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ESCOLA DA PONTE PDTA 2°

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
ANÁLISE DO LIVRO
A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir 
 Gabriel Vitor Wada RA: D78CEE-9
 Gabrielly Pereira Rizati RA: N329GD-8
Trabalho apresentado à disciplina PDTA, do curso de Psicologia.
Campus Vargas – Ribeirão Preto
Novembro de 2018
Sumário
 1. Introdução.....................................................................................................3
 2. Abordagem tradicional................................................................................4
3. Abordagem comportamental...................................................................4,5
4. Abordagem humanista e construtivista....................................................5,6
5. Abordagem sócio-cultural.....................................................................6,7,8
6. Abordagem psicalítica..............................................................................8,9
7. Abordagem da inteligência emocional...................................................9,10
8. Abordagem das inteligências múltiplas................................................10,11
9. Conclusão..............................................................................................11,12
10. Referências................................................................................................12
Introdução:
Uma das dificuldades mais marcantes na formulação de teorias é a, conseguinte, aplicação das mesmas nos ambientes da vida real. Algumas delas são sempre pensadas em ambientes ditos “ideais”. O ambiente real é repleto de variáveis e é justamente na impossibilidade de considerar todas as situações que algumas delas acabam por cair em descrédito e ficam apenas, parafraseando Platão, no mundo das ideias.
A problemática da educação não escapa dessa situação, por séculos, teóricos criaram formas de ensinar diferentes e que nunca foram postas em prática, seja por dificuldades físicas, descrédito ou pouco preparo para situações adversas.
Umas das principais formas de ensinar que sofreram com isso foram às ditas “pedagogias relativas”.
Uma forma de ensino onde o aluno e o professor dividem a tarefa de ensinar, sendo ambos os indivíduos incompletos e que possuem características únicas. A principal crítica era considerar a criança como um ser capaz de ensinar e demonstrar conhecimentos, afinal, meninos e meninas são envoltos em uma aura de ignorância e ingenuidade que não os permitem dominar o jogo de interesse e as facetas diversas que o mundo apresenta. Além disso, considerar um ensino individualizado se mostra ineficiente quando o professor comanda uma sala de 30 alunos tendo apenas um tempo limitado para apresentar seu conteúdo.
Porém, foi em Portugal que um grupo de pessoas ousou pôr em prática essa ideia, encabeçado por José Pacheco, educador e pedagogo, surgiu uma escola com preceitos de autonomia aos alunos, ausência de programas e cronogramas e um ensino baseado numa relação de igual para igual. Seu nome é Escola da Ponte e relacionaremos as abordagens estudadas com os métodos que a Escola usa (ou evita dependendo da teoria apresentada) e como ela, com um método totalmente único, educam seus alunos.
Abordagem Tradicional:
A forma como hoje o ensino é desenvolvido em, praticamente, todas as escolas remonta aos moldes prussianos que foram pensados como uma forma de controle e doutrinação da população. Não havia uma causa nobre de oferecer aos indivíduos uma educação para livrá-los da ignorância, mas sim, incutir e depositar ideias nacionalistas, de obediência e, basicamente moldá-los da forma que as elites precisassem.
Essa essência de controle e castração nunca foi perdida e até hoje, o ensino tradicional acaba servindo para os mesmo moldes de antigamente, apenas apresentar conceitos para alunos de forma padronizada. Não há reflexão sobre os assuntos, o cronograma é essencial e caso alguém apresente dificuldades, simplesmente será reprovado.
A Escola da Ponte descarta todos esses métodos, pois, configura-se como um ambiente onde o aluno possui uma grande autonomia. Não há turmas em salas separadas e a centralização do professor como única fonte de conhecimento não existe. Seu principal método é permitir que as crianças definam seus interesses e a partir daí, usem de instrumentos de pesquisas tais como: livros, Internet e os professores para construir os conhecimentos de um determinado assunto. Vale ressaltar que as crianças possuem um grande interesse por vários assuntos o que permite um aprendizado amplo e produtivo.
 Abordagem Comportamental:
Seguindo as ideias Behavioristas de Watson e Skinner, a abordagem Comportamental defende que o indivíduo é fruto do meio em que vive, sendo este seu principal modelador. O indivíduo pode seguir determinado comportamento se o mesmo for reforçado constantemente.
