Buscar

Arquitetura Grega: Acrópole, Ágora e Cidades

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 89 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 89 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 89 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

GRÉCIAGRÉCIA
ACRÓPOLE ACRÓPOLE 
E ÁGORAE ÁGORA
“ Distingue-se então a cidade alta(a acrópole, onde ficam os templos 
dos deuses, onde os habitantes da cidade ainda podem refugiar-
separa uma última defesa), e a cidade baixa ( a astu, onde se 
desenvolvem o comércio e as relações civis);mas são parte de um 
único organismo, pois a comunidade citadina funciona como um 
todo único(...)” Benévolo (1983:76)
ÁgoraÁgora
Atenas
Planta geral da ágora de Atenas no século II aC.
ÁgoraÁgora
Atenas
Vista da ágora com a acrópole ao fundo.
ÁgoraÁgora
Assos
Planta geral da ágora de Assos no século II aC.
ÁgoraÁgora
Assos
Vista geral da ágora de Assos no século II aC.
AcrópoleAcrópole
Atenas - 400 a.C.
AcrópoleAcrópole
Atenas - 400 a.C.
Modelo da Acrópole.
AcrópoleAcrópole
Atenas - 400 a.C.
Ilustração da Acrópole vista da cidade baixa
AcrópoleAcrópole
Atenas - 400 a.C.
Reconstrução da Acrópole.
RESIDÊNCIASRESIDÊNCIAS
“ As casas de moradia são todas do mesmo tipo, e são diferentes 
pelo tamanho, não pela estrutura arquitetônica; são distribuídas 
livremente na cidade, e não formam bairros reservados a classes ou 
estirpes diversas”. Benévolo (1983:78)
A CIDADE NA GRÉCIA
Civilização Grega: Arquitetura de uma casa de campo
Construídas em torno de um pátio 
Andron era a sala de jantar usadas pelos homens; Gineceu espaço das mulheres.
Casa de campo grega
ResidênciasResidências
Olinto - 430 a.C.
Planta de um 
quarteirão de casas 
em Olinto.
ResidênciasResidências
Delos - 88 a.C.
Planta de duas 
casas, tal como 
reconstruídas 
depois do ano 
de 88.
ResidênciasResidências
Delos – século II a.C.
Piso de mosaico do pátio central da casa.
ResidênciasResidências
Delos – século II a.C.
“Casa das Máscaras”, pátio com colunatas de duas alturas.
ResidênciasResidências
Delos – século II a.C.
Detalhe de uma coluna na 
casa.
CIDADESCIDADES
“ O espaço da cidade se divide em três zonas: as áreas privadas 
ocupadas pelas casas de moradia, as áreas sagradas – os recintos 
com os templos dos deuses – e as áreas públicas, destinadas às 
reuniões políticas, ao comércio, ao teatro, aos jogos desportivos etc”. 
Benévolo (1983:78)
A CIDADE NA GRÉCIA
Civilização Grega: Urbanismo
Características gerais das cidades gregas:
• O crescimento da população não produz uma ampliação gradativa, mas 
adição de outro organismo equivalente ou mesmo maior que o primitivo. 
Paleópole (cidade velha) e Neópole (cidade nova) ou ainda a partida de 
uma colônia para uma outra região.
• Características de unidade, articulação, equilíbrio com a natureza, limite 
de crescimento, prioriza os espaços públicos (desapropriação), limpeza 
das ruas, fontes, estradas, calçadas, manutenção de latrinas e redes de 
esgoto – Modelo Universal 
Cidades até o final do século VI Cidades do século IV e V
• Ruas estreitas e tortuosas traçados urbanos ortogonais
• Acrópole é o único elemento fortificado quadrículas regulares
• Exemplo: Atenas, Delos Mileto, Pesto etc.
Elementos em comum: cidade alta e cidade baixa, ágora, aquedutos 
subterrâneos que desemboca em fontes públicas, teatros, ginásios, 
estádios.
MiletoMileto
Século V a.C.
Planta de Mileto; os quarteirões 
medem aproximadamente 
100x175 pés (cerca de 30x52 
metros).
A CIDADE NA GRÉCIA
Civilização Grega: Urbanismo
Pensamento grego sobre a cidade:
Hípódamo de Mileto: Filósofo e arquiteto
• Cidade ideal deve conter no máximo 10.000 habitantes;
• Território dividido em três partes: consagrada aos deuses, uma pública e 
outra reservada às propriedades individuais.
