulico Ferramentas Ferragens Usopessoal Manicure Outros Limpeza caseira Flanelas Panos Sacos de lixo Vassouras Rodos Escovas Acessórios Pá Cordas varal Pregadores Tábuasde passar roupas Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR BAZAR GERAL Artigos Escolares Cadernos Canetas/Lápis Livros Acessóriosescolares Mochilas ePastas Camping e Pesca Barracas Caixas de isopor Lanternas Espetos e grelhas Carvão Artigos de pescaria Brinquedos Brinquedos Baralhos/Jogos Hortae Jardim Adubos Vasos e Pratos Acessórios jardinagem Folhagens e flores Móveis Principais departamentos em um supermercado DEPARTAMENTO SUB DEPARTAMENTO SETOR BAZAR GERAL Rações Rações para aves Rações para cães Rações para gatos AcessóriosPet Shop Tabacaria Fumos Cigarros Acessórios Tabacaria Isqueiros CARTÕES TELEFÔNCIOS Cartões Telefônicos Cartões Telefônicos Claro Cartões Telefônicos Oi Cartões Telefônicos Tim Cartões Telefônicos Vivo JORNAIS E REVISTAS Jornais e Revistas Jornais Revistas Apresentação, higiene pessoal e etiqueta profissional 1 72 Apresentação “Meu nome é Pedro, já fiz intercâmbio e a experiência foi ótima! Também trabalhei em duas empresas onde pude aprender muito!” Apresentação pessoal é um meio de contar um pouco sobre si para a empresa desejada. Lembre-se que até esse momento tudo que a empresa conhece sobre você é o que está escrito no seu currículo. Apresentação 1. Formato da apresentação Algumas empresas dão maior liberdade para que o candidato construa sua apresentação, outras pedem um formato específico, como por exemplo, se apresentar a partir de umproduto ou serviço da empresa. 2. Não entre no automático Muitas vezes acabamos montando um padrão de apresentação de acordo com aquilo que os outros candidatos também trazem. Apresentação 3. Achar a medida certa Fique de olho na linha tênue que pode tornar sua apresentação uma repetição do currículo ou uma enrolação completa! De olho no tempo Lembre-se que o tempo limitado não é um desafio sem propósito, mas sim uma forma de avaliar como você prioriza o conteúdo e como lida com a pressão e gestão do tempo! Imagem Cada situação exige um estudo e preparação para uma imagem condizente com o esperado. E quanto mais elevado é o cargo ou trabalho pretendido, normalmente mais social e formal é a imagem necessária. Esteja sempre atento ao vestuário, cabelo, aparência geral. Imagem As mulheres devem estar atentas também a maquiagem, anéis, brincos colares e quaisquer outros adornos, pois caso utilize, devem ser discretos de acordo com a situação. Você vale tanto por seus conhecimentos quanto por sua aparência. Imagem Os homens também devem estar atentos em escanhoar a barba se possível diariamente, devem ser discretos de acordo com a situação. Se usa barba e a empresa permite o uso, procure estar sempre com a barba aparada. Imagem A imagem é formada principalmente por: a) aparência; b) comportamentos; c) comunicações; d) resultados apresentados; e) outros aspectos. Aparência Uma roupa espalhafatosa, ou mesmo casual demais, pode comunicar a ideia de que o sujeito é desleixado, desorganizado, inconsequente ou rebelde. Mas vale pecar pelo excesso de sobriedade do que pela falta dela. Aparência Um acessório inadequado pode transmitir a ideia que o sujeito está na profissão errada (por exemplo, imagine um executivo uma pasta de esportista) ou que seu emprego não é sua maior prioridade (bonés de time de futebol etc.). Excentricidades em geral: um bigode ou cabelo mirabolante pode dar a ideia de que o indivíduo perde tempo demais cuidado da aparência e preocupando-se com picuinhas. 81 Higiene Pessoal 01. Tomar um BANHO antes do trabalho diário: além da função higiênica, também é revigorante e espanta a preguiça; 02. Cuidar sempre da HIGIENE PESSOAL: Unhas limpas, cabelos cortados e penteados, dentes cuidados, hálito agradável, axilas asseadas, barba feita; 03. Roupas limpas e conservadas; 04. Sapatos limpos; Etiqueta Até algum tempo atrás falar em etiqueta era considerado assunto só para mulheres, mas felizmente hoje esse cenário começou a mudar. Os homens passaram a encarar a etiqueta não como “frescura”, mas como marketing pessoal e também as mulheres que enfrentam o mercado de trabalho sentem a necessidade de se aprimorar cada vez mais nesse quesito. Tipos de Etiqueta Etiqueta Social; Etiqueta Profissional. Etiqueta Social É a que praticamos em nossa casa, no clube, igreja, shopping, escola, cinema.. etc.. Está além dos talheres postos à mesa, ou de uma postura ereta do corpo. A etiqueta é a que sustenta o respeito, a dignidade e a valorização de um indivíduo que vive e é reconhecido socialmente e sendo assim a etiqueta tem como base: 85 Etiqueta Social Respeito para consigo e com o próximo; Limite entre o certo e o errado; Que pode e o que não pode...; A ponderação, a delicadeza, a forma correta de se expressar verbalmente. 