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TCC CAIO

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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT
CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BARRA DO BUGRES
FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE DIREITO
CAIO NEVES DE OLIVEIRA
ANÁLISE DA INCONSTITUCIONALIDADE DA CITAÇÃO RECEBIDA POR TERCEIRO NA JURISPRUDÊNCIA DO STJ E À LUZ DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
BARRA DO BUGRES – MT
2018
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT
CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BARRA DO BUGRES
FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE DIREITO
CAIO NEVES DE OLIVEIRA
ANÁLISE DA INCONSTITUCIONALIDADE DA CITAÇÃO RECEBIDA POR TERCEIRO NA JURISPRUDÊNCIA DO STJ E À LUZ DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
Projeto de Pesquisa na área de ciências sociais aplicadas apresentado ao Curso de Direto da Universidade do Estado de Mato Grosso como requisito parcial para obtenção do diploma de bacharel em Direito.
Orientador: Prof. André Luiz Rossi
Linha de pesquisa: Direito das Relações Sociais
BARRA DO BUGRES – MT
2018
introdução
O Direito tem como escopo sintetizar as relações sociais existentes. Dentro destas relações é inevitável o surgimento de conflitos. Uma vez que estes conflitos são judicializados demandam um rigoroso tratamento processual, com diversas formalidades. Se eventualmente essas formalidades processuais não forem cumpridas, é bem provável que haverá prejuízo as partes e ao próprio regular andamento processual. 
Dentro das formalidades processuais, a citação da parte é obrigatória e a mais corriqueira. Por isso, é de suma importância que a citação seja realizada com todo o rigor do método processual, para que não acarretem em nulidades prejudiciais as partes, ao processo e a dignidade judiciária. 
Na aceitação por terceiros vislumbra-se inconstitucionalidade e não garantia de direitos fundamentais, principalmente o direito ao contraditório e a ampla defesa.
É deste problema que recortemos o tema do presente trabalho: A inconstitucionalidade da citação por terceiros. O tema será analisado tendo como meio de estudo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, O Código de Processo Civil Brasileiro, a Constituição Federal.
A abordagem será dogmática-jurídica, especialmente o Direito Civil e Processual Civil pátrio, bem como de Direito Constitucional. 
Objetivo geral
Analisar a inconstitucionalidade da citação do réu realizada na pessoa de terceiro, nos termos do artigo 247 do NCPC nos casos de pessoa física. 
Objetivos específicos
Explicitar a jurisprudência do STJ, no período de 2016 a 2018 relativamente a citação por terceiro.
Enfatizar inconstitucionalidades da citação por terceiro frente prevista no NCPC frente a Constituição Federal de 1988. 
Mostrar o quão é insuficiente a citação por terceiro para a proteção à garantias fundamentais, tais como o devido processo legal, o qual inclui o contraditório e a ampla defesa. 
Problema de pesquisA
A aceitação da citação por meio de terceiro viola direitos fundamentais na execução?
Referencial Teórico
A existência de citação é antiga, tendo passagens históricas pela bíblia, pelo Direito Romano, chegando até os dias atuais. 
Há estudiosos que fundamentam a existência da citação no direito divino, e dizem que a primeira citação teria sido realizada por Deus quando quis castigar o pecado de Adão, previamente o interpelando: “Vocactique Dominus Deo Adam et dixit ei: dixit: Ubi est ?” (LEITE, 2015, p. 2). 
Mas afinal, de que trata-se a citação? 
O Código de Processo Civil de 2015 (NCPC) em seu artigo 231 conceitua a citação como sendo “o ato pelo qual são convocados o réu, o executado ou o interessado para integrar a relação processual”. Humberto Theodoro Júnior recorda que sem a existência da citação do réu a relação processual não é aperfeiçoada inutilizando a sentença (THEODORO JÚNIOR, 2015, p. 716). 
Na releitura do referido artigo do Código Processual Civil vale a pena conceituar alguns termos jurídicos empregados para melhor esclarecimento. 
Procurador será qualquer pessoa que através de um instrumento denominado procuração, possa praticar atos em nome de outra pessoa. Um advogado, por exemplo, é procurador de seu cliente. Logo, se nesta procuração houver poderes especiais para receber citação, este advogado poderá ser citado no lugar de seu cliente.
Réu é a parte requerida em qualquer processo sob rito ordinário. Ou seja, é a pessoa contra quem a ação é dirigida.
É a parte contra quem a ação de execução é dirigida, ação que segue o rito especial de execução, por isso a diferença dos nomes atribuídos a parte contra quem a ação é proposta.
O interessado será, nos casos de Denunciação à Lide, onde o Réu indica mais alguém para figurar com ele no polo passivo processual, ou, qualquer pessoa que tenha interesse no objeto da ação e venha a participar desta ação.
A citação será pessoal, podendo, no entanto, ser feita na pessoa do representante legal ou do procurador do réu, do executado ou do interessado, segundo o artigo 242 do NCPC. 
Tal citação é a chamada citação direta, ao passo que a citação indireta é aquela realizada por qualquer outra pessoa capaz de vincular o réu. A regra é a citação direta mas, quando esta não for possível, admite-se a indireta. (GONÇALVES, 2006, p. 98)
A citação é de suma importância para o bom andamento processual. O próprio artigo 239 do NCPC pontua que “para a validade do processo, é indispensável a citação do réu ou do executado”. 
A exigência de citação é tamanha, que salvo as óbvias exceções de hipótese de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido, será sempre necessária. Caso contrário o processo não terá andamento regular. Isso vale tanto para os procedimentos comuns quanto para os especiais. (THEODORO JÚNIOR, 2015, p. 716).
