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SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................5
3 CONCLUSÃO .............................................................................................21
REFERÊNCIAS .............................................................................................23
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INTRODUÇÃO
A abordagem do trabalho deste semestre foi feita com base na análise e firme estudo das respectivas matérias, Direito, Proteção e Inclusão social, os quais temas tendo princípios consagrados na CF objetivando uma qualidade de vida superior para todos e impondo o amplo respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia, à convivência familiar e comunitária, aos direitos da personalidade e às prestações públicas de qualidade, posto que estabelecem os objetivos da Nação e a própria estrutura do Estado Democrático de Direito. 
A segunda matéria vislumbrada nos estudos foram as Noções de Processo Penal, que diz respeito ao É o corpo de normas jurídicas cuja finalidade é regular a persecução do estado, através de seus órgãos constituídos, para que se possa aplicar a norma penal realizando a pretensão punitiva no caso concreto. O poder de legislar em matéria de direito processual penal está no artigo 22, inciso I da CF. Também é descrito como o ramo do Direito Público que tem por objeto determinar as formas pelas quais se iniciam, desenvolvem e terminam os procedimentos punitivos, visando restabelecer a ordem jurídica turbada pelos delitos.
Sobre Registro de Imóveis, cabe salientar que embora comum, muitas pessoas têm por hábito reconhecer o contrato ou a escritura como sinônimo de transferência do imóvel, no entanto, a legislação brasileira entende estes documentos como parte do processo de compra e não como fator final para ela. Além do Registro de Títulos e Documentos O registro em Títulos e Documentos é um verdadeiro seguro para tudo o que você considerar importante, com cobertura total, pois a certidão de um documento registrado tem o mesmo valor do original, com validade eterna e pelo qual você paga uma única vez. Em Títulos e Documentos são registrados todos os documentos que a legislação não tenha atribuído aos demais tipos de cartórios. Hoje existem cerca de 200 espécies de documentos diferentes registrados em Títulos e Documentos dentre os quais destacam-se, por exemplo, o registro de alienação fiduciária, locação de imóvel, contrato de licença e de industrialização, contrato de honorários, contrato de construção, promessa de cessão, compra e venda de bens móveis, cessão de crédito, confissão de dívida, diploma, declaração de vontade, contrato de patrocínio, contrato de distribuição, caução, nota promissória, contrato de empréstimo, documentos pessoais, etc.
E por fim o Direito Político e Eleitoral São direitos individuais que conferem aos eleitores o direito de participar e influir na vida política e na organização administrativa do Estado, ou seja, de maneira geral garantem aos cidadãos o direito de participar, direta ou indiretamente, nos assuntos públicos. Manifestam-se, na prática, de várias formas admitidas no ordenamento jurídico, como o direito de votar, de ser votado nas eleições para escolha de representantes políticos, e ainda direito de subscrever projeto de lei ordinária, de propor ação popular ou de participar de partido político. De maneira mais comum os direitos políticos são identificados com os direitos de votar e ser votado, que permitem a participação dos cidadãos, pelo voto nas eleições gerais, no processo de escolha dos agentes políticos do estado (direito de votar = direito político ativo) e também o direito de candidatura e consequente exercício de mandato público, se eleito (direito de ser votado = direito político passivo).
DESENVOLVIMENTO
A) 	De acordo com os dados da situação geradora de aprendizagem, e também em conformidade com o escrito no artigo 2º do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146 de 2015) o qual menciona que:
Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
§ 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:  
I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;
II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
II - a limitação no desempenho de atividades; e
IV - a restrição de participação.
§ 2º O Poder Executivo criará instrumentos para avaliação da deficiência
O senhor Gerciliano é tido sim, como pessoa portadora de deficiência, visto que o mesmo apresenta impedimentos de longo prazo, de natureza mental e intelectual, obstruindo assim na sua participação plena efetiva na sociedade, isto confirma-se no artigo acima exposto. 