86 Etiqueta Profissional É aquela praticada dentro do nosso ambiente de trabalho, em reuniões de negócios, participação em feiras ou missões econômicas. É sinônimo de boa educação e imprescindível na vida e no mundo dos negócios. Somente a competência não basta para alavancar à carreira. É preciso saber se comportar em qualquer situação que se apresente. Etiqueta Profissional Um profissional de sucesso precisa estar preparado para se comportar em qualquer ocasião; Não ter o comportamento ideal pode arruinar com a carreira de qualquer profissional; Não basta que o profissional tenha um currículo; É a partir do que vemos que nos relacionamos com alguém; Por isso o profissional de sucesso deve sempre estar antenado com uma boa imagem. Vídeo Vídeo 1 CONFIRA DICAS DE ETIQUETA EMPRESARIAL http://www.youtube.com/watch?v=S0W4WooCsYI/ Acessado em 12.07.2016 Vídeo Vídeo 2 ÉTICA PROFISSIONAL NO AMBIENTE DE TRABALHO http://www.youtube.com/watch?v=8X3dbsEZfgQ/ Acessado em 28.07.2016 Técnicas e tipos de atendimento 1 91 Técnicas e tipos de atendimento Conceito de ATENDIMENTO É o ato de satisfazer as necessidades, anseios, e desejos do cliente. É fazer tudo o que estiver ao alcance, para solucionar problemas, resolver questões inusitadas ou rotineiras, ajudar o cliente, acolhê-lo, dando informações corretas, ouvindo-o, respeitando-o, tratando-o com educação e cortesia. Trate do seu cliente da mesma forma que gostaria de ser tratado! Conceito de cliente É toda e qualquer Pessoa Física (PF) ou Pessoa Jurídica (PJ) que tem interesse de adquirir algum produto ou serviço. Pessoa Física (PF) É a pessoa natural; é todo ser humano, é todo indivíduo (sem qualquer exceção). A existência da pessoa física termina com a morte. É o próprio ser humano. Sua personalidade começa com o seu nascimento (artigo 4º do Código Civil Brasileiro). No decorrer da sua vida, a pessoa física constituirá um patrimônio, que será afastado, por fim, em caso de morte, para transferência aos herdeiros. Pessoa Física (PF) EXEMPLO PRÁTICO: Pessoa física tem CPF (Cadastro de Pessoa Física) você recebe um número no cadastro que é válido em todo o território nacional, não existe outra pessoa com o mesmo número. É composto por 9 (nove) números e dígito com 2 (dois) números. 123.456.789-10 Pessoa Física (PF) Na área comercial entendemos com Pessoa Física, o cliente que diariamente atendemos em nossos estabelecimentos comerciais. Normalmente está inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, ou seja, possua CPF. Pessoa Jurídica (PJ) É a existência legal de uma sociedade, associação ou instituição, que aferiu o direito de ter vida própria e isolada das pessoas físicas que a constituíram. É a união de pessoas capazes de possuir e exercitar direitos e contrair obrigações, independentemente das pessoas físicas, que através das quais agem. Sua existência legal dá-se em decorrência de leis e só nascerá após o devido registro nos órgãos públicos competentes (Cartórios ou Juntas Comerciais). Pessoa Jurídica (PJ) EXEMPLO PRÁTICO: A pessoa jurídica possui um cadastro na Receita Federal que é chamado de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ. É um número composto por quatorze dígitos, sendo oito dígitos considerados de base, mais quatro dígitos que determina o número de filiais e dois dígitos verificadores. 12.345.678/0001-00 Tipos de Clientes Existem vários tipos de clientes mas hoje vamos tratar de somente de três, que são: CLIENTE INTERNO; CLIENTE EXTERNO; CLIENTE OCULTO. Cliente Interno É o nosso Diretor, Gerente, Chefe ou Colega de Trabalho, nossos familiares. São as pessoas a quem direcionamos os nossos serviços ou que recebe algum tipo de produto ou serviço, necessário a realização do nosso trabalho. Cliente Interno EXEMPLO PRÁTICO: Todas as pessoas com quem temos algum tipo de relacionamento e ocupamos um mesmo espaço, seja de trabalho, estudo ou residencial. Cliente Externo São aqueles que recebem algum tipo de produto ou serviço em sua versão final. Também podemos dizer que são aqueles que mantém financeiramente as empresas, através da compra de produtos ou serviços. Cliente Oculto São aqueles que são contratados pelas empresas para avaliar o atendimento de seus colaboradores juntos aos clientes internos e externos. Não possui vínculo empregatício com a empresa contratante. Produto e Serviço Produto É o pode ser adquirido ou negociado no mercado, mediantea um determinado valor de troca. É tangível. Serviço? É tudo aquilo que oferecemos aos nossos clientes que é intangível, ou seja, você não pode pegar, empacotar, levar na sacola para casa. É intangível. Qualidade no atendimento É a capacidade que um produto ou serviço tem para satisfazer plenamente as expectativas do cliente. O perfeito conhecimento dos clientes, suas necessidades, desejos (de reconhecimento, conforto, prestígio, exclusividade, personalização) e expectativas é ponto indispensável para a qualidade do atendimento. Direcionar o atendimento para estes aspectos implica para atender para: Qualidade no atendimento Presteza Ajuda o imediatismo; Competência Conhecimento, experiência e segurança; Credibilidade Confiança e honestidade; Confiabilidade Capacidade de cumprir o prometido; Qualidade no atendimento Disponibilidade dos Profissionais Predisposição para ajudar e servir; Segurança Sigilo, confidencialidade nos negócios, segurança pessoal e patrimonial; Organização Senso de ordem e arrumação; Comunicação Informação adequada e completa para o cliente; Qualidade no atendimento Iniciativa Adaptação a situações novas; Cortesia Educação respeito e cordialidade; Flexibilidade Nas atitudes; Imagem Conceito ou filosofia da empresa. Vídeo Vídeo 3 A IMPORTÂNCIA