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PETROLOGIA METAMÓRFICA Gnaisse bandado Prof. Doutor Estêvão Sumburane 2 mármore dolomítico (Grupo Itaiacoca, PR) Ardósia Filito Xisto Gnaisse Mármore Quartzito Prof. Doutor Estêvão Sumburane 3 Xisto Calcite = calcite; wollastonite = volastonite piroxênio = piroxena hornofels = corneanas Prof. Doutor Estêvão Sumburane 4 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 5 Grt = Granada ; Ky = Kyanite = cianite = distena; Jd = Jadeíte; Ab = Albite; An = Anortite; Al = Almandina; St = Estaurolite; Cld = Cloritóide; Chl = Clorite; Crd = Cordierite; Wo = Volastonite Qtz = Quartzo Mu = Moscovite Bt = Biotite Prof. Doutor Estêvão Sumburane 6 Minerais comuns em rochas metamórficas Prof. Doutor Estêvão Sumburane 7 Os ajustes de equilíbrio que ocorrem em estado sólido decorrentes da mudanças das condições de um sistema geológico é chamado de metamorfismo Prof. Doutor Estêvão Sumburane 8 Factores de metamorfismo Prof. Doutor Estêvão Sumburane 9 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 10 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 11 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 12 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 13 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 14 15Prof. Doutor Estêvão Sumburane • Gradiente geotérmico na crosta – Aumento da ordem de 20 – 30oC por km • Aumento de pressões – Da ordem de ~ 1 kbar para cada 3 km • Quanto maior o grau metamórfico, maior a transformação, menos se reconhece da rocha original Condições do Metamorfismo Prof. Doutor Estêvão Sumburane 16 Padrão de isotermas em zonas de subducção Prof. Doutor Estêvão Sumburane 17 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 18 Isograda • Linha que indica o primeiro aparecimento de uma associação mineral que define um determinado conjunto de P, T e X(fl.). • Linha de igual grau de metamorfismo e que separa zonas metamórficas. É representada por uma linha que marca o aparecimento de um mineral índice. Zona metamorfica • Uma faixa no terreno entre duas clorite – biotite – estaurolite – distena - silimanite Prof. Doutor Estêvão Sumburane 19 • Uma faixa no terreno entre duas isógradas. • É caracterizada pela ocorrência e predominância de um mineral índice e/ou associação mineral. • uma Zona inicia - se na Isógrada do mineral de T mais baixa, que lhe dá nome, e termina na isógrada do mineral subseqüente, onde se inicia a zona Metamórficaclorite – biotite – granada - estaurolite – distena - silimanite Prof. Doutor Estêvão Sumburane 20 Os estudos de Barrow e Tilley permitiram reconhecer e representar o metamorfismo progressivo de rochas pelíticas. Prof. Doutor Estêvão Sumburane 21 • O mineral-índice é o mineral cujo aparecimento no terreno serve de marcador do aumento da intensidade do metamorfismo. • Para cada mineral-índice teremos a respectiva isógrada (isógrada da biotite, da granada, etc. Prof. Doutor Estêvão Sumburane 22 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 23 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 24 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 25 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 26 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 27 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 28 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 29 Metamorfismo de Contacto e Formação do Skarn de Crestmore, CA, USA Figure 21-17. Idealized N-S cross section (not to scale) through the quartz monzonite and the aureole at Crestmore, CA. From Burnham (1959) Geol. Soc. Amer. Bull., 70, 879- 920. Prof. Doutor Estêvão Sumburane 30 ““An idealized An idealized crosscross-- sectionsection through through the aureolethe aureole”” 920. Prof. Doutor Estêvão Sumburane 31 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 32 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 33 34Prof. Doutor Estêvão Sumburane FÁCIES METAMÓRFICAS Conjunto de assembléias minerais (mineralógicas) metamórficas, repetidamente associadas no tempo e no espaço, de tal forma que há uma relação constante e portanto previsível entre a composição mineral e a composição química global da rocha. Prof. Doutor Estêvão Sumburane 35 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 36 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 37 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 38 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 39 IGC/ USP Prof. Doutor Estêvão Sumburane 40 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 41 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 42 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 43 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 44 45Prof. Doutor Estêvão Sumburane 46Prof. Doutor Estêvão Sumburane GRAU DE METAMORFISMO Prof. Doutor Estêvão Sumburane 47 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 48 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 49 Graus de metamorfismo Prof. Doutor Estêvão Sumburane 50 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 51 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 52 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 53 Prof. Doutor Estêvão Sumburane 54 Xisto sericítico Prof. Doutor Estêvão Sumburane 55 • Maciças: estruturas sem orientação, texturas idem • Foliadas ou Xistosas: estruturas orientadas • Gnáissicas: estruturas orientadas, com bandas claras e bandas escuras • Cataclásticas e Miloníticas: estruturas de moagem e estiramento mineral guiada por ação efetiva de pressão dirigida Algumas estruturas de Rochas Metamórficas • Lepidoblástica: definida pela orientação de minerais placóides Prof. Doutor Estêvão Sumburane 56 • Lepidoblástica: definida pela orientação de minerais placóides • Nematoblástica: definida pela orientação de minerais prismáticos • Granoblástica: sem orientação preferencial, grãos uniformes em contatos poligonalizados • Porfiroblástica: rocha com cristais bem desenvolvidos (maior tamanho) em matriz com cristais menores. Texturas em rochas metamórficas Prof. Doutor Estêvão Sumburane 57 Texturas em rochas metamórficas
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