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Comunicacao Celular Esther Louise, Turma 256 Ex: troca de sinais nas células do embrião para determinação da função especializada da célula principios gerais Transdução de sinais Conversão de sinal de uma forma para→ outra (ex: de elétrico para químico) SINALIZAÇÃO ENTRE CÉLULAS: Sinalizadora produz uma molécula-sinal (peptídeo, nucleotídeo, aminoácido, esteróide, derivada de ác. Graxos, gases dissolvidos ) que é reconhecida pelas … proteínas receptoras na célula-alvo, que vão converter o sinal extracelular em sinal intracelular para alteração do comportamento celular. Sinalizacao por hormonio O sinal é transmitido para todo o corpo pela secreção na corrente sanguínea (ou seiva, em plantas) Sinalizacao paracrina Moléculas-sinal se difundem localmente pelo líquido extracelular (agem como mediadores locais sobre as células próximas) ex: inflamação no local de infecção, proliferação celular na cicatrização *autocrina: tipo de parácrina; gera mediadores que vão ser recebidos pela própria célula células cancerosas produzem sinalizadores que induzem→ sua própria proliferação Sinalizacao neuronal A grandes distâncias, porém não é amplamente distribuída Liberação rápida e específica para células-alvo individuais Conversão de sinal elétrico em sinal químico → (neurotransmissor) no terminal do axônio Sinalizacao dependente de contato Cél. Sinalizadora Moléculas sinal na membrana plasmática→ Cél. Alvo Proteínas receptoras na membrana plasma´tica→ ex: desenvolvimento embrionário: células adjacentes inicialmente iguais se tornam especializadas Resposta Celular A célula só responde a um sinal se ela tiver um receptor → para ele As células respondem de formas diferentes a um mesmo → sinal A → combinação de sinais pode gerar efeitos diferentes dos gerados por cada sinal independente O tempo de resposta celular depende do que deve → acontecer após a mensagem ter sido recebida ex: acetilcolina na célula molécular ativa a contração rapidamente,– pois os mecanismos já estão prontos, esperando o sinal para se ativarem; sinal de crescimento resposta lenta, pois requer → mudanças na expressão gênica e síntese de novas protéinas Receptores Intracelulares Usadas por moléculas suficiente pequenas ou hidrofóbicas para atravessarem a membrana plasmática (hormônios esteróides, da tireoide, vitamina D e retinol) Receptores Nucleares localizados no citosol ou no núcleo– Atuam como reguladores transcricionais no núcleo→ Ligação do hormônio Mudança conformacional na proteínas Proteína torna-se capaz de promover ou inibir a transcrição de genes-alvo específicos *Um dado hormônio geralmente regula diferentes grupos de genes em diferentes tipos celulares (respostas diferentes) Receptor inativo: ligado a complexos proteicos inibidores→ A interação com o ligante muda a conformação do receptor,→ dissociando do complexo inibitor e ligando o receptor a proteínas coativadoras que estimulam a transcrição gênica (*alguns agem reprimindo a transcrição) Perda de receptores nucleares: ex alguns indivíduos raros → só XY mas não possuem o receptor p/ testerona em virtude de uma mutação (produzem testosterona mas as células não respondem a ele se desenvolvem como fêmeas)→ Regulacao direta de proteinas intracelulares Gases dissolvidos Ativação direta gera resposta rápida– ÓXIDO NÍTRICO (NO) Relaxamento da musculatura lisa do vaso vasodilatação→ Papel na ereção peniana (liberação de NO por terminais → nervosos desencadeia a dilatação local dos vasos sangúineos) Se liga à guanilato-ciclase estimulando a formação de GMP cíclico (molécula sinalizadora intracelular). *Viagra: bloqueia a enzima que degrada o GMPc, prolongando o sinal do NO Receptores de Superficie Celular Moléculas muito grandes ou hidrofílicas para atravessarem a membrana Proteína receptora se liga a um sinal extraceular em gera → novos sinais intracelulares Uma mesma molécula pode se ligar a diferentes