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PORTIFOLIO 3 SEMESTRE

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
serviço social
	
	aDRIANA APARECIDA MACHADO ARAUJO
JEINES SOUZA GOMES DE CARVALHO
TATYANA MEIRa DA SILVA
O SURGIMENTO DO CAPITALISMO E SEUS REFLEXOS na sociedade ATÉ OS DIAS ATUAIS
Ubà
2018
aDRIANA APARECIDA MACHADO ARAUJO
JEINES SOUZA GOMES DE CARVALHO
TATYANA MEIRa DA SILVA
O SURGIMENTO DO CAPITALISMO E SEUs rEFLEXOS na sociedade ATÉ OS DIAS ATUAIS
 
Trabalho apresentado ao Curso (SERVIÇO SOCIAL) da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para as disciplinas [Acumulação Capitalista e desigualdade Social;Estatística e Indicadores.Sociais;Fund.Historicos e Metodológicos do Serviço Social I;Formação Social,ahaidtorica e Política do Brasil;Seminário Interdisciplinar III
ProfªRoseane Apª Belieiro Malvezzi;Hallynnee Héllenn Pires Rossetto;Paulo Sergio Aragão;Juliana Arruda
UBÁ/2018
	SUMÁRIO
	
	Página
	 1. introdução e Justificativa 	
	4
	 2. objetivos 	
	5
	2.1. Objetivo Geral	
	5
	2.2. Objetivos Específicos	
	5
	 3. Desenvolvimento 	
	6
	3.1. Analisar a consolidação do Capitalismo 	
	6
	3.2. Discorrer sobre a conjuntura brasileira ao final do século XX	
	7
	3.3. Psicologia Social: A dimensão Subjetiva da Desigualdade Social 	
	9
	3.4 A relação entre capitalismo; indicadores e as políticas sociais	
	 14
	 3.5 Analisar a abolição da escravatura e suas consequências 	
	14
	 4. Considerações finais 	
	15
 5.REFERENCIAS ...........................................................................................
1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
Objetiva se entender como o Brasil tornou se um país profundamente desigual e discutir a realidade brasileira na relação de desigualdade e, através de pesquisas entenderam que há um atuante histórico e social sim, mas também na atualidade encontra se concentrada nas mãos de uma pequena parcela da população as riquezas e os bens socialmente produzidos.
Infelizmente as questões sociais que são a síntese das desigualdades têm aumentado muito nos últimos anos devido a atuações de governos corruptos, pois com a corrupção que é o grande mal da nossa atualidade quem sofre é a classe menos favorecida, pois há uma diminuição e alguns casos até a extinção de algumas políticas públicas que seria a resposta do governo para a desigualdade social, pois temos visto como se tem criado medidas e reformas que afetam os direitos dos trabalhadores que já eram garantidos pela constituição.
Enfim devemos compreender como é importante atuação do Assistente Social em um país de desigualdade social em um estagio tão avançado, pois é nossa função e dever garantir direitos aos nossos usuários que tanto tem sofrido com a desigualdade.
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL 
Analisar como a desigualdade atinge os diferentes grupos da população brasileira, procurando compreender o histórico-social dessa desigualdade.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Através das teorias metodológicas fornecidas pela sociologia compreender as contradições e dificuldades presentes na sociedade capitalista em meios aos anos.
Compreender o significado de desigualdade social, seus processos de formação, desdobramentos e conseqüências e sua relação com a dimensão subjetiva do indivíduo, ou seja, como o ser humano se posiciona ou se enxerga em meio a esse processo de desigualdade.
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 A CONTRADIÇÃO EM PROCESSO
Infelizmente no mundo em que vivemos percebe se claramente as diferenças entre os indivíduos sejam elas sociais, raciais, culturais, econômicas entre outras, mas as grandes diferenças geralmente são percebidas nos aspectos sociais, físicos e econômicos e isto é bem claramente destacado na nossa sociedade. De um lado a vida confortável nos apartamentos luxuosos dos bairros nobres da cidade que parece uma contradição muito grande de um lado tanto progresso, tanta tecnologia, tanto acesso aos bens e serviços que pensamos que todos podem ter; e de outro lado pobreza, tristeza, fome, doenças; e infelizmente essa é a realidade que nos deparamos da desigualdade tão visível e aparente. (Medeiros)
O filosofo Karl Marx foi um dos primeiros a falar sobre a desigualdade entre as classes sua visão era muito mais economista do que filosófica, para ele a desigualdade social está ligada ao modo de produção capitalista que não é justo, não é igual; então o modo de produção que visa o lucro, através do acúmulo de capital e da exploração de trabalho, (a visão marxiana) é uma visão que nos possibilita entender porque essa desigualdade se estabelece. (Medeiros).