DO BOM ATENDIMENTO BOM DIA BRASIL https://www.youtube.com/watch?v=hYfiHsGZ8mE Acessado em 25.07.2016 Atendimento preferencial Atendimento personalizado A Lei nº 10.048/00 conferiu atendimento prioritário a determinado grupo de pessoas, o que foi regulamentado pelo Decreto nº 5.296/04. O artigo 1º da Lei nº 10.048/00 passou a ter nova redação após o advento do Estatuto do Idoso, como se vê adiante: “As pessoas portadoras de deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo terão atendimento prioritário, nos termos desta lei”. Vídeo Vídeo 4 LEI DE ATENDIMENTO PREFERENCIAL NEM SEMPRE É CUMPRIDA https://www.youtube.com/watch?v=rCgaI_7YYzU Acessado em 25.07.2016 Organização, limpeza e higienização do ambiente de trabalho 1 114 Organização Manter a organização no ambiente de trabalho é muito importante para qualquer profissional que queira ter mais produtividade e qualidade, pois garante às pessoas melhores condições de vida e facilidade no dia-a-dia, além do conforto e limpeza. Organização A desordem pode causar muitos atrasos e até situações desconfortáveis, como a perda de tempo, por exemplo, quando é preciso encontrar algo como um documento, um número de telefone anotado ou até mesmo um simples lápis. Essa desorganização implica no rendimento do profissional e acaba afetando o seu humor e a sua saúde, além da possibilidade de desentendimento ou desgaste com outras pessoas. Organização Para garantir que o ambiente de trabalho esteja adequado é necessário fazer uma avaliação de tudo que existe lá. Precisa-se entender que muitas coisas não estão sendo utilizadas e podem ser descartadas ou, até repassadas para profissionais de outros setores da empresa. A partir dessa “limpeza” faz-se uma organização de tudo que é realmente necessário e usado constantemente. Todos os objetos devem ter o seu devido lugar e sempre que forem utilizados devem voltar para o local original. Limpeza do ambiente de trabalho CONCEITOS Limpeza É o processo mecânico de remoção de sujeiras e detritos mediante o uso adequado de água, e detergente para manter em estado de asseio os artigos, pisos, paredes, mobiliários e equipamentos. Desinfecção É o processo de eliminação dos microorganismos patogênicos, exceto as formas esporuladas, realizada em superfícies inertes mediante a aplicação de meios físicos ou químicos (desinfetantes). Limpeza do ambiente de trabalho Varredura úmida Deverá ser feita com mop ou com pano limpo umedecido com solução de detergente envolto em rodo, visando a remoção de detritos e sujidades. Após a passagem desta solução, deve-se retirar os resíduos do detergente com o mop ou pano umedecido com água limpa, também envolto em rodo. Esse tipo de varredura evita a suspensão de partículas de poeira e dispersão de microorganismos, com conseqüente contaminação das pessoas, dos artigos, dos mobiliários e dos equipamentos presentes. Limpeza do ambiente de trabalho Lavagem do ambiente É uma operação de limpeza mais rigorosa que envolve a fricção das superfícies com o auxílio de vassouras de nylon ou com fibras sintéticas, utilizando água em maior quantidade como elemento principal da remoção da sujidade, e detergente. Existem hoje máquinas lavadoras que realizam essa função utilizando discos acessórios para a fricção. Após a lavagem, deve ser feito o enxágue com água limpa para retirar os resíduos do detergente. Organização do ambiente de trabalho Quando falamos em ambiente de trabalho não podemos só pensar em mesa do escritório. É tudo o que está ao seu redor, desde o momento em que você entre na sua casa ou escritório, até ao mais ínfimo pormenor da limpeza do banheiro. Tudo isto influencia a sua criatividade, mas acima de tudo passa uma imagem ao cliente de desorganização. Imagine que vai a uma loja e vê pó por cima de tudo. Organização do ambiente de trabalho Com que imagem você fica daquela empresa? E estas dicas que vou lhe dar hoje vão principalmente para os freelances que trabalham na sua própria casa, pois estes têm sempre maior tendência a terem tudo desarrumado. Organização do ambiente de trabalho 1. TENHA O QUE MAIS UTILIZA, À MÃO Um dos segredos para conseguir manter a organização no ambiente de trabalho é ter apenas o mais essencial à mão. 2. TENHA O QUE MENOS UTILIZA, BEM ORGANIZADO E FORA DO CENTRO Depois de termos tudo o que necessitamos à nossa frente, está na hora de deixar de lado aquilo que raramente usamos: carimbos, grampeador, caixa de clips, tesoura, etc. Organização do ambiente de trabalho 3. UTILIZE UMA CAIXA DO “DEIXA TUDO” Quando você chega da rua qual é normalmente o seu primeiro gesto? Tirar o que tem dos bolsos, incluindo papéis, chicletes ou cartões de visita. 4. RETIRE OS MÓVEIS DESNECESSÁRIOS Uma das coisas que chama a atenção na organização (ou a falta dela) são aqueles móveis empilhados de coisas que no final apenas servem para ocupar espaço, visto que o que está neles raramente é utilizado. Organização do ambiente de trabalho 5. TENHA ARMÁRIOS/GAVETAS BEM ORGANIZADAS Tenha bem organizados, para não ficar perdendo tempo procurando algo. 6. TENTE GUARDAR O MÁXIMO DE COISAS NO COMPUTADOR Pode ocorrer sempre o risco de perder tudo caso aconteça algum problema, mas a verdade é que manter tudo no computador é uma maneira de evitar um grande número de papéis. Organização do ambiente de trabalho 7. MANTENHA OS FIOS BEM ORGANIZADOS A primeira coisa a fazer é tentar usar o máximo de utensílios sem fio como o mouse ou a impressora. Depois, aqueles que restam tentar reuni-los colocando algo para prendê-los como um esparadrapo. 