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DOENÇAS TROPICAIS

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Nome: Wérica Danielly Ferreira dos Santos 
A-AGENTE ETIOLÓGICO
- É o vírus amarílico, um arbovírus pertencente ao gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
B-FORMA DE TRANSMISSÃO
- O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa.
C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
- Durante a viremia, as manifestações são inespecíficas, podendo haver febre, mal-estar, cefaleia, fotofobia, dor lombar, dor nos membros inferiores (particularmente joelhos), mialgia, anorexia, náuseas, vômitos, agitação, irritabilidade e tontura.
 D-TRATAMENTO	
- Não existe, até o momento, tratamento específico para febre amarela, sendo o manejo limitado ao tratamento dos sintomas e intercorrências.
 E-PREVENÇÃO
- A vacinação contra febre amarela (VFA – atenuada) é a medida mais importante e eficaz para prevenção e controle da doença.
 
A-AGENTE ETIOLÓGICO	
- Cinco espécies de protozoários do gênero Plasmodium podem causar a malária humana: P. falciparum, P. vivax, P. malariae, P. ovale e P. knowlesi.
 B-FORMA DE TRANSMISSÃO
- Ocorre por meio da picada das fêmeas do mosquito Anopheles, quando infectados pelo Plasmodium spp.
 C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
- A principal manifestação clínica da malária em sua fase inicial é a febre, associada ou não a calafrios, tremores, suores intensos, dor de cabeça e dores no corpo.
  D-TRATAMENTO
- É feito com medicamentos antimaláricos que são gratuitos e fornecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Como exemplo, como a Cloroquina e a Primaquina. Somente os casos graves deverão ser hospitalizados de imediato. 
 E- PREVENÇÃO
- Entre as principais medidas de prevenção individual da malária estão:
· uso de mosquiteiros;
· roupas que protejam pernas e braços;
· telas em portas e janelas;
· uso de repelentes.
 A-AGENTE ETIOLÓGICO
 -É o S. mansoni, um helminto pertencente à classe dos. Trematoda, família Schistossomatidae e gênero Schistosoma.
 B-FORMA DE TRANSMISSÃO
- Ocorre quando o indivíduo infectado elimina os ovos do verme por meio das fezes humanas. Em contato com a água, os ovos eclodem e liberam larvas que infectam os caramujos, hospedeiros intermediários que vivem nas águas doces. O ser humano adquire a doença pelo contato com essas águas.
 C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
Na fase aguda, pode apresentar manifestações clínicas como coceiras e dermatites, febre, inapetência, tosse, diarreia, enjoos, vômitos e emagrecimento. Na fase crônica, geralmente assintomática, episódios de diarreia podem alternar-se com períodos de obstipação (prisão de ventre) e a doença pode evoluir para um quadro mais grave com aumento do fígado (hepatomegalia) e cirrose, aumento do baço (esplenomegalia), hemorragias provocadas por rompimento de veias do esôfago, e ascite ou barriga d’água, isto é, o abdômen fica dilatado e proeminente porque escapa plasma do sangue.
 D-TRATAMENTO
 - O tratamento da esquistossomose, para os casos simples, é em dose única e supervisionado feito por meio do medicamento Praziquantel, receitado pelo profissional e distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde. Os casos graves geralmente requerem internação hospitalar e até mesmo tratamento cirúrgico, conforme cada situação.
 E-PREVENÇÃO
- Não existe vacina para a esquistossomose, sendo que a principal forma de prevenção da esquistossomose é por meio da boa manutenção do saneamento básico, evitando-se ao máximo o contato com águas poluídas e que apresentam a presença de caramujos.
A-AGENTE ETIOLÓGICO
 - Conhecidas popularmente como vermes, os helmintos são os parasitas que provocam as helmintíases. 
B-FORMA DE TRANSMISSÃO
 - São transmitidas por meio de alimentos, água, objetos e até terra contaminados pelos cistos dos agentes infecciosos. 
C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
 Os sintomas mais comuns incluem : dor abdominal, diarreia, anemia carencial por deficiência de ferro e prurido anal. 
 D-TRATAMENTO
 - Consiste em antiparasitários. A escolha do que usar dependerá de qual helminto seja o responsável pela doença. Os principais representantes dos anti-helmínticos são os benzimidazólicos. Além deles, outros fármacos de uso frequente são ivermectina, praziquantel, oxamniquina, dietilcrabamazina, piperazina, pamoato de pirantel e pamoato de pirvínio.