B) 	Não, pessoas com deficiência mental ou intelectual deixaram de ser consideradas absolutamente incapazes para realização dos atos na vida civil. Isso de acordo com o Código Civil de 1916 qualificava-as como “loucos de todo o gênero” e as impedia, pela interdição, de praticar qualquer ato da vida civil. O Código Civil atenuou essa discriminatória qualificação, mas manteve a incapacidade absoluta para pessoas com “enfermidade ou deficiência mental”, sem o necessário discernimento para a prática desses atos. 
2. 
A) 	O delito da Situação Geradora de aprendizagem consta no artigo 88 do Estatuto da pessoa com deficiência é regido pela Ação Penal Privada, sabe-se que a regra é que a iniciativa da ação penal seja pública, pois ao Estado cabe tutelar e pacificar a sociedade diante das infrações penais cometidas. Nesse contexto, ao dar à vítima a titularidade exclusiva para propor a ação penal, o Estado passa a abrir mão de tutelar os bens jurídicos protegidos pelo Direito Penal, pois o início da ação restará condicionada à vontade da vítima.
Nesse sentido, a ação penal privada é aquela em que o Estado, titular exclusivo do direito de punir, transfere a legitimidade para a propositura da ação penal à vítima ou a seu representante legal. A distinção básica que se faz entre ação penal privada e ação penal pública reside na legitimidade ativa. Nesta, a tem o órgão do Ministério Público, com exclusividade (CF, art. 129, I); naquela, o ofendido ou quem por ele de direito. Importante ressaltar que, mesmo na ação privada, o Estado continua sendo o único titular do direito de punir e, portanto, da pretensão punitiva. Apenas por razões de política criminal é que ele outorga ao particular o direito de ação. Trata-se, portanto, de legitimação extraordinária, ou substituição processual, pois o ofendido, ao exercer a queixa, defende um interesse alheio (do Estado na repressão dos delitos) em nome próprio. Isso porque o interesse na existência do processo é eminentemente privado, ou seja, o interesse em jogo é mais particular do que público.
Os princípios que tangem a mencionada ação penal, são: Princípio da Oportunidade ou da conveniência: o ofendido tem a faculdade de propor ou não a ação de acordo com a sua conveniência, ao contrário da ação penal pública, ancorada sob o princípio da legalidade, segundo o qual não é dado ao seu titular, quando da sua propositura, ponderar qualquer critério de oportunidade e conveniência. Princípio da disponibilidade: na ação privada, a decisão de prosseguir ou não até o final é do ofendido. É uma decorrência do princípio da oportunidade. O particular é o exclusivo titular dessa ação, porque o Estado assim o desejou, e, por isso, é-lhe dada a prerrogativa de exercê-la ou não,conforme suas conveniências. Mesmo o fazendo, ainda lhe é possível dispor do conteúdo do processo (a relação jurídica material) até o trânsito em julgado da sentença condenatória, por meio do perdão ou da perempção. 
Princípio da indivisibilidade: previsto no art. 48 do Código de Processo Penal. O ofendido pode escolher entre propor ou não a ação. Não pode, porém, optar dentre os ofensores qual irá processar. Ou processa todos, ou não processa nenhum. O Ministério Público não pode aditar a queixa para nela incluir os outros ofensores, porque estaria invadindo a legitimação do ofendido. No caso, a queixa deve ser rejeitada em face da ocorrência da renúncia tácita no tocante aos não incluí- dos, pois esta causa extintiva da punibilidade se comunica aos querelados (CPP, art. 49). Princípio da intranscendência: a ação penal só pode ser proposta em face do autor e do partícipe da infração penal, não podendo se estender a quaisquer outras pessoas. 
B)	De acordo com o art. 17 do Código de Processo Penal, a autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito na situação geradora de aprendizagem. 