8. COLOQUE O LIXO PERTO DO LIXO Evite:- “Ai agora não vou colocar isto no lixo porque está longe”. Limpeza e higienização do ambiente de trabalho Num tempo onde a tecnologia prevalece e muitos documentos e arquivos são digitais, não se pode deixar de lado a ordem também das ferramentas que utilizamos, como, por exemplo, os e-mails, arquivos, pastas e agendas. Essa prática garante praticidade e segurança de ter todos os dados importantes no momento em que for preciso encontrá-los. Ferramenta de organização Agora, se temos problema com a organização, existem algumas ferramentas que podem nos ajudar. Uma destas ferramentas é o 5S - uma metodologia japonesa para organização de qualquer ambiente. O que significa os 5S? São palavras que, transliteradas para o nosso idioma, começam com a letra S. São elas: Seiri, Seiton,Seiso, Seiketsu e Shitsuke. Vamos falar um pouco sobre cada uma delas. Qualidade no ambiente de trabalho – 5 S 1 129 Objetivos Os 5 “S” foram concebidos na década de 50, no Japão do pós-guerra. A necessidade de organização era enorme e KAORU ISHIKWA desenvolveu o programa. A “Cultura 5 S” permite fácil aplicação em diversos ambientes e faz com que pequenas mudanças do dia-a-dia proporcionem um grande resultado. Hoje esse programa é adotado praticamente em todas as pequenas, médias e grandes empresas e organizações como um Programa de Qualidade e Organização. Porque utilizar o Programa 5 S O Programa 5 “S” é simples e eficaz. Do ponto de vista organizacional, deve ser implementado com o objetivo específico de melhorar as condições de trabalho e criar o “Ambiente da Qualidade”. Após muita reflexão sobre como iniciar programas de Qualidade e produtividade, vários especialistas têm concluído que, antes de mais nada, é preciso uma ampla faxina no sentido físico e mental. Objetivos Origem O Programa 5 S consiste de 5 (cinco) sensos, cujas as palavras em Japonês iniciam com a letra S. Nº DO SENSO JAPONÊS PORTUGUÊS 1º Senso Seiri Descarte Arrumação Utilização 2º Senso Seiton Organização Classificação 3º Senso Seiso Limpeza 4ºSenso Seiketsu Saúde Higiene 5º Senso Shitsuke Autodisciplina Educação 132 Seiri – Senso de Descarte Para que? Manter no seu local de trabalho somente aquilo que é essencial para suas atividades. Como aplicar? Levantar o que realmente é importante; Separar o que não tem utilidade; Descartar o que não serve, disponibilizando para os outros os materiais dispensados. Resultados Ambiente mais organizado, limpo e agradável; Libera espaços; Torna mais fácil encontrar o que se procura; Redução de desperdícios; Prepara o ambiente para o segundo senso. Seiton – Senso de Organização Para que? Para arrumar e organizar o que é necessário, e que permaneceu no local de trabalho; Como aplicar? Analisar onde e como guardar as coisas, definindo seus critérios; Padronizar nomes e locais de objetos e arquivo; Identificar tudo visualmente; Devolver tudo ao seu lugar após o uso. Resultados Racionalizar os espaços; Facilita acesso aos materiais e equipamentos; Evita estoques em duplicidade; Facilidade de comunicação entre todos; Melhorias no ambiente; Prepara o ambiente para o terceiro senso. Seiso – Senso de Limpeza Para que? Deixar o local limpo e as máquinas e equipamentos em perfeito estado de funcionamento. Como aplicar? Fazer faxina geral; Deixar máquinas e demais equipamentos funcionando; Criar plano de manutenção preventiva; Deixar o local de trabalho da mesma forma como encontrou: LIMPO. Resultados Criar um ambiente de trabalho agradável; Melhora a imagem do departamento/setor; Mantém todos os equipamentos em perfeito estado de funcionamento e pronto para uso; Aumenta a produtividade; Prepara o ambiente para o quarto senso. Seiketsu – Senso de Saúde Para que? Deixar as condições de trabalho favoráveis à saúde física e mental. Como aplicar? Manter um ambiente harmonioso; Promover o respeito entre todos; Promover a ergonomia no local de trabalho e atividades; Manter os três sensos anteriores. ERGONOMIA: É o estudo científico de adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de trabalho ás capacidades psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas do homem. Resultados Elevar o nível de satisfação de todos; Facilita as relações pessoais; Reduz os riscos de acidentes; Melhora a saúde; Melhoria nas áreas coletivas (banheiro, vestiário, cozinha); Prepara o ambiente para o quinto senso. Shitsuke – Senso de Autodisciplina Para que? Melhorar constantemente, desenvolver a força de vontade e disciplina cumprindo o estabelecido. Como aplicar? Disciplinar os sensos anteriores; Incorporar os valores do Programa 5 S; Realizar avaliações periódicas; Difundir os conceitos e informações regularmente. Resultados Elimina o controle autoritário, pois todos participam da manutenção do Programa 5 S; Melhora o ambiente e as relações pessoais; Promove o cumprimento dos procedimentos; Constante autoanálise e busca de melhorias; Promove o crescimento profissional e pessoal; Prepara o ambiente para um programa de qualidade mais abrangente. Os Dez Mandamentos do 5 S 1º - Ficarei com os estritamente necessário; 2º - Definirei um lugar para cada objeto; 3º - Manterei cada objeto no seu lugar; 4º - Manterei tudo limpo em condçõe de uso; 5º - Combatarei as causas de sujeiras; 6º - Identificarei cada situação de uso; 7º - Trabalharei com segurança; 8º - Questionarei toda norma ou padrão até entende-la perfeitamente; 9º - Procurarei formas de melhorar meu trabalho; 10º - Honrarei todos os compromissos. Programa 5 S - Antes 5 S Etapa inicial e base para implantação da Qualidade Total, o Programa 5S é assim chamado devido a primeira letra de 5 palavras japonesas: Seiri (Descarte); Seiton (Organização); Seiso (Limpeza); Seiketsu (Saúde) e; Shitsuke (Autodisciplina). 