Para Marx, o indivíduo faz suas escolhas, mas as condições sociais são influenciadas pelas condições econômicas, então assim sendo a concentração de renda, está na mão de poucos, ou daqueles que detêm os meios e os modos de produção e estabelece o processo de desigualdade social, o que é lamentável.
 O estado pode tenta minimizar essa desigualdade social através das políticas públicas, favorecendo uma melhor empregabilidade, propiciando políticas de inclusão social, educação formal e profissionalizante, cultura e lazer, acesso à saúde também que é fundamental; e às condições de moradia dignas, mas para isso o estado tem que fazer o seu papel através da própria função que lhe é cabível, daquilo que o cidadão paga e ele têm que retribuir pelos impostos que ele recebe com a arrecadação.
 	Ainda são poucas as discussões acerca da desigualdade social advinda das crises do capitalismo; sim digo as crises porque esse sistema econômico não trouxe apenas um tipo de crise, mas são varias as crises advinda de um sistema aonde se produz sem cessar. No século XIX começam a surgir várias teorias criticando as explicações sobre desigualdade, mas para Marx as desigualdades sociais, são resolvidas quando se busca pelo interesses da grande maioria e não apenas de alguns que é o que mais acontece nos nossos dias atuais que somente os interesses de uma pequena parcela da sociedade é respeitado, a critica de Marx ao liberalismo era porque esse regime expressava os interesses de uma parte da sociedade e não da maioria como deveria ser, pois para ele a sociedade é um conjunto de atividades dos homens, ou ações humanas, e essas ações e que tornam a sociedade possível. Essas ações são necessárias, pois ajudam a organizar a sociedade, e mostra que o homem se relaciona uns com os outros, ou seja, como dizia o filósofo Aristóteles o homem é um ser político ele não vive sozinho. Assim Marx considera que as desigualdades sociais tinham origem no poder de dominação, nas relações contraditórias, neste sistema uma classe produz e a outra domina tudo, onde esta última domina a primeira dando origem as classes operárias e burguesas. (Mazzuchelli, 1985). 
3.2 A ORIGEM DA DESIGUALDADE SOCIAL, SEGUNDO J.J. ROUSSEAU
	Já para Rousseau toda desigualdade se baseia na noção de propriedade particular criado pelo homem e o sentimento de insegurança com relação aos demais seres humanos e essa noção de propriedade criou em nos primitivos a idéia de acumulação de bens. (NEVES).
Segundo dados do IBGE a desigualdade social, chamada também de desigualdade econômica, é um problema social presente no Brasil, mas também em quase todos os países do mundo e esse problema se origina, principalmente, da má distribuição de renda e da falta de investimento na área social, como educação e saúde, assim, a maioria da população fica a mercê de uma minoria que detém os recursos, gerando assim grandes desigualdades e outras conseqüências.
Portanto a Desigualdade social é a diferença econômica que existe entre determinados grupos de uma mesma sociedade torna se assim um problema para uma região ou país, pois quanto maior for à distância entre as rendas maiores o nível de desigualdade e maior ainda serão os problemas a serem enfrentados.
Sabemos que sempre haverá desigualdade social,
pois é impossível que cada um tenha exatamente a mesma quantidade de bens materiais, mas o que nós não podemos deixar e que essa desigualdade se alastre de tal forma como tem sido nas últimas décadas. E isso tem ocorrido devido à má distribuição de renda, má administração dos recursos, lógica de acumulação do mercado capitalista (consumo, mais-valia), falta de investimento nas áreas sociais, culturais, saúde e educação; falta de oportunidades de trabalho e por fim e talvez o pior de toda a corrupção, pois se um país não consegue atender as necessidades básicas de grande parte de seus cidadãos, tampouco irá prosperar de forma equitativa causando assim pobreza, miséria, favelização (um grande fenômeno que tem aumentado nos últimos anos), fome, desnutrição e mortalidade infantil, aumento das taxas de desemprego ocasionando grandes diferenças entre as classes sociais e marginalização de grande parte da sociedade dando origem ao atraso no progresso da economia do país aumentando os índices de violência e criminalidade.
A desigualdade social existe em todos os continentes em alguns lugares os problemas são mais evidentes, por exemplo, nos países africanos, os quais estão entre os mais desiguais do mundo, mas há também os países escandinavos que tem sua política baseadas no ESTADO DE BEM ESTAR SOCIAL desde o fim da segunda guerra onde quase não há diferença entre as classes sociais; mas infelizmente nos países subdesenvolvidos a população não tem condições de ter acesso a saúde e educação, portanto dificilmente uma pessoa terá as melhores oportunidades no mercado de trabalho e também a dificuldade de acesso aos bens culturais e históricos pela maior parte da população inibe suas oportunidades.
