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Fichamento TDAH

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER
ÁREA DE EDUCAÇÃO
CURSO DE GRADUÇÃO EM: PEDAGOGIA
DISCENTE: SANDRA FATIMA DUARTE SMIDERLE
NÚMERO DO RU: 1262410
FICHAMENTO DE ARTIGO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CRUZ, Michelle Brugnera. O desafio de subir no pé de feijão: TDAH e as dificuldades na escrita. In: CRUZ, Michelle Brugnera. João e o pé de TDAH: Um transtorno relacionado aos meninos?. Porto Alegre: Associação Educacional Sul-Rio-Grandense, 2007. Cap. 3. p. 31-40. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ea000971a.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2019.
PALAVRAS-CHAVE: Transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH); aprendizagem; alteração do comportamento.
RESUMO DA INTRODUÇÃO DO ARTIGO
A obra trata do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O TDAH está descrito na Classificação Internacional de Doenças (CID 10), que é organizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e também no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), como uma síndrome neurocomportamental. Estudos indicam uma disfunção em determinada área cerebral responsável por traços de comportamento, que geram características como dificuldade de concentração e organização, impulsividade e hiperatividade, o que ocasiona comprometimento na vida social, familiar e laborativa.
SÍNTESE SOBRE A LEITURA DO ARTIGO
	Nesse trabalho a autora aborda o TDAH – um transtorno neurocomportamental, com sintomas categorizados como desatenção, hiperatividade e impulsividade. A frequência do TDAH é maior em indivíduos do sexo masculino e estima-se que atinge em média quatro por cento das crianças.
	Os indivíduos acometidos podem apresentar quadros mais complexos e apresentar comorbidades, que são dificuldades sem relação primária com TDAH, tais como transtornos de aprendizagem, de linguagem, de conduta, ansiedade, transtornos de humor como depressão e bipolaridade e abuso de substâncias, entre outros.
Esses transtornos trazem consequências para a aprendizagem escolar e no desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e matemática, porém nem toda criança ou adolescente com TDAH apresenta dificuldades na aprendizagem. Há casos em que a dificuldade de concentrar-se é compensada pela capacidade intelectual, interesse do aluno e condições de ensino adequadas. Nesse contexto, é importante destacar que o incentivo por parte dos professores é de grande importância. É necessário que a escola intervenha para proporcionar ambiente adequado, com equilíbrio de estímulos em sala de aula, adequação e estruturação de atividades, atitudes positivas por parte dos professores, pois a atuação pedagógica exerce papel fundamental na vida desses alunos.
É necessário o entendimento que o cérebro de uma criança com TDAH é diferente do cérebro de uma criança que não tem e que o desenvolvimento daquelas dependerá do apoio que receber.
As crianças e adolescentes com suspeita de TDAH necessitam de diagnóstico cuidadoso, para que caso diagnosticadas, recebam acompanhamento multidisciplinar de psicólogos, médicos, fonoaudiólogos e terapeuta ocupacional. Esse acompanhamento deve envolver a família e também a escola, já que a afetividade e incentivo farão grande diferença para o desenvolvimento dessas crianças e adolescentes.
 
CITAÇÕES RELEVANTES 
“Os estudos sobre o TDAH indicam a presença de disfunção em uma área frontal do cérebro conhecida como região orbital frontal localizada logo atrás da testa. Constitui-se uma das regiões cerebrais mais desenvolvidas no ser humano e é responsável pela inibição do comportamento, pelo controle da atenção, pelo planejamento futuro e pelo autocontrole. Nos sujeitos que apresentam sintomas de TDAH, há uma alteração no funcionamento dos neurotransmissores (...)” (p. 31).
“No entanto, crianças que nunca apresentaram tais sintomas e passam a apresentá-los a partir da puberdade não são consideradas portadoras de TDAH. Possivelmente apresentam problemas afetivos ou conflitos emocionais próprios da adolescência, que podem estar desencadeando esses sintomas.” (p. 33 e 34)
“A escola é muito importante para o desenvolvimento do portador de TDAH, e faz-se necessário o uso de intervenções específicas para a realização na sala de aula, com o intuito de ajudar a aprendizagem dessas crianças e adolescentes.” (p. 35)

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