144 Programa 5 S - Hoje 8 S Shikari Yaro (Determinação, união) Shido (Educação e treinamento) Seiri (Descarte); Seiton (Organização); Seiso (Limpeza); Seiketsu (Saúde); Shitsuke (Autodisciplina) e; Setsuyaku (Economia e combate ao desperdício). 145 Programa 8 S - Hoje 8 S A partir da necessidade de aperfeiçoar o Programa 5S, este ganhou mais três S’s (Shikari Yaro, Shido e Setsuyaku) e a ordem se sua implantação foi alterada. O Programa ficou, então, assim estruturado: 1º S - Shikari Yaro – Senso de determinação e união - São precisos determinação, comprometimento e união de todos para que o Programa funcione continuamente. Nesse momento, a transparência na gestão da empresa ganha destaque. 146 Critérios para geração de indicadores 8 S 2º S - Shido – Senso de educação e treinamento – Todos precisam ser qualificados e receber treinamentos, sempre que necessário, para atingirem a competência adequada para realizar suas atividades. 3º S - Seiri – Senso do Descarte; 4º S - Seiton – Senso de Organização; 5º S - Seiso – Senso de Limpeza; 147 Critérios para geração de indicadores 8 S 6º S - Seiketsu – Senso de Saúde; 7º S - Shitsuke – Senso de Autodisciplina; 8º S - Setsuyaku – Senso de economia e combate ao desperdício – É o momento de conscientizar as pessoas da importância de economizar e combater o desperdício. 148 Housekeeping É uma das ferramentas a ser utilizada pela empresa com o intuito de assegurar a implantação da Qualidade, Produtividade e Agilidade nos serviços prestados, bem como a melhoria qualidade de vida dos funcionários. 149 Housekeeping Como é feito? Capacita os profissionais de forma simples e objetiva, visando assimilar os conhecimentos sobre a Qualidade, Produtividade e Excelência no Atendimento. Isso permite uma significativa melhora na comunicação dentro da empresa, junto a fornecedores e clientes internos e externos, capacitando-os para enfrentar a competição do mercado. 150 Housekeeping Objetivos Melhoria da qualidade de vida. Aumento da auto estima. Comunicação interpessoal assertiva. Promoção do pensar e realizar. Incentivo ao trabalho em grupo. Proteção do meio ambiente. Proteção das instalações, maquinaria (manutenção preventiva) e estoque da empresa. Arrumação da empresa: instalações, locais de trabalho e estoque. Eliminação do desperdício e retrabalho - redução de custos. 151 Vídeo Vídeo 5 PROGRAMA 5 S https://www.youtube.com/watch?v=UKtlWozKLkg Acessado em 10.02.2017 Normas regulamentadoras 1 153 Normas Regulamentadoras (NR) As Normas Regulamentadoras (NR), relativas à segurança e saúde do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregadosregidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente. Normas Regulamentadoras (NR) NR 01 - Disposições Gerais NR 02 - Inspeção Prévia NR 03 - Embargo ou Interdição NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR 08 - Edificações NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais NR 12 - Máquinas e Equipamentos NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão NR 14 - Fornos NR 15 - Atividades e Operações Insalubres Normas Regulamentadoras (NR) NR 16 - Atividades e Operações Perigosas NR 17 - Ergonomia NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção NR 19 - Explosivos NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis NR 21 - Trabalho a Céu Aberto NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração NR 23 - Proteção Contra Incêndios NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR 25 - Resíduos Industriais NR 26 - Sinalização de Segurança NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB (Revogada pela Portaria GM n.º 262/2008) NR 28 - Fiscalização e Penalidades NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário Normas Regulamentadoras (NR) NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval NR 35 - Trabalho em Altura NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados NR 26 – Sinalização de Segurança 26.1 Cor na segurança do trabalho 26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. 