Complicações em COM

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Prof. Syrio Simão Netto 
APRESENTAÇÃO 
 Dr. Syrio Simão Netto 
 
 
 Especialista em Implantodontia - UNICSUL 
 Especialista em CTBMF – SOESP 
 Mestrando em Ciências Odontológicas - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
COMPLICAÇÕES TRANS E PÓS 
CIRÚRGICAS EM ODONTOLOGIA 
Prof. Syrio Simão Netto 
Prof. Syrio Simão Netto 
-COMPLICAÇÕES EM CIRURGIA: 
QUALQUER DESVIO DA RECUPERAÇÃO DESEJADA. 
 
-SEQUELA: 
CONSEQUÊNCIA INERENTE AO PRÓPRIO ATO 
CIRÚRGICO. 
 
-FRACASSO: 
IMPOSSIBILIDADE DE ATINGIR O SUCESSO 
CIRÚGICO. 
 
 
(DINDO, 2004) 
Prof. Syrio Simão Netto 
PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE CIRÚRGICA 
DIAGNÓSTICO 
DEFINITIVO 
TERAPÊUTICA 
ADEQUADA 
CONSERVADO
RA 
CIRÚRGICA 
AVALIAÇÃO SISTÊMICA AVALIAÇÃO LOCAL 
NECESSIDADE 
CIRÚRGICA 
OPORTUNIDADE CIRÚRGICA Adaptado de : Diagnóstico Bucal – Silvio 
Boraks 
Prof. Syrio Simão Netto 
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA 
Prof. Syrio Simão Netto 
- DIÁLOGO FRANCO COM O 
PACIENTE; 
- DISPOSIÇÃO PARA OUVIR, DEIXAR O PACIENTE 
FALAR A VONTADE; 
- DEMONSTRAR INTERESSE NÃO SÓ PELOS PROBLEMAS DO 
PACIENTE, MAS POR ELE, COMO PESSOA; 
- POSSUIR CONHECIMENTO CIENTÍFICO, CONTROLE EMOCIONAL E 
BOAS MANEIRAS. 
Prof. Syrio Simão Netto 
ANAMNESE BEM FEITA 
 
 
- IDADE; 
- NATUREZA E DURAÇÃO DA DOENÇA; 
- SITUAÇÃO FISIOLÓGICA DO PACIENTE; 
- OUTRAS DOENÇAS; 
- PROPOSTA ANESTÉSICA; 
- LOCAL E EXTENSÃO DO PROCEDIMENTO 
CIRURGICO; 
- MEDICAÇÃO ATUAL; 
- SITUAÇÃO MENTAL E ESTILO DE VIDA 
(TABAGISMO E ETILISMO). 
Prof. Syrio Simão Netto 
AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA 
 
 
EXEMPLO: 
 
- CONFIGURAÇÃO DAS RAÍZES; 
- NUMERO DE RAÍZES DO DENTE A SER EXTRAÍDO; 
- CURVATURA RADICULAR; 
- REABSORÇÃO RADICULAR; 
- TRATAMENTO ENDODÔNTICO ANTIGO. 
 
Prof. Syrio Simão Netto 
IMPORTÂNCIA DE UMA 
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA 
 
 
 
- OTIMIZAR A CONDIÇÃO DO PACIENTE; 
- PREVENÇÃO DE INTERCOREÊNCIAS TRANSOPERATÓRIAS E 
DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS; 
 
Prof. Syrio Simão Netto 
COMPLICAÇÕES EM 
CIRURGIA 
 
 
- PRÉ OPERATÓRIO INADEQUADO; 
- DIAGNÓSTICO INCORRETO; 
- FALTA DE PLANEJAMENTO; 
- INDICAÇÃO INCORRETA; 
- MAU USO DE INSTRUMENTOS; 
- APLICAÇÃO DE FORÇA ESCESSIVA; 
- FALTA DE VISUALIZAÇÃO AMPLA DO CAMPO 
OPERATÓRIO; 
- DESPREPARO PROFISSIONAL. 
Prof. Syrio Simão Netto 
CUIDADOS PREVENTIVOS 
 