E-PREVENÇÃO
- É fundamental estar em estado constante de atenção com a higiene de modo geral, como lavar sempre as mãos, ao chegar da rua, antes das refeições e antes de colocar as mãos na boca por qualquer razão; limpar bem os alimentos antes de ingeri-los, principalmente verduras, frutas e legumes; e ingerir somente água devidamente filtrada.
 A-AGENTE ETIOLÓGICO
- É causada pelo verme nematódeo Dracunculus medinensis, também conhecido como verme-da-guiné. 
B-FORMA DE TRANSMISSÃO
- As pessoas são infectadas por beber água contendo minúsculos crustáceos infectados com o verme nematódeo. Os vermes imaturos (larvas) de Dracunculus vivem dentro dos crustáceos.
C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
- Costuma ser assintomática no primeiro ano. Os sintomas aparecem quando o verme irrompe através da pele. Sintomas locais incluem prurido intenso e dor em queimação no local da lesão de pele. Urticária, eritema, dispneia, vômitos e pruridos são considerados reações alérgicas a antígenos do verme. Se o verme é quebrado durante a expulsão ou a extração, ocorre uma reação inflamatória intensa, causando dor incapacitante. Os sintomas regridem e a úlcera cicatriza quando o verme adulto é expelido. Em aproximadamente 50% dos casos, infecções bacterianas secundárias ocorrem ao longo do trajeto do verme emergente. A fase crônica da infecção está associada com inflamação e dor nas articulações e outros sinais de artrite. Sequelas incluem ancilose fibrosa de articulações e contração dos tendões.
D-TRATAMENTO
- Consiste na remoção lenta do verme adulto (que pode ter até 80 cm de comprimento), durante dias a semanas, enrolando-o em uma haste. Remoção cirúrgica com anestesia local é uma opção, mas raramente está disponível em áreas endêmicas. Não há fármacos anti-helmínticos eficazes para essa doença; o efeito benéfico do metronidazol (250 mg por via oral 3 vezes ao dia, durante 10 dias) é mais resultante de sua atividade anti-inflamatória com propriedades antibacterianas
E-PREVENÇÃO
- A proteção contra dracunculíase dá-se pela filtração da água, passando-a por um tecido de malha fina, por cloração ou fervura. As pessoas infectadas devem ser instruídas a não entrar em fontes de água potável para evitar contaminá-las.
 A-AGENTE ETIOLÓGICO
 - É a bactéria do gênero Leptospira sendo um dos mais importante Leptospira interrogans e Leptospira Icterohaemorrhagiaeuns dos componentes da Família dos Espiroquetídeos.
 B-FORMA DE TRANSMISSÃO
 - É feita através da exposição direta ou indireta a urina de animais (principalmente ratos) infectados pela bactéria Leptospira; sua penetração ocorre através da pele com lesões, pele íntegra imersa por longos períodos em água contaminada ou através de mucosas.
 C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
- Os principais sintomas incluem: Febre , dor de cabeça , dor muscular, principalmente nas panturrilhas , falta de apetite , náuseas/vômitos . Podem ocorrer diarreia, dor nas articulações, vermelhidão ou hemorragia conjuntival, fotofobia, dor ocular, tosse; mais raramente podem manifestar exantema, aumento do fígado e/ou baço, aumento de linfonodos e sufusão conjuntival.
 D-TRATAMENTO
- Para os casos leves, o atendimento é ambulatorial, mas, nos casos graves, a hospitalização deve ser imediata, visando evitar complicações e diminuir a letalidade. A automedicação não é indicada. Ao suspeitar da doença, a recomendação é procurar um serviço de saúde e relatar o contato com exposição de risco.A antibioticoterapia está indicada em qualquer período da doença, mas sua eficácia costuma ser maior na 1ª semana do início dos sintomas. Na fase precoce, são utilizados Doxiciclina ou Amoxicilina; para a fase tardia, Penicilina cristalina, Penicilina G cristalina, Ampicilina, Ceftriaxona ou Cefotaxima. 
