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AIDES

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AIDS
O que é AIDS?
Aids é uma doença que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A Aids é considerada um dos maiores problemas da atualidade pelo seu caráter pandêmico (ataca ao mesmo tempo muitas pessoas numa mesma região) e sua gravidade.
Causas
Transmissão/ Contágio
O HIV pode ser transmitido pelo sangue, esperma e secreção vaginal, pelo leite materno, ou transfusão de sangue contaminado. O portador do HIV, mesmo sem apresentar os sintomas da Aids, pode transmitir o vírus, por isso, a importância do uso de preservativo em todas as relações sexuais.
Células infectadas pelo vírus HIV
Sabendo disso, você pode conviver com uma pessoa portadora do HIV ou da Aids. Pode beijar, abraçar, dar carinho e compartilhar do mesmo espaço físico sem ter medo de pegar o vírus da Aids.
Quanto mais respeito e carinho você der a quem vive com HIV/Aids, melhor será a resposta ao tratamento, porque o convívio social é muito importante para o aumento da autoestima das pessoas e, consequentemente, faz com que elas cuidem melhor da saúde.
Sintomas de AIDS
Os primeiros fenômenos observáveis para Aids são fraqueza, febre, emagrecimento, diarreia prolongada sem causa aparente. Na criança que nasce infectada, os efeitos mais comuns são problemas nos pulmões, diarreia e dificuldades no desenvolvimento.
Tratamento de AIDS
A Aids não tem cura, mas os portadores do HIV dispõem de tratamento oferecido gratuitamente pelo Governo. Ao procurar ajuda médica, em um dos hospitais especializados em DST/Aids, o paciente terá acesso ao tratamento antirretroviral. Os objetivos do tratamento são prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente com Aids, pela redução da carga viral e reconstituição do sistema imunológico. O atendimento é garantido pelo SUS, por meio de ampla rede de serviços.
O Brasil distribui 15 medicamentos antirretrovirais na rede pública de saúde. Esses medicamentos retardam o aparecimento da Aids e possibilitam maior qualidade de vida ao portador do vírus. Os antirretrovirais agem na redução da carga viral e na reconstituição do sistema imunológico.
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids
Rubéola
Também conhecida como sarampo alemão, a rubéola é uma virose ou doença infectocontagiosa muito comum no período da infância, mas que também pode ocorrer em adultos não vacinados ou que não tiveram a doença quando crianças. Normalmente, as infecções por estes vírus produzem imunidade permanente, ou seja, ocorre apenas uma vez na vida. 
Transmitida por via respiratória, a rubéola é causada por um vírus RNA chamado Toga vírus. As epidemias de rubéola geralmente ocorrem em ciclos de 06 a 10 anos, no período do inverno e da primavera, atingindo principalmente crianças em idade escolar até 9 anos e adolescentes após a vacinação.
Sintomas
Manchas vermelhas que aparecem na face e atrás da orelha e depois se espalham por todo o corpo. Após o contágio leva-se em média 18 dias até ter o primeiro sintoma (período de incubação) os sintomas são parecidos com os da gripe: dor de cabeça e dos testículos; dor ao engolir; dores nas articulações e nos músculos, pele seca, congestão nasal com espirros, aumento dos gânglios linfáticos, febre baixa (até 38ºC), no pescoço, manchas avermelhadas que iniciam no rosto e evoluem rapidamente pelo corpo (em geral desaparecem em menos de 5 dias), vermelhidão ou inflamação nos olhos ( que não representa perigo).
A infecção geralmente é benigna e em metade dos casos não produz nenhuma manifestação clínica. Porém, se torna perigosa quando a infecção ocorre durante a gravidez, (rubéola congênita ou seja, transmitida da mãe para o feto), pois o vírus invade a placenta e infecta o embrião, comumente nos três primeiros meses de gestação, neste caso, a rubéola pode causar aborto, morte do feto, parto prematuro e malformações congênitas como: problemas visuais (catarata e glaucoma), surdez, cardiopatia congênita, microcefalia com retardo mental entre outras. A partir do 5° mês de gravidez, o risco de lesão fetal é praticamente nulo.
Transmissão