 Recebendo o inquérito, o promotor poderá: oferecer a denúncia; pedir o arquivamento; solicitar diligências ou realizar diligências. Desta forma, quem pode pedir o arquivamento do inquérito é o promotor de justiça, mas quem irá decidir pelo arquivamento ou não, é o juiz. Vale mencionar ainda, a súmula 524 do Supremo Tribunal Federal, a qual preceitua que, arquivado o inquérito policial por despacho do juiz, a requerimento do promotor de justiça, não pode a ação penal ser iniciada sem novas provas.
Vale ressaltar também, que o inquérito policial acompanhará a denúncia ou queixa, se servir de base para estas.
C)	Quando o inquérito policial pode ser instaurado: de ofício, pela autoridade policial, através de Portaria (art. 5º, I). A Portaria é uma peça singela, na qual a autoridade policial consigna haver tido ciência da prática do delito. Visto isso e de acordo também com o Código de Processo Penal Brasileiro. Isto posto, o juiz da Vara Criminal da Comarca da situação geradora de aprendizagem não poderá de ofício instaurar o inquérito policial, nem tampouco a ação penal. Deverá o mesmo ser provocado para tal. 
	O sistema processual penal pode ser definido como sendo o conjunto de princípios e regras constitucionais, de acordo com o momento político de cada Estado, que estabelece as diretrizes a serem seguidas à aplicação do direito penal a cada caso concreto. Observa-se, dessa forma, que o sistema processual de cada Estado varia com o contexto político-social em que se encontra. De modo que, nos Estados totalitários, a moldura da legalidade se estende, aumentando o espaço para a discricionariedade e para o campo de atuação do Estado-juiz. Já nos Estados democráticos, a atuação do juiz é mais restrita, encontrando seu limite nos direitos individuais.
Os sistemas processuais penais no Brasil são os seguintes: O sistema processual penal acusatório tem origem no segundo período evolutivo do processo penal romano, quando a expansão do Império, no final do período republicano, fez necessária a criação de mecanismos mais eficientes de investigação de determinados crimes.
O sistema processual penal acusatório ganhou seus contornos clássicos no Direito Inglês, no reinado de Henrique II, quando foi instituído, em 1166, o chamado trial by jury, no qual o julgamento popular se dividia em duas etapas: a da admissão da acusação e a da aplicação do direito material ao caso. O representante do rei, equivalente ao juiz-presidente, não intervinha, a não ser para manter a ordem e, assim, o julgamento se transformava num grande debate, numa grande disputa entre acusador e acusado, acusação e defesa.
O poder inquisitório do juiz é amplo ainda quando às partes é dado requerer a instauração do procedimento, definitivo ou preliminar. Permanece quando lhes é possível instruir o juízo por meio de alegações e produção de meios de prova. Restringe-se, quando o juiz é obrigado a atender a tais pedidos de produção de provas por outro motivo que não seja a demonstração da existência do crime e da autoria; ou quando o juiz é obrigado a instaurar procedimento sempre que requerido pelo autor. Diminui, ainda mais, quando o juiz não pode ter a iniciativa para proceder; e anula-se, definitivamente, se o juiz não pode senão julgar segundo o alegado e provado pelas partes. Este é o tipo processual acusatório puro.
No sistema acusatório, o processo continua sendo um instrumento de descoberta de uma verdade histórica. Entretanto, considerando que a gestão da prova está nas mãos das partes, o juiz dirá, com base exclusivamente nessas provas, o direito a ser aplicado no caso concreto (o que os ingleses chamam de judge made law). 
O Sistema Processual Penal Inquisitivo, O termo “inquisitivo”, nos dicionários, refere-se à inquisição, que designava, no início, o processo adotado desde o século XII pelos tribunais eclesiásticos para investigação criminal, tendo sido o papa Gregório IX quem, no século XIII, instituiu a Inquisição como justiça e tribunal eclesiásticos da Idade Média que julgava os delitos contra a fé, em sua forma definitiva e persecutória, com o objetivo de exterminar aqueles considerados hereges.