tipos de receptores (ex: acetilcolina se liga a receptor associado a canal iônico nas células do musc. Esquelético e a receptor associado a proteína G nas células da musc. Cardíaca) mais tipos de → receptores que de ligantes *Alguns fármacos e drogas mimetizam o ligante natural de um determinado receptor ou se ligam ao receptor em outro sítio, bloqueando ou superestimulando a atividade natural do receptor. A mensagem passa de uma molécula de sinalização celular para outra até que, por ex, uma enzima metabólica é acionada, o citoesqueleto é forçado a assumir uma nova configuração ou um gene é ligado ou desligado. Ações dos componentes da via de sinalização intracelular: 1. Transmissão 2. Amplificação do sinal poucas moléculas-sinal → intracelulares serão suficientes para evocar uma resposta intracelular intensa 3. Integração de sinais de mais de uma via de sinalização intracelulares 4. Distribuição do sinal para mais de uma via de sinalização intracelular ou proteína efetora → resposta complexa *Modulação por fatores intra ou extracelulares os efeitos → do sinal podem ser adaptados às condições predominantes dentro ou fora da célula. interruptores Moleculares Recepção de um sinal Mutação de um estado inativo para → um ativo Podem ativar outras proteínas na via; permanecem no estado ativo até que algum outro processo a desligue. Para que a via de sinalização se recupere e possa → transmitir outro sinal, todas as proteínas devem voltar ao seu estado não estimulado Proteinas Ativadas por Fosforilacao Proteína-cinase: adiciona um grupo fosfato e ativa a comutadora molecular Proteína-fosfatase: remove o grupo fosfato, inativando a comutadora molecular *Muitas das comutadoras são proteínas-cinase que são ativadas por fosforilação e fosforilam a cinase seguinte Cascata de – Fosforilação (ampliação, propagação e modulação do sinal) Principais tipos: serina-cinases, treonina-cinases e tirosina- cinases (fosforilam o aminoácido que levam o nome) Proteinas de Ligacao a GTP Ligadas a GTP estado ativo– Hidrólise do GTP à GDP (atividade íntrinseca de GTPase) → autoinativação Receptores Associados a Canais Ionicos Transmissão rápida de sinais pelas sinapses no sist. nervoso Sinal químico (pulso de neurotransmissor liberado no exterior da célula-alvo) Sinal elétrico (mudança de voltagem na → membrana plasmática) Mudança de conformação Abertura ou fechamento de um → canal para efluxo de íon específico pela membrana Essa mudança no potencial pode desencadear um impulso nervoso ou tornar mais fácil/difícil que outros neurotransmissores o façam. Receptores Associados a Proteina G GPCRs-- Família mais numerosa; medeiam respostas a uma enorme diversidade de sinais Estrutura comum: Única cadeia polipeptídica que atravessa a bicamada 7 vezes→ Incluem a rodopsina (fotorreceptora ativada pela luz no olho dos vertebrados) e receptores olfatórios *bactérias possuem receptores semelhantes, mas não atuam por meio de proteínas G Ligação de um sinal extraceluar Mudança conformacional no → GPCR Ativação de uma proteína G na face interna da → membrana plasmática Estrutura de uma proteína G: 3 subunidades , e (duas das quais estão unidas à MP por– β γ caudas lipídicas curtas) Estado não estimulado: subunidade ligada à GDPα Ligação com o sinal perda da afinidade pelo GDP troca por→ – GTP; em alguns casos, isso gera a separação da subunidade α do complexo , que também é ativadoβγ As duas partes podem interagir diretamente com proteínas-→ alvo na MP Quanto maior for o tempo de interação entre as proteínas-→ alvo e as subunidades mais forte e mais prolongado será o sinal transmitido Subunidade tem atividade intrínseca de GTPase, e a α hidrólise do seu GTP à GDP faz com que se associe novamente a , e a proteína retorna à sua βγ conformaçãooriginal inativa. *Cólera: toxina do cólera nas células do intestino subunidade perde sua capacidade de → α hidrolisar GTP, transmitindo continuamente o sinal para