 Em termos educacionais, o professor precisa criar contingências de reforço, em outras palavras, é necessário um preparo do ambiente para que o comportamento de estudo seja estimulado. Recompensas por bom desempenho e um controle ativo do professor contribuem para a criação de tais contingências. Diferente da abordagem Tradicional, a abordagem Comportamental defende a independência do aluno, mas ainda apresenta um programa externo ao mesmo e centrado no papel do professor como condutor (pedagogia diretiva). O principal objetivo na abordagem Comportamental é aperfeiçoar o processo educativo, torná-lo o mais eficiente possível por meio de alterações no ambiente externo do aluno, porém, acaba desconsiderando qualquer característica interna que a criança possa ter.
Rubem Alves cita em sua obra sobre a Escola Da Ponte que as salas possuem um ambiente muito específico, não há paredes, filas ou turmas divididas. Apesar de haver um preparo do meio para o aprendizado das crianças, ele não é feito com a ideia de condicionar os alunos na direção de “comportamentos corretos”, há, no caso o preparo de um meio para a criança expressar sua individualidade e sentir-se estimulada a procurar os conhecimentos que lhe interessam, ou seja, o ambiente da Ponte apresenta-se como um lugar amigável e respeitoso, dando espaço e voz para a criança expressar opiniões e construir o ambiente educacional junto com os professores.
Abordagem Humanista e Construtivista:
No século XX, o psicólogo Carl Rogers desenvolveu uma abordagem de ensino defendendo um olhar mais atento ao que o aluno pode oferecer em termos de conhecimento, contrariando todas as ideias da época que defendiam a criança como uma tábula rasa, Rogers apresenta um ensino mais focado na criança e nas relações que ela apresenta com outras e na construção de sua personalidade. Esta abordagem ficou conhecida como Humanista e foi uma das primeiras a mudar o eixo de aprendizagem.
A abordagem humanista caracteriza-se como um processo não diretivo, ou seja, defende que o aluno pode aprender sozinho, pois, possui um leque de conhecimentos embutidos que precisa ser apenas exposto. O professor não é denominado como um “conhecedor pleno” e sim, como um “facilitador” e não pode interferir neste processo, deve deixar a criança conhecer as coisas por si podendo, no máximo, orientar caso dúvidas apareçam.
Contemporaneamente, o suíço Jean Piaget desenvolvia estudos sobre a gênese do conhecimento nas pessoas e como elas desenvolvem a inteligência, a Epistemologia Construtivista (como foi chamada) defendia, principalmente, que o fenômeno da aprendizagem se dava pela interação constante que a criança fazia com os objetos, construindo conceitos mais simples que, depois, serviriam de base para os mais complexos. Além disso, essa construção tinha como objetivo fazer o ser humano se adaptar ao meio em que vivetornando o conhecimento algo dinâmico e mutável.
Piaget defendia que a interação era o cerne do aprendizado, cabendo ao professor criar problemas para seus alunos, proporcionar um contato com o problema e estimulando-os a proporem soluções que aumentem a compreensão de seus ambientes, processo conhecido em sua teoria como Equilibração Majorante, o momento em que a criança, com base em seus conhecimentos anteriores, constrói um novo conceito.
Essas duas teorias aproximam-se bastante da proposta da Escola da Ponte. Defendendo o conceito humanista, a Escola permite e estimula que as crianças formem grupos para estudo de um tema, acredita-se em uma relação horizontal e descentralizada, onde os alunos que detém um melhor conhecimento de determinado assunto, ajudam aqueles que não possuem um conhecimento tão preciso do mesmo tema. O destaque de tal relação é que os professores não estimulam essas organizações, os próprios alunos se candidatam a servirem-se como guias nos assuntos que compreendem ou como guiados nos assuntos que não dominam. Como isso é feito? Nas salas, os alunos possuem um quadro dividido com opções de ajudar em algum assunto ou ser ajudado em outro, as crianças, demostrando um conhecimento de suas limitações e também um domínio de suas habilidades, inscreve-se em algum dos dois. Apoiando-se na teoria Construtivista, esse conhecimento advém da interação e do contato com o objeto de ensino. Rubem relata que em sua visita a Ponte que os alunos estavam estudando o Descobrimento do Brasil e se interessaram pela construção das Caravelas, o interesse levou à formação do grupo de estudos que com o contato ativo do assunto foi se transformando em um conhecimento multifacetado desde o aspecto histórico da embarcação até suas propriedades físicas.