O sistema inquisitório muda a fisionomia do processo de forma radical. O que era um duelo leal e franco entre acusador e acusado, com igualdade de poderes e oportunidades, se transforma em uma disputa desigual entre o juiz-inquisidor e o acusado. O primeiro abandona sua posição de árbitro imparcial e assume a atividade de inquisidor, atuando desde o início também como acusador. Confundem-se as atividades do juiz e acusador, e o acusado perde a condição de sujeito processual e se converte em mero objeto da investigação. Nos moldes do sistema inquisitivo, portanto, o juiz acaba não formando seu convencimento diante das provas dos autos que, anteriormente, teriam sido trazidas pelas partes, mas visa convencer as partes de sua íntima convicção, pois já emitiu, previamente, um juízo de valor ao iniciar a ação. 
O sistema processual penal misto, com a Revolução Francesa, os movimentos filosóficos da época acabaram por repercutir, também, na esfera do processo penal, retirando, aos poucos, características do modelo inquisitivo, em prol da valorização que passou a ser dada ao homem. Esse momento coincidiu com a adoção dos Júris Populares, dando início à passagem para o sistema processual penal misto, predominante até hoje.
Com fortes influências do sistema acusatório privado de Roma e do posterior sistema inquisitivo, desenvolvido a partir do Direito canônico e da formação dos Estados nacionais sob o regime da monarquia absolutista, no sistema processual penal misto, a persecução penal seguiu nas mãos do Estado-juiz em fase preliminar, passando o início da persecução penal para as mãos do Ministério Público, responsável pela acusação. O sistema misto, assim, é dividido em duas fases: a primeira, consistente na instrução preliminar, tocada pelo juiz e nitidamente inquisitiva; e a segunda, judicial, sendo a acusação feita por órgão distinto do que irá realizar o julgamento.
Percebe-se que, nesse sistema, a imparcialidade do magistrado continuou comprometida, mantendo-se o juiz na colheita das provas antes mesmo da acusação, quando deveria este ser retirado da fase persecutória, “entregando-se a mesma ao Ministério Público, que é quem deve controlar as diligências investigatórias realizadas pela polícia de atividade judiciária, ou, se necessário for, realizá-las pessoalmente, formando sua opinio delicti e iniciando a ação penal.
 
3. 
A) 	O contrato de Compra e Venda de Imóvel deve ser registrado em Cartório para obter validade jurídica. O documento elaborado de forma particular ou pública, com o objetivo de formalizar a negociação de compra de um imóvel, contemplando informações sobre valor, condições e formas de pagamento. O ato oficializaa obrigação do vendedor de entregar e manter a proposta, beneficiando o comprador.
Com base nessas características, o contrato serve para promover mais segurança entre as partes e estabilidade na compra e venda. Entretanto, essas garantias só podem ser utilizadas quando o documento está averbado no registro do imóvel em questão. Isso porque a atualização, realizada em Cartório de Imóveis, modifica a situação da propriedade e pode ser utilizada como prova, caso uma das partes seja prejudicada durante a negociação. O processo pode ser feito diretamente no Cartório de Registro de Imóveis. Outra possibilidade é oficializar o contrato por meio da Escritura Pública de Compra e Venda, no Cartório de Notas e, posteriormente, registrá-lo no Cartório de Imóveis.
Para examinarmos esse princípio é preciso refletir sobre a eficácia do registro, como é sabido, o direito de propriedade e os demais direitos reais só passam a existir com o registro do respectivo título. E são direitos erga omnes. Isto é, enquanto o direito obrigacional diz respeito exclusivamente às pessoas participantes do ato, ou das partes (vendedor e comprador, credor e devedor), o direito real projeta-se sobre o imóvel, conferindo ao seu titular um direito oponível contra todos. O registro, portanto, dá ao direito adquirido uma publicidade constitutiva ou material. Essa situação jurídica dos imóveis, criada ou alterada em razão dos atos praticados à vista dos títulos e documentos que são apresentados ao registrador deve, porém, ser do conhecimento público.