 E-PREVENÇÃO
- Não existe uma vacina para uso humano contra a leptospiroseno Brasil. A vacinação de animais domésticos e de produção (cães, bovinos e suínos) evita o adoecimento e transmissão da doença por aqueles sorovares que a vacina protege. Nas áreas com ocorrência de enchentes, as medidas a serem adotadas são: Divulgar ações de proteção entre a população vulnerável; Manter vigilância ativa para identificação oportuna de casos suspeitos de leptospirose; tendo em vista que o período de incubação da doença pode ser de 1 a 30 dias (média de 5 a 14 após a exposição); Notificar imediatamente todo caso suspeito da doença, conforme a Portaria do MS de consolidação Nº 4 de 03 de outubro de 2017; Realizar tratamento oportuno dos casos suspeitos; Além do mais, deve-se evitar ambientes que possam estar contaminados por urina de ratos e outros animais, bem como entrar em contato com água ou lama de enchentes ou rios e lagos suspeitos.
 A-AGENTE ETIOLÓGICO
- O  microrganismo envolvido é o vírus do gênero Lyssavirus, família Rabhdoviridae.
 B-FORMA DE TRANSMISSÃO
 - Se dá pela penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas. O vírus penetra no organismo, multiplica-se no ponto de inoculação, atinge
o sistema nervoso periférico e, posteriormente, o sistema nervoso central. A partir daí, dissemina-se para vários órgãos e glândulas salivares, onde também se replica e é eliminado pela saliva das pessoas ou animais enfermos. 
 C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
-  Os sintomas indicativos do início desta doença (pródromos) duram de 2 a 4 dias e não são específicos. O paciente apresenta mal estar, pequeno aumento de temperatura, anorexia, cefaléia, náuseas, dor de garganta, entorpecimento, irritabilidade, inquietude e sensação de angústia. Podem ocorrer hiperestesia (distúrbio neurológico que se dá ao excesso de sensibilidade de um sentido ou órgão a qualquer estímulo) e parestesia (sensações cutâneas subjetivas como formigamento e que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação) no trajeto de nervos periféricos, próximos ao local da mordedura e alterações de comportamento. A infecção progride, surgindo manifestações de ansiedade e hiperexcitabilidade crescentes, febre, delírios, espasmos musculares involuntários, generalizados e/ou convulsões. Espasmos dos músculos da laringe, faringe e língua ocorrem quando o paciente vê ou tenta ingerir líquido, apresentando sialorréia intensa. Os espasmos musculares evoluem para paralisia, levando a alterações cardiorrespiratórias, retenção urinária e obstipação intestinal. O paciente se mantém consciente, com período de alucinações, até a instalação de quadro comatoso e evolução para óbito. Observa-se presença de disfagia, aerofobia, hiperacusia, fotofobia. O período de evolução após instalados os sinais e sintomas até o óbito, é em geral de 5 a 7 dias.
 D-TRATAMENTO
 - É baseado na indução de coma profundo, uso de antivirais (amantadina) e reposição de enzimas (biopterina).
 E-PREVENÇÃO
- A assistência médica deve ser procurada o mais rápido possível após a agressão. Quanto ao ferimento: deve-se deixar sangrar por pouco tempo; lavar abundantemente com água e sabão e aplicar algum produto anti-séptico. O tratamento profilático deve ser prescrito pelo enfermeiro, que avaliará o caso indicando a aplicação de vacina e/ou soro. Fornecer informações ao serviço de saúde quanto ao animal: se tem dono, endereço. O tratamento profilático não deve ser interrompido.
 
A-AGENTE ETIOLÓGICO
- É o Myxovirus influenzae, também denominado vírus influenza. São partículas envelopadas de RNA de fita simples segmentada e subdividem-se nos tipos A, B e C, sendo que apenas os do tipo A e B têm relevância clínica em humanos.
B-FORMA DE TRANSMISSÃO
 - Por meio de gotículas expelidas pelo indivíduo doente ao falar, espirrar e tossir. Em surtos, há evidências de disseminação aérea por gotículas em aerossol. A transmissão também pode ocorrer por contato direto ou indireto com secreções nasofaringeanas. Apesar da transmissão inter-humana ser a mais comum, já foi documentada a transmissão direta do vírus para o homem, a partir de aves e suínos.
C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
 - A doença inicia-se com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de mialgia, dor de garganta, prostração, calafrios, dor de cabeça e tosse seca. É comum a queixa de garganta seca, rouquidão, tosse seca e queimação retro-esternal ao tossir. Os pacientes apresentam a pele quente e úmida, olhos hiperemiados e lacrimejantes. Há hiperemia das mucosas, com aumento de secreção nasal hialina.