Cumpre-se salientar que não basta que haja a citação. A citação necessita ser válida. A citação válida é aquela pelo qual “se completa a relação processual, convocando assim o réu a integrar o polo passivo da lide, momento em que o mesmo poderá iniciar seu direito ao contraditório e à ampla defesa, direitos fundamentais previstos no art. 5º, inc. LV, da Constituição Federal de 1988” (GORERI, 2018).
A não citação da parte é de tamanha importância que sua não realização implica em irreparável nulidade, que impede a sentença de fazer coisa julgada, sendo lícito ao réu arguir a qualquer tempo a nulidade em razão de citação não realizada, nos termos do art. 525, §1º e 535, I. 
Entretanto, embora seja a citação indispensável como meio de abertura do contraditório, na instauração da relação processual, uma vez que que este tenha se estabelecido mesmo sem a citação ou com citação com vício, não haverá prejuízo ao processo, pois a finalidade foi cumprida. Nos termos do art. 280 do NCPC, a nulidade do processo só ocorrerá no caso de revelia do demandado. (THEODORO JÚNIOR, 2015, p. 71).
Nos termos do artigo 239, §1º que a falta ou nulidade da citação se supre pelo “comparecimento espontâneo do réu ou do executado”, fluindo a partir da data do comparecimento o prazo para contestação ou embargos à execução. A presença do demandado nos autos produz os mesmos efeitos da citação. 
Não obstante, a importância das citações para o processo, ela se divide em diversas espécies, tais como citação por Oficial de Justiça, citação postal, citação por correios, etc. Cada uma dessas espécies de citações possui obviamente relação com o conceito geral de citação, mas há minúcias processuais que as diferem entre si, conforme o artigo 246 do NCPC. 
A citação postal não depende de requerimento da parte. Mas há casos de sua inaplicabilidade por força da lei e ao autor também, se reconhece a faculdade de afastá-la, bastando que requeira, justificadamente, a citação por Oficial de Justiça (art. 247, V). 
Será realizada depois de determinada pelo juiz, por meio de carta registrada com Aviso de Recebimento (AR), expedidopelo escrivão do feito, ou chefe da secretaria, que será acompanhada de cópias da petição inicial e do despacho proferido pelo magistrado. De seu texto deverá constar o prazo para resposta, explicitados o juízo e o cartório, com o respectivo endereço (art. 248, caput). (THEODORO JUNIOR, 2015, p. 728). 
A citação por correios é exemplo de uma citação por terceiro, ou seja, é uma situação na qual a citação pode não ser diretamente recebida pelo citado. Existe nesse contexto ampla discussão jurídica devido ao fato de haver a possibilidade. 
Segundo a jurisprudência do STJ a citação por terceiro será aceita quando o Juízo envia a citação de uma Pessoa Jurídica pelo correio, e, o carteiro pede para a recepcionista assinar o AR dos correios.
A justificativa para a existência da citação por terceiro é que “visou o legislador uma maior simplicidade, informalidade e celeridade ao ato citatório. Isso porque usualmente, as correspondências são entregues aos seus respectivos destinatários – como regra ou, ao menos, são colocadas nas caixas de correio da unidade autônoma, para retirada pelo condômino” (FERREIRA NETO, 2016). 
A citação por terceiro é válida na jurisprudência do STJ no AgRg no AREsp 253709-RJ, de relatoria do Ministro Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, a validade da citação por terceiro, recordando a Súmula 568 do STJ pela qual “O relator, monocraticamente e no Superior Tribunal de Justiça, poderá dar ou negar provimento ao recurso quando houver entendimento dominante acerca do tema. (Súmula 568, CORTE ESPECIAL, julgado em 16/03/2016, DJe 17/03/2016)”. 
Todavia, esta forma de citação não implica em segurança de que o morador tomou ciência. Apesar de a citação não ter sido realizada pessoalmente, ela é tida pelo ordenamento como modalidade de citação real. (FERREIRA NETO, 2016). 
A citação por terceiro também ofende direitos fundamentais, tais como o devido processo legal, de previsão expressa na Constituição Federal de 1988, artigo 5º, inciso LIV, nde se lê:
Art.5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
LIV _ ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal.
	O devido processo legal também é assegurado no Pacto de San José da Costa Rica no art. 8º:
Art. 8o – “Garantias judiciais
Toda pessoa terá o direito de ser ouvida, com as devidas garantias e dentro de um prazo razoável, por um juiz ou Tribunal competente, independente e imparcial, estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação penal formulada contra ela, ou na determinação de seus direitos e obrigações de caráter civil, trabalhista, fiscal ou de qualquer outra natureza.
	Mas afinal, o que significa o devido processo legal? O devido processo legal é uma das garantidas fundamentais mais festejadas. Quer dizer o direito de todo indivíduo de ser julgado conforme um processo justo, com respeito a todas as garantias possíveis. 
	José Afonso da Silva, diz que princípio do devido processo legal combinado com o contraditório e a ampla defesa (art. 5º, LV), fecha o ciclo das garantias processuais. Assim, garante-se o processo, com as formas instrumentais adequadas, de forma que a prestação jurisdicional, quando entregue pelo Estado, dê a cada um, o que é seu (SILVA, 2005, p. 431-432). 
	Do princípio do contraditório decorre a submissão do juiz a decidir a causa, dando sempre resposta às alegações e defesas deduzidas pelas partes, conforme art. 489 do NCPC (THEODOR JUNIOR, 2015, p. 94). 
	O princípio da ampla defesa, por sua vez, consubstancia-se no direito das partes de oferecer argumentos em seu favor e de demonstrá-los, nos limites legais em que isso for possível. Existe uma conexão do princípio da ampla defesa com o princípio do contraditório. 
	Segundo a Súmula nº 523, ao tratar da defesa técnica, que “no processo penal, a falta defesa constitui nulidade absoluta, mas a sua deficiência só o anulará se houver prova de prejuízo para o réu”.
	