 
- SEGUIR PRINCÍPIOS CIRÚRGICOS BÁSICOS , 
COMO CLARA VISUALIZAÇÃO DO CAMPO 
OPERATÓRIO E FÁCIL ACESSO; 
- ILUMINAÇÃO ADEQUADA; 
- AFASTAMENTO DE TECIDOS MOLES; 
- SUCÇÃO ADEQUADA; 
- VIA DE ACESSO DESIMPEDIDA; 
- CONTROLAR A FORÇA APLICADA. 
Prof. Syrio Simão Netto 
Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial 
versão On-line ISSN 1808-5210 
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.10 no.4 Camaragibe Set./Dez. 2010 
Prof. Syrio Simão Netto 
COMPLICAÇÕES TRANS-OPERATÓRIAS 
Prof. Syrio Simão Netto 
FASE TRANS-OPERATÓRIA 
 
 
- É QUANDO OCORRE O ATO CIRÚRGICO E TODA 
PREPARAÇÃO QUE ENVOLVE O PACIENTE; 
 
- ESTA FASE SE INICIA DESDE QUANDO O PACIENTE SENTA DA 
CADEIRA ODONTOLÓGIC ATÉ SUA ADMISSÃO NA SALA DE 
RECUPERAÇÃO. 
Prof. Syrio Simão Netto 
COMPLICAÇÕES TRANS-
OPERATÓRIAS 
 
 
DENTE EM QUESTÃO: 
 
- INADEQUADA APLICAÇÃO DOS FÓRCEPS; 
- UTILIZAÇÃO DO FÓRCEPS ERRADO; 
- CÁRIES EXTENSAS; 
- CURVATURAS RADICULARES; 
- EXCESSO DE FORÇA. 
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LESÕES DE TECIDO MOLE 
- MANIPULAÇÃO INCORRETA DOS TECIDOS , COMO 
INCISÕES E RETALHOS LACERADOS; 
- PERFURAÇÃO DO TECIDO POR INSTRUMENTO OU 
BROCA; 
- NÃO SUTURA. 
FONTE : GUILHERME TERRA - UNIB 
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ENFISEMA 
- ACÚMULO DE AR ENTRE AS FÁSCIAS 
MUSCULARES; 
- RARO; 
- PODE PERSISTIR POR 60 DIAS, MAS REGRIDE 
DE 2 A 3 SEMANAS; 
- TRATAMENTO : ANTIBIOTICOTERAPIA. 
 
FONTE : GUILHERME TERRA - UNIB 
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LESÕES DAS ESTRUTURAS ÓSSEAS 
- SE HOUVER FRATURA DE TÁBUA ÓSSEA, TEM 
QUE RETIRAR; 
- FRATURA DE TÚBER; 
- FRATURA DE MANDÍBULA; 
- COMUNICAÇÃO BUCO-SINUSAL. 
 
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LESÕES DAS ESTRUTURAS ÓSSEAS 
FRATURA DE TÚBER 
FONTE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
LESÕES DAS ESTRUTURAS ÓSSEAS 
FRATURA DE TÁBUA ÓSSEA, 
REMOVER. 
FONTE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
LESÕES DAS ESTRUTURAS ÓSSEAS 
FRATURA DE 
MANDÍBULA 
FONTE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
LESÕES DE NERVOS ADJACENTES 
- DISESTESIA : PERDA DE SENSIBILIDADE 
TEMPORÁRIA OU DEFINITIVA; 
 
 
- PARESTESIA: SENSAÇÕES CUTÂNEAS SUBJETIVAS, 
ESPONTÂNEAS OU NA AUSÊNCIA DE ESTÍMULOS, 
EX: FRIO, CALOR, FORMIGAMENTO OU PRESSÃO E 
ETC. 
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HEMORRAGIA TRANS-OPERATÓRIA 
HEMORRAGIA ARTERIAL: PINÇAR A ARTÉRIA E AGUARDAR 
CERCA DE 10 MIN OU CERA DE ABELHA PARA O OSSO; 
 
HEMORRAGIA VENOSA: TIPO LENÇOL, SUTURA EM 
MALHA. 
 
 
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CUIDADOS TRANS-OPERATÓRIOS 
 
 
- CURETAGEM, SE NECESSÁRIO; 
- O REMANESCENTE DE LIGAMENTO PERIODONTAL AJUDA A 
REPARAÇÃO TECIDUAL; 
- REMOVER ESPÍCULAS ÓSSEAS; 
- IRRIGAR COM SORO ESTÉRIL; 
- MANOBRA CHOMPRET; 
- GAZE. 
 
