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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX CONCRETO PROTENDIDO Dourados 2019 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS X TIPOS DE PROTENSÃO Trabalho apresentado na Disciplina de Concreto Protendido do X semestre, Curso de Engenharia Civil, Faculdade de Ciências Exatas e da Terra. Professor X. Dourados 2019 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4 2 ORIGEM DO CONCRETO PROTENDIDO.......................................................................... 5 3 DEFINIÇÃO DE PROTENSÃO ............................................................................................. 6 4 TIPOS DE PROTENSÃO ....................................................................................................... 7 4.1 Pré-Tracionada Com Aderência ................................................................................... 7 4.2 Pós-Tracionada ............................................................................................................... 7 4.2.1 Pós-tracionada com aderência ................................................................................... 8 4.2.2 Pós-tracionada sem aderência .................................................................................... 9 5 NÍVEIS DE PROTENSÃO ................................................................................................... 11 5.1 Protensão Completa ..................................................................................................... 11 5.2 Protensão Limitada ...................................................................................................... 11 5.3 Protensão Parcial .......................................................................................................... 11 6 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DO CONCRETO PROTENDIDO ........... 13 6.1 Vantagens ...................................................................................................................... 13 6.2 Desvantagens ................................................................................................................. 14 7 VIABILIDADE ECONÔMICA ............................................................................................ 15 8 CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 16 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 17 4 1 INTRODUÇÃO As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto conservem sua segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil. A NBR 6118: Projetos de Estruturas de Concreto - Procedimentos (2014), estabelece os requisitos básicos exigíveis para o projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido. Os requisitos de qualidade de uma estrutura de concreto são classificados em três grupos distintos, como a capacidade resistente que consiste basicamente na segurança à ruptura, o desempenho em serviço que é a capacidade de a estrutura manter-se em condições plenas de utilização, não podendo apresentar danos que comprometam em parte ou totalmente o uso para o qual foi projetada e a durabilidade que consiste na capacidade de a estrutura resistir às influências ambientais previstas e definidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural e pelo contratante, no início dos trabalhos de elaboração do projeto. Em foco didático, tem-se as estruturas de concreto protendido, que estabelece aqueles nos quais parte das armaduras é previamente alongada por equipamentos especiais de protensão, com a finalidade de, em condições de serviço, impedir ou limitar a fissuração e os deslocamentos da estrutura, bem como propiciar o melhor aproveitamento de aços de alta resistência no estado-limite último (ELU), tratando-se em geral todos os do uso do concreto protendido na Construção Civil. 5 2 ORIGEM DO CONCRETO PROTENDIDO O concreto armado e protendido teve origem em 1824 na Inglaterra. Na metade do século XIX já era conhecida mundialmente a técnica de utilizar armaduras de aço para reforçar estruturas de concreto. No ano de 1867 iniciou a fabricação de elementos estruturais utilizando concreto com armadura de aço, porem na época os elementos de concreto eram construídos com bases empíricas, pois não se tinha um conhecimento claro da função da armadura de aço no concreto, dez anos depois o americano Hyatt identificou o comportamento e o efeito de aderência entre o concreto e a armadura de aço. Em 1886 houve a primeira hipótese de pré- tensionar o concreto. No século XIX, várias patentes de métodos de protensão e ensaio, porém todas sem sucesso, a pretensão se perdia. Somente em 1912 constatou-se que devido a deformação lenta do concreto originava-se uma redução no efeito de protensão. Em 1928, Freyssinet exibiu o primeiro trabalho a respeito de concreto protendido, atestando a relevância e a influencia da protensão da armadura nas construções civis. Freyssinet estudou as perdas de protensão, originadas pela retração e deformação lenta do concreto, sendo assim só era possível