26.1.2. As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais. NR 26 – Sinalização de Segurança 26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes. 26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador. NR 26 – Sinalização de Segurança As cores adotadas para a sinalização de segurança são as seguintes: Vermelho: utilizada para distinguir ou indicar equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndio, como caixas de alarme de incêndio, hidrantes, sirenes, caixas com cobertores para abafar chamar; Amarelo: identifica gases não liquefeitos e é empregado para sinalizar “Cuidado!” em corrimões, parapeitos, pisos e outros obstáculos que apresentam risco; NR 26 – Sinalização de Segurança Branco: geralmente aplicado na forma de faixas, sinalizando passarelas e corredores de circulação, delimitando bebedouros e coletores de resíduos, zonas de segurança e áreas de segurança; Preto: usada para identificar canalização de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade; Azul: indica “Cuidado!” para uso e movimentação de equipamentos que devem ficar fora de serviço, como fontes de potência, canalizações de ar comprimido e dispositivos em manutenção; NR 26 – Sinalização de Segurança Verde: caracteriza segurança. Deve ser utilizado para identificar macas, chuveiros de segurança, caixas de dispositivos de segurança e primeiros socorros, mangueiras de oxigênio, entre outros; Laranja: indica canalizações contendo ácidos, partes móveis de máquinas, faces externas de polias e engrenagens, dispositivos de corte, prensas e outros dispositivos potencialmente perigosos; Púrpura: usado para indicar perigos provenientes de radiações eletromagnéticas; NR 26 – Sinalização de Segurança Lilás: aponta canalizações que contenham álcalis e lubrificantes; Cinza: indica canalizações em vácuo (geralmente cinza claro) e eletrodutos (cinza escuro); Alumínio: utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade; Marrom: a critério da empresa, pode ser adotado para identificar qualquer fluido ou produto que não se encaixa nas demais cores. NR 26 – Sinalização de Segurança Vídeo Vídeo 6 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA https://www.youtube.com/watch?v=mrpE1Wg4CXk Acessado em 10.02.2017 Ergonomia NR 17 1 166 Ergonomia NR 17 – Anexo I TRABALHO DOS OPERADORES DE CHECKOUT (Aprovado pela Portaria SIT n.º 08/2007) 1. Objetivo e campo de aplicação 1.1. Esta Norma objetiva estabelecer parâmetros e diretrizes mínimas para adequação das condições de trabalho dos operadores de Check-out, visando à prevenção dos problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho. 1.2. Esta Norma aplica-se aos empregadores que desenvolvam atividade comercial utilizando sistema de autosserviço e Check-out, como supermercados, hipermercados e comércio atacadista. Ergonomia no supermercado NO ESCRITÓRIO Trabalhos manuais executados sentados ou em pé exigem bancadas, mesas ou escrivaninhas com altura compatível com o tipo de atividade. Os assentos necessitam de altura ajustável e encosto com formato levemente adaptado ao corpo para proteção da região lombar. O computador deve ter suporte para regulagem de altura. E o teclado, apoio para os pulsos. Ergonomia no supermercado NO CHECK-OUT Além de uma cadeira com altura ajustável e estofado macio, é necessário apoio para os pés, independentemente da cadeira. Sistema com esteira eletromecânica, com comprimento de 2,70 metros, deve ser adotado para evitar que os operadores segurem mercadorias pesadas. Ergonomia no supermercado O empacotamento das compras não pode ficar a cargo dos operadores. A pesagem dos produtos só pode ocorrer se a balança estiver localizada frontalmente e próxima ao operador ou nivelada com a superfície do Check-out. Ergonomia no supermercado NO ESTOQUE Os funcionários precisam ser orientados a carregar peso corretamente. Na hora de se abaixar para pegar uma caixa no chão, por exemplo, é preciso dobrar os joelhos e não a coluna. Quando usados, os carrinhos para transporte de mercadorias devem ser empurrados pela frente do corpo e não puxados pelas costas. 171 Ergonomia no supermercado NA REPOSIÇÃO Uma escadinha com até três degraus ou um banquinho são ideais para abastecer as gôndolas. Quando forem altas, evitar que o funcionário se estique para alcançar as prateleiras. Quando a gôndola for baixa, o repositor pode usar o banco ou a escada para sentar, evitando assim ficar muito tempo agachado ou com a coluna dobrada. 172 Vídeo Vídeo 7 ERGONOMIA https://www.youtube.com/watch?v=u-RisISUC-E Acessado em 10.02.2017 Sistema de consulta de preços – Código Barras 1 174 Código de Barras - História Os primeiros estudos sobre código de barras começaram em 1948 com Bernard Silver e Joseph Woodland. Às 8:01 da manhã de 7 de outubro de 1974, um cliente do supermercado Marsh's em Troy, no estado de Ohio, EUA, fez a primeira compra de um produto com código de barras. Em 1977, os países que compunham o Mercado Comum Europeu resolveram estudar uma solução única que pudesse ser adotada por todos. Código de Barras - História Nascia a EAN (European Article Numbering System), o sistema europeu de numeração de artigos. A EAN, hoje GS1, está presente em mais de 140 paísescontando com mais de 1,3 milhão de associados. Código de Barras - Brasil No Brasil, o Código Nacional de Produtos (código de barras) foi introduzido formalmente em 8 de novembro de 1984, através de decreto do presidente da República. Na mesma data, a portaria nº. 143 do Ministério da Indústria e Comércio conferiu à Associação Brasileira de Automação Comercial (ABAC) a missão de administrar o novo código em todo o país. Tipos de Códigos de Barras Os códigos de barras vêm em muitos “tipos". Muitos de nós estamos familiarizados