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COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
OBJETIVO: RESTABELECER AS FUNÇÕES ORGÂNICAS E PREVENIR 
DESCONFORTOS. 
- PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO: PERÍODO DE 24 HORAS QUE SE 
INICIA PÓS O ATO CIRÚRGICO; NESTE PERÍODO SE TORNA 
NECESSÁRIO O USO DE MEDICAMENTOS, RECOMENDAÇÕES 
GERAIS E CONTROLE DE EDEMA; 
 
 
- PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO: 24 HORAS APÓS O PERÍODO 
IMEDIATO; NESTE PERIODO RECOMENDA-SE ACOMPANHAMENTO 
CLÍNICO E RADIOGRAFICO ( 1M, 3M, 6M E ANUAL). 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
PROCESSOS INFECCIOSOS 
- ALVEOLITE SECA; 
- ALVEOLITE ÚMIDA; 
- DEISCÊNCIA DE FERIDA CIRÚRGICA; 
- ABSCESSO ODONTOGÊNICO; 
- ABSCESSO CEREBRAL; 
- ANGINA DE LUDWIG. 
 
 
 
 
 
Prof. Syrio Simão Netto 
ALVEOLITE SECA ALVEOLITE ÚMIDA 
AUSÊNCIA DE COÁGULO PRESENÇA DE COÁCULO 
FRATURA DO OSSO 
ALVEOLAR 
POSTERIOR A SECA 
DESCUIDO DO PACIENTE INFECÇÃO POR OBJETOS 
CONTAMINADOS 
PÓS CIRURGIA 
COMPLICADA 
- 
DOR INTENSA PÓS 3º DIA DOR MODERADA 
ODOR E GOSTO 
DESAGRADÁVEL 
ODOR E GOSTO 
DESAGRADÁVEL 
NÃO CURETAR CURETAR 
ANESTESIA A DISTÂNCIA ANESTESIA A DISTÂNCIA 
IRRIGAÇÃO COM AGUA 
FENOLADA, NÃO SUTURAR 
PREENCHIMENTO DO 
ALVEOLO COM SANGUE, 
SUTURAR. 
ADAPTADO 
DE: 
Prof. Syrio Simão Netto 
ALVEOLITE SECA 
PÓS-OPERATÓRIO 
FONTE :POR FRANK BOTEGA · PUBLISHED 11 DE AGOSTO DE 2012 · UPDATED 13 DE SETEMBRO DE 
2017 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
ALVEOLITE ÚMIDA 
FONTE :POR FRANK BOTEGA · PUBLISHED 11 DE AGOSTO DE 2012 · UPDATED 13 DE SETEMBRO DE 
2017 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
DEISCÊNCIA DA FERIDA CIRÚRGICA 
DEISCÊNCIA DA FERIDA CIRÚRGICA 
DOR INTENSA APÓS 3º/4º DIA 
ODOR E GOSTO DESAGRADÁVEL 
ANESTESIA À DISTÂNCIA 
RASPAR OSSO NECRÓTICO 
LAVAGEM COM SORO FISIOLÓGICO 
SUTURA 
ADAPTADO 
DE: 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
DEISCÊNCIA DA FERIDA CIRÚRGICA 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
ABSCESSO ODONTOGÊNICO 
ABSCESSO ODONTOGÊNICO 
 
MUITO RARO HOJE EM DIA 
DRENAGEM VIA ALVÉOLO SE POSSÍVEL 
PODE HAVER DRENAGEM EXTRA-ORAL 
ANTIBIOTICOTERAPIA 7 DIAS 
ADAPTADO DE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
ABSCESSO ODONTOGÊNICO 
FONTE : PROF. JOAQUIM DE ALMEIDA DULTRA 
PÓS-OPERATÓRIO 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
ABSCESSO CEREBRAL 
ABSCESSO CEREBRAL 
 
INFECÇÃO DE VIA ASCENDENTE 
ENCAMINHAR PARA HOSPITAL IMEDIATAMENTE 
A DEMORA AUMENTA O RISCO DE ÓBITO 
ADAPTADO DE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
ABSCESSO CEREBRAL 
FONTE; Categoria(s): Otorrinolaringologia geriátrica 23/02/2013 Por: Prof. Dr. Armando 
Miguel Jr 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
ANGINA DE LUDWIG 
 