B)	No que diz respeito a viabilidade ou a inviolabilidade do poder público reivindicar o imóvel do Senhor Gerciliano, de início a resposta correta se encontra na inviolabilidade de tal ato, pois para viabilidade da reivindicação pode se dar por diversos motivos, sendo os mais corriqueiros a incerteza fundiária, o descuido intencional ou a mera desídia. Na primeira situação normalmente existe conflito entre herdeiros e/ou eventuais compradores, de maneira que a titularidade ou a gestão do bem se encontra indefinida; na segunda o proprietário; na segunda o proprietário de um imóvel restrito por tombamento ou cláusula de doação tenta ocasionar a sua demolição por meio de omissões continuadas, pois o terreno nu representa maior valor de negócio; e a terceira é o abandono por mera falta de interesse ou mesmo irresponsabilidade.
Independente de motivação, o fato é que tais bens não cumprem a sua função social, uma vez que o abandono resulta em problemas de ordem ecológica, estética, sanitária e de segurança. Com efeito, um imóvel em descaso é abrigo para marginais das mais variadas espécies, centro para consumo de drogas e vetor de disseminação de doenças – isso para não falar no acúmulo de sujeira e na poluição visual gerados, dentre outros problemas.
Além do mais, como são em regra regiões já dotadas de infraestrutura, contando com escolas, energia, hospital, saneamento básico e transporte público, o prejuízo ao erário é evidente visto que o Poder Público acaba sendo obrigado a equipar outras áreas que não precisariam estar ocupadas ainda. É sabido que a Constituição da República de 1988 alçou a função social da propriedade ao patamar de direito fundamental e de princípio da ordem econômica, haja vista o que dispõe o inciso XXIII do art. 5º e o inciso III do art. 170, respectivamente. Ademais, ao tratar da política urbana, o § 2º do art. 182 dispôs sobre a função social como pressuposto do direito à cidade e do cumprimento das funções sociais desta. Como não poderia deixar de ser, o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001), ao regulamentar os arts. 182 e 183 da Lei Fundamental, e o novo Código Civil (Lei 10.406/2002), editado em seguida, também dispuseram sobre o assunto, respectivamente, nos seus arts. 39 e 1.228.
Foi para fazer frente a essa problemática que essa lei dispôs sobre o instituto da arrecadação de bens, que consiste na perda da propriedade imobiliária em razão do abandono, conforme dispõe o art. 1.275. A norma civil estabeleceu o seguinte a respeito do assunto:
Art. 1.276. O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas circunscrições.
§ 1º. O imóvel situado na zona rural, abandonado nas mesmas circunstâncias, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade da União, onde quer que ele se localize.
§ 2º. Presumir-se-á de modo absoluto a intenção a que se refere este artigo, quando, cessados os atos de posse, deixar o proprietário de satisfazer os ônus fiscais.
Posteriormente, a Medida Provisória 759/2016 também dispôs sobre o assunto, tendo a mesma sido recentemente convertida na Lei 13.465/2017:
Art. 64. Os imóveis urbanos privados abandonados cujos proprietários não possuam a intenção de conservá-los em seu patrimônio ficam sujeitos à arrecadação pelo Município ou pelo Distrito Federal na condição de bem vago. (...) 
4. 
A) 	A importância da realização do registro de contrato compra e venda se tem vários benefícios, tais como: 
Credibilidade e segurança, onde o primeiro benefício de se registrar um contrato é tornar o conteúdo do documento incontestável. Por gerar publicidade à negociação após o registro, ninguém pode alegar desconhecimento da negociação estabelecida. Além disso, seu registro gera segurança com o devido armazenamento no acervo cartorário.