afirmar um efeito consistentes da protensão com a utilização de altas tensões no protendido. O inicio das obras de concreto protendido no Brasil se deu com a construção da ponte do Galeão, no Rio de Janeiro no ano de 1948, todos os materiais utilizados na obra como aço e ancoragem foram importados da França. Em 1952 a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira começou a produção de aço para execução de protensão, no ano seguinte foi publicado a DIN 4227, norma de concreto protendido. Na década de 1970, empregou-se a opção por cabos protendidos. Portanto a ideia de protensão é antiga, a protensão praticada no concreto se desenvolveu ao longos dos últimos 100 anos. 6 3 DEFINIÇÃO DE PROTENSÃO O conceito de concreto protendido nada mais é do que aplicar uma tensão prévia nos cabos de aço, fazendo com que aumente a resistência a tração do concreto. No concreto protendido, pelo menos uma parte da armadura tem tensões previamente aplicadas, denominada armadura de protensão ou armadura ativa. A utilização de armadura ativa tem como principal finalidade aumentar a resistência da peça, o que possibilita a execução de grandes vãos ou o uso de seções menores, sendo que também se obtém uma melhora do concreto com relação à fissuração. A protensão não só se aplica ao aço e sim a vários outros tipos de materiais, onde as vezes utilizamos da protensão sem nem saber que estamos fazendo uso. Em exemplo, temos quando é preciso levantar vários livros um ao lado do outro, aplicando-se assim uma força normal, fazendo com que comprima os livros produzindo uma força de atrito que faça com que os livros permaneçamunidos sem que caiam. Outro exemplo é a roda de bicicleta, onde os cabos que ligam o aro externo com o interno são estruturas tensionadas previamente para que se mantenham estáveis e suporte as cargas. A protensão pode ser aplicada em pontes estaiadas, pontes em arco, reservatórios, obras marítimas, barragens, estruturas de contenção, vigas, pilares e lajes. 7 4 TIPOS DE PROTENSÃO Para o concreto protendido não é de extrema importância que haja a aderência como no concreto armado. Existem dois tipos de protensão, sendo essas a pré-tracionada e pós- tracionada. 4.1 Pré-Tracionada Com Aderência A protensão pré-tracionada é necessária que seja com aderência. Nesse sistema a armadura ativa é posicionada na pista de protensão e ancorada em blocos na extremidade e tracionada por meio de macacos hidráulicos ou talhas, depois fixa a armadura passiva e em seguida concreta e faz o adensamento, com isso a armadura fica aderente ao concreto em toda a extensão. Após o tempo de cura os cabos tracionados são soltos e cortados, transferindo a força de protensão para o concreto, com a liberação a peça tende a retrair e diminui seu comprimento. Esse tipo de protensão é mais utilizada para fabricação de pré-moldados, onde tem um lugar próprio chamado pista de protensão que é possível que se execute ao mesmo tempo vários tipos de vigas com medidas diferentes. Figura 1: Pista de Protensão. Fonte: UNEMAT. 4.2 Pós-Tracionada A protensão pós-tracionada é feita após a concretagem e divide-se em dois grupos, a com aderência e a sem aderência. 8 4.2.1 Pós-tracionada com aderência A protensão pós-tracionada com aderência, é colocada uma bainha (tubo metálico, curvada para acompanhar o momento fletor) e logo, a peça é concretada. A bainha serve para a passagem dos fios (barra única). Após a cura do concreto, para que se obtenha a aderência, com auxílios de uma bomba injetora, é inserida uma nata (cimento mais água) para preencher os vazios entre a bainha e os fios. Os cabos são tracionados por meio de macacos hidráulicos especiais que medem a valor de protensão de projeto. Para manter os cabos ancorados, utiliza- se cunhas metálicas. Esse processo é utilizado em peças moldadas “in loco”, mais comuns em vigas e pilares. Figura 2: Cunhas e Cordoalhas. Fonte: SIS Engenharia. Figura 3: Bainha e Macaco Hidráulico. Fonte: UNESP – Faculdade de engenharia. 9 Figura 4: Bainha com purgadores (chapa metálico) para injeção da nata. Fonte: file:///C:/Users/carol/Downloads/monografia_pdf.pdf Figura 5: Processo de protensão. Fonte: Edificios.eng.br 4.2.2 Pós-tracionada sem aderência A protensão pós-tracionada sem aderência, coloca-se uma bainha (tubo plástico, curvada para acompanhar o momento fletor) e então a peça é concretada. A bainha serve para a passagem das cordoalhas (conjunto de fios). O espaço entre a cordoalha e a bainha é preenchido com graxa, proporcionando proteção permanente contra a corrosão. Após a cura do concreto os cabos são tracionados por meio de macacos hidráulicos especiais que medem a 10 valor de protensão de projeto. Para manter os cabos ancorados, utiliza-se cunhas metálicas. Esse processo é utilizado em peças moldadas “in loco”, mais comuns em lajes. Figura 6: Bainha. Fonte: file:///C:/Users/carol/Downloads/monografia_pdf.pdf Nas lajes, utiliza-se cadeirinhas de apoio para manter as bainhas na posição correta de projeto, tendo distância entre uma e outra de um metro. Figura7: Cadeira de apoio. Fonte: Edificios.eng.br 11 5 NÍVEIS DE PROTENSÃO Os níveis de protensão estão relacionados com os níveis de intensidade da força de protensão, que por sua vez é função da proporção de armadura ativa utilizada em relação à passiva. Sendo classificados em três níveis, temos: protensão completa, protensão parcial e protensão limitada. 