O contágio se dá pelas vias respiratórias, por contato direto com secreções nasais ou pelo ar, através da aspiração de gotículas de saliva ou secreção nasal.
O vírus multiplica-se primeiramente na faringe e nos órgãos linfáticos. Depois se espalha pelo sangue e então se manifesta na pele por meio das manchas avermelhadas. O período de incubação é de duas a três semanas, por isso, os sintomas demoram para serem percebidos.
Diagnóstico
Por causa de sua semelhança com outras viroses, (gripe comum, sarampo, dengue, etc) o diagnóstico preciso da rubéola só pode ser obtido pelo exame sorológico.
Tratamento
É realizado à base de Antitérmicos e analgésicos que ajudam a diminuir o desconforto, aliviar as dores de cabeça e do corpo e baixar a febre. É recomendado ao paciente, repouso durante o período crítico da doença.
Prevenção
Para diminuir a circulação do vírus da rubéola, a vacinação é muito importante, recomendada aos 15 meses de idade (vacina MMR) e para todos os adultos que ainda não tiveram a doença (vacinação de bloqueio). É importante saber que a Criança que nasce com rubéola pode transmitir o vírus por até um ano. Por isso, devem ser afastadas de outras crianças e de gestantes que ainda não tiveram a doença.
A vacina contra a rubéola, eficiente em quase 100% dos casos, deve ser administrada em crianças aos 15 meses de vida. A vacina é composta por vírus vivos atenuados e pode ser produzida na forma monovalente, associada com sarampo (dupla viral) ou com sarampo e caxumba (tríplice viral). A doença não é séria e as crianças de sexo masculino não necessitam tomar vacina, porém, frequentemente isso ocorre para prevenir epidemias ou evitar o risco de, depois de adultos, infetar sua companheira grávida não vacinada.
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/biovirus5.php
FARINGITE
A faringite é uma inflamação na garganta decorrente, geralmente, de alguma infecção ou de outras doenças. Muito comum de acontecer, acomete tanto homens quanto mulheres de todas as idades. Neste artigo vamos falar um pouco a respeito de faringite considerando os seguintes tópicos:
O que é faringite?
Doença muitas vezes também chamada de dor de garganta, a faringite é uma inflamação que atinge a faringe. Esta fica posicionada exatamente entre a laringe e as amídalas. Quando ocorre a inflamação, geralmente, é resultado da ação de alguma bactéria ou vírus. Entretanto, também pode ser resultado de alguma outra doença, como a gonorreia e a blenorragia.
Doença muitas vezes também chamada de dor de garganta, a faringite é uma inflamação que atinge a faringe. Esta fica posicionada exatamente entre a laringe e as amídalas. Quando ocorre a inflamação, geralmente, é resultado da ação de alguma bactéria ou vírus. Entretanto, também pode ser resultado de alguma outra doença, como a gonorreia e a blenorragia.
As faringites virais mais conhecidas são as causadas pelos adenovírus, rinovírus e coronavírus, por exemplo. São normalmente processos resultantes de outras complicações como gripes e resfriados. Já asfaringites bacterianas mais comuns são as causadas pelo pneumococo beta-hemolítico, pelo mycoplasma peneumoniae e pelo staphilococcus aureus, por exemplo. Em ambos os casos os microrganismos acabam agredindo a membrana mucosa que protege a faringe, com isto ocorre inflamação local.
Como se adquire?
O contágio ocorre, geralmente, via oral. Ao tossir, falar, espirrar, beijar ou através de qualquer tipo de contato com secreções orais, uma pessoa pode acabar contagiando outra com algum tipo de vírus ou bactéria. Doenças sexualmente transmissíveis também são portas de entrada para casos de faringite.
Contato com fumaças químicas, substâncias tóxicas, tabagismo, ingestão de bebidas muito quentes e consumo excessivo de álcool são outros fatores que tornam pessoas mais predispostas a uma faringite.
Quais são os sintomas?
Estes são bem característicose logo levam as pessoas a procurar por auxílio médico. Quando diante de um quadro de faringite o paciente costuma reclamar de dor de garganta, febre, inflamação na região, dor ao falar e ao engolir e aumento da região do pescoço. Em ambos os tipos, tanto infecção viral quanto bacteriana, observa-se também alguns casos de dor de ouvido e vômitos.
