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PERÍCIAS TÉC EM INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - Fábio Milezi

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Resenha Crítica de Caso 
FÁBIO GONÇALVES MILEZI
Trabalho da disciplina: PERÍCIAS TÉC. EM INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
 	 Tutor: MARCIO JORGE GOMES VICENTE
RIO DE JANEIRO
2019
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PERÍCIA JUDICIAL DO TRABALHO - INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Referência: 
FERREIRA, Rodrigo Alexandre; PATROCÍNIO, Alexei Barban Ed. Piracicaba, 2018.
Perícia Judicial do Trabalho - Insalubridade e Periculosidade disponível em:
<https://www.fateppiracicaba.edu.br/regent/index.php/FATEP/article/view/21/23> Acessado em 31/10/2019.
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma resenha crítica do artigo “PERÍCIA JUDICIAL DO TRABALHO - INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE”. Artigo esse que tem como objetivo obter informações das perícias judiciais com foco na justiça gratuita e do Estado de São Paulo, descrevendo o seu significado e demonstrando como deverão ser feitas todas as atividades e fundamentações das perícias, tendo em vista, que muitos trabalhadores reclamam o não recebimento de adicionais de insalubridade e periculosidade, indenizações devido a acidentes de trabalho e doenças ocupacionais desenvolvidas no ambiente laboral.
DESENVOLVIMENTO 
Foi verificado pelo autor, que muitos trabalhadores reclamavam sobre o não recebimento de insalubridade e periculosidade, direitos garantidos pela consolidação das leis do trabalho.
Entretanto, para tal, é necessário que um especialista (perito) ateste para que esse direito efetivado. De acordo com o autor, o perito, é uma das pessoas mais importantes nesse processo, tanto para o trabalhador quanto para as empresas, pois quando há um processo judicial trabalhista questionando sobre o direito de insalubridade e periculosidade, o perito é essencial devido a sua formação somada a investigação pericial no processo auxiliando para a elaboração de um laudo pericial com total imparcialidade e estabelecido tecnicamente. Cabe ressaltar que, a caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade deverão ser realizadas através de perícias a cargo do Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho registrados no Ministério do Trabalho.
Vale ressaltar que o perito pode recusar a participação dentro de um prazo, podendo alegar um motivo justo de impedimento ou suspeição. Acaso o juiz creia que a perícia será complexa, ele pode nomear dois peritos, dando condições assim para que as partes indiquem mais de um assistente técnico, que embora também seja especialista em determinada área, sua função é auxiliar a parte através de um parecer técnico com críticas, raciocínios, discordando ou concordando com o laudo pericial, e ajudando na elaboração de quesitos que direcionem o perito no momento da perícia.
Ainda de acordo com o autor, as normas regulamentadoras 15, que trata sobre atividades e operações insalubres, relatam que as atividades consideradas insalubres são as que ultrapassam os limites de tolerância, de acordo com cada atividade , e a norma regulamentadora 16 , que trata sobre as atividades e operações perigosas, relatam que as atividades consideradas perigosas devem constar nos anexos desta norma e a caracterização de tal periculosidade deve ser atestada mediante laudo técnico elaborado por Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho devem ser o norte da elaboração do laudo.
A perícia que será realizada para gerar o laudo deve seguir fases para tramitar corretamente e garantir que todos sejam ouvidos e tudo ocorra com imparcialidade e com rigor técnico. Em primeiro lugar o empregado deve contratar um advogado solicitando o adicional de insalubridade, periculosidade ou indenização, logo após a empresa recebe o aviso judicial, posteriormente a empresa contesta a ação. Ainda de acordo com o autor, a audiência é marcada pelo juiz, onde é nomeado um perito, e em seguida a indicação de um assistente técnico.
Após essa fase é acontece a perícia, onde pode haver a participação do perito, assistente, empregado e empregador e por fim o laudo é gerado e apresentado para o juiz onde há a sentença.
CONCLUSÃO
Após a leitura minuciosa do artigo podemos concluir que o perito é peça chave para obtenção ou negação da insalubridade e periculosidade, pois cabe a ele ter o conhecimento técnico, investigar e analisar com base em provas periciais se o exposto tem direito ou não ao benefício.
Vale ressaltar que para tudo o perito pode ter um assistente técnico a fim de auxiliar no estudo do caso, também cabe ressaltar que o perito deve ser imparcial e ajudar ao Juiz a tomar uma decisão na ação que o trabalhador solicita o benefício.
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