COMPLICAÇÃO DE VIA DESCENDENTE 
ACOMETIMENTO DOS ESPAÇOS SUBMANDIBULARES, 
SUBLINGUAIS BILATERALMENTE 
ENCAMINHAR PRASERVIÇO MÉDICO URGENTE 
GRANDE CHANCE DE ÓBITO 
EXTREITAMENTO DE VIAS AÉREAS 
LÍNGUA É EXPULSA DA CAVIDADE ORAL 
DESVIO DO TRAJETO NORMAL DA TRAQUÉIA 
ANGINA DE LUDWIG 
ADAPTADO DE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
ANGINA DE LUDWIG 
FONTE: Ano: 2004 Vol. 8 Num. 3 - Jul/Set - (2º) 
Seção: Original Article 
Angina de Ludwig: Tratamento Cirúrgico Minimamente Invasivo e Guiado por Ultra-
sonografia Cervical 
Ludwig.s Angina: Minimally Invasive Surgical Treatment Guided by Cervical 
Ultrasonography 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
ANGINA DE LUDWIG 
 FONTE: http://dicionariosaude.com/ 
Prof. Syrio Simão Netto 
FONTE :http://bucomaxilofacial.blogspot.com.br/ 
PÓS-OPERATÓRIO 
ANGINA DE LUDWIG 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
HEMORRAGIAS PÓS-
OPERATÓRIAS 
HEMORRAGIAS PÓS-OPERATÓRIAS 
 
NORMALMENTE VENOSAS 
ANESTESIAR E REMOVER COÁGULO ANTIGO 
MESMOS PROCEDIMENTOS DA HEMORRAGIA NO 
TRAS-OPERATÓRIO. 
ADAPTADO DE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
MEDIASTINITE DESCENDENTE 
NECROSANTE 
MEDIASTINITE DESCENDENTE NECROSANTE 
 
EVOLUÇÃO DA ANGINA DE LUDWIG, SE O PACIENTE 
SOBREVIVER 
TAXA DE MORTALIDADE DE 40% 
Mediastino é o espaço existente entre os dois 
pulmões que comporta estruturas como a traqueia, 
o coração, o esôfago, o timo e parte dos sistemas 
nervoso e linfático. Ele é dividido em três partes 
principais: mediastino anterior, mediastino posterior e 
mediastino médio 
ADAPTADO DE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
MEDIASTINITE DESCENDENTE 
NECROSANTE 
FONTE: http://www.rbcp.org.br/ 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
COMUNICAÇÃO BUCO-SINUSAL 
COMUNICAÇÃO BUCO-SINUSAL 
 
PODE EVOLUIR PARA UMA SINUSITE CRÔNICA OU 
FÍSTULA CRÔNICA BUCO-SINUSAL 
EM COMUNICAÇÕES PEQUENAS, SUTURAR BEM E 
PEDIR PARA QUE O PACIENTE EVITE PRESSÃO 
EM RETALHOS GRANDES: RETALHO VESTIBULAR 
EM RETALHOS GRANDES: RETALHO PALATINO 
RODADO 
EM RETALHOS GRANDES: BOLA DE BICHAT 
ADAPTADO DE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
COMUNICAÇÃO BUCO-SINUSAL 
FONTE: Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent. vol.68 no.4 Sao 
Paulo Out./Dez. 2014 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
COMUNICAÇÃO BUCO-SINUSAL COM 
INTRODUÇÃO DE ELEMENTOS DENTÁRIOS 
COMUNICAÇÃO BUCO-SINUSAL COM INTRODUÇÃO 
DE ELEMENTOS DENTÁRIOS 
 
RADIOGRAFIA SE TORNA ESSENCIAL 
IRRIGAR COM SORO E ASPIRAR 
RADIOGRAFAR PARA TER CERTEZA DA REMOÇÃO 
ACOMPANHAR O CASO RADIOGRAFICAMENTE 
ANTIBIOTICOTERAPIA, DESCONGESTIONANTES E 
CUIIDADOS LOCAIS 
COMUNICAR O PACIENTE 
ADAPTADO DE : GUILHERME TERRA - UNIB 
Prof. Syrio Simão Netto 
PÓS-OPERATÓRIO 
CONSEQUÊNCIAS DA EXTRAÇÃO DOS 
TERCEIROS MOLARES 
Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial 
versão On-line ISSN 1808-5210 
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.10 no.4 Camaragibe 
Set./Dez. 2010 
Prof. Syrio Simão Netto 
FONTE: Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.10 no.4 Camaragibe Set./Dez. 2010 
Prof. Syrio Simão Netto 
Complicações associadas à cirurgia de terceiros molares: 
Revisão de literatura 
Third molar surgery and associated complications: Review of 
literature 
Walter Paulesini Junior * 
Lázaro da Silva Caixeta Neto ** 
Antônio Augusto Leporace *** 
Abraão Rapoporat **** 
Revista de Odontologia da 
Universidade Cidade de São Paulo 
2008 maio-ago; 20(2): 181-5 
Prof. Syrio Simão Netto 
Resumo 
Como em todo procedimento cirúrgico a remoção de terceiros 
molares pode resultar em uma série de complicações de morbidade 
variada, algumas tendo sua resolução mesmo sem qualquer 
tratamento específico e outras consideradas complexas, as quais ao 
serem identificadas, merecerão tratamento imediato, muitas vezes 
necessitando de hospitalização e, portanto referenciadas a um 
cirurgião bucomaxilofacial. 
Conclusões 
São muitas as complicações associadas à CRTM, que podem gerar diferentes 
graus de morbidade. As complicações consideradas menores incluem dor, 
edema, trismo e na maioria das vezes evoluem satisfatoriamente mesmo sem 
tratamento específico, no entanto devem ser prevenidas e tratadas 
corretamente para maior conforto pós-operatório, diminuição da morbidade e 
dos custos. 
Por outro lado, as complicações menos freqüentes como fraturas mandibulares, 
infecção de espaços faciais, exigem diagnóstico preciso e tratamento 
adequado, onde se justifica a atuação do cirurgião bucomaxilofacial. Em todos 
os casos os pacientes submetidos à remoção de terceiros molares devem ser 
orientados sobre os riscos e possibilidades de tais complicações. 
Prof. Syrio Simão Netto 
Acidentes e complicações associadas à cirurgia 
dos terceiros molares realizada por alunos de 
odontologia 
 
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. 
vol.10 no.4 Camaragibe Set./Dez. 2010 
Rogério Bentes Kato; Renan de Barros Lima Bueno; Patrício 
José de Oliveira Neto; Michel Campos Ribeiro; Marcelo 
Rodrigues Azenha 
 
Mestre em CTBMF - Faculdade de Odontologia de Ribeirão 
Preto (USP) 
Prof. Syrio Simão Netto 
RESUMO 
O objetivo deste artigo é o de demonstrar as taxas de acidentes e 
complicações nas cirurgias de terceiros molares realizadas por alunos 
do último ano do curso de graduação em Odontologia. 
METODOLOGIA 
Handomizada. Análise retrospectiva do prontuário de 122 pacientes 
submetidos à extração dos terceiros molares foi realizada. 
RESULTADOS 
A maioria dos pacientes era do gênero feminino (70,47%), com idade 
média de 24 anos. Os molares inferiores corresponderam a mais da 
metade dos procedimentos cirúrgicos (56,2%), senda a posição 
vertical (60,37%) a mais encontrada. Os casos de acidentes e/ou 
complicações totalizaram 10,47% dos procedimentos, sendo a 
hemorragia (2,38%), as fraturas radiculares (1,90%) e as fraturas da 
tuberosidade maxilar (1,90%) as mais encontradas. Outros 
acidentes/complicações encontrados foram deiscência de sutura 
(1,45%), comunicação buco-sinusal (0,95%), parestesia (0,95%), 
alveolite (0,47%) e infecção (0,47%). 
Prof. Syrio Simão Netto 
 
 
 
 
A inexperiência do cirurgião não pôde ser considerada como um fator 
determinante para o aumento das taxas de acidentes e 
complicações em exodontias dos terceiros molares, tendo em vista a 
semelhança dos resultados deste trabalho com estudos desenvolvidos 
por cirurgiões experientes. É importante salientar a necessidade do 
conhecimento por parte dos alunos dos tratamentos mais adequados 
para os diferentes acidentes e complicações encontradas. 
 
CONCLUSÕES 
Prof. Syrio Simão Netto 
Prof. Syrio Simão Netto 
DÚVIDAS??????
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??? 
Prof. Syrio Simão Netto 
Prof. Syrio Simão Netto 
Prof. Syrio Simão Netto