Abordagem Sócio Cultural:
Na visão Tradicional, o ensino nas escolas é concebido como algo que molde a sociedade de acordo com a visão daqueles que dominam esse grupo, é evidente, nessa linha, o caráter controlador e manipulador que a educação exerce sobre os indivíduos. Sendo assim, a educação ganha status de arma político sendo instrumento vital para definir o futuro dos homens. Neste contexto que o pedagogo Paulo Freire pensou uma educação que considerasse o aspecto social e cultural dos homens e que servisse, sobretudo, para que eles se libertassem de suas condições oprimidas.
A abordagem Sócio Cultural, da mesma forma que a Construtivista e Humanista, defende que a interação é um processo necessário para educação, indo mais além, diz que uma pessoa só pode exercer sua cidadania plena quando se integra e compreende a cultura em que vive, sendo assim, o papel educacional é apresentar a cultura a estes homens para que os mesmos pratiquem sua independência.
Freire, assim como alguns teóricos já mencionados, defende que a educação não é algo estático, porém desenvolveu um raciocínio particular. Que a educação precisa considerar o que os homens entendem por mundo, ou seja, entender em que nível de consciência eles estão inseridos. Neste quesito, a tipologia de Vieira Pinto é apresentada para indicar os níveis de consciência que a população possui:
Consciência Intransitiva: Tipo como o nível mais básico de consciência, caracteriza-se pela falta de um pensamento crítico do mundo, os indivíduos neste estágio estão em um estado de alienação social, não compreendem e não acompanham nada do ambiente que os cerca.
Consciência Transitiva Ingênua: Neste nível, os indivíduos possuem uma compreensão mais ativa do ambiente em que vivem, mas ainda estão ligados a opiniões muito superficiais ou fantasiosas sobre os fatos.
Generalização de fatos, pessimismo, além de uma atitude muito fechada a mudanças compõem esse estado. Além disso, esse estado de consciência está presente na maioria da população sendo também determinada como a consciência das massas, quando o indivíduo ainda forma e emite opiniões seguindo o que outros pensam.
Consciência Transitiva Crítica: Nesse estado, os seres possuem uma compreensão mais sólida dos fatos, buscam entender o cerne das questões e possuem uma atitude muito mais aberta a mudanças. Além disso, com posse desses fatos, lutam por melhorias em seu grupo.
A Escola da Ponte tem um objetivo muito claro de educar pensando não apenas nos exames da faculdade, mas como seus alunos poderão contribuir para um mundo melhor. As práticas de cidadania exploradas pelos alunos, como as Assembleias onde são discutidos temas de interesse escolar, o planejamento escolar onde todos podem participar e definir diretrizes, a organização dos alunos em explicarem temas uns aos outros demonstram a tentativa de já oferecer a criança, uma liberdade que a leve a ordem social sem pressões ou autoritarismos. Essa cidadania que é feita na prática e não por teorias, introjeta na criança, já em tenra idade, a ideia que ela pode fazer mudanças no seu grupo, poderá ser um cidadão pleno, em outras palavras, poderá ser um cidadão consciente e livre.
Abordagem Psicanalítica:
Sigmund Freud é tido pela História como o pai da Psicanálise, de forma ousada e inovadora, Freud lançou novas bases para a compreensão do ser humano considerando que há pensamentos e estruturas que não podemos controlar e que são encobertas pelo nosso inconsciente. Freud tinha uma concepção que o ser humano nem sempre poderia estar em controle pleno de seus pensamentos.
A Psicanálise também teve um ponto polêmico considerando que a infância pode estar repleta de condições, antes, pensadas apenas para adultos. Ele debateu e desenvolveu teorias sobre sexualidade, perversidade e como traumas e experiências na infância afetam as visões de mundo na vida adulta. Louvado por muitos e questionado por outros, Freud até hoje é tema de discussão e suas teorias, repensadas e reorganizadas.