Em casos de infecções bacterianas o quadro tende a ser pior. A febre é intensa e há muita dor de cabeça. Uma secreção purulenta se forma na garganta e podem ocorrer ataques de dispneia.
Como é feito o diagnóstico?
Através da análise do estado da garganta e de uma conversa com o paciente o médico já levanta algumas suspeitas. Para diferenciar os casos de faringite viral da bacteriana são indicados pelo especialista a realização de alguns exames. Somente após a certeza da causa da faringite é que se pode dar início a um tratamento adequado.
Como é o tratamento?
O tratamento varia dependendo do tipo de infecção. Se a inflamação na faringe estiver sendo causada por um vírus, geralmente, trata-se dos sintomas até que o quadro diminua em intensidade. É recomendado o uso de analgésicos, de pastilhas para a faringe e também a realização de gargarejos com sal e água morna.
Quando há a certeza de que se trata de uma faringite bacteriana, pode-se fazer uso de antibióticos. Estes devem ser prescritos pelo médico e utilizados com cautela. Em casos mais específicos de faringite outros medicamentos poderão ser utilizados para um tratamento mais eficaz.
A faringite pode vir associada a diversas outras doenças como, por exemplo, a sinusite. Nestes casos, esta deve ser tratada juntamente com os sintomas decorrentes da doença em questão.
Como prevenir?
É muito simples realizar a prevenção contra a faringite. Manter bons hábitos de higiene e de alimentação, por exemplo, são medidas fundamentais na prevenção desta e de muitas outras doenças. Um organismo forte e saudável fica mais protegido de agentes externos e de infecções.
Evite fumar, ingerir bebidas muito quentes e consumir álcool em excesso. Estas circunstâncias acabam agredindo a mucosa da faringe e deixando a região mais vulnerável. Utilize sempre camisinha durante suas relações sexuais. Lave bem as mãos após ir ao banheiro e, se possível, não compartilhe copos e talheres.
Muitas doenças podem acabar gerando sérias complicações quando não tratadas, por isto, nunca hesite em procurar por auxílio médico. Somente um especialista poderá analisar cada caso devidamente e receitar a melhor saída para o seu problema. Viste regularmente um médico e realize exames de rotina para um bom monitoramento do organismo.
http://www.saudemedicina.com/faringite-sintomas-tratamento-e-causas/
TÉTANO
O tétano é uma doença infecciosa grave causada por uma neurotoxina produzida pelo Clostridium tetani, uma bactéria encontrada comumente no solo sob a forma de esporos (formas de resistência). O tétano, uma doença imunoprevenível, pode acometer indivíduos de qualquer idade e não é transmissível de uma pessoa para outra. A ocorrência da doença é mais frequente em regiões onde a cobertura vacinal da população é baixa e o acesso á assistência médica é limitado.
Transmissão
O tétano é uma doença infecciosa, não transmissível de um indivíduo para outro, que pode ocorrer em pessoas não imunes ou seja, sem niveis adequados de anticorpos protetores. Os anticorpos protetores são induzidos exclusivamente pela aplicação da vacina antitetânica, uma vez que a neurotoxina, em razão de atuar em quantidades extremamente reduzidas, é capaz de produzir a doença, mas não a imunidade. O tétano pode ser adquirido através da contaminação de ferimentos (tétano acidental), inclusive os crônicos (como úlceras varicosas) ou do cordão umbilical (tétano neonatal).
Os esporos do Clostridium tetani são encontrados habitualmente no solo e, sem causar o tétano, nos intestinos e fezes de animais (cavalos, bois, carneiros, porcos, galinhas etc). Também podem ser encontrados, principalmente em áreas rurais, na pele (integra), no intestino e fezes de seres humanos, sem causar a doença. Quando em condições anaeróbicas (ausência de oxigênio), como ocorre em ferimentos, os esporos germinam para a forma vegetativa do Clostridium tetani, que multiplica-se e produz duas exotoxinas, a tetanolisina (ação ainda desconhecida) e a tetanospasmina (uma neurotoxina), que são disseminadas através do sistema circulatório (sanguíneo e linfático). A tetanospasmina, responsável pelas manifestações clínicas do tétano, é uma neurotoxina extremamente potente, capaz de ser letal para seres humanos em doses de 2,5 nanogramas (1 nanograma = 1 bilionésimo do grama) por quilo de peso (150 nanogramas, para um adulto de 60 kg).