• Ruas traçadas em ângulo reto com poucas vias principais (5 a 10 metros) 
no sentido do comprimento, dividindo a cidade em faixas paralelas
• Número maior de vias secundárias transversais (3 a 5 metros)
• Quarteirões retangulares e uniformes variando para adaptar – se ao 
terreno ou outras exigências
• Cidades como Mileto, Rodes, Pesto, Nápoles, Pompéia, Olinto, Agrigento 
são traçadas segundo o desenho geométrico de Hipódamo, mas 
confirmando e tornando sistemáticas as características da cidade grega.
PrienePriene
Planta Baixa da cidade de Priene
PrienePriene
Vista aérea da cidade de Priene
SISTEMA TRILÍTICOSISTEMA TRILÍTICO
ORDENS GREGAS
A ordem era baseada no diâmetro de uma coluna, 
com outros elementos derivando dessa medida. 
Podemos citar como importante fato na arquitetura 
grega, o aperfeiçoamento da ótica (perspectiva), que 
já começara a fazer parte do período clássico (500
a 300 a. C.
Sistema trilítico
Duas pedras verticais (colunas) e uma horizontal (entablamento) que
tem como função nivelar e unir as colunas, aio mesmo tempo que
descarrega sobre elas o seu peso e o do telhado. As colunas orientam
esse peso para o envasamento no qual estão assentes.
ELEMENTOS ARQUITETÔNICOSELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
“No templo grego, os suportes são colunas cujo diâmetro é 
proporcional à altura e ao intervalo, manifestando assim, 
visivelmente, a lei de medida e de equilíbrio de forças que 
rege a natureza”. Argan
ELEMENTOS ARQUITETÔNICOSELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
“ No tipo original, o templo 
dórico, a coluna é 
afunilada, isto é, vai se 
estreitando para cima de 
forma que seja mais 
evidente o ponto em que o 
empuxo se contrapõe ao 
peso da arquitrave(...)” 
Argan(2003:69)
“ A coluna dórica, 
desprovida de base, apóia-
se diretamente sobre o 
estilobata(...)” 
Argan(2003:70)
ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
Capitel, Segundo templo de Atena Pronaia 
em Delfos. Final do século VI.
Capitel, templo de Netuno em Pesto. 
Princípio ou meado do século V.
ORDEM DÓRICAORDEM DÓRICA
Esquema de um templo Dórico.
ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA
“ No templo jônico, as formas são 
mais ágeis,(...) os contornos, mais 
elásticos e sensíveis, as decorações, 
mais delicadamente entalhadas e 
mais pictóricas.(...)cujo fuste 
afuselado não se apóia diretamente 
sobre o estilobata, mas recebe 
impulso por meio de uma base 
formada por um anel convexo (toro) 
e um côncavo (gola ou tróquilo), 
que, com uma mola comprimida, 
empurram o fuste para o alto.” 
Argan (2003:72)
ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA
Detalhe da Voluta. Templo de 
Erecteion em Atenas.
ORDEM JÔNICAORDEM JÔNICA
Detalhe do Capitel. Templo de Erecteion em Atenas.
ORDEM CORÍNTIAORDEM CORÍNTIA
“No templo coríntio aparece um 
elemento novo, o plinto, um 
paralelepípedo alto que eleva a 
base das colunas do plano da 
estilobata. Essa vontade de levar 
ao alto a estrutura indica a 
tendência a uma abertura mais 
livre do edifício para a luz e a 
atmosfera. Isso é confirmado 
pela forma mais delgada das 
colunas(...) pelos capitéis em 
forma de cesto, com folhas 
encrespadas de acanto, pela 
decoração mais movimentada e 
naturalista e a multiplicidade das 
variantes de um edifício ao 
outro”. Argan (2003:73)
ORDEM CORÍNTIAORDEM CORÍNTIA
Detalhe de um capitel coríntio. 
A ordem Coríntia
. variante da ordem 
jónica;
. capitel decorado com 
folhas de acanto;
Templo de Zeus, em Atenas 
(Grécia)
TEMPLOSTEMPLOS
“ O templo grego foi construído pelo povo para dar uma forma 
ao sentimento do sagrado que o invadia ao contemplar a 
natureza.” Argan (2003:69)
PARTHENONPARTHENON
Vista da extremidade oeste.
Atenas – 447-432 a.C.
PARTHENONPARTHENON
Vista do lado sul e da extremidade leste.
Detalhe do frontão: métopas e friso.
Atenas – 447-432 a.C.
PARTHENONPARTHENONO templo visto através do Propileu. Planta baixa.
Atenas – 447-432 a.C.
PROPILEUPROPILEU
A entrada da Acrópole de Atenas.
Atenas – 437-432 a.C.
PROPILEUPROPILEU
Pórtico anterior e parede de trás da ala norte.
Atenas – 437-432 a.C.
PROPILEUPROPILEU
Ala norte e salão central vistos do 
oeste.