Freud admitiu que suas teorias não pudessem ser complementadas nas práticas educacionais, sendo que, não há um método pedagógico formalizado tendo como base as ideias de Freud. O principal conceito defendido pelos professores que o seguem é não interferir na aprendizagem do aluno, pois, há uma pulsão natural pelo aprendizado e que o professor não deve castrar, este é o principal ponto, a escola não pode reprimir as manifestações de seus alunos.
Os professores da Escola da Ponte dão a mesma autonomia defendida pela abordagem para seus alunos. Agindo como orientadores, eles não dão caminhos prontos ou exteriorizam o conhecimento para seus alunos, permitem que a criança desenvolva interesses próprios e busque sobre eles trazendo suas conclusões, mas há uma diferença. A forma de aprendizado da Escola da Ponte aproxima-se de uma pedagogia relacional, considerando mestre e aluno, conhecimento e conhecedor inacabados e ambos partilham da responsabilidade sobre a aprendizagem. Como pedagogia não diretivista, a abordagem psicanalítica defende que o professor não deve interferir no processo de aprendizagem do aluno transferindo maior parte do processo para uma “função inata” presente em todos.  
Abordagem da Inteligência Emocional:
As sociedades apresentaram, por muito tempo, uma predileção pelas habilidades lógicas dos indivíduos, o conhecimento, a prática e a demonstração foram adjetivos–chave para as pessoas, pregando até que o sucesso das pessoas seria definido pelo domínio desses conhecimentos e, apenas, estes conhecimentos.
Essa ideia está em voga até hoje em nossa sociedade, porém, ela vem sendo confrontada e derrubada pelo conceito da Inteligência Emocional desenvolvida por Daniel Goleman, psicólogo formado em Harvard. Para ele, o conhecimento prático precisa ser equilibrado com o conhecimento emocional. Entende-se por conhecimento emocional, o indivíduo que tem consciência de suas variações pessoais. Possui um bom relacionamento interpessoal e intrapessoal e, principalmente, aprimora sua técnica enquanto afirma sua condição humana.  
A inteligência emocional, segundo Goleman, pode ser trabalhada com cinco domínios:
Autoconhecimento Emocional – O indivíduo emocionalmente estável sabe reconhecer com clarezaas emoções que surgem em seu íntimo sabendo relacioná-las com suas emoções.
Controle Emocional – A habilidade de controlar as emoções sabendo adequá-las aos contextos certos, o indivíduo que possui esse domínio não toma decisões precipitadas e não responsabiliza pessoas pelas sensações que possa vir a sentir, esse controle acaba levando a uma responsabilidade emocional.
Automotivação – Neste domínio, o indivíduo acaba dirigindo suas emoções para objetivos futuros, resistindo, também, às adversidades que o mundo impõe e não se deixando abalar por elas.
Reconhecer Emoções Alheias – Além do domínio próprio, o indivíduo sabe identificar as variações emocionais dos outros, sabendo reconhecer e ouvir quando os outros precisam.
Habilidade em Relacionamentos Interpessoais – Relacionada com a habilidade anterior, o bom desempenho em reconhecer as emoções nos outros leva a uma construção saudável de um relacionamento com outras pessoas.
Em nossa sociedade atual, há uma crise neste domínio emocional, a ideia de “felicidade eterna” é mostrada como alcançável por todos e há pouco preparo para lidar com frustrações e fracassos. Alguns pais, tentando proteger excessivamente seus filhos, acabam tornando-os emocionalmente frágeis, possuem dificuldades de expressão e podem desenvolver sérios distúrbios por essa falta emocional.
Tentando conter este quadro, o ensino baseado nessa abordagem combate o “analfabetismo emocional”, ou seja, reconhecendo os atuais padrões que as crianças vivem, o professor trabalha o autoconhecimento e ajuda o aluno a verbalizar o que sente, promovendo o equilíbrio com as práticas lógicas. Amplamente utilizado pelos professores da Ponte, Rubem demonstra que as crianças possuem um conhecimento emocional apurado, sabendo lidar de uma forma única com outras crianças e professores, tendo destaque o papel que assumem, também, na hora de ensinar conteúdos e na tomada de decisões.