Não há consenso sobre qual sistema econômico que gera mais desigualdade social; por um lado, alguns estudos afirmam que a desigualdade social surgiu com o capitalismo, pois este se baseia na idéia de acumulação de capital e de propriedade privada, pois esse sistema incita o princípio da competição e classifica o nível das pessoas baseados no capital e no consumo.
Por sua vez, o socialismo tem como objetivo abolir a propriedade privada, que pertenceria ao Estado, e assim erradicar as classes sociais. No entanto, até agora, todas as experiências socialistas, fracassaram, pois acabou surgindo uma classe dirigente que detinha mais privilégios que os demais, pois ate os dias atuais não houve nem um país que implantou o Capitalismo e nem o Socialismo nos moldes como deveria ser.
Além da desigualdade social, há outras maneiras de avaliar uma sociedade pela maneira que trata seus integrantes do ponto de vista econômico, regional, racial e de gênero, pois existe a desigualdade entre a distribuição de renda ou econômica, a desigualdade de oportunidades para as diferentes raças como negras, brancas, amarelas, pardo, desigualdades entre religiões; cidades e estados, e diferenças entre homens e mulheres, homossexuais, trans e demais gêneros. (NEVES).
3.3 PSICOLOGIA SOCIAL: A DIMENSÃO SUBJETIVA DA DESIGUALDADE SOCIAL
Sendo assim as desigualdades são fruto das relações, sociais, políticas e culturais. Infelizmente por motivo cultural as desigualdades são vistas por alguns como algo absolutamente normal, como algo sem relação com produção no convívio na sociedade, mas analisando atentamente descobrimos que essas desigualdades para determinados indivíduos são adquiridos socialmente. As divisões em classes se da na forma que o indivíduo esta situado economicamente e sócio politicamente em sua sociedade. (Gonçalves, 2003).
Como já vimos no capitalismo, quem tinha as condições para a dominação e a apropriação eram os ricos, quem trabalhava para estes eram os pobres, pois bem esses elementos eram os principais denominadores de desigualdade social. Essas desigualdades não eram somente econômicas, mas também intelectuais, ou seja, o operário não tinha direito de desenvolver sua capacidade de criação, o seu intelecto. A dominação da classe superior, os burgueses capitalistas, os ricos; sobre a camada social que era a massa, os operários, o pobre não era só econômico, mas também social.
 	E assim o quadro de desigualdade social brasileira vem produzindo situações de vida preocupantes à maioria da população e nesse quadro não podemos deixar de lado os elementos subjetivos construídos a partir dessa realidade, ou seja, os sentimentos, valores, emoções, percepções entre outros aspectos que acompanham as vivências das pessoas com condições materiais desiguais; nesse contexto podemos perceber alguns pontos de análise: por exemplo, Violência, Direitos e Deveres, Percepção da desigualdade social e Riqueza e Pobreza. E possível notar um sentimento de incômodo, estranhamento e invisibilidade entre as classes sociais. Como por exemplo, podemos citar as pessoas que muitas vezes se sentem culpados pela situação de violência e risco na qual são obrigadas a viver, sendo na maioria das vezes o ESTADO como grande responsável pelas condições de vida necessárias para que o sujeito não cometa o ato violento, ou seja, o ESTADO tem nas mãos a chave para o Empoderamento dos sujeitos, trabalho e as crenças na meritocracia, apareceram como justificativa para uma vida digna, mas a violência é apontada como um ato natural do indivíduo dependendo da sua condição, o quem nem sempre é verdade, mas é o que mais acontece; pois dessa forma as pessoas tentam justificar a violência usando a desigualdade social no país como desculpa para seus atos, ou seja, usam o ato violento como uma determinação Social não um desvio de caráter. São poucos os sujeitos que compreendem a desigualdade social como um processo em transição e transformação. (Gonçalves, 2003).