D-TRATAMENTO
- Recomenda-se repouso e hidratação adequada. Medicações antitérmicas podem ser utilizadas. No caso de complicações pulmonares graves, podem ser necessárias medidas de suporte intensivo. A amantadina e a rimantadina são drogas similares, com 70% a 90% de eficácia na prevenção da doença pelo vírus da influenza. 
E-PREVENÇÃO
- A vacina é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências, proporcionando redução da morbidade, diminuição do absenteísmo no trabalho e dos gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias.
	
 A-AGENTE ETIOLÓGICO
- Coronavírus (CoV) é uma família de vírus (Coronaviridae) que causa infecções respiratórias. Os vírus que pertencem a essa família pertencem, principalmente, a 4 gêneros: alphacoronavírus, betacoronavírus, gammacoronavírus e deltacoronavírus. Além do SARS-CoV-2, identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, e que pertence ao gênero beta, outros seis coronavírus humanos (HCoV) já foram identificados anteriormente, a saber: Alphacoronavírus: HCoV-229E e HCoV-NL63; Betacoronavírus: HCoV-OC43, HCoV-HKU1 , SARS-CoV e MERS-CoV. 
 B-FORMA DE TRANSMISSÃO
 - Ocorre principalmente por meio de gotículas respiratórias e salivares produzidas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. A transmissão também pode ocorrer  pelo contato com superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
 C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
- Os sinais e sintomas clínicos do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado comum. Febre, tosse e dificuldade para respirar são alguns destes sintomas. Na admissão hospitalar, a febre e a tosse aparecem em mais de 80% dos pacientes, enquanto a dificuldade para respirar aparece em cerca de 30%. Nos casos mais graves podem ocorrer infecção do trato respiratório inferior e quadros de pneumonia, síndrome respiratória aguda grave, insuficiência renal e até mesmo óbito. Linfopenia, dor muscular, mal-estar, rinorreia, confusão, dor de garganta, dor no peito, aumento das secreções respiratórias, náuseas, vômitos e diarreia podem ocorrer em pacientes com quadros de pneumonia.
 D-TRATAMENTO
Os cuidados serão realizados pela equipe de saúde de acordo com a gravidade do caso. Nos casos mais leves, o tratamento pode ser feito em casa após a avaliação. Normalmente o tratamento inclui ficar de repouso para ajudar o corpo a recuperar, mas também pode incluir o uso de alguns medicamentos prescritos pelo profissional, como antipiréticos, analgésicos ou anti-inflamatórios, que ajudam a diminuir a febre, a dor de cabeça e o mal estar geral. A Anvisa também aprovou o uso emergencial do segundo remédio, o Regn-CoV2, que pode ser usado nos casos leves a moderados que não necessitam de fazer suplementação com oxigênio, devendo a sua administração acontecer no hospital. Esse medicamento é capaz de evitar a entrada do coronavírus nas células saudáveis, o que facilita o trabalho do sistema imunológico e facilita a recuperação. Outros medicamentos que também foram aprovados pela Anvisa no tratamento de casos leves e moderados no hospital são o Sotrovimabe e Banlanivimabe e Etesevimabe. Além disso, nos casos moderados em que é observado que há risco de evolução para um quadro mais grave, está aprovado o uso do Regdanvimabe para pessoas acima de 55 anos e que não possuam comorbidades.
 E-PREVENÇÃO
- A Vacinação é o tratamento mais eficaz contra o Covid 19. As medidas preventivasdevem ser seguidas mesmo após a vacinação, como exemplo: Lavar as mãos com água e sabão ou com desinfetantes para mãos à base de álcool gel 70%; Ao tossir ouespirrar, cobrir a boca e o nariz com o cotovelo flexionado ou com um lenço – em seguida, jogar fora o lenço e higienizar as mãos. Manter uma distância mínima de 1 metro de pessoas com sintomas de infecção respiratória, evitando o contato. Utilizar máscaras faciais sempre que sair de casa e, mesmo de máscara, manter o distanciamento recomendado. 
A-AGENTE ETIOLÓGICO
- É causada pelas larvas da Taenia solium, a mesma causadora da Teníase. 
 B-FORMA DE TRANSMISSÃO
- O agente patogênico é ingerido pelo ser humano através da carne de porco contaminada com cisticercos. Quando no intestino, os cisticercos eclodem e liberam as oncosferas, forma larval da tênia, que vão parar na corrente sanguínea penetrando a parede do intestino.