Uma cópia a qualquer momento, outro benefício de se registrar um contrato é o fato do documento ficar registrado eternamente no acervo do cartório. Isso permite que, sempre que necessário, uma nova via com valor de um documento original seja solicitada. Embora contratos sejam armazenados com cuidado, a via original pode ser perdida por fatores externos como roubo, enchentes ou até mesmo incêndios. Logo, poder obter uma via sempre que precisar é muito importante.
Resolução de conflitos, apesar das cláusulas serem estabelecidas de comum acordo entre as partes interessadas, podem surgir conflitos, principalmente quando não ocorre o cumprimento de uma ou mais destas cláusulas. Nesta situação, novamente se destaca a importância de registrar o contrato, que conserva o seu conteúdo original e a data exata em que se estabeleceu tal vínculo, protegendo os interessados contra adulterações ou fraudes.
Execução do contrato, em um exemplo prático da importância do registro dos contratos, pode-se destacar a alienação fiduciária. A alienação fiduciária é uma modalidade de financiamento em que o bem adquirido fica em propriedade do credor como garantia até a quitação do mesmo. Os contratos que envolvem alienação fiduciária costumam ter prazos longos, que podem chegar até 15 anos para quitação total. Neste período podem surgir casos de inadimplência, demandando que os credores executem os contratos para retomada do bem.
Com o contrato registrado corretamente, todos esses trâmites podem ocorrer de forma rápida, ágil e dentro dos procedimentos jurídicos exigidos, tornando mais assertiva a recuperação de crédito.
B)	Os princípios que mais se aplicam ao caso da compra e venda da motocicleta são:
O princípio da continuidade é, sem dúvida alguma, a viga mestra do nosso sistema registral, aquele que garante a segurança dos registros.
O princípio da especialidade significa que tanto o objeto do negócio, como os contratantes devem estar perfeitamente determinados, identificados e particularizados, para que o registro reflita com exatidão o fato jurídico que o originou. Com relação à especialidade para garantias reais e dívidas, o artigo 176, III, 5 da LRP, não deixa dúvidas ao enumerar os requisitos de qualquer registro: do valor do contrato, da coisa, da dívida, do prazo, das condições e das especificações, inclusive juros, se houver.
A publicidade, o registro,portanto, dá direito adquirido uma publicidade constitutiva ou material. A essa publicidade denominamos formal. Ela tanto pode ser verbal como escrita, uma vez que o registrador tem obrigação legal de fornecer aos interessados as informações que lhe forem solicitadas e também expedir certidões quando requeridas. Tais certidões podem referir-se a registros e averbações constantes nos livros do cartório ou a documentos arquivados. Podem ser requeridas por qualquer pessoa sem a necessidade de indagação quanto à razão ou interesse do pedido (artigo 17 da LRP).
O princípio da instância é aquele pelo qual, em regra, o registrador somente pode praticar registros e averbações se solicitado pelo interessado. Prescreve o artigo 13, II, da LRP que, salvo as anotações e as averbações obrigatórias, os atos de registro serão praticados a requerimento verbal ou escrito dos interessados. E o artigo 217 da mesma norma prescreve que o “registro e a averbação poderão ser provocados por qualquer pessoa, incumbindo-lhe as despesas respectivas”.
C)	O primeiro cartório que se nego a fazer o registro, feriu o princípio da inscrição ou obrigatoriedade; em geral, o RTD tem caráter facultativo, pois não há obrigatoriedade em se registrar. Todavia, existe rol previsto na LRP de documentos que devem ser registrados, além de rol daqueles que necessitam desse ato para possuírem eficácia perante terceiros:
Art. 127. No Registro de Títulos e Documentos será feita a transcrição:
I - dos instrumentos particulares, para a prova das obrigações convencionais de qualquer valor;
II - do penhor comum sobre coisas móveis;
III - da caução de títulos de crédito pessoal e da dívida pública federal, estadual ou municipal, ou de Bolsa ao portador;
IV - do contrato de penhor de animais, não compreendido nas disposições do art. 10 da Lei nº 492, de 30-8-1934;
V - do contrato de parceria agrícola ou pecuária;
VI - do mandado judicial de renovação do contrato de arrendamento para sua vigência, quer entre as partes contratantes, quer em face de terceiros (art. 19, § 2º do Decreto nº 24.150, de 20-4-1934);
VII - facultativo, de quaisquer documentos, para sua conservação. – Grifou-se.