as suas proteínas-alvo efluxo excessivo de Ca++ e de água para o → intestino, gerando diarréia e desidratação (geralmente fatal) *Coqueluche: toxina pertússis; bloqueia uma G em seu estado ligado a GDP, inibindo sua ação Coração: redução do batimento: liberação de acetilcolina se → liga a um receptor associado à proteína G na sup. celular das céls. Musculares cardiacas complexo By se liga a face → intracelular de um canal de K+, mantendo-o aberto, para que ocorra efluxo de K+ e inibição da excitabilidade elétrica da célula Interação de Proteínas G com enzimas ligadas à membrana: Provocam a produção de moléculas-sinalizadoras → intracelulares adicionais mensageiros pequenos– Enzimas mais comuns: adenilato-ciclase (síntese do AMP cíclico) e a fosfolipase C (síntese de trifosfato de inositol e diacilglicerol) Via do AMP Ciclico Adenilato- ciclase → ativada pela subunidade da α proteína Gs Síntese do AMP cíclico a partir de ATP Fosfodiestarase do AMP cíclico converte AMPc em AMP → para ajudar a eliminar o sinal AMPc→ molécula hidrossolúvel, que pode propagar o sinal por toda a célula, viajando para interagir com proteínas localizadas no citosol, no núcleo ou em outras moléculas Ativação da proteína-cinase dependente de AMPc (PKA) mantida inativa em um complexo com outra – proteína (a ligação força uma mudança conformacional que libera a cinase ativa) PKA ativada fosforila serinas e treoninas específicas em determinadas proteínas intracelulares, alterando sua atividade *em diferentes tipos célulares, grupos diferentes de proteínas estão disponíveis efeitos diferentes em – diferentes células ex: adrenalina no músc. Esquelético +AMPc ativa uma PKA que– estimula uma enzima que degrada o glicogênio e inibe uma que o sintetiza; nas céls. Adiposas degradação de triacilgliceróis à – ácidos graxos (combustível celular de uso imediato) A resposta pode ser rápida ou lenta. Mudanças na expressão gênica→ PKA fosforila reguladores de transcrição que ativam a transcriação de genes selecionados Via do Fosfolipídio de Inositol Fosfolipase C remoção do açúcar-fosfato– Gera duas pequenas moléculas sinalizadoras: inositol 1,4,5- trifosfato (IP3) difunde-se para o citosol e diacilglicerol – – (DAG) permance na MP.– IP3 chega rapidamente ao RE se ligam aos canais de Ca++,– → abrindo-os O Ca++ é liberado no citosol, causando aumento na concentração DAG auxilia no recrutamento e na ativação de uma proteína-– cinase C que se transloca do citosol para a MP (precisa se ligar ao Ca++ para se tornar ativa) fosforila um conjunto de → proteínas intracelulares ATUAÇÃO DO SINAL DE CA++ Aumento na concentração desencadeada por muitos tipos de– estímulo (*a extinção do sinal é mediada por bombas de Ca++) Contração celular, secreção→ Interação com proteínas de resposta a Ca++→ Calmodulina induz uma mudança de conformação na proteína que a torna capaz de se enrolar ao redor de uma ampla gama de proteínas-alvo na célula e alterar suas atividades. *Proteína-cinases dependentes de Ca++/calmodulina (CaM- cinases) ex: CaM-cinase específica de neurônios que é – abundante nas sinapses aprendizado e memória– *A mais rápida resposta é a do olho à luz: cascata de sinalização permite a amplificação do sinal inicial e consentem que as células se adaptem para serem capaz de detectar sinais de intensidade muito variada. (ex: no escuro, a amplificação é enorme e apenas uma dúzia de fótons faz com que um sinal perceptível seja enviado para o cérebro; na luz do sol, a amplificação é reduzida 10.000x, fazendo com que as células não sejam sobrecarregadas e possam registrar diferentes intensidades Retroalimentação negativa resposta intensa da → fotorreceptora gera um sinal intracelular que inibe as enzimas responsáveis pela amplificação do sinal) Rodopsina (bastonetes: visão não colorida no escuro) sua → subunidade alfa ativada ativa uma proteína G chamada de transducina, fechando os canais de Ca++ na MP, mudando o potencial