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2ª Prova Nutrição Mineral de Plantas


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2ª Prova Nutrição mineral de plantas.
 Preparo de soluções – 25/09/2018
Solução: É uma mistura uniforme de átomos, íons ou moléculas de duas ou mais substâncias.
Soluto: Substância dissolvida.
Solvente: Substâncias que dissolve.
Planejamento para o preparo e diluição de soluções
1º Reagentes: Íons compatíveis.
2º Balança: Precisão na pesagem.
3º Vidrarias: Volume da solução.
4º Reagente: FISPQ (Ficha de informações de segurança de produtos químicos).
Processo de dissolução de um sólido iônico em água
Solubilidade: É a massa do soluto que pode ser dissolvida em certa quantidade de solvente em uma data temperatura. É expressa em gramas de soluto por 100 mL de solvente.
Cloreto de sódio – 36 g por 100 g de H2O a 20 ºC
Sacarose – 204 g por 100 g de H2O a 20 ºC
Hidróxido de cálcio – 0,17 g por 100 g de H2O a 20 ºC
Nutrição mineral de plantas – 04/10/2018
Quanto a época de aplicação, como regra geral, a adubação foliar é feita nos Períodos de maior exigências nutricional da cultura.
A reação (pH) da solução para aplicação foliar deve ser levemente ácida, com pH entre 5 e 6. Visto que a presença de ureia e KCl na solução aumentam a absorção.
Época de aplicação:
1ª aplicação rica em N (importante na fase de crescimento vegetativo)
2ª aplicação rica em P (Importante na fase de florescimento)
3ª aplicação rica em K (Importante na fase de frutificação)
A recomendação para adubação foliar com Ca.
Em macieira, o cloreto de cálcio (CaCl2) na concentração de 0,5 a 0,7% tem sido recomendado.
Principal função do cálcio é na estruturação das células.
Tomate e maça são culturas que necessita de cálcio constantemente.
Exigências nutricionais e funções dos nutrientes
Exigência nutricional – Refere-se às quantidades de macro e micronutrientes que uma cultura retira do solo, do adubo ou do ar, para atender as suas necessidades, crescer e produzir adequadamente.
Nutrientes mais exigidos pelas plantas
Macronutrientes – N > K > Ca > Mg > P = S
Micronutrientes – Fe > Mn > Zn > B > Cu > Mo
Plantas apresentam acumulo de nutrientes diferenciado ao longo do ciclo.
Funções dos Nutrientes
Estrutural – O elemento faz parte da molécula de um ou mais compostos orgânicos de planta, citando como exemplos:
N – componente de aminoácidos, proteínas etc; 
Ca – pectato de cálcio da lamela média da parede celular; 
Mg – componente da molécula de clorofila.
Ativador enzimático – sem fazer parte do grupo prostético, o elemento dissociável da fração proteica da enzima, é necessário à atividade da mesma.
“Cofatores” são componentes adicionais que um grande número de proteínas enzimáticas exige para exercer suas atividades catalíticas. Os cofatores podem ser divididos em: grupos prostéticos, coenzimas e ativadores metálicos. 
Um “grupo prostético” é usualmente considerado como um cofator firmemente ligado à proteína enzimática. Assim, por exemplo o grupo heme (porfirina de ferro) forma o grupo prostético de numerosas enzimas (catalase), peroxidase, citocromos, citocromo oxidase). 
Uma “coenzima” é uma molécula orgânica pequena, termoestável, que facilmente, dissocia-se da proteína enzimática, separando-se da enzima. Assim, o NAD+ e o NADP+ são exemplos de coenzimas. 
Os “ativadores metálicos” são cátions metálicos mono ou divalentes como K+, Mn2+, Mg2+,Zn2+, indispensáveis para a atividade de um grande número de enzimas. Estes íons podem estar frouxa ou firmemente ligados a uma proteína enzimática, presumivelmente por quelação com grupos fenólicos, amídicos ou carboxilícos.