Tétano acidental
O tétano acidental (decorrente de acidentes) é, geralmente, é adquirido através da contaminação de ferimentos (mesmo pequenos) com esporos do Clostridium tetani, que são encontrados no ambiente (solo, poeira, esterco, superfície de objetos - principalmente quando metálicos e enferrujados). O Clostridium tetani, quando contamina ferimentos, sob condições favoráveis (presença de tecidos mortos, corpos estranhos e sujeira), torna-se capaz de multiplicar-se e produzir tetanospasmina, que atua em terminais nervosos, induzindo contraturas musculares intensas.
Tétano neonatal
As gestantes que nunca foram vacinadas, além de estarem desprotegidas não passam anticorpos protetores para o filho, o que acarreta risco de tétano neonatal para o recém-nato (criança com até 28 dias de idade). O tétano neonatal (tétano umbilical, "mal dos sete dias") é adquirido quando ocorre contaminação do cordão umbilical com esporos do Clostridium tetani. A contaminação pode ocorrer durante a secção do cordão com instrumentos não esterilizados ou pela utilização subseqüente de substâncias contaminadas para realização de curativo no coto umbilical (esterco, fumo, pó de café, teia de aranha etc).
Riscos
O risco de aquisição de tétano, para pessoas não adequadamente imunizadas, existe em qualquer país do mundo, uma vez que a distribuição do Clostridium tetani é universal. No Brasil vem se observando uma redução significativa do número de casos de tétano a cada ano, tanto do acidental (Tabela 1) quanto do neonatal (Tabela 2), o que é um reflexo direto do aumento da cobertura vacinal, principalmente a infantil.
O tétano acidental ocorre em pessoas não foram vacinadas ou que receberam esquemas incompletos. Embora o risco de desenvolvimento de tétano seja maior em pessoas com ferimentos mal cuidados ou com corpos estranhos (terra, café, fragmentos metálicos e de madeira), a doença pode ocorrer até mesmo sem lesão aparente (10% a 20% dos casos). Isto torna a vacinação essencial, independentemente da ocorrência de ferimentos.
Manifestações
O período de incubação médio do tétano acidental é de 10 dias (podendo variar de 2 a 21 dias) e o do tétano neonatal ("mal dos sete dias") é de cerca de 7 dias (geralmente entre 4 e 14 dias). Quanto menor o período de incubação, maior a gravidade da doença. As primeiras manifestações são dificuldade de abrir a boca (trismo) e de engolir. Na maioria dos casos, ocorre progressão para contraturas musculares generalizadas, que podem colocar em risco a vida do indivíduo quando comprometem os músculos respiratórios.
Tratamento
O tratamento do tétano, necessariamente, é feito com o doente internado em hospital para administração de imunoglobulina ou, quando não disponivel, soro antitetânico, além de antibiótico venoso e limpeza cirúrgica do ferimento. Como a doença não produz imunidade, o doente deve também receber o esquema vacinal completo contra o tétano. Em geral são utilizados miorrelaxantes potentes, incluindo, eventualmente, o curare, aplicados por via venosa. Pode ser necessário o emprego de próteses respiratórias (“respiradores”). Os doentes devem ser mantidos sob vigilância constante, de preferência em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 
O período internação de uma pessoa com tétano é prolongado, e geralmente fica entre três equinze semanas. Os custos do tratamento são extremamente elevados e equivalentes a algumas dezenas de milhares de doses da vacina. A letalidade média do tétano, que depende de fatores como acesso á assistência médica e disponibilidade de recursos terapêuticos, é de cerca de 30% e pode atingir a 80% em neonatos e em pessoas com mais de 60 anos.
http://www.cives.ufrj.br/informacao/tetano/tetano-iv.html
TRICOMONÍASE
A tricomoníase é uma infecção na vagina ou trato genital masculino causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis. Pode ser assintomática ou causar uretrite e vaginite, ocasionalmente cistite, epididimite ou prostatite. O organismo pode persistir por longos períodos no trato urinário masculino sem causar sintomas, e pode ser transmitida involuntariamente aos parceiros e parceiras sexuais. É comum a tricomoníase estar acompanhada de gonorreia e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Causas