C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
 - Os sintomas variam de acordo com o local no qual no verme está alojado. Muitos casos são assintomáticos e só são identificados pelo surgimento de nódulos decorrentes da instalação da larva na musculatura. Quando o cisticerco se aloja no cérebro, os sintomas são mais graves, causados pela degeneração que desencadeia inflamação no cérebro humano. Essa inflamação obstrui o fluxo do líquido cérebro-espinhal e pode causar problemas como: Convulsões, epilepsia, distúrbio de comportamento, hidrocefalia, hipertensão intracraniana, problemas de visão e oftalmológicos.
 D-TRATAMENTO
-  Geralmente é feito com remédios como o Praziquantel, Dexametasona e Albendazol, por exemplo. Além disso, pode ser necessário o uso de remédios anticonvulsivantes para evitar as convulsões, assim como corticoides ou cirurgia para a retirada da larva da Tênia, dependendo do estado de saúde do indivíduo e da gravidade da doença.
 E-PREVENÇÃO
- Recomenda-se cozinhar bem a carne de porco acima de 71°C, além de inspecionar esse alimento antes do cozimento e consumo, para verificar a existência de cisticercos. Além disso, deve-se prezar por bons hábitos higiênicos, lavando as mãos após o uso do banheiro e após o manejo de animais ou de esterco.
A-AGENTE ETIOLÓGICO
- É causada pelo verme nematoide Wuchereria Bancrofti
B-FORMA DE TRANSMISSÃO
- Se dá basicamente pela picada do mosquito Culex quiquefasciatus (pernilongo ou muriçoca) infectado com larvas do parasita. Após a penetração na pele, por meio da picada do mosquito, as larvas infectantes migram para região dos linfonodos (gânglios), onde se desenvolvem até a fase adulta.Havendo o desenvolvimento de parasitos de ambos os sexos, haverá também a reprodução deles, com eliminação de grande número de microfilárias para a corrente sangüínea, o que propiciará a infecção de novos mosquitos, iniciando-se um novo ciclo de transmissão.
C-MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
- Entre as manifestações clínicas mais importantes da Filariose Linfática estão edemas (acúmulo anormal de líquido) de membros, seios e bolsa escrotal, que podem levar a pessoa à incapacidade. Em casos mais graves, algumas complicações podem surgir.
 D-TRATAMENTO
 - É feito através da Dietilcarbamazina (DEC) na forma de comprimidos de 50mg da droga ativa. Sua administração é por via oral e apresenta rápida absorção e baixa toxicidade. Esta droga tem efeito micro e macro filaricida, com redução rápida e profunda da densidade das microfilárias no sangue.
 E-PREVENÇÃO
- Adotar medidas como repelentes, roupas que cubram o corpo, evitar água parada e acúmulo de lixo. Diminuindo assim a qualidade de vida do mosquito nesses ambientes.
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/18/Guia-febre-amarela-2018.pdf
http://www.fiocruz.br/ioc/media/malaria%20folder.pdf
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/malaria
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-por-vetores-e-zoonoses/esquistossomose.html
https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/esquistossomose
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/leptospirose 
https://cuidadospelavida.com.br/cuidados-e-bem-estar/problemas-digestivos/helmintiases-quais-principais-caracteristicas-parasitose-intestinal
https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7645-raiva#:~:text=Descri%C3%A7%C3%A3o%3A%20A%20raiva%20%C3%A9%20uma,genoma%20%C3%A9%20constitu%C3%ADdo%20por%20RNA.
https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7645-raiva
https://www.medicinanet.com.br/conteudos/conteudo/2168/influenza_gripe.htm
https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/464YdYy4R3qTfF55KQNcgKp/?lang=pt#:~:text=O%20agente%20etiol%C3%B3gico%20da%20gripe,t%C3%AAm%20relev%C3%A2ncia%20cl%C3%ADnica%20em%20humanos. 
https://www.tuasaude.com/tratamento-para-coronavirus-covid-19/
https://clinicarx.com.br/blog/coronavirus-transmissao-aspectos-clinicos-e-diagnostico/
https://www.infoescola.com/doencas/cisticercose/
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/cisticercose
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/filariose-linfatica
https://rochalima.com.br/blog/filariose-o-que-e-quais-sintomas-e-como-prevenir/
https://www.sanarmed.com/anti-helminticos

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