Nitrogênio
É o nutriente mais exigido pelas plantas
Fonte: Atmosfera N2 = gasoso
Planta: N-NO3- Nitrato (Grande maioria das plantas absorvem) e N-NH4+ Amônio (Plantas em ambiente ácidos que absorvem)
Processos: Fixação biológica
Fixação industrial
Fixação Atmosférica
Fixação Biológica dos Nutrientes (FBN)
Consiste na conversão do N2 atmosférico, para formas combinadas pela ação de microrganismos e é o principal processo de adição do N2 ao solo. Sistema simbiótico (mais importante)
http://www.doutoresdaterra.com.br/plantas/a-polemica-do-uso-de-nitrogenio-em-soja/
Leguminosas x Rizóbio
Bactérias = Nitrogenase (Nase) que está nos nódulos, importante para a transformação do nitrogênio. Nase = Fe e Mo (N2 gasoso ----> 2 NH3 Amônia). Nitrogenase intermedia o processo de N2 gasoso ----> 2 NH3 Amônia na qual será transformado em aminoácido onde será transloucado para a parte aérea e essa enzima tem Fe e Mo em sua composição.
NH3 (Amônia) produzida é transferida para fora, formando composto (glutamina, esparagina) que serão transportados via xilema entrando no metabolismo normal do N. 
Bactérias que trabalham em anaerobiose (sem oxigênio) TEM QUE ACONTECER EM UMA REGIÃO DE ANAEROBIOSE PORQUE SE TIVER OXIGÊNIO NO NÓDULO, QUEM IRÁ RECEBER O NITROGÊGIO SERÁ O OXIGÊNIO. O NODULO TEM DE PERMANER LIVRE DE OXIGÊNIO. – Nódulos ativos apresentam uma coloração avermelhada devida a leghemoglobina (Está ativo sem a presença de oxigênio), que tem função de transportar O2 para o metabolismo oxidativo de que se origina o ATP. Se estiver acinzentado, não está ativo não é funcional.
O sistema fixador de nitrogênio de maior interesse agrícola é o sistema simbiótico constituído pela associação radicular entre bactérias do gênero Bradyhizobium e plantas da família das leguminosas, que desenvolvem nódulos radiculares.
Co (Cobalto) essencial ao processo faz parte da estrutura das vitaminas B12, necessárias para a síntese da leghemoglobina. Co é o precursor da leghemoglobina.
Exigências nutricionais e funções dos nutrientes – 09/10/2018
Fixação industrial
A fixação industrial trata-se da produção dos adubos nitrogenados industrialmente, a partir da quebra da molécula do nitrogênio (N2) e produção da amônia (NH3), produto-chave para a obtenção dos adubos nitrogenados.
Nitrogênio na planta: Os tecidos vegetais apresentam de maneira geral, teores de N que variam de 2 a 5% da matéria seca.
Absorção: Nitrato e Amônia
Translocação: Nitrato e aminoácido.
Quando a planta absorve nitrato ele é transloucado na forma nítrica para a parte aérea. Quando a planta absorve amônia pela FBN esse N é transloucado para a parte aérea na forma de aminoácidos. 
Redistribuição: facilmente redistribuído pelo floema em forma de aminoácidos.
Funções do nitrogênio: Cerca de 90% do N da planta encontra-se em forma orgânica e é assim que desempenha as suas funções, como componente estrutural de macromoléculas e constituinte de enzimas. 
Os “aminoácidos livres” dão origem: a outros aminoácidos e às proteínas e, por consequência, às coenzimas.
São percursores de hormônios vegetais – triptofano do AIA e metionina do etilemo.
Reserva de N nas sementes – asparagina, arginina; às “bases nitrogenadas” (púricas e pirimídicas), aos nucleosídeos.
Compostos orgânicos de N: Aminoácidos, clorofila, DNA, RNA, Coezinas, ATP.
Sintomas: Clorose geral (Amarelecimento geral das folhas velhas) e S amarelecimento geral nas folhas novas.
Para que a planta não apresente o sintoma, a planta necessita assimilar o N, então o N2 precisa estar reduzido.
A redução do nitrato ocorre basicamente em dois estágios: no primeiro há redução do NO3(Nitrato) para NO2 (nitrito) e no segundo há redução do NO2 para NH3 (Amônia).
Duas enzimas são envolvidas no processo, a redutase do nitrato (RNO3-) e redutase do nitrito (RNO2-).
A RNO3- apresenta Fe e Mo. Plantas deficientes em Mo, o processo começa a ficar mais lento, com isso haverá menor redução de nitrato para nitrito e irá começar a apresentar sintomas de deficiência de N. Resumindo, quando à deficiência de Mo há acúmulo de NO3- na planta e a planta pode vir a apresentar déficit de N, Pois o processo de redução do nitrato não está ocorrendo no modo adequado.
