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O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO 
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO E 
 NEOPLASIAS (TUMORES) RELACIONADAS 
COM O TRABALHO
DOENÇAS DO TRABALHO
CLASSIFICAÇÃO PROPOSTA POR SCHILLING (1984)
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO
SÍNDROME NEFRÍTICA AGUDA 
A síndrome nefrítica aguda é caracterizada por alterações inflamatórias difusas no glomérulo, que se manifestam, clinicamente, pelo início abrupto de hematúria e proteinúria leve e, frequentemente, hipertensão, edema e azotemia. 
Exposição ocupacional a hidrocarbonetos alifáticos halogenados, principalmenten o tetracloreto de carbono (CCl4).
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO
DOENÇA GLOMERULAR CRÔNICA 
Inclui uma variedade de doenças glomerulares que evoluem cronicamente, com declínio progressivo da função renal. Representa o estágio evolutivo de qualquer das doenças glomerulares, previamente ao desenvolvimento da doença renal terminal (Insuficiência Renal)
MERCÚRIO 
Em trabalhadores cronicamente expostos ao mercúrio, a glomerulonefrite é secundária a depósitos de imunocomplexos circulantes na membrana basal glomerular.
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO
NEFROPATIA TÚBULO-INTERTICIAL INDUZIDA POR METAIS PESADOS 
Engloba um grupo de distúrbios clínicos que afetam, principalmente, os túbulos renais e o interstício, poupando os glomérulos e a vasculatura renal.
CÁDMIO
O cádmio circula na corrente sangüínea ligado a uma proteína, a tioneína. O complexo cádmio-tioneína é filtrado pelo glomérulo e absorvido pelas células do túbulo proximal, em que a proteína é degradada e o cádmio passa a exercer seu efeito tóxico. 
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO
NEFROPATIA TÚBULO-INTERTICIAL INDUZIDA POR METAIS PESADOS 
Engloba um grupo de distúrbios clínicos que afetam, principalmente, os túbulos renais e o interstício, poupando os glomérulos e a vasculatura renal.
CHUMBO INORGÂNICO
A exposição ao chumbo inorgânico pode levar a dano renal primariamente tubular ou túbulo-intersticial que parece estar ligado a efeito tóxico mitocondrial. Parece, também, existir um componente vascular que causa vasoconstrição renal e diminuição da taxa de filtração glomerular. 
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA 
A insuficiência renal aguda (IRA) é uma síndrome caracterizada por diminuição relativamente rápida da função renal, levando ao acúmulo de água, solutos cristalóides e metabólitos nitrogenados no organismo.
HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS HALOGENADOS NEFROTÓXICOS
A intoxicação aguda ocupacional por solventes, particularmente por hidrocarbonetos alifáticos halogenados, como, por exemplo, cloreto de metileno e tetracloreto de carbono, pode causar insuficiência renal aguda. 
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) 
A insuficiência renal crônica (IRC) é um diagnóstico funcional caracterizado por uma diminuição progressiva e, geralmente, irreversível na taxa de filtração glomerular (TFG). Recebe o nome de uremia quando é sintomática. 
CHUMBO OU SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
A exposição ocupacional ao chumbo inorgânico está relacionada ao desenvolvimento de IRC em estudos experimentais, clínicos e epidemiológicos. 
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO
CISTITE AGUDA
Processo inflamatório da mucosa de bexiga ou vesical.
AMINAS AROMÁTICAS E SEUS DERIVADOS: 
Trabalhadores expostos a agentes que possuem ação irritante sobre a mucosa vesical, como as aminas aromáticas e seus derivados, entre elas os praguicidas do grupo da formamidina e da toluidina. 
Os sintomas são disúria, polaciúria e dor em queimação à micção, urina turva podendo ser sanguinolenta (hematúria).
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO
INFERTILIDADE MASCULINA
CHUMBO 
Estudos em trabalhadores expostos ao chumbo, com plumbemia aproximada de 53 μg/dl, encontraram 68% de anormalidades na espermatogênese, 44% com hipospermia e 58% com teratospermia. 
