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Prof.ª Bruna Bassoli 2019 Representação gráfica da variação das tensões. Determinação das tensões principais (máxima e mínima). Determinação do ângulo de rotação para as tensões principais. Determinação das tensões que atuam e um ângulo qualquer de θ . P r o f . ª B r u n a B a s s o l i Para os pontos 1, 2, 3, 4 e 5 estão representados a seguir: os sentidos das tensões atuantes σx (σy ൎ0 ) nos planos x e y; Os sentidos das tensões principais σ1 e σ2; Os círculos de Mohr que correspondem aos estados de tensão atuantes. P r o f . ª B r u n a B a s s o l i Trajetória das tensões principais de tração σ1 e de compressão σଶ As fissuras surgem perpendiculares as direções das tensões principais de tração. O efeito das tensões tangenciais provocada pela força cortante é o de inclinar as tensões principais em relação ao eixo da peça. P r o f . ª B r u n a B a s s o l i P r o f . ª B r u n a B a s s o l i 1º. Calcular o valor do centro: C = σx+σy 2 ; 0 2º. Calcular o valor do raio: R = σx−σy 2 2 + xy² X #DICA-1: O círculo é desenhado em um “plano cartesiano”. O centro sempre está em cima da abscissa. Y P r o f . ª B r u n a B a s s o l i 3º. Desenhar o plano Cartesiano: *Abscissa: σ (kN/cm²) *Ordenada: 𝝉xy (kN/cm²) σ 𝝉xy 4º. Marcar o Centro no plano cartesiano; 5º. Com o compasso, abrir equivalente ao valor do raio. Posicionar a ponta seca em cima do centro e traçar o círculo. σ 𝝉xy C P r o f . ª B r u n a B a s s o l i O primeiro ponto que o círculo cruzar o eixo de referência é o valor de σ2. O último ponto que o círculo cruzar o eixo de referência é o valor de σ1. σ1σ2 P r o f . ª B r u n a B a s s o l i 6º. Como nem sempre é possível se obter uma boa precisão ao desenhar o círculo em escala, podemos calcular os valores de σ2 (menor tensão) e σ1 (maior tensão) através das equações abaixo: σ1= σmax = Centro + Raio σ2 = σmin = Centro - Raio 7º. Sabendo-se os valores de máximo e mínimo da seção, é necessário saber qual o ângulo em que ocorrem esses valores. Para isso, é necessário indicar o ponto A. no círculo através das suas coordenadas: A: (σx; 𝜏xy) σx 𝜏 x y σ2 σ1 P r o f . ª B r u n a B a s s o l i A: θ ൌ 0°, 𝑛𝑎 𝑓𝑎𝑐𝑒 𝑑𝑒 𝑥! A menor distância em ângulo do ponto A, ao ponto de σ1= 2θp1 2θp1 2θp2 A menor distância em ângulo do ponto A, ao ponto de σ2 = 2θp2 σ2 σ1 P r o f . ª B r u n a B a s s o l i O ponto A pode estar em qualquer ponto em cima do círculo, depende exclusivamente do valor de sua coordenada. A: (σx; 𝜏xy). A menor distância em ângulo do ponto A, ao ponto de σ1 = 2θp1 2θp1 A menor distância em ângulo do ponto A, ao ponto de σ2 = 2θp2 2θp2 P r o f . ª B r u n a B a s s o l i O ponto A pode estar em qualquer ponto em cima do círculo, depende exclusivamente do valor de sua coordenada. A: (σx; 𝜏xy). O ponto A pode estar em qualquer ponto em cima do círculo, depende exclusivamente do valor de sua coordenada. A: (σx; 𝜏xy). A menor distância em ângulo do ponto A, ao ponto de σ1 = 2θp1 2θp1 A menor distância em ângulo do ponto A, ao ponto de σ2 = 2θp2 2θp2 P r o f . ª B r u n a B a s s o l i A menor distância em ângulo do ponto A, ao ponto de σ1 = 2θp1 2αp1 A menor distância em ângulo do ponto A, ao ponto de σ2 = 2θp2 2θp2 P r o f . ª B r u n a B a s s o l i O ponto A pode estar em qualquer ponto em cima do círculo, depende exclusivamente do valor de sua coordenada. A: (σx; 𝜏xy). 𝜏 x y 𝜏 x y 𝜏 x y 𝜏 x y SEN 2θp2= Jxy Raio A A A A SEN 2θp2= Jxy Raio SEN 2θp1= Jxy Raio SEN 2θp1= Jxy Raio Ponto A ao σ1 : Sentido horário um ângulo de 2𝜃p1. Ponto A ao σ1: Sentido anti- horário um ângulo de 2𝜃p1. Ponto A ao σ2 : Sentido horário um ângulo de 2θp2. Ponto A ao σ2: Sentido anti- horário um ângulo de 2θp2. P r o f . ª B r u n a B a s s o l i #DICA-2: A distância entre σmax e σmindentro do círculo é de 180º, e na seção transversal é de 90º. (dividir o ângulo por 2 na seção transversal). 2θp1 2θp2 θp1 θp2 #DICA-3: Manter mesmo sentido do círculo de Mohr na representação da seção transversal. P r o f . ª B r u n a B a s s o l i P r o f . ª B r u n a B a s s o l i #DICA: “Os obstáculos só são difíceis até serem superados”! Muito obrigada pela sua participação! Até a próxima aula e bons estudos!!! BOTELHO, M. H. C., MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo, vol 1. 8 ed. Revista. São Paulo: Blucher, mar. 2015. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais para Entender e gostar. 4 ed. Revista e ampliada. São Paulo: Blucher, 2017. GHISI, E., Resistência dos sólidos para estudantes de arquitetura, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, 2005.
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