Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
NANDA NIC ATIVIDADES GLICEMIA INSTÁVEL RISCO DE GLICEMIA INSTAVEL Controle da Hiperglicemia Controle da Hipoglicemia Prevenir ocorrências de hiperglicemia e de hipoglicemia Monitorar os níveis de glicose sanguínea, conforme indicado; Monitorar sinais e sintomas de hiperglicemia: poliúria, polidipsia, polifagia, fraqueza, letargia, mal-estar, visão borrada, ou dores de cabeça; Administrar insulina, conforme prescrito; Identificar o paciente com risco para hipoglicemia; Determinar reconhecimento de sinais e sintomas de hipoglicemia; Monitorar os níveis de glicose no sangue, conforme indicado; Monitorar sinais e sintomas de hipoglicemia (p. ex., tremores, tremor, sudorese, nervosismo, ansiedade, irritabilidade, impaciência...) Avaliar sinais de hiperglicemia e de hipoglicemia; Realizar todos os registros pertinentes no prontuário do paciente, relacionados aos diagnósticos identificados, às condutas tomadas pela equipe e às respostas do paciente; VOLUME DE LIQUIDOS DESEQUILIBRADO: excesso Controle da Hipervolemia Pesar diariamente em períodos consistentes; Monitorar o padrão respiratório para sintomas de edema pulmonar (p. ex., ansiedade, falta de ar, ortopneia, dispneia, taquipneia, tosse, produção de expectoração espumosa e respiração curta); Monitorar para possíveis ruídos pulmonares; Monitorar para possíveis ruídos cardíacos; Monitorar distensão da veia jugular; Monitorar edema periférico; Monitorar eliminação e ingestão; Realizar CD; Elevar a cabeceira da cama para melhorar a ventilação, conforme apropriado; Reposicionar frequentemente o paciente com edema dependente, conforme apropriado; Monitorar a integridade da pele em pacientes imóveis com edema dependente; Volume de líquidos deficiente Realizar balanço hídrico; monitorar valores séricos e urinários de eletrólitos; monitorar mucosas, turgescência da pele e sede; realizar reposição de líquidos conforme prescrição médica. ELIMINAÇÃO URINÁRIA PREJUDICADA Controle da Eliminação Urinária Cuidados com Sonda Vesical Irrigação Vesical Monitoração Hídrica Monitorar a eliminação urinária incluindo frequência, consistência, odor, volume e cor, conforme apropriado; Monitorar quanto a sinais e sintomas de retenção urinária; Orientar o paciente quanto a sinais e sintomas de infecção do trato urinário; Observar a hora da última eliminação urinária, conforme apropriado; Orientar o paciente/família a registrar o débito urinário, conforme apropriado; CONSTIPAÇÃO Monitoração Hídrica Monitorar quanto a sinais e sintomas de constipação; Monitorar movimentos intestinais, incluindo frequência, consistência, forma, volume e cor, conforme apropriado; Monitorar sons intestinais; RISCO DE DESEQUILIBRIO ELETROLÍTICO Monitorar níveis de eletrólitos séricos anormais, conforme disponibilidade; Monitorar as manifestações de desequilíbrio de eletrólitos Manter acesso IV pérvio; Administrar líquidos, conforme prescrito, se apropriado; Manter registro preciso de ingestão e eliminação DIARRÉIA Controle da diarréia Monitorar a ocorrência de sinais e sintomas de diarréia; Orientar o paciente a notificar a equipe a cada episódio de diarréia; Observar regularmente o turgor da pele ; Monitorar a pele na área perianal quanto a irritações e ulcerações; Orientar o paciente/familiares a registrar a cor, volume, frequência e consistência das fezes; TROCADE GASES PREJUDICADA Controle de VA Controle Acido-básico Remover secreções, estimulando a tosse ou aspirando Encorajar respiração lenta e profunda; mudança de posição e tosse; Regular a ingestão de líquidos para otimizar o equilíbrio hídrico; Monitorar