RADIAÇÕES IONIZANTES
Diminuição da produção espermática e as anormalidades da morfologia dos espermatozóides. Essas alterações podem ser transitórias ou definitivas, dependendo da dose de radiação recebida. 
DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO
INFERTILIDADE MASCULINA
1,2-DIBROMO-3-CLOROPROPANO (DBCP)
Pesticida, nematicida e fumigante do solo, tóxico para para os testículos, causando diminuição da contagem de espermatozóides (oligospermia) e esterilidade. 
CHLORDECONE (KEPONE)
Inseticida hidrocarboneto clorado, em que foi evidenciado redução da contagem de espermatozóides em trabalhadores envolvidos em sua produção.
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DO ESTÔMAGO 
Os adenocarcinomas são as neoplasias malignas do estômago mais frequentes (90 a 95% dos casos), seguido pelos leiomiossarcomas e linfomas (5 a 10%).
ASBESTO
A principal via de exposição ambiental é a inalação de fibras (anfibólio e crisotila), seguida pela ingestão. 
NEOPLASIAS
ANGIOSSARCOMA DO FÍGADO 
O Hepatoma (carcinoma de células parenquimatosas) é o tumor primário maligno mais frequente do fígado (cerca de 85 a 90%), seguido pelos colangiocarninomas (câncer de ductos biliares e hepático) com cerca de 10 a 15% dos casos. Os angiossarcomas de fígado são raros.
CLORETO DE VINILA
A exposição ocupacional ao monômero do cloreto de vinila (gás produzido pela cloração do etileno), substância volátil utilizada na polimerização que resulta no Cloreto de Polivinila (PVC), aumenta o risco da ocorrência do angiossarcoma de fígado. 
NEOPLASIAS
ANGIOSSARCOMA DO FÍGADO 
ARSÊNIO
A inalação de arsênio inorgânico aumenta o risco de câncer de pulmão. A ingestão de arsênio inorgânico por períodos prolongados pode provocar o surgimento de lesões verrucosas na planta dos pés e na palma das mãos, que podem evoluir para câncer de pele. A exposição ocupacional está relacionada com o desenvolvimento do angiossarcoma de fígado.
BIFENILAS POLICLORADAS
Trabalhadores expostos a bifenilas policloradas (PCBs), apresentaram um maior incidência de câncer de fígado. 
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DO PÂNCREAS 
Os tipos histológicos mais comuns, relacionados ao trabalho, são os que têm origem no pâncreas exócrino (adenocarcinomas), mais comuns na cabeça do pâncreas, seguido pelo corpo e menos comum na cauda.
Cloreto de Vinila
Epicloridrina ou propileno (usado como combustível industrial, na produção de polipropileno, glicerina sintética e resinas epóxicas) 
Hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos na indústria do petróleo.
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DA CAVIDADE NASAL E DOS SEIOS PARANASAIS 
A maioria dos tumores dessa região tem origem em mucosa, sendo carcinomas de células escamosas, principalmente nos seios maxilares.
Radiação ionizante
Cromo
Poeiras de madeira
Poeiras da indústria do couro
Poeiras orgânicas da indústria têxtil
Padarias
Carbonato de níquel (gás formado na purificação do níquel)
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DA LARINGE 
ASBESTO OU AMIANTO
Pode causar Carcnoma de Laringe pela exposição ocupacional as suas fibras (inalação)
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DOS BRÔNQUIOS E PULMÕES 
RADIAÇÕES IONIZANTES
Os trabalhadores em minas expostos ao radônio apresentam maior incidência de câncer de pulmão, sendo esse um dos principais efeitos da exposição a altas doses de radiação ionizante, que pode ocorrer em trabalhadores da indústria, ambientes hospitalares e laboratórios.
O radônio é um gás natural que tende a se concentrar em ambientes fechados como minas subterrâneas e quando inalado deposita-se no trato respiratório e está associado ao câncer de pulmão.