5.1 Protensão Completa Na protensão completa não se admite tração no concreto. O estado limite de formação de fissuras, é o melhor estado para condições contra corrosão e sua utilização é dada em ambientes muito agressivos, como ambientes marinhos, contato com o solo ou gases agressivos. 5.2 Protensão Limitada Na protensão limitada, as peças são projetadas para tensões moderadas, muito comum em pontes e passarelas. Também temos sua utilização em ambientes pouco agressivos, como no interior de edifícios com alta UR, exposição as intempéries, água corrente. 5.3 Protensão Parcial Na protensão parcial são utilizadas tensões de tração mais elevadas, temos sua utilização em ambientes não agressivos, como em interior de edifícios com baixa UR e estruturas protegidas. No diagrama abaixo mostra a relação Resistência/Protensão relacionando os três níveis de protensão e concreto armado. Figura 8: Níveis de protensão. 12 Fonte: ISHITANI & FRANÇA, Hideki e Ricardo. Concreto protendido. USP, São Paulo, 2002. Logo, a escolha entre os três níveis se dá em função de dois fatores: a agressividade do ambiente e os limites para sua utilização (ELS). 13 6 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DO CONCRETO PROTENDIDO 6.1 Vantagens Comparando o concreto protendido com o concreto armado, existe uma certa economia de material utilizado, devido a seção transversal das peças. Como por exemplo, as lajes protendidas são mais esbeltas do que as lajes em concreto armado, o que possibilita o uso de materiais mais resistentes (aço e concreto), porém, em menor quantidade. Outro ponto, inclui a esbeltez das lajes protendidas: elas são mais esbeltas que as de concreto armado, o que oferece uma menor altura do edifício, aproveitando sua altura total de projeto. Entre outras vantagens do concreto protendido, temos: ▪ Redução das cargas aplicadas às fundações, pois o concreto possibilita a construção de uma estrutura mais leve; ▪ Aplicação em peças pré-moldadas; ▪ Controle de deformação elástica limitando seus valores, o que não seria possível em estruturas de concreto armado; ▪ Reforço e recuperação de estruturas deterioradas; ▪ Grandes vãos, gerando um aproveitamento maior de espaço entre pilares; ▪ Diminuição no tempo de construção, pois suas fôrmas tem uma maior facilidade de montagem; ▪ Podem ser usadas em ambientes agressivos; ▪ Possibilita a construção de peças mais ousadas e esbeltas; ▪ Reduz, e em certos casos anula, as tensões de tração que causam fissuração, protegendo a armadura e oferecendo maior durabilidade à estrutura; ▪ A estrutura tem mais segurança antes de “começar a trabalhar”, pois a protensão funciona como um teste de cargas, visto que durante o processo de protensão, a peça de concreto é submetida à cargas superiores do que ela irá resistir durante sua vida útil; ▪ Utilização de concreto e aço com maior resistência, permitindo a redução do peso próprio das estruturas e impedindo fissuras que não seriam aceitas devido o aço com maior resistência. 14 6.2 Desvantagens Por outro lado, o concreto protendido ainda oferece algumas desvantagens, como por exemplo: ▪ Quanto maior a resistência do concreto, maior a exigência de controle de execução; ▪ Falta de mão de obra especializadae disponibilidade tecnológica; ▪ Não é viável para execução de fundações e pilares que estão submetidos à compressão com pequena excentricidade; ▪ Sua disposição depende da geometria da peça a ser protendida, para não inviabilizar tecnicamente e financeiramente; ▪ Para evitar corrosão, os aços utilizados com elevada resistência, exigem cuidados exclusivos relacionados à proteção; ▪ Para a realização da protensão, é necessário que haja no local equipamentos especiais para o controle dos esforços aplicados para alongar os cabos. De um modo geral, independentemente do alto controle de execução, a protensão do concreto ainda oferece mais vantagens do que desvantagens. As construções em concreto protendido necessitam de um controle mais específico do que as exigências do concreto armado. Segundo Veríssimo (1998), a colocação dos cabos de protensão, deve ser realizada de uma maneira que garanta que as posições admitidas em projeto sejam executadas corretamente. A força de protensão possui um valor elevado, logo, qualquer deslize do cabo da posição inicial calculada, pode gerar esforços não calculados. 