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TEORIA DA LITERATURA II CRÍTICA CULTURAL ESCOLA DE FRANFURT

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TEORIA DA LITERATURA II
CRÍTICA CULTURAL – ESCOLA DE FRAKFURT
		Como o "auxiliar mágico" é introduzido no conto maravilhoso?
	
	
	
	Como uma premonição.
	
	
	Como uma maldição.
	
	
	Como um presente.
	
	
	Como um castigo.
	
	
	Como inspiração.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Conforme a metodologia de Vladimir Propp, o que se entende por ¿função¿ no conto popular?
	
	
	
	¿Função¿ é o trabalho desenvolvido pelo teórico formalista na análise de uma narrativa. 
	
	
	¿Função¿ é a estrutura profunda de um conto popular a ser destacada pelo analista. 
	
	
	¿Função¿ é a classificação primeira de todo conto popular, o que designa seu papel social.
	
	
	¿Função¿ é o combate final entre o herói de um conto e seu antagonista. 
	
	
	¿Função¿ é a ação de cada personagem no conto maravilhoso. 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A obra Morfologia do Conto Maravilhoso (1928), de Vladimir Propp, teve alguma repercussão entre os teóricos russos, , mas devido à perseguição política sofrida pelos formalistas russos, o livro caiu no esquecimento, embora Roman Jakobson sempre defendesse sua importância para os estudos do método formal. Em 1958, com a tradução inglesa, o livro ganhou notoriedade por discutir uma das grandes dificuldades encontradas pelos formalistas, dificuldade esta apresentada na alternativa:
	
	
	
	Entender como era possível haver as mesmas ocorrências narrativas em povos que mantinham contato entre si.
	
	
	Entender como era previsível não haver as mesmas ocorrências narrativas em povos que não mantinham contato entre si.
	
	
	Entender como era possível haver plágio de narrativas em povos que mantinham contato entre si.
	
	
	Entender como era possível haver as mesmas ocorrências narrativas em povos que não mantinham contato entre si.
	
	
	Entender como era impossível haver as mesmas ocorrências narrativas em povos que não mantinham contato entre si.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Como eram classificados os contos populares antes do estudo de Vladimir Propp?
	
	
	
	Contos científicos, contos maravilhosos e contos históricos. 
	
	
	Contos religiosos, contos pagãos e contos filosóficos.
	
	
	Contos infantis, contos de adultos e contos políticos.
	
	
	Contos de fada, contos realistas e contos fabulosos.
	
	
	Contos miraculosos, contos de costumes e contos sobre animais. 
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O teórico russo Vladimir Propp (1895-1970) dedicou-se a estudar a estrutura de que tipos de contos. Assinale a alternativa que aponta para a base do seu estudo.
	
	
	
	a) a estrutura dos contos populares 
	
	
	b) a estrutura dos contos de horror 
	
	
	c) a estruturados contos infantis 
	
	
	e) a estrutura dos contos de suspense
	
	
	d) a estrutura dos contos de mistério 
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Quais são as etapas da "esfera de ação" do herói, segundo o estudo de Vladimir Propp?
	
	
	
	A partida para realizar a procura, a reação ante as exigências do doador (sempre negativa) e as pretensões enganosas.
	
	
	A preparação para a viagem e a transmissão do objeto mágico ao antagonista.
	
	
	A partida para realizar a procura do membro da família ou do objeto desaparecido, a reação ante as exigências do doador, o casamento. 
	
	
	A proposição de tarefas difíceis, o estigma, o desmascaramento, o reconhecimento, o castigo do segundo malfeitor e o casamento.
	
	
	A reparação do dano ou da carência, o salvamento durante a perseguição, a resolução de tarefas difíceis, a transfiguração do herói.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		  
O teórico russo Vladimir Propp (1895-1970) dedicou-se a estudar a estrutura dos contos populares, destacando os elementos básicos e indivisíveis das narrativas populares. A guinada histórica na obra de Propp aparece sob a forma de uma transferência dos motivos do conto à realidade histórica onde suas raízes estariam fincadas. Das alternativas abaixo, marque a única que não se relaciona com a morfologia, aplicada como método pelo autor.
  
	
	
	
	A morfologia seria o caminho necessário a um estudo eficaz dessa produção espontânea e popular dos contos, inegavelmente rica e valiosa para a formação e identidade cultural de um povo.
	
	
	Para encontrar as fontes de seus motivos, é legítimo compará-los aos rituais, aos costumes populares e aos mitos. 
	
	
	Para o autor, as formas dos contos, assim como seus motivos, não estão relacionadas com os valores sociais, em cujo ambiente se desenvolvem essas formas parciais.
	
	