justificativa
O atual Código de Processo Civil (NCPC) é bastante recente tendo substituído o CPC/73. Inovou quanto a regra das citações no § 4º, do art. 248 no que refere-se a forma de citação. Por conta de tal inovação, tem sido polêmica e relevante a discussão sobre a validade de citação por terceiro. Não obstante, o STJ é órgão máximo da Justiça Federal e sua jurisprudência tem forte influência sobre os tribunais. Deste modo, o presente trabalho possui relevância acadêmica no sentido de explanar sobre assunto atual e de interesse de grande parte dos operadores de Direito. 
A justificativa pessoal do autor para a realização desta pesquisa está em seu interesse pessoal despertado durante as exposições didáticas no curso superior jurídico. 
Procedimentos metodológicos
O método de pesquisa utilizado será o método dedutivo. Será realizada pesquisa bibliográfica na área de direito constitucional, direito processual civil e direitos fundamentais. Realizar-se-á ainda pesquisa em jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça do ano de 2016 até 2018 com o objetivo de saber como a matéria das citações recebidas por terceiro está sendo tratada na corte federal. 
Plano de trabalho
	O presente trabalho será divido em três grandes etapas correspondendo cada um a capítulo constante na obra. Obedecerá a seguinte organização; 
Capítulo 1. Título: Direitos Fundamentais ao devido processo legal: contraditório e ampla defesa: Explanar sobre o devido processual legal, especialmente o direito ao contraditório e a ampla defesa de modo a introduzir sobre a relação entre estes institutos e a citação. 
Capítulo 2. A citação e sua função de garantia do contraditório e ampla defesa: Dissertar sobre como a citação deve ser um meio útil para a garantia do contraditório e da ampla defesa. 
Capítulo 3. A citação feita por meio terceiro e sua não garantia a direitos fundamentais: Por término, explanar sobre como a citação por terceiro é prejudicial ao não ser meio de garantia a direitos fundamentais, tais como o contraditório e a ampla defesa. 
Cronograma de Atividades
	Atividades
	Mês 08
	Mês 09
	Mês 10
	Mês 11
	Mês 12
	Formulário para indicação orientador
	