Detalhe do Entablamento.
Atenas – 437-432 a.C.
PROPILEUPROPILEU
Planta baixa reconstruída.
Atenas – 437-432 a.C.
ATENA NIKÉATENA NIKÉ
Atenas – 425 a.C.
ATENA NIKÉATENA NIKÉ
Detalhe das colunas
Atenas – 425 a.C.
ATENA NIKÉATENA NIKÉ
Atenas – 425 a.C.
ERECTEIONERECTEION
Atenas – 421-405 a.C.
Vista da extremidade oeste.
ERECTEIONERECTEION
Lado sul do templo.
Atenas – 421-405 a.C.
ERECTEIONERECTEION
Pórtico sul com cariátides.
Atenas – 421-405 a.C.
ERECTEIONERECTEION
Capitéis e entablamento do 
pórtico norte.
Atenas – 421-405 a.C.
ERECTEIONERECTEION
Planta baixa
Atenas – 421-405 a.C.
ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO
Atenas – 170 a.C.
Vista geral do templo.
ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO
Detalhe dos capitéis coríntios.
Atenas – 170 a.C.
ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO
Detalhe dos capitel.
Atenas – 170 a.C.
ZEUS OLÍMPICOZEUS OLÍMPICO
Desenho ilustrativo do templo.
Atenas – 170 a.C.
ApoloApolo
Didima – século IV a.C.
Frente e lado norte
ApoloApolo
Detalhes das bases decoradas das colunas.
Didima – século IV a.C.
ApoloApolo
Elevação restaurada. Planta baixa.
Didima – século IV a.C.
TEMPLO CIRCULAR - TEMPLO CIRCULAR - tholotholo
Delfos – 375 a.C.
Vista geral a Oeste
TEMPLO CIRCULAR - TEMPLO CIRCULAR - tholotholo
Vista do lado 
leste.
Delfos – 375 a.C.
TIPOS DE TEMPLOSTIPOS DE TEMPLOS
1.Templo próstilo tetrastilo, em 
Selinute.
2.Templo anfipróstilo tetrastilo, em Atenas.
3.Templo períptero octastilo, em Atenas 
(Partenon).4.Templo díptero policrático, em Samos.
TEATROSTEATROS
“ A forma aberta do teatro está ao mesmo tempo em relação com o 
espaço natural, lugar ideal do mito, e com a vida da sociedade ou da 
polis: não somente geometriza ou reduz à ordem racional(...), mas 
cria também o espaço ideal para a manifesta repetição do mito 
diante da comunidade reunida” Argan (2003:74)
Teatro de DionísioTeatro de Dionísio
Atenas – século V a.C.
Vista geral do teatro, localizado “aos pés” da acrópole.
Teatro de DionísioTeatro de Dionísio
Planta baixa
Atenas – século V a.C.
Teatro de EpidauroTeatro de Epidauro
século IV a.C.
Vista geral do teatro, o mais bem conservado.
Teatro de EpidauroTeatro de Epidauro
Planta baixa.
século IV a.C.
Teatro de EpidauroTeatro de Epidauro
“No grande teatro de Epidauro (séc. IV ac), até as palavras dos 
atores em cena pronunciadas em voz baixa podiam ser ouvidas 
distintamente pelos espectadores mais afastados” Argan (2003:74)
século IV a.C.
Teatro de PrieneTeatro de Priene
369-371 a.C.
Vista geral.
Teatro de PrieneTeatro de Priene
369-371 a.C.
Planta baixa.
Teatro de PrieneTeatro de Priene
369-371 a.C.
Assento principal 
do teatro.
Teatro de PrieneTeatro de Priene
369-371 a.C.
Ilustração do teatro restaurado.
FotosFotos
-LAURENCE, A.W. Arquitetura Grega. Cosac & Naify Edições: São Paulo, 1998.
-Manuales Parramón Arte. Arquitectura Griega, Parramón Ediciones S.A.: Barcelona, 
2000.
-STRICKLAND, Carol. Arquitetura Comentada. Ediouro: Rio de Janeiro, 2003.
-COLE, Emily. The Grammar of Architecture. Barnes & Nobles Books: 2005.
-SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica na Arquitetura. Martins Fontes: São 
Paulo, 1999.
-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.
-ROBERTSON, D.S. Arquitetura Grega e Romana. Martins Fontes: São Paulo, 1997.
-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
-SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica na Arquitetura. Martins Fontes: São 
Paulo, 1999.
-BENÉVOLO, Leonardo. A História da Cidade. Perspectiva: São Paulo, 1983.
-ARGAN, G.C. Da Antiguidade a Duccio – v.1. Cosac & Naify: São Paulo, 2003.

Continue navegando