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DOS BRÔNQUIOS E PULMÕES 
ARSÊNIO
A inalação de vapores arsenicais de arsênio inorgânico, principalmente nas fundições de cobre, zinco e chumbo, aumenta o risco de câncer de pulmão, com período de latência de 15 a 30 anos.
ASBESTO OU AMIANTO
O tipo histológico mais comum de câncer de pulmão para essa exposição é o adenocarcionoma, com período de latência médio de 20 anos, localizando-senos lobos inferiores e em áreas periféricas do pulmão.
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DOS BRÔNQUIOS E PULMÕES 
BERÍLIO
Metal leve e de alta resistência à força de tensão, sendo muito utilizado em ligas metálicas, principalmente com cobre. A inalação de fumos de berílio causa pneumoconiose fibrogênic que pode evoluir para câncer de pulmão.
CÁDMIO
Há um aumento da incidência de câncer de pulmão em trabalhadores que manipulam o cromo (principalmente cromo hexavalente), especialmente em trabalhadores da manufatura de dicromato a partir da cromita e da indústria do pigmento de tintas. Período de latência média de 24 anos. 
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DOS BRÔNQUIOS E PULMÕES 
NÍQUEL
O processo de purificação do níquel leva a formação de um gás chamado carbonato de níquel que aumenta o risco de câncer de pulmão e fossas nasais. 
CLOROMETIL ÉTERES
Líquidos altamente voláteis, sendo que a forma bis-clorometil-éter é considerada mais cancerígena para o pulmão (Tumor de pequena célula – oat cell). Indústria têxtil e pesticidas.
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DOS BRÔNQUIOS E PULMÕES 
ALCATRÃO, BREU, BETUME, HULHA MINERAL, PARAFINA
Há um risco aumentado de câncer de pulmão nos metalúrgicos do setor de refinaria de carvão (fornos de destilaria), trabalhadores expostos a asfalto e piche, e trabalhadores expostos ao alcatrão da fundição do alumínio.
ACRILONITRILA
Há risco aumentado de câncer de pulmão em indivíduos que trabalhavam na polimerização do monômero de acrilonitrila em fábricas de fibras têxteis, sendo o período de latência de 20 anos.
NEOPLASIAS
SARCOMA ÓSSEO 
RADIAÇÕES IONIZANTES
O desenvolvimento de câncer depende da dose e da duração da exposição, sendo os tecidos mais sensíveis à radiação ionizante são: medula óssea, tireóide, mamário e ósseo. O período de latência para as leucemias é de 2 a 5 anos e o para os tumores sólidos é de 5 a 10 anos.
NEOPLASIAS
NEOPLASIAS MALIGNAS DA PELE 
RADIAÇÕES ULTRAVIOLETAS
É apontada como a causa mais comum de câncer ocupacional.
Ambientes externos: trabalhadores da agricultura e construção civil.
Soldadores (radiação ultravioleta)
ALCATRÃO, BREU, BETUME, HULHA MINERAL, PARAFINA: Há um risco aumentado de câncer de de pele nos metalúrgicos do setor de refinaria de carvão (fornos de destilaria), trabalhadores expostos a asfalto e piche, e trabalhadores expostos ao alcatrão da fundição do alumínio
NEOPLASIAS
NEOPLASIAS MALIGNAS DA PELE 
ARSÊNIO
A ingestão de arsênio inorgânico por períodos prolongados pode provocar o surgimento de lesões verrucosas na planta dos pés e na palma das mãos, que podem evoluir para câncer de pele.
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/_2yCL0ATo3gU/SMANrdKL4_I/AAAAAAAAAuo/5bqIx7D-iZA/s400/arsenico.jpg 
NEOPLASIAS
MESOTELIOMA
ASBESTO OU AMIANTO
A inalação de fibras de asbesto causa uma reação inflamatória que tem como consequência uma fibrose pulmonar, sendo que a sintomatologia (falta de ar) somente surge após 20 anos de exposição. 