da membrana e enviando um impulso nervoso para o cérebro Adaptação Permite que as células permaneçam sensíveis a → mudanças na intensidade do sinal dentro de um amplo espectro de níveis basais de estimulação Receptores Associados a Enzimas Domínio citoplasmático do receptor atua como uma enzima→ OU → Forma um complexo com outra proteína com atividade enzimática Regulação de crescimento, proliferação, diferenciação e sobrevivências das células nos tecidos animais Mediadores locais, podem agir em concentrações muito baixas, e as respostas a elas são geralmente lentas (horas), requerindo muitas etapas de transdução intracelular que geram mudanças na expressão gênica *Podem mediar reconfigurações rápidas e diretas do citoesqueleto controlando a maneira pela qual a célula altera – sua forma e se move (geralmente aderidas à superfície sobre a qual a célula se desloca) Uma única alfa-hélice: não é possível induzir mudança → conformacional Receptores tirosina-cinase (RTKs) Ligação de uma molécula-sinal faz com que dois receptores se reúnam na membrana, formando um dímero O contato entre as caudas ativa sua função de cinase fosforilação mútua em tirosinas específicas→ As tirosinas fosforiladas servem como sítio de ligação de proteínas sinalizadoras intracelulares (que possuem um domínio de interação especializado, capaz de reconhecer tirosinas fosforiladas específicas), que podem ser fosforiladas, propagando receptores ou atuar como adaptadores, acoplando o receptor a outras proteínas sinalizadoras, ajudando na formação de um complexo de sinalização ativo. Complexos proteicos transmitem o sinal ao longo → de várias rotas simultaneamente para muitos destinos dentro da célula (coordenam respostas complexas como a proliferação celular) *Proteínas-tirosina-fosfatoses: removem os fosfatos, ajudando a extinguir a respostas *Em alguns casos, a desativação é mais drástica os → complexos são arrastados para o interior por endocitose e destruídos nos lisossomos Proteína de Ligação a GTP Ras ativada pela maioria dos → receptores tirosina-cinase Ligada à face citoplasmática da membrana por uma cauda → lipídica GTPase monomérica → Se assemelha à subunidade alfa de uma proteína G, → funcionando como um interruptor molecular Ativa quando ligada a GTP e inativa quando ligada a GDP→ A interação com uma proteína sinalizadora ativada faz com → que a Ras troque seu GDP por GTP, e depois de algum tempo, esse GTP é hidrolisado pela própria Ras Cascata de Fosforilação: uma série de serina/treonina-cinases fosforilam e ativam uma a outra em sequência Condução do → sinal da MP para o Núcleo: Módulo de sinalizaão da MAP-cinase A MAP-Cinase (ativada por mitógenos, sinais extracelulares de proliferação celular) fosforila várias proteínas efetoras, inclusive reguladores de transcrição. Proliferação, sobrevivência ou diferenciação celular Papel na proliferação de células cancerosas – mutação gera bloqueio da atividade GTPasica Via da Fosfoinositídeo-3-Cinase (PI-3-Cinase) Fosforila fosfolipídios de inositol na MP→ Tornam-se sítios de ancoragem para proteínas sinalizadoras→ intracelulares específicas São transferidas do citosol para a MP onde se ativam → mutuamente Usada para sinais extracelulares de sobrevivência→ Um dos principais tipos de proteina transferida é a serina/treonina-cinase Akt (proteína-cinase B ou PKB) Inativação das proteínas sinalizadoras fosforiladas por ela→ ex: Proteína Bad ativa, encoraja a célula a fazer → apoptose Ativação da serina/treonina-cinaseTor: crescimento pelo → aumento da síntese proteica e pela inibição da degradação *Rapamicina: fármaco anticâncer, inativa a Tor Via das Jak-STATs Transdutoras de sinal e ativadoras de transcrição Ligação de citocinas ou hormônios à receptores em estado latente próx a MP ativam as STATs Seguem para o núcleo, estimulando a transcrição de genes específicos ex: Interferons (citocinas produzidas por células infectadas, para instruir