Art. 129. Estão sujeitos a registro, no Registro de Títulos e Documentos, para surtir efeitos em relação a terceiros:
1º) os contratos de locação de prédios, sem prejuízo do disposto do artigo 167, I, nº 3;
2º) os documentos decorrentes de depósitos, ou de cauções feitos em garantia de cumprimento de obrigações contratuais, ainda que em separado dos respectivos instrumentos;
3º) as cartas de fiança, em geral, feitas por instrumento particular, seja qual for a natureza do compromisso por elas abonado;
4º) os contratos de locação de serviços não atribuídos a outras repartições;
5º) os contratos de compra e venda em prestações,
Então como consta nos artigos acima expostos, fica claro e evidente o ato falho do cartório em não fazer o registro para o Senhor Gerciliano.
5. 
A)	
Não, não há quaisquer impedimentos para que o Senhor Gerciliano exercite seus direitos políticos, de acordo com o que menciona o Art. 76 do estatuto da pessoa com deficiência, que diz:
Art.76. O poder público deve garantir à pessoa com deficiência todos os direitos políticos e a oportunidade de exercê-los em igualdade de condições com as demais pessoas.
§ 1o À pessoa com deficiência será assegurado o direito de votar e de ser votada, inclusive por meio das seguintes ações:
I - garantia de que os procedimentos, as instalações, os materiais e os equipamentos para votação sejam apropriados, acessíveis a todas as pessoas e de fácil compreensão e uso, sendo vedada a instalação de seções eleitorais exclusivas para a pessoa com deficiência;
II - incentivo à pessoa com deficiência a candidatar-se e a desempenhar quaisquer funções públicas em todos os níveis de governo, inclusive por meio do uso de novas tecnologias assistivas, quando apropriado;
III - garantia de que os pronunciamentos oficiais, a propaganda eleitoral obrigatória e os debates transmitidos pelas emissoras de televisão possuam, pelo menos, os recursos elencados no art. 67 desta Lei;
IV - garantia do livre exercício do direito ao voto e, para tanto, sempre que necessário e a seu pedido, permissão para que a pessoa com deficiência seja auxiliada na votação por pessoa de sua escolha.
§ 2o O poder público promoverá a participação da pessoa com deficiência, inclusive quando institucionalizada, na condução das questões públicas, sem discriminação e em igualdade de oportunidades, observado o seguinte:
I - participação em organizações não governamentais relacionadas à vida pública e à política do País e em atividades e administração de partidos políticos;
II - formação de organizações para representar a pessoa com deficiência em todos os níveis;
III - participação da pessoa com deficiência em organizações que a representem.
Visto isso, não haveria qualquer impedimento quanto a possibilidade de candidatura para vereador por parte do Senhor Gerciliano.
B)	O senhor Simão Bacamarte poderá sim, sem dúvida nenhuma concorrer ao pleito para prefeito municipal de sua cidade, visto que o parágrafo 9º do artigo 14 da Constituição da República reservou à Lei Complementar a possibilidade e considerar outras causas de inelegibilidade, além daquelas indicadas no próprio texto constitucional. Condicionou, entretanto, a estipulação dessas outras causas de inelegibilidade, a que tivessem por escopo proteger a probidade administrativa e a moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato, e resguardar a normalidade e a legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta.