Fósforo 
É o elemento que mais limita a produtividade agrícola, porém é um dos menos exigidos pela planta.
Absorção:H2PO4- 
O fosfato absorvido pelas células é rapidamente envolvido em processos metabólicos; 10 minutos após a absorção do fosfato pela cevada, 80% do total absorvido foi incorporado a compostos orgânicos, basicamente formado por hexose-fosfato e uridina difosfato.
Translocação: Pelo xilema, ocorre principalmente na forma tal como foi absorvido (H2PO4-), podendo ainda aparecer na seiva do xilema como fosforil colina ou esteres de carboidrato.
Redistribuição: Bastante móvel, sendo redistribuído facilmente pelo floema na forma de fosforil colina.
Formas de fósforo na planta: Orgânico (membrana plasmática, RNA, DNA, ATP, Quitina) e inorgânico (armazenamento no vacúolo) Quando as plantas estão adequadamente nutridas em P, de 85% a 95% do P inorgânico total da planta está localizado nos vacúolos. Ocorrendo redução no suprimento de P para as plantas, este Pi sai do vacúolo e é redistribuído para os órgãos novos em crescimento.
Fatores que favorecem a absorção do P: Micorrizas com o prolongamento das hifas que aumenta a absorção do nutriente.
Funções: Estrutural.
 
Sintomas de deficiência de P: Menor crescimento das plantas. Manifestam inicialmente nas folhas mais velhas. Podendo mostrar uma cor amarelada, pouco brilho, cor verde-azulada, podendo ocorrer a tonalidade arroxeada no milho.
Exigências nutricionais e funções dos nutrientes – 11-10-2018
Potássio
Segundo nutriente mais exigido pela planta.
Absorção: K+
Função do K: Não compõem compostos orgânicos (80% forma solúvel), com isso não desempenha função estrutural.
Não faz parte de nenhuma molécula orgânica
Ativa mais de 60 enzimas: Respiração, Síntese de amido, Síntese de proteínas, ATPases da membrana.
Maior eficiência na utilização do N.
Participa do: Estado energético da planta (Pois ativa a atividade enzimática).
Translocação e armazenamento de assimilados.
Manutenção da água em tecidos vegetais.
Principal cátion que atua na neutralização de cargas e como o mais importante e ativo componente inorgânico osmótico.
Atua na: Fotossíntese, Produção de ATP, Translocação de nutrientes, Expansão celular.
Outras funções: Regulação osmótica da planta.
Abertura e fechamento de estômatos.
Uso da água, maior tolerância à seca e geada.
Qualidade do produto.
Transporte de carboidratos.
Sintomas de deficiência do K: Nutriente móvel. Clorose seguida de necrose nas pontas e margens das folhas velhas.
K está relacionado a síntese de proteínas. As proteínas são formadas pelos polímeros de aminoácidos, uma vez a planta deficiente em K haverá a menor síntese de proteínas e consequentemente haverá mais N na forma de aminoácidos. E aminoácidos livres na planta é tóxico, na qual teremos o acúmulo de aminoácidos livres na planta gerando Clorose seguida de necrose nas pontas e margens das folhas velhas.
Nutrição mineral de plantas – Análise foliar de laboratório – 16/10/2018
Selecionar a folha recém-madura, em plena atividade metabólica.
No laboratório tem 4 operações:
Descontaminação – Lavagem das folhas com detergente neutro à 1%.
Secagem – Estufas à 60 ºC.
Moagem – Moinho tipo Willey
Armazenamento 
1º Processo: Extração.
2º Processo: Leitura.
Cálcio
Absorção: Ca²+ constantemente 
Translocação: O Ca²+ é transloucado pelo xilema, via corrente transpiratória, das raízes para a parte aérea.
Redistribuição: É muito pequena devido sua concentração no floema ser muito baixa.
Formas de Ca na planta: Pectatos de Ca (Parede celular).
 Sais: Oxalatos, fosfatos, carbonato.
Funções: Estrutural
Membranas celulares (Pontes).
Compõem a Parede celular, formando ligações.
Germinação do grão de pólen e crescimento do tubo polínico (Pegamento da florada, produtividade).
Ativa pouca enzimas.
Crescimento radicular.