outras células na produção de proteínas que as tornarão mais resistentes à infecção viral) Não apresentam atividade enzimática intrínseca→ Associadas a tirosina-cinases citoplásmaticas chamadas JAKs (receptores) *Proteína Notch é ao mesmo tempo receptor e regulador → de transcrição; clivado pela ligação com a proteína Delta As vias de sinalização descritas interagem entre si, entrecruzando-se Apoptose Morte Celular Programada nos animais Eliminação de tecidos larvais durante a metamorfose de anfíbios e insetos; eliminação de tecido entre os dígitos durante a formação dos dedos das mãos e dos pés. Neurônios são produzidos em excesso e até 50% dos neurônios em desenvolvimento são eliminados por morte celular programada. Células lesadas ou potencialmente perigosas (infectadas por vírus, com lesões no DNA) também são eliminadas. Morte de células na medula óssea e no intestino Funções: Eliminação de estruturas desnecessárias; balanço da divisão celular células incham e arrebentam, derramando seu conteúdo sobre as células vizinhas, desencadeando um processo inflamatório Apoptose x Necrose morte limpa, sem processo inflamatório e sem danificar as células vizinhas Célula em apoptose Se enruga e condensa; o citoesqueleto → colapsa, o envelope nuclear se desmonta e o DNA se quebra em fragmentos. > – Atração de células fagocíticas (macrófagos geralmente) que engolfam a célula em apoptose antes que ela derrame seu conteúdo: reciclagem dos componentes orgânicos e impedimento do processo inflamatório (cascata proteolitica) Ativação das pró-caspases Clivagem proteolítica que elimina os pró-domínios e junta as subunidades menores As caspases ativadas clivam e ativam outras pró-caspases, bem como outras proteínas (ex: laminas, que formam a lâmina nuclear, gerando sua quebra irreversível) via intrinseca de apoptose Proteínas que regulam a apoptose: Família das Bcl2 (intracelulares): Alguns membros induzem a apoptose enquanto outros inibem esse processo Bax e Bak (BH13): promotoras da morte celular→ Ativam as pró-caspases, induzindo a liberação do citocromo c das mitocôndrias para o citosol Citocromo C promove a montagem de uma estrutura que recruta pró-caspases específicas: apoptossomo, onde inicia-se a cascata proteolítica Bcl2: anti-apoptótica→ Inibem a ativação das pró-caspases Bloqueiam a capacidade da Bax e Bak de liberar citocromo c *Alguns membros da família Bcl2, como as Bad, se ligam e bloqueiam a atividade da Bcl2 e de outros supressores da morte celular. O equilíbrio entre as atividades pró e anti-apoptóticas → determinam se a célula vive ou morre Proteínas IAPs → Agem se ligando e inibindo caspases ativadas Algumas marcam caspases por polibuquitinação para → destruição nos proteossomos Proteínas anti-IAPS inativam as IAPS→ *Em mamíferos, as IAPS apenas evitam a apoptose acidental causada por ativação espontânea das pró-caspases na ausência de estímulos apoptóticos Fatores de Sobrevivência: via extrinseca de apoptose Ligação de proteínas de sinalização extracelular a receptores de morte na superfície celular Receptores de Morte: proteínas transmembrana, com domínio extracelular de ligação, um domínio transmembrana único e um domínio de morte intracelular para ativar o programa apoptótico. Família TNF: fator de necrose tumoral Receptor de morte Fas Ligação do ligante Fas na superfície → de um linfócito (citotóxico) matador Domínios de morte na cauda citosólica ligam-se a proteínas adaptadoras intracelulares que se ligam a caspases iniciadoras (caspase-8) Formação de um → Complexo de Sinalização Indutor de Morte (DISC) Ativação de caspases executoras para induzir apoptose→ *em algumas células a via extrínseca recruta a intrínseca para amplificar a cascata da caspase OBS: Divisão celular normal e apoptose normal Homeostase→ Aumento da divisão e apoptose normal → Tumor Divisão celular normal e decréscimo na apoptose → Tumor
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