Tricomoníase é causada por um protozoário unicelular chamado Trichomonas vaginalis ou T. vaginalis, um tipo de parasita minúsculo que se transmite entre as pessoas durante a relação sexual. O período de incubação entre a exposição e a infecção pode variar de cinco a 28 dias.
Microscopia óptica do Tricomonas vaginalis.
Fatores de risco
Fazer sexo desprotegido com múltiplos parceiros ou parceiras
Histórico de outras DSTs
Episódio prévio de tricomoníase.
Sintomas de Tricomoníase
Muitas mulheres e maioria dos homens com tricomoníase não apresentam sintomas, pelo menos não no início. No entanto, os sintomas vaginais de tricomoníase incluem:
Corrimento vaginal abundante e com mau cheiro, que pode ser branco, cinza, amarelo ou verde
Vermelhidão genital
Coceira vaginal
Dor e ardor ao urinar ou na relação sexual
Dor abdominal (raro).
Os sinais e sintomas podem piorar durante a menstruação.
Tratamento de Tricomoníase
O tratamento mais comum para tricomoníase, inclusive durante a gravidez, é tomar uma dose alta de metronidazol ou tinidazol. O medicamento ministrado por via oral é muito mais eficaz para tricomoníase que a inserção de um creme ou gel no órgão sexual.
Tanto o paciente quanto os parceiros e parceiras sexuais precisam de tratamento e evitar ter relações sexuais desprotegidas até que a infecção seja curada, o que leva cerca de uma semana. 
Prevenção
Para reduzir o risco de infecção por tricomoníase:
Use camisinha corretamente todas as vezes que tiver relações sexuais
Limite o número de parceiros ou parceiras sexuais
Praticar a abstinência sexual ou limitar o contato sexual com um (a) parceiro (a) infectado
Se você acha que está infectado, evite contato sexual e procure um médico.
Quaisquer sintomas genitais, como coceira, queimação ao urinar, uma ferida ou erupção cutânea genital deve ser um sinal para parar de ter relações sexuais e consultar um médico imediatamente. Se você recebeu o diagnóstico de tricomoníase, notifique todos os seus parceiros ou parceiras sexuais recentes para que possam também receber tratamento.
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tricomoniase
AMEBÍASE
 Existem várias espécies de amebas que podem ser encontradas no Homem e entre elas a Entamoeba histolytica e a Entamoeba coli. A única espécie patogênica, em determinadas condições, é a E. histolytica embora em um grande número de casos viva como comensal no intestino grosso. 
A E. histolytica tem ampla distribuição geográfica, sendo encontrada praticamente em todos os países do mundo. Aflinge, de um modo geral, 10% da população mundial. 
Cisto de Entamoeba histolytica. Foto: CDC [public domain]
Sintomas
Os sintomas mais comuns da amebíase são: disenteria aguda com muco e sangue nas fezes; náuseas; vômitos e cólicas intestinais. Em certos indivíduos no entanto, pode ser assintomática. Existem casos em que a ameba pode passar a parasitar outras regiões do organismo causando lesões no fígado, pulmões e mais raramente no cérebro. 
Contaminação
É direta, não envolvendo um vetor. Ocorre pela ingestão de cistos, forma de resistência dos protozoários, adquirida como maneira de proteger-se de condições desfavoráveis do ambiente) juntamente com água e alimentos contaminados. 
Passam pelo estômago, resistindo à ação do suco gástrico, chegam ao intestino delgado, onde ocorre o desencistamento, de onde migram para o intestino grosso onde se colonizam. Em geral ficam aderidos à mucosa do intestino, alimentando-se de detritos e bactérias. Em determinadas condições, invadem a mucosa intestinal, dividindo-se ativamente no interior das úlceras e podem, através da circulação porta, atingir outros órgãos. A liberação de sangue juntamente com as fezes é consequente da ruptura de vasos sangüíneos da mucosa intestinal. 
Profilaxia
Só ingerir alimentos bem lavados e/ou cozidos;
lavar as mãos antes das refeições e após o uso do banheiro; 
construção de fossas e redes de esgoto; 
só ingerir alimentos bem lavados e/ou bem cozidos; 
TRATAR AS PESSOAS DOENTES. 
 