A lei editada em obediência ao parágrafo 9º do artigo 14 da Constituição da República é a Lei Complementar 64, de 18 de maio de 1990, também conhecida como “Lei das Inelegibilidades”. O artigo 1º, I, “e”, dessa lei, com a redação que lhe deu a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010), considera inelegíveis para todos os cargos:
"...e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8(oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:
1. contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio público;
2. contra o patrimônio privado, o sistema financeiro, o mercado de capitais e os previstos na lei que regula a falência;
3. contra o meio ambiente e a saúde pública;
4. eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade;
5. de abuso de autoridade, nos casos em que houver condenação à perda do cargo ou à inabilitação para o exercício de função pública;
6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;
7. de tráfico de entorpecentes e drogas afins, racismo, tortura, terrorismo e hediondos;
8. de redução à condição análoga à de escravo;
9. contra a vida e a dignidade sexual; e
10. praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando;..."
A causa de inelegibilidade exposta constitui um plus em relação à suspensão dos direitos políticos, imposta pelo artigo 15, III, da Constituição da República, a todo aquele que sofre condenação criminal, enquanto durarem os respectivos efeitos, qualquer que tenha sido a infração penal cometida. Não se pode perder de vista que os direitos políticos compreendem, de um lado, o direito de votar e, de outro, o de ser votado. Ambos os direitos ficam suspensos, em caso de condenação criminal, por qualquer espécie de infração penal, enquanto durarem os respectivos efeitos.
6. 
A)	Na cidade de Venturosa-PE, existe somente 1 cartório de registro de imóveis. 	
B)	Também só há um cartório de registro de títulos e documentos, em minha cidade.
C)	Cartório deregistros civis de pessoas naturais, contém um, em minha cidade. E para realização do casamento de pessoas aqui habitantes, se é necessário a residência fixa na cidade, ou a comprovação de tal residência. 
CONCLUSÃO
De acordo com os conteúdos apresentados, e com as devidas respostas dos questionamentos elaborados, fica evidente a grande importância das matérias tais como o Direito, proteção e inclusão social, para os Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais, visto que a grande inclusão e proteção nos direitos principalmente dos deficientes, uma maior facilitação e acesso destes nos serviços jurídicos, cartorários e notariais. 
Na vertente do Direito Político e Eleitoral, em paráfrase com as noções de direito processual penal brasileiro, é mister a sua importância para a sociedade, já que preza pelos valores e pelo cumprimento das leis que atingem a todos. No direito político e eleitoral, abrangendo para quase todos o direito de votar e ser votado, e vários outros. Ambos os estabelecem uma relação direta com a constituição. Desta forma, tem como objetivo a aplicabilidade dos princípios constitucionais, das normas. 
No tocante ao Registro de Imóveis e Registro de Documentos a sua relevância se deu como visto pelos fatos de que dela conquista-se a segurança jurídica para uma infinidade de tipos de documentos. Além disso, não se enfrenta burocracia, filas ou outros inconvenientes para preservar, pela eternidade, o valor de qualquer documento importante. Qualquer documento registrado em Títulos e Documentos ganha publicidade legal. Isso significa que ninguém poderá alegar desconhecimento. Registrar um documento em Títulos e Documentos é dar segurança legal ao negócio realizado. É um seguro eterno contra roubo, incêndio, enchentes, etc.
Averiguados tais pontos do direito nas resoluções das questões impostas, fica evidente cada vez mais a necessidade e relação das mais diversas áreas judiciais com os Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais. Isto posto, é incontestável que se deixe de correlacionar tais áreas para um melhor entendimento e resoluções de situações problemas na vida real. 
 
REFERÊNCIAS
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Arcoverde
2019
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Trabalho de Serviços Jurídicos, Cartorários e Notariais apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Direito, Proteção e Inclusão Social; 
Noções de Processo Penal; 
Registro de Imóveis; 
Registro de Títulos e Documentos; 
Direito Político e Eleitoral.
Orientadores: Professores:
Prof. Cláudio César Machado Moreno 
Prof. Hugo Zuan Esteves 
Profa. Janaína Carla Vargas Testa 
Profa. Luana da Costa Leão 
Prof. Taigoara Finardi Martins 
Arcoverde
2019

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