o estado respiratório e a oxigenação, conforme apropriado; Registrar mudanças no SaO2, SvO2, CO2 corrente terminal e mudanças nos valores gasometria arterial, conforme apropriado; PADRÃO RESPIRATÓRIO INEFICAZ Monitorização Respiratória Monitorar frequência, ritmo, profundidade e esforços na respiração; Registrar movimentos torácicos observando a existência de simetria, uso de musculatura acessória e retração de músculos supraclaviculares e intercostais; Monitorar ocorrência de respiração ruidosa, como sibilos esganiçados e roncos; Monitorar os padrões respiratórios. Palpar em busca de expansão pulmonar igual; Percutir o tórax anteriormente e posteriormente, dos ápices às bases, bilateralmente; Observar localização da traqueia; Auscultar os sons respiratórios, observando as áreas de ventilação diminuída/ausente e a presença de ruídos adventícios; Monitorar a ocorrência de aumento da inquietação, ansiedade e falta de ar; Monitorar a ocorrência de dispneia e eventos que melhorem ou piorem; Monitorar rouquidão e mudança na voz, de hora em hora, em pacientes com queimadura facial; Monitorar a ocorrência de crepitação, conforme apropriado; MOBILIDADE NO LEITO PREJUDICADA Prevenir complicações Prevenir dor por posicionamento incorreto Proporcionar alinhamento do corpo do paciente; Manter a roupa de cama limpa, seca e sem rugas ou dobras ; Avaliar condições da pele do paciente; Realizar massagem de conforto, quando pertinente Manter profilaxia para tromboembolismo venoso (meias elásticas e compressor intermitente); Realizar mudança de decúbito a cada duas horas; RISCO DE PERFUSÃO RENAL INEFICAZ Monitoração Hídrica Controle da Volemia Monitorar o peso. Monitorar ingesta e eliminação. Monitorar os valores eletrolíticos séricos e da urina, conforme adequado. Monitorar a albumina sérica e níveis proteicos totais. Monitorar níveis séricos e de osmolalidade urinária. Monitorar a pressão sanguínea, os batimentos cardíacos e alteração no ritmo cardíaco, conforme apropriado. Monitorar a pressão arterial ortostática e mudar no ritmo cardíaco conforme apropriado. PERFUSÃO TISSULAR PERIFÉRICA INEFICAZ Ensino: Cuidado com os Pés Cuidados Circulatórios: Insuficiência Venosa Precauções Circulatórias Monitoração das Extremidades Inferiores Realizar uma avaliação abrangente da circulação periférica; Não instalar acesso IV ou coletar sangue na extremidade afetada; Evitar aferir a pressão arterial na extremidade afetada; Evitar aplicar pressão ou torniquete na extremidade afetada; Manter hidratação adequada para prevenir aumento da viscosidade sanguínea; Orientar o paciente a testar a água do banho antes de entrar, para evitar queimar a pele; Orientar o paciente sobre cuidados dos pés e unhas Orientar o paciente e a família sobre a proteção contra lesões na área afetada Encorajar a cessação do tabagismo e exercício físico regular em pacientes com claudicação; Encorajar a caminhada até o ponto de claudicação e um pouco mais a cada vez para auxiliar no desenvolvimento de circulação colateral nas extremidades inferiores; Orientar os pacientes diabéticos sobre a necessidade de controle adequado da glicemia; Orientar o paciente sobre cuidados adequados da pele (p. ex., hidratação da pele seca das pernas, atenção imediata a feridas e úlceras potenciais); Inspecionar a pele para evidenciar falta de higiene Inspecionar as extremidades inferiores para observar a presença de edema Inspecionar alterações nas unhas (p. ex., espessamento, infecção fúngica, unhas encravadas e evidência de aparamento impróprio) Inspecionar a pele para cor, temperatura, hidratação, crescimento do