3.4 ALTERNATIVAS SOCIAIS PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA 
E nessa transição podemos compreender que o Estado é infelizmente o maior responsável pelo desemprego, pois como sabemos que países como o Brasil tem uma política intervencionista, ou seja, é obrigação do Estado estimular e gerar emprego para o bom funcionamento de todos os setores econômicos e sociais do país; agora quando o Estado falha nessa função, ou seja, quando país retarda ou deixa de agir nesta parte como, por exemplo, deixa de incentivar a vinda de outros investidores para o país permitindo assim que o país deixe de ganhar milhões em impostos e as conseqüências disso e o desemprego e ma geração de renda e lucro de um povo que sofre com o desemprego e falta de condições aumentando assim grandemente a desigualdade social. Mas como podemos observar através da história a construção da cidadania representa uma etapa do desenvolvimento humano, ou seja, uma transformação que teve como resultado a modificação dos hábitos culturais e sociais dos homens e examinando os estatutos brasileiros, consegue-se observar apenas um lado dessa evolução, ou involução, haja vista que o Direito, na condição de objeto cultural situado no tempo e no espaço, deve expressar os valores comungados pelo corpo social, ou seja, ao menos em tese, as leis devem representar a vontade da consciência coletiva apesar de que nem sempre é assim, mas em tese é o que deveria ser, mas o nosso desafio é aprender como construir a cidadania saindo da formalidade das garantias constitucionais, passando à efetividade do exercício da cidadania crítica e reflexiva, ou seja, temos que aprender como sair da teoria e exercer a prática, pois cada vez mais se anseia por uma administração pública honesta, transparente e democrática, onde o cidadão sentir-se-ia livre de fato. 
Mas enxergar a má qualidade da educação no nosso País como o principal problema enfrentado pela sociedade brasileira, pode parecer muito óbvio, mas não é, nem sempre se consegue identificá-lo, muito menos compreendê-lo. Através desse trabalho percebemos que no Brasil, houve uma notória evolução no que se refere aos direitos da cidadania após a Constituição 1988, pois essa constituição foi responsável por colocar o país numa situação de superioridade frente as mais modernas cartas democráticas do Mundo naquele momento. Entretanto,
a outra etapa importante deste processo, o exercício da cidadania, ainda não foi realizada, deve se urgentemente, construir a identidade do cidadão brasileiro, por meio de uma educação voltada para a transformação social, para o melhoramento de uma consciência coletiva. Só assim ter-se-á uma cidadania, de fato e de direito. Então neste contexto entende se que cidadania é a condição em que indivíduos integrantes de uma determinada sociedade passam a ter seus direitos reconhecidos, e protegidos pelo Estado, ou seja, podemos entender que políticas públicas são planos, ações, programas e projetos implementados pelas diferentes instâncias de governo (municipal, estadual, federal) que têm por objetivo melhorar a qualidade de vida de toda a população ou de determinados seguimentos (social, cultural, étnico ou econômico), tentando se ajustar respeitando, sempre, as realidades socioeconômicas e culturais de cada localidade, pois dessa forma seu resultado será mais bem alcançado, para isso as políticas públicas devem ser construídas com a plena participação da sociedade civil a qual ela representa. (DEMETER, 2002). 
São várias as ações dimensionadas pelas políticas públicas sociais elas podem ser de caráter redistributivas, onde estão incluídos os programas sociais de transferência de renda; as políticas de caráter afirmativo, como as que estabelecem cotas sociais e raciais em instituições de ensino; e as políticas emancipatórias, como o Programa Nacional de Aquisição de Alimentos (PAA), do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que tem como objetivo a compra, pelo poder público, da produção de agricultores familiares. Também são compreendidas como políticas sociais um conjunto de iniciativas voltadas à seguridade social e proteção à classe trabalhadora. O ideal é que estas diferentes dimensões sejam contempladas de forma articulada e trabalhem juntas para um melhor aproveito de cada uma em sua função, contudo, é preciso que as políticas compreendidas no plano das ações emancipatórias, de fato, sejam formuladas a partir de ambientes participativos, envolvendo as populações às quais estão direcionadas e, além disso, é necessário que atuem no fortalecimento de processos de autonomia. É nesse contexto que entra a intervenção do assistente social. 
Enfim, não é um trabalho fácil levar as pessoas os seus direitos, não somente informar, somente na teoria, mas colocar estes direitos em pratica, uma vez conhecer e entender as leis para levar o nosso usuário ao conhecimento de seus direitos, pois as políticas públicas são sim políticas de afirmação e empoderamento, mas não adianta nada se não for posta em prática através das nossas ações afirmativas. (SOUZA).