	
	
	
	
	Carta de aceite
	
	
	
	
	
	1º relatório de orientação
	
	
	
	
	
	2º relatório de orientação
	
	
	
	
	
	1ª entrega parcial do projeto
	
	
	
	
	
	Apresentação dos projetos em sala
	
	
	
	
	
	3º relatório de orientação
	
	
	
	
	
	2ª entrega parcial do projeto
	
	
	
	
	
	4º relatório de orientação
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto para banca
	
	
	
	
	
	Entrega de carta de encaminhamento para banca
	
	
	
	
	
	Bancas de qualificação
	
	
	
	
	
	Entrega da versão retificada dos projetos reprovados
	
	
	
	
	
Referências
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de mar. de 2015. 
FERREIRA NETO, Luiz Antônio. Alguns Problemas Decorrentes da Nova Regra de Citação Prevista no NPC. In: Justificando. Disponível em: http://www.justificando.com/2016/07/25/alguns-problemas-decorrentes-da-nova-regra-de-citacao-prevista-pelo-novo-cpc/, acesso em: 25 jul 2016. 
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil - volume 1. 3ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2006
GORERI, Juliana. Da citação e sua natureza jurídica e suas modalidades previstas no novo Código de Processo Civil. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 23, n. 5317, 21 jan. 2018.
LEITE, Gisele. História da Citação. In: Sisnet Aduaneiras. Disponível em: http://sisnet.aduaneiras.com.br/lex/doutrinas/arquivos/240507.pdf, Acesso em: 25 nov. 2018.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 25. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2005. p. 431-432.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil:Teoria geral do direito processual civil, processo de conhecimento e procedimento comum. 56. ed. rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense, 2015.

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