com os que são vistos em supermercados, revistas ou lojas de conveniência, mas há muitos outros que são usados como padrões em diversas indústrias. A codificação dos símbolos do Código de Barras segue o padrão EAN (European Article Numbering). Código de Barras - Estrutura A estrutura numérica do código (que geralmente fica abaixo das barras) representa as seguintes informações (tomando-se como exemplo o código 7896190012342): Os 3 primeiros dígitos representam o prefixo da organização responsável por controlar e licenciar a numeração no país (o prefixo 789 e 790 corresponde ao Brasil). Código de Barras - Estrutura Os próximos dígitos, que podem variar de 4 a 7, representam a identificação do fabricante ou empresa proprietária da marca do produto; no exemplo é 619001 (6 dígitos); Os dígitos 234 representam a identificação do produto, e são atribuídos pelo fabricante; O último dígito 2 é chamado de dígito verificador e auxilia na segurança da leitura. Exemplo do Código de Barra A B C D A – 789: Corresponde ao EAN Brasil B – 619001: Empresa C – 234: Produto D – 2: Dígito verificador Alguns tipos de códigos de barras EAN - 13 Identificação de Produtos que serão comercializados no varejo o Código de Barras mais utilizado neste caso é o EAN-13 que representa um GTIN de 13 dígitos. Fonte://www.gs1br.org Alguns tipos de códigos de barras EAN - 14 Identificação de Unidades Logísticas, caixas ou agrupamentos padronizados de produtos. O Código de Barras normalmente utilizado é o ITF-14 que representa um GTIN de 14 dígitos. Fonte://www.gs1br.org Alguns tipos de códigos de barras EAN - 128 Codificação de Informações para rastreabilidade Informações variáveis, complementares ao código do produto (GTIN), como por exemplo, número de lote, data de validade, data de produção devem ser representadas no código GS1-128. Fonte://www.gs1br.org Alguns tipos de códigos de barras DataBar Identificação e Codificação de Produtos para rastreabilidade. O DataBar possui tamanho bastante reduzido, ocupa aproximadamente metade da área de um código EAN-13. Essa vantagem reflete na capacidade de identificação de produtos muito pequenos que hoje não o são por falta de espaço. Também pode carregar informações variáveis como lote e validade. Fonte://www.gs1br.org Alguns tipos de códigos de barras DataMatrix Identificação e Codificação de Produtos para rastreabilidade Código bi dimensional. DataMatrix (impressão direta) com capacidade de incluir o GTIN e dados complementares (lote, validade, etc.). Segue a mesma estrutura do GS1-128 em um espaço físico menor. Fonte://www.gs1br.org Numeração de alguns países Número País Número País 002–019 E.U.A. 779 Argentina 300–379 França 784 Paraguai 400–440 Alemanha 890 Índia 450–459 490–499 Japão 840–849 Espanha 489 Hong Kong 500–509 Reino Unido 750 México 560 Portugal Vídeo Vídeo 8 GLOBO CIÊNCIA 18 05 2013 - CÓDIGO DE BARRAS https://www.youtube.com/watch?v=YfiOOYfwhno/ Acessado em 30.07.2016 Código de Defesa do Consumidor – CDC 1 189 Direito do Consumidor: O que é? Lei Nº 8.078 de 11 de Setembro de 1990. Busca, dos indivíduos, pela igualdade nas relações de consumo. Norma de ordem pública, de direito fundamental, que não pode ser afastada pelas partes. Constituição Federal de 1988, artigo 5°, XXXII: “O Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor.” Aplicação do CDC Aplica-se o CDC às relações “de consumo”. Necessário existir de um lado um “consumidor”, de outro lado um “fornecedor”. Quem é o Consumidor? “Consumidor é a pessoa física ou jurídica que adquire produtos ou utiliza serviços como destinatário final.” O código trata como consumidor, também, a coletividade de pessoas indetermináveis envolvidas nas relações de consumo. Também é considerado consumidor as vítimas de acidentes causados por produtos defeituosos, mesmo que não os tenha adquirido (art. 17, CDC). Pessoas expostas às práticas abusivas previstas no Código do consumidor, como, por exemplo, a publicidade enganosa. Quem é o Fornecedor? Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. Código de Defesa do Consumidor TÍTULO Dos Direitos do Consumidor CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1° O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias. Código de Defesa do Consumidor Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. Código de Defesa do Consumidor Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. § 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. § 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. Conceito de Produto Qualquer bem móvel ou imóvel; * Móvel: Carro, computador, máquina. * Imóvel: Lotes, casas, edificações. Bens duráveis: São aqueles passíveis de várias utilizações. Exemplo: Carro, Moto, TV, Sapato. Bens não duráveis: São aqueles que podem ser utilizados uma ou poucas vezes. Exemplo: Sabonete, Xampu. Conceito de Serviço Artigo 3° § 2° Qualquer atividade, fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive de natureza bancária, financeira, de crédito ou securitária. Exemplo: Conserto do computador, Seguro do Carro, Cartão. Serviço Assim como os produtos, os serviços podem ser duráveis e não duráveis. Serviço durável é aquele que custa a desaparecer com o uso. Exemplo: A pintura ou construção de uma casa, uma prótese dentária, são