pelo, textura, rachaduras ou fissuras Inspecionar entre os dedos para maceração, rachaduras ou fissura CONFUSÃO Monitoração Neurológica Redução da Ansiedade Avaliar estado mental; Orientar cuidadores/familiares sobre os riscos; RISCO DE INFECÇÃO Controle da infecção Orientar o paciente sobre técnicas apropriadas de lavagem de mãos; Orientar os visitantes a lavarem as mãos na entrada e saída do quarto do paciente; Garantir manuseio asséptico de todas as linhas EV; Garantir técnicas de cuidados de feridas apropriadas; RISCO DE ASPIRAÇÃO Prevenir broncoaspiração Monitorar nível de consciência, reflexo de tosse, náuseae capacidade de deglutir . Posicionar o paciente em decúbito de 45º, no mínimo - Manter a cabeça do paciente lateralizada, quando recomendado. Manter aspirador disponível. INTEGRIDADEDAPELE PREJUDICADA Propiciar a recuperação adequada da pele Observar sinais e sintomas de infecção; Hidratar a pele, quando necessário; Fazer limpeza diária da incisão operatória; Observar e registrar possíveis alterações nas extremidades inferiores; Orientar ou posicionar o paciente para um melhor fluxo circulatório; Observar alterações na pele; INTEGRIDADE TISSULARPREJUDICADA Propiciar a recuperação adequada de tecidos Cuidados com Feridas Fazer limpeza diária da incisão operatória; Realizar curativo na área da amputação; Observar e registrar possíveis alterações nas extremidades inferiores; Orientar ou posicionar o paciente para um melhor fluxo circulatório; Manter cuidados com artigos de látex, quando necessário; Observar sinais e sintomas de infecção em punção venosa; Observar alterações na pele. RISCO DE LESÃO POR PRESSÃO Controle da Pressão Monitorar a pele quanto a áreas de hiperemia e lesão; Monitorar a mobilidade e estabilidade do paciente; Vestir o paciente com roupas não restritivas; Utilizar coxins em calcâneos, braços e entre os joelhos; Troca de decúbito a cada 2/2h; Atentar para a roupa de cama e objetos/dispositvos médicos deixados sobre a cama; RISCO DE QUEDAS Restrição de Área Promoção da Mecânica Corporal Manter leito baixo e travado; Manter grades elevadas; Orientar paciente e familiares sobre o risco; Manter campainha no leito; Deixar o ambiente livre ao acesso; Observar se paciente está devidamente identificado com risco de quedas; Avaliar o risco todos os dias; Registrar histórico de quedas; RISCO DE SANGRAMENTO Monitorar sangramento Ao retirar dispositivos venoso, fazer pressão por alguns instante. Monitorar hematomas. RISCO DE TRAUMA VASCULAR Controle de Dispositivo de Acesso Venoso Central Controle de acesso venoso periférico Troca de fixação e assepsia com clorex. Heparinizar acesso. Verificar a permeabilidade do DAVC imediatamente antes de administrar medicamentos/infusões prescritas; Aspirar sangue do dispositivo para verificar a permeabilidade antes de administrar a terapia prescrita, conforme indicado pelo tipo de dispositivo; Salinizar acesso periférico a cada6/6. Trocar fixação quando necessário. Avaliar quanto rubor, edema, dor e endurecimento. Testar o acesso antes de infundir medicamentos. Realizar técnica asséptica para manusear acesso. DOR AGUDA Controle da dor Fazer uma avaliação abrangente da dor para incluir a localização, características, início/duração, frequência, qualidade, intensidade ou severidade da dor e fatores precipitantes; Explorar com o paciente os fatores que melhoram/pioram a dor; Orientar paciente a comunicar dor para a equipe; Avaliar a dor com EVA e comunicar escore e localização; NAUSEA Controle da Náusea Incentivar o paciente a monitorar a própria experiência de náuseas; Adm. Antiemético conforme prescrito;
Compartilhar