Sintomas de deficiência de Ca: Ca é Imóvel, exigindo suprimento constante onde o feito mais eficiente é pelo solo. Folhas novas e meristemas são afetados, causando deformação folhas novas, clorose nos bordas (Assim como o K, porém são nas folhas velhas), morte das gemas apicais e extremidades das raízes.
Algumas espécies com sintomas nos frutos:
Podridão apical – Tomate, Pimentão...
“Bitter pit” na maça
Magnésio
Absorção – Mg²+
É afetada por altas concentrações de K+, Ca²+ e NH4+ devido à inibição competitiva.
Ex.: Dificiência de Mg induzida pelo excesso de K é muito comum em culturas como bananeira e cafeeiro – muito exigentes em K.
Translocação: Xilema na forma de Mg²+
É móvel via Xilema, facilmente redistribuído.
Redistribuído: Facilmente redistribuído via floema.
Funções do Mg: Estrutural, componente central da molécula da clorofila.
Ativador de enzimas (Elemento que mais ativa)
- Cofator enzimas foforilativas (ATP).
- Participa de uma série de processos vitais das plantas que requerem energia.
Processos que requerem/fornecem energia:
Fotossíntese
Respiração 
Síntese de carboidratos, proteínas e lipídeos
Absorção iônica
Fixação biológica de N
Sintomas de deficiência de Mg: Móvel – Deficiências em folhas velhas. Acontece clorose entre as nervuras das folhas velhas.
Clorose: Mn (Sintomas nas folhas novas) e Mg (Sintomas nas folhas velhas)
Enxofre
Absorção: SO42-
Necessidade pela cultura: 10 a 30 Kg há-1 de S
Funções do S:
Estrutural:
Componente de a.a.; Porteínas, enzimas
Ligação dissulfeto (-S-S-) – Atuam na estabilidade terciária das proteínas.
Metabólico:
Grupo sulfidrilo (-SH) = ativo enzimas
Translocação: Xilema
Redistribuição: Floema – muito baixo. Por isso, sob condições de carência, a deficiência de S ocorre nos órgão mais novos.
S é absorvido na forma SO42- e, nos compostos orgânicos predomina na forma reduzida S²-, portanto para que ocorra a assimilação, o sulfato deve ser reduzido, tal como ocorre com o nitrato. “O processo de redução do sulfato ainda não é bem conhecido”.
Componentes voláteis: Alho, cebola, mostarda.
Sintomas de deficiência de enxofre: Como o enxofre é pouco redistribuído nos tecidos vegetais, em caso de carência do elemento, os sintomas aparecem primeiro nas folhas mais novas, como uma clorose generalizada no limbo foliar. 
Clorose: N (Amarelecimento geral nas folhas velhas) e S (Amarelecimento geral nas folhas novas)
Boro
Matéria orgânica é a principal fonte de B.
Junto com o Zn, é o micronutriente que mais promove deficiência em plantas.
Absorção: H3BO3 ÚNICO QUE NÃO APRESENTA CARGA NO SOLO
Translocação: Unidirecional (Não é redistribuído) xilema via corrente transpiratória.
Redistribuição: B e Ca são Imóvel (consequência) planta necessita de suprimento constante do micronutriente.
Suprimento preferencial via radicular.
Funções do B: Parede e membrana celular
- Síntese de ácidos nucléicos (Esta relacionando com o transporte de açúcar em planta, assim como o K)
E maior quantidades de proteínas
- Grão de pólem e tubo polínico
- Formação de fenóis
B tem uma estreita faixa entre o teor adequado e toxidez
O mais rápido efeito da deficiência de B é a paralisação do crescimento dos meristemas apicais.
Como o B está envolvido na síntese de ácidos nucleicos e proteínas; assim, a divisão celular ficará comprometida.
Sintomas de deficiência
Redução do crescimento, deformação nas folhas mais novas, morte da gema terminal e menor crescimento das raízes e meristemas.
Má granação na espiga do milho (Menor produtividade)
Má formação no morango
A deficiência de B nas brássicas (Brócolis, repolhos e couve flor) resulta em coloração escura da parte central do caule, cabeças pequenas, pouco compactas e com partes escuras na couve flor, coloração bronzeada na inflorescência. PROVA
Sintomas de toxidez: Clorose e necrose em pontuações em bordas de folhas velhas.
Os sintomas de toxidez manifestam-se como uma clorose malhada e depois manchas necróticas nos bordos das folhas mais velhas, que coincidem com as regiões da folha onde há maior transpiração.

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