O principal câncer causado pela exposição à fibra do asbesto é o de pulmão. 
Mas existe um câncer muito raro, com uma altíssima correlação com a exposição ao asbesto, que é o mesotelioma maligno (Pleura).
NEOPLASIAS
NEOPLASIA MALIGNA DA BEXIGA
AMINAS AROMÁTICAS
Como a benzidina, beta-naftilamina, 2-cloroanilina, o-toluidina, 4-cloro-orto-toluidina, utilizadas como intermediárias na produção de corantes e pigmentos, ou mesmo como pigmentos.
ALCATRÃO, BREU, BETUME, HULHA MINERAL, PARAFINA: 
Há um risco aumentado de câncer de bexiga nos metalúrgicos do setor de refinaria de carvão (fornos de destilaria), trabalhadores expostos a asfalto e piche, e trabalhadores expostos ao alcatrão da fundição do alumínio.
NEOPLASIAS
LEUCEMIAS
BENZENO
A intoxicação crônica ao benzeno pode causar as seguintes alterações na medula óssea: depressão das células progenitoras (Stem cells), lesão direta do tecido e formação de células primitivas alteradas devido a danos cromossomiais.
A alteração mais precoce detectada no sangue, por uma intoxicação benzênica, é a leucopenia (redução de glóbulos brancos. Existe correlação entre a exposição ao benzeno e a ocorrência de leucemia, sendo mais comum a leucemia mielóide aguda. 
NEOPLASIAS
LEUCEMIAS
RADIAÇÕES IONIZANTES
O desenvolvimento de câncer depende da dose e da duração da exposição, sendo os tecidos mais sensíveis à radiação ionizante são: medula óssea, tireóide, mamário e ósseo. O período de latência para as leucemias é de 2 a 5 anos e o para os tumores sólidos é de 5 a 10 anos.
ÓXIDO DE ETILENO: 
utilizado como agente para esterilizar material médico-cirúrgico, é um gás que é solúvel em água. A exposição ocupacional ocorre por contato cutâneo e pela inalação (via respiratória) Há correlação entre a exposição crônica ao gás e o desenvolvimento de leucemia. 
NEOPLASIAS
TÓPICOS ESTUDADOS
Síndrome nefrítica aguda (tetracloreto de carbono_
Doença glomerular crônica (mercúrio)
Nefropatia túbulo-interticial (cádmio, chumbo)
Insuficiência renal aguda (diclorometano ou cloreto de metileno, tetracloreto de carbono)
Insuficiência renal crônica (chumbo)
Cistite aguda (aminas aromáticas – formamidina e toluidina)
Infertilidade (chumbo, radiação ionizante, kepone - organoclorado, dibromocloropropano – pesticida)
NEOPLASIAS
TÓPICOS ESTUDADOS
Câncer de estômago (asbesto)
Câncer de fígado (cloreto de vinila, arsênio e PCBs)
Câncer de pâncreas (cloreto de vinila, epicloridina, hidrocarbonetos alifáticos)
Câncer de cavidade nasal (radiação ionizante, cromo, oeiras de madeiras, poeiras de couro, níquel)
Câncer de laringe (asbesto)
Câncer de brônquios e pulmões (radiação ionizante, arsênio, asbesto, berílio, cádmio, níquel, clorometil éteres – indústria têxtil, alcatrão, acrilonitrila – fábricas têxteis)
Sarcoma ósseo (radiação ionizante)
Câncer de pele ( radiação ultravioleta, alcatrão, arsênio)
O primeiro grupo tem uma baixa frequência na atualidade, mas as DORT tem tido uma importância cada vez maior na incidência de patologias relacionadas ao trabalho. 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil,na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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Utilizado na produção de resinas de trocas iônicas, para tratamentos em indústria têxtil, na fabricação de pesticidas, de polímeros, de bactericidas, de agentes dispersantes, de substâncias protetoras contra o fogo 
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