Infelizmente ainda há aquelas pessoas, menos favorecidas da sociedade, que não tem a sua dignidade respeitada, que não consegue exercer a sua cidadania, por falta de informação dos de seus direitos e também pelo fato de sempre terem vivido uma vida de exclusão e uma das funções do assistente social, e talvez a de maior importância seja levar as pessoas, ao conhecimento, dos seus direitos, para que estes possam exercer a sua cidadania e tenham respeitada a sua dignidade humana e sua conquista como cidadão de direito. E ai que entendemos a importância do assistente social, se aprofundar no mundo das leis, não só superficialmente, mas intensamente, pois são as leis que tornam imprescindíveis, para o desenvolvimento do nosso trabalho profissional, não somente as leis que regulam os direitos dos usuários, mas também a suas leis de atuação profissional que dispõe sobre a profissão de assistente social, o Código de Ética, entre outras, que norteiam orientação o profissional do Serviço Social no desenvolvimento de seu trabalho para com os cidadãos de bem, ou seja, a nossa profissão vai muito além de sentar e não se envolver nos precisamos levar direitos a quem não sabia destes, e essa atitude vai muitas vezes contra os interesses de um grupo da sociedade, que tira vantagens sobre aqueles que não conhecem os seus direitos, e estes acabam por ter roubada a sua cidadania e dignidade e ai vimos como a desigualdade também esta na falta de caráter de muitos contra o seu próximo; por isso temos que lutar cada vez mais pelas políticas públicas e ao lutarmos por políticas sociais, pelos direitos da população, não estamos pedindo favor ao Estado, e sim o direito nosso, garantido por lei, conquistado através de muitas lutas e grandes batalhas, da sociedade, para que as pessoas possam exercer a sua cidadania, e ter a sua dignidade respeitada, e termos uma sociedade menos desigual. Enfim, mesmo indo contra os interesses de outros grupos sociais, e esses grupos são grandes e poderosos é preciso sim continuar lutando pelos direitos, civis, políticos, sociais e individuais garantidos na constituição e na lei, pois somente assim podemos garantir a esse cidadão que não se compreende como sujeito de valor o exercício da sua cidadania, o respeito a sua vida e a dignidade da pessoa humana, mas para alcançarmos tal meta, é necessário ao assistente social, ter conhecimento do mundo do direito agindo com ética profissional para lutar e conquistar espaço para o desenvolvimento de políticas publica e universalização destas, já que todos são iguais em direitos temos que fazer valer essa tão sonhada igualdade no nosso meio, pois ate os dias atuais parece uma utopia, mas continuemos firme nesta tão grande luta da nossa profissão. (SOUZA).
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A dura realidade da crise brasileira nos mostra o quanto somos desiguais não só no aspecto econômico, mas também social,cultural,religioso e étnico ou seja a nossa desigualdade vai muita além da crise econômica e isso requer de nós um esforço maior para conseguirmos colocar cada vez mais em prática as políticas afirmativas que tem como poder em sua atuação de igualar os desiguais como diria ARISTÓTELES (Devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade).
Concluímos que essas políticas afirmativas precisam sim ser reajustadas e repensadas, mas ainda é o melhor caminho para tentar amenizar esse quadro de desigualdade; juntamente com uma educação de qualidade e o Empoderamento das famílias que tanto se sentem rejeitadas por essa sociedade desigual. 
5. REFERÊNCIAS
Disponível em:
 <https://revistas.dee.spgg.rs.gov.br/index.php/ensaios/article/viewFile/947/1250> (Acesso 13/10/2018;)
Disponível em:
<https://medium.com/@Proelium/a-contradi%C3%A7%C3%A3o-em-processo-1e0f78c3c086> (Acesso 20/10/2018);
Disponível em:
<http://desigualdade-social.info/contexto-historico.html> (Acesso 27/10/2018);
Disponível em:
<http://www.ts.ucr.ac.cr/binarios/congresos/reg/slets/slets-019-224.pdf> (Acesso 19/10/2018);
Disponível em:
<https://www.todamateria.com.br/desigualdade-social/ > (Acesso 06/10/2018);
Disponível em:
<http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2012/11/professor-explica-desigualdade-social-partir-da-visao-de-karl-marx.html> (Acesso 13/10/2018);
Disponível em:
<https://www.infoescola.com/filosofia/rousseau-e-a-desigualdade-entre-os-homens/> (Acesso 06/10/2018);
Disponível em:
<http://www2.camara.leg.br/a-camara/programas-institucionais/educacao-para-a-cidadania/educacao-para-a-democracia/textos-1/Artigo%20Promocao> (Acesso 20/10/2018);
Disponível em:
<https://jus.com.br/artigos/48124/o-exercicio-da-cidadania-no-desenvolvimento-da-sociedade> (Acesso 20/10/2018);
Disponível em:
https://www.webartigos.com/artigos/o-assistente-social-no-exercicio-da-cidadania-e-a-dignidade-humana/89940 (Acesso 05/10/2018);

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