15 7 VIABILIDADE ECONÔMICA A análise da viabilidade econômica do concreto protendido deve ser feita de acordo com a necessidade estrutural de uma obra. Geralmente, o concreto protendido torna-se vantajoso, quando o armado não tem resistência suficiente para suportar as cargas de uma estrutura. Do ponto de vista técnico, para a escolha entre concreto protendido e concreto armado, devem ser realizados testes que simulem a ação das cargas nas estruturas, para que depois sejam feitas as simulações de custo. De um modo geral, a protensão é viável em obras que incluam vãos superiores à 7 metros (em casos de lajes, vãos superiores à 3,20 m), proporcionando a ausência de vigas em projetos e gerando um menor custo de execução, economia de material e melhor aproveitamento de vãos e espaços. Outro fator importante a ser considerado, é a diminuição de formas de vigas, e quando presentes, a antecipação da desenforma e retirada de escoramento. Outro ponto importante a ser considerado economicamente, é a fissuração do concreto protendido. Carvalho (2012) avalia que não existe fissuração na região de tração de uma peça protendida, proporcionando uma manutenção mais barata da peça, consequentemente, sendo mais econômica. Resumindo, o concreto protendido torna-se mais viável devido a redução da quantidade de concreto e armação, tempo de entrega da obra, isenção do uso de escoras e diminuição da quantidade de fôrmas dentro de uma obra, custo do metro quadrado do concreto e ausência de fissuração nas peças. Todos esses fatores foram avaliados considerando uma obra que possua elementos estruturais que devam resistir à grandes cargas e vencer vãos consideráveis. 16 8 CONCLUSÃO A escolha do tipo de protensão irá depender do uso da peça. Para peças pré-fabricadas, o uso recomendado é o da protensão pré-tracionada com aderência, realizada em pistas de protensão. Outro tipo de protensão, é a pós-tracionada, sendo dividida em dois grupos: pós- tracionada sem aderência e pós-tracionada com aderência. Na protensão sem aderência, é inserida uma graxa para proteção do aço contra corrosão, já na protensão com aderência, é inserida uma nata de cimento e água para obter a aderência entre a bainha e os fios. O nível de protensão deve ser escolhido de maneira adequada com a intensidade da força determinada em projeto desenvolvido, priorizando o melhor desempenho e execução do mesmo. Ao realizar a protensão de maneira adequada a estrutura tem uma melhor capacidade de resistência evitando danos não previstos em projeto. Devem ser analisadas as vantagens e desvantagens do concreto protendido em relação ao concreto armado, conforme as solicitações de cargas que a peça estrutural resistirá. Esbeltez da peça, cargas de fissuração, aproveitamento de vãos, agilidade de execução e segurança da obra, manutenção, disponibilidade de materiais, e controle de corrosão, são um dos principais pontos a serem analisados na escolha entre concreto protendido e concreto armado. O mercado da construção civil está em constante desenvolvimento as empresas e os profissionais da área procuram obter o melhor custo-benefício, diante disso, o concreto protendido agrega melhorias em custos e possibilita a construção de edificações mais eficientes. A capacitação e disponibilidade de mão de obra qualificada contribuem para uma maior demanda e utilização desse método. Ao escolher esse método, deverá ser analisado se o mesmo é viável para a obra em questão, gerando menos gastos e melhor trabalhabilidade em obra. 17 BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projetos de Estruturas de Concreto – procedimentos. Rio de Janeiro, 2014. CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas Em Concreto Protendido: cálculo e detalhamento. Vol. 1. São Paulo: PINI, 2012. CASTRO, Sérgio Vanucci. Concreto Protendido: Vantagens e desvantagens dos diferentes processos de protensão de concreto nas estruturas. Monografia. Universidade Federal de Minas Gerais: Belo Horizonte, 2011. GIOVANAZ, A. H.; FRANSOZI, C. B. P. Estruturas de Concreto Protendido: Estudo de caso no contexto da disciplina de estágio supervisionado I. Revista Destaques Acadêmicos, Lajeado, v. 9, n. 4, 2017. LEAL, Ubiratan. Protensão: Concreto e cabos. Construção Mercado, s. l., 2019. Disponível em: < http://construcaomercado17.pini.com.br/negocios-incorporacao- construcao/42/protensao-281679-1.aspx>. Acesso em: 06 de mar. 2019. PEREIRA, Caio. Concreto Protendido: O que é, como é feito, vantagens e desvantagens. Disponível em: <https://www.escolaengenharia.com.br/concreto-protendido/>. Acesso em: 25 jun. 2018. SCRIBD. Tipos de protensão. Disponível em: <https://pt.scribd.com/document/119387294/3-TIPOS-DE-PROTENSAO>. Acesso em: 05 de mar. 2019. SOUZA, J. P. V. L.; MACEDO, M. G. G. Lajes Lisas em Concreto Protendido: Análise e dimensionamento estrutural. Monografia. Universidade Federal de Goiás: Goiânia, 2016. USP, E-DISCIPLINAS. Estruturas de concreto II: concreto protendido. Disponível em: < https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2303126/mod_resource/content/2/Protendido_Materi aisExerc%C3%ADcio1.pdf>. Acesso em: 05 de mar. 2019. VERÍSSIMO, G. S.; CÉSAR JÚNIOR, K. M. L. Concreto Protendido: fundamentos básicos, 1998. Disponível em: http://wwwp.feb.unesp.br/lutt/Concreto%20Protendido/CP- vol1.pdf>. Acesso em: 06 de mar. 2019.
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