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DIREITO 3

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1a Questão (Ref.:201905379940) Pontos: 0,0 / 0,1 
Costuma-se afirmar: "ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo". Com base nesta 
assertiva vários supostos pais negam-se a se submeter ao exame de DNA em ações 
investigatórias de paternidade. Sobre essa forma de produção de prova é correto afirmar: 
 
 
 A perícia médica é obrigatória e indispensável para se determinar a 
paternidade. 
 
 O direito à intimidade do suposto pai deve prevalecer sobre o direito à filiação 
do filho. 
 O suposto pai pode ser conduzido sob vara para coleta do material necessário à 
realização do exame. 
 
Dada a precisão científica do DNA não há outra forma no ordenamento 
brasileiro para se determinar a filiação de filho havido fora do casamento. 
 O exame não pode ser imposto pela Justiça e, portanto, negando-se o suposto 
pai a se submeter ao exame, será ele considerado o pai. 
Respondido em 03/11/2019 11:36:29 
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito: a)O registro deve ser realizado no lugar onde ocorreu o 
parto ou no lugar de residência dos pais, dentro do prazo de quinze dias (art. 50, Lei n. 
6.015/73). b)Diante do inconformismo do pai o oficial do registro deverá submeter o caso por 
escrito à decisão do juiz da Vara de Registros Públicos, que deverá analisar se o nome não 
expõe ao ridículo ou não é constrangedor (art. 55, parágrafo único, Lei n. 6.015/73). 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201905380598) Pontos: 0,1 / 0,1 
(ESAF 2010 ¿ SMF RJ Fiscal de Rendas) Sobre o encargo como óbice à aquisição ou ao exercício 
de direito, é correto afirmar que o encargo: 
 
 
enquanto não cumprido, se traduz em óbice ao exercício do direito, não à aquisição. 
 
enquanto não cumprido, se traduz em óbice à aquisição, não ao exercício do direito de 
forma precária. 
 
enquanto não cumprido, configura óbice à aquisição ou ao exercício de direito. 
 não suspende a aquisição nem o exercício do direito, salvo quando expressamente 
imposto no negócio jurídico, pelo disponente, como condição suspensiva. 
 
enquanto não cumprido, não suspende o exercício do direito de forma precária 
Respondido em 03/11/2019 11:37:37 
 
 
Compare com a sua resposta: Sim, a lei os protege. Nascendo com vida, confirmam-se esses 
direitos. O natimorto não os tem. É como se esses direitos jamais tivessem existido 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201905379944) Pontos: 0,0 / 0,1 
Diz o art. 226, § 3° , da Constituição da República: "Para efeito da proteção do Estado, é 
reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei 
facilitar sua conversão em casamento". O art. 1.723 do Código Civil, por sua vez, estabelece: "É 
reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na 
convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de 
família". Considere as proposições abaixo, acerca do julgamento sobre a matéria pelo STF (ADI 
4277, Rel. Min. Ayres Britto). 
I. Estabeleceu o STF interpretação conforme a Constituição do art. 1.723 do Código Civil, 
vetando o preconceito e a discriminação e excluindo da exegese desse dispositivo qualquer 
significado que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas 
do mesmo sexo como família, idêntica à união estável heteroafetiva. 
 
II. Adotou o STF a teoria da "norma geral negativa" de Kelsen, segundo a qual o que não estiver 
juridicamente proibido, ou obrigado, está juridicamente permitido. 
 
III. Segundo o STF, o direito à liberdade de orientação sexual é direta emanação do princípio da 
dignidade da pessoa humana, inclusive no sentido de se tratar de direito à auto-estima e à 
busca da felicidade. 
 
IV. Deu ênfase, o STF, ao § 2° do art. 5° da Constituição, reconhecendo direitos fundamentais 
não expressamente enunciados no texto, emergentes do regime e dos princípios adotados pela 
Carta. 
 
Considerando as proposições acima, assinale a alternativa correta: 
 
 
Apenas a proposição I é correta 
 
Apenas a proposição Il não se acha correta 
 
Apenas a proposição IV não é correta 
 Segundo o STF, o direito à liberdade de orientação sexual é direta emanação do 
princípio da dignidade da pessoa humana, inclusive no sentido de se tratar de direito 
à auto-estima e à busca da felicidade 
 Todas as proposições são corretas 
Respondido em 03/11/2019 11:38:39 
 
 
Compare com a sua resposta: A) Sim (utilização não autorizada de imagem para fins comerciais. 
Jurisprudência do STJ). 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201905982664) Pontos: 0,0 / 0,1 
Cláudio, adolescente de quinze anos, é filho de Marilda que detém a sua guarda 
unilateral e Gilberto que exerce o direito de visitas de forma alternada aos fins de 
semana. Cláudio foi dormir na residência de seu genitor e aproveitou que este estava 
dormindo, apossou-se das chaves do veículo de seu genitor e saiu pelas ruas de 
Florianópolis. Em alta velocidade, perdeu o controle do veículo e acabou atropelando 
pedestres. A responsabilidade pelos danos causados 
 
 é objetiva com relação a ambos os genitores, em razão do exercício do poder familiar, de 
modo que será o patrimônio de ambos os genitores alcançado, independentemente de prova 
de sua culpa, cabendo a eles o direito de regresso contra o filho 
 pode recair sobre o patrimônio do incapaz, desde que seus responsáveis não disponham de 
meios suficientes para indenizar os danos por ele causados 
 recai sobre o genitor que responde apenas se comprovada sua culpa in vigilando, 
relacionada ao zelo com a guarda das chaves do veículo e supervisão das atividades do filho, 
ao passo que a genitora responde de forma objetiva, por ser a guardiã do incapaz 
 recai exclusivamente sobre o patrimônio do genitor, uma vez que, a despeito de não ser o 
guardião, permanece com o poder familiar e tinha o incapaz em sua companhia, 
respondendo objetivamente pela conduta de seu filho incapaz 
 é objetiva em relação a ambos os genitores em razão do exercício do poder familiar, não 
havendo cogitar-se de responsabilidade e submissão do patrimônio do incapaz em qualquer 
hipótese ou direito de regresso dos genitores contra o filho 
Respondido em 03/11/2019 11:40:23 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201905978037) Pontos: 0,0 / 0,1 
Se a decadência for convencional, nos termos preconizados pelo Código Civil Brasileiro, a 
parte a quem aproveita pode alegá-la em qualquer grau de jurisdição, e o juiz poderá 
suprir a alegação. 
 
 em qualquer grau de jurisdição, mas o juiz não pode suprir a alegação 
 em qualquer grau de jurisdição, e o juiz poderá suprir a alegação 
 até a data da prolação da sentença de primeiro grau, mas o juiz não pode 
suprir a alegação 
 até o término do prazo para contestação, mas o juiz não pode suprir a 
alegação. 
 até o término do prazo para contestação, e o juiz poderá suprir a alegação. 
Respondido em 03/11/2019 11:47:06 
 
 
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