serviços duráveis. Serviço não durável é aquele que acaba depressa. Exemplo: Faxina, Corte de Cabelo. Serviço Público é todo aquele prestado pela administração pública, diretamente ou não. Código de Defesa do Consumidor Capítulo III Dos Direitos Básicos do Consumidor Art. 6º São direitos básicos do consumidor: I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; II - a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações; Código de Defesa do Consumidor III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; (Redaçãodada pela Lei nº 12.741, de 2012). IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços; Código de Defesa do Consumidor V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas; VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; VII - o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados; Código de Defesa do Consumidor VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; IX - (Vetado); X - a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral. Parágrafo único. A informação de que trata o inciso III do caput deste artigo deve ser acessível à pessoa com deficiência, observado o disposto em regulamento. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015) Código de Defesa do Consumidor CAPÍTULO IV Da Qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação dos Danos SEÇÃO I Da Proteção à Saúde e Segurança Art. 8° Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito. Código de Defesa do Consumidor Parágrafo único. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devam acompanhar o produto. Art. 9° O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto. Código de Defesa do Consumidor Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança. § 1° O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários. Código de Defesa do Consumidor § 2° Os anúncios publicitários a que se refere o parágrafo anterior serão veiculados na imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do produto ou serviço. § 3° Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito. Código de Defesa do Consumidor SEÇÃO II Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. Código de Defesa do Consumidor § 1° O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - sua apresentação; II - o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi colocado em circulação. § 2º O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado. Código de Defesa do Consumidor § 3° O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando provar: I - que não colocou o produto no mercado; II - que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste; III - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. Código de Defesa do Consumidor Art. 13. O comerciante é igualmente responsável, nos termos do artigo anterior, quando: I - o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identificados; II - o produto for fornecido sem identificação clara do seu fabricante, produtor, construtor ou importador; III - não conservar adequadamente os produtos perecíveis. Parágrafo único. Aquele que efetivar o pagamento ao prejudicado poderá exercer o direito de regresso contra os demais responsáveis, segundo sua participação na causação do evento danoso. Código de Defesa do Consumidor Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. § 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - o modo de seu fornecimento; II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi fornecido. Código de Defesa do Consumidor § 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas. § 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar: I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. § 4° A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. Código de Defesa do Consumidor CAPÍTULO V Das Práticas Comerciais SEÇÃO II Da Desconsideração da Personalidade Jurídica Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. Código de Defesa do Consumidor Parágrafo único. As informações de que trata este artigo, nos produtos refrigerados oferecidos ao consumidor, serão gravadas de forma indelével. (Incluído pela Lei nº 11.989, de 2009). Código de Defesa do Consumidor SEÇÃO III Da Publicidade Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal. Parágrafo único. O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem. Código de Defesa do Consumidor Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. § 1° É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços. Código de Defesa do Consumidor § 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induziro consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. § 3° Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. Vídeo Vídeo 9 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR https://www.youtube.com/watch?v=z-azJ7JjdV Acessado em 10.02.2017 Referências bibliográficas BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de Qualidade, Produção e Operações. São Paulo: Atlas, 2010 CURY, Antônio. Organização e Métodos: uma visão holística. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012. GARAVAGLIA, Pedro. Convivência: você e suas relações sociais. Coleção Se Liga Nessa. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014. KOTLER, Philip. 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