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/Amebiase.php
Esquistossomose
O que é 
 
A esquistossomose, também conhecida como bilharzíase, é uma doença provocada por parasitas humanos, os trematódeos, do gênero Schistosoma.
 
Causadores da doença 
 
Existem três tipos de vermes: Schistosoma haematobium, que causa a esquistossomose vesical, existente na África, Austrália, Ásia e Sul da Europa; o Schistosoma japonicum (provoca a doença de katayama) encontrado na China, Japão, Filipinas e Formosa e, ainda, o Schistosoma Mansoni, responsável pela causa da esquistossomose intestinal; este último é encontrado na América Central, Índia, Antilhas e Brasil.
Parasita Shistosoma: causador da doença
Ciclo evolutivo 
 O ciclo evolutivo deste parasita passa por duas fases: 1ª) desenvolvimento da larva após esta penetrar em alguns tipos de moluscos que vivem em lugares úmidos; 2ª) ocorre em seguida ao abandono desses hospedeiros, que, livres podem penetrar no homem através da pele. A penetração ocorre em lugares úmidos, como, por exemplo, córregos, lagoas, riachos, etc.
 
Quando este parasita começa a habitar no interior do hospedeiro definitivo, ele pode se fixar no fígado, na vesícula, no intestino ou bexiga do homem, causando, desta forma, vários problemas nos órgãos. 
 
Sintomas 
 
Os sintomas mais comuns da esquistossomose são: diarréia, febres, cólicas, dores de cabeça, náuseas, tonturas, sonolência, emagrecimento, endurecimento e o aumento de volume do fígado e hemorragias que causam vômitos e fezes escurecidos. Ao surgir estes sintomas, o indivíduo precisa procurar imediatamente um atendimento médico para que todos os procedimentos necessários sejam tomados. Assim como em qualquer outro problema de saúde, a auto-medicação não deve ser adotada pelo doente.
 
As crianças são as mais atingidas por este parasita, pois elas são mais vulneráveis por brincarem em locais úmidos sem saber que lá podem estar estes parasitas a espera de um hospedeiro. Já os adultos comunmente se protegem com o uso de botas de borracha.
 
Combate 
 
O combate a esta doença passa necessariamente por medidas de saneamento básico. Águas e sistemas de esgoto devem ter sempre as águas tratadas. Os caramujos, hospedeiros intermediários do parasita, devem ser eliminados. Ao entrar em águas paradas ou sujas, deve haver uma proteção nos pés com botas de borracha.
 
IMPORTANTE: as informações contidas nesta página servem apenas como fonte para pesquisas e trabalhos escolares. Portanto, não devem ser utilizadas para fins de orientação médica. Para tanto, procure um médico para receber orientações e o devido tratamento.
http://www.todabiologia.com/doencas/esquistossomose.htm

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