 Abordagem das Inteligências Múltiplas:
Em meados dos anos 80, Howard Gardner, liderando um grupo de pesquisadores identificou, por testes psicométricos, conhecimentos que iam além do lógico e matemático. Em 1995, formalizou suas descobertas na teoria das Inteligências Múltiplas.
Gardner defendeu que a mente deve ser concebida como uma estrutura multifacetada onde vários conhecimentos são relacionados. Assim, Gardner ampliou a visão de homem dando-lhe uma visão pluralista.
Sua teoria identifica, inicialmente, sete inteligências: Verbal, Lógico-Matemática, Corporal-Cinestésica, Espacial, Musical, Interpessoal, Intrapessoal e Naturalista. Nos anos 90, Goleman (Inteligência Emocional) adicionou mais duas: Pictórica e Social.
Na questão de aprendizagem, a escola precisa diversificar as formas de resolução de problemas, fornecendo caminhos variados e identificando as aptidões de cada aluno. Gardner, assim como outros, admite que cada criança tenha um ritmo próprio de aprendizagem e defende, sobretudo, que os alunos não sejam hiperestimulados.
Apesar dessa diversificação, os teóricos dessa abordagem defendem que todas as inteligências devem ser desenvolvidas e que não pode haver uma substituição de funções.
Na Escola da Ponte, vemos que a formulação de grupos já pode ser uma forma de fornecer o caminho diversificado para os alunos, pois, eles acabam centrando-se em assuntos que têm preferência. Essa dita preferência acaba sendo ditada por alguma inteligência específica das crianças, a Escola da Ponte apenas viabiliza este processo.
 
Conclusão:
Relatamos que o livro faz uma crítica construtiva a novas maneiras de aprender, pelo simples prazer de aprender ou realmente buscando o que há de melhor na aprendizagem. Leva a um despertar para uma reflexão crítica que conduza à urgente tarefa de revolucionar o ensino, por meio da extensão dos resultados da pesquisa na educação. Uma escola diferente, inovadora que com certeza é possível. Um lugar onde se buscam ferramentas e soluções em conjunto para uma convivência em grupo, uma comunhão de ideias, uma harmonia de sentimentos, um desenvolver de interesses, uma busca de aprendizagens em forma de pesquisa.
O autor nos remete a um mundo imaginário, apaixonante, onde a arte de dividir o saber é emocionante e criativo. Um sonho realizado, transbordando consciência e que com certeza vai deixar marcas no caminhar da educação. Uma escola ligada ao prazer de aprender, repleta do lúdico, ligada à dança, à música, à poesia, à compreensão dos valores, lidando com as emoções, com as descobertas, buscando através das pesquisas o aprender a ser, a viver e a conviver.
Ou seja, aplicar os conceitos mais benéficos de cada abordagem considerando o contexto de cada grupo a qual se quer ensinar. Assim, poderemos atingir um objetivo de educação que promova a autonomia dos seres e sua melhoria de vid
Referências:
https://books.google.com.br/books?id=bodjDwAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=escola+da+ponte&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjZ-sPc2sLeAhUJiJAKHYtDDxoQ6AEIKTAA#v=onepage&q=escola%20da%20ponte&f=false
https://books.google.com.br/books?id=iypFyem4qT4C&pg=PA77&dq=escola+da+ponte&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjZ-sPc2sLeAhUJiJAKHYtDDxoQ6AEINzAC#v=onepage&q=escola%20da%20ponte&f=false
https://books.google.com.br/books?id=q9k1vgAACAAJ&dq=escola+da+ponte&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjZ-sPc2sLeAhUJiJAKHYtDDxoQ6AEIPTAD
http://concepcoeshumanisticas.blogspot.com/2011/10/escola-da-ponte-humanismo-em-acao.html
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/escola-sempre-sonhei-imaginar
https://www.trabalhosfeitos.com/topicos/a-abordagem-humanista-relacionada-a-escola-da-ponte/0
https://www.passeidireto.com/arquivo/17387054/escola-da-ponte/8
https://prezi.com/tkfrmm7gwwzm/o-livro-relata-a-experiencia-inovadora-da-escola-da-ponte-d/
https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/a-critica-ao-construtivismo
https://diversa.org.br/artigos/inteligencias-multiplas-como-potencializa-las-sala-aula/
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/5488/1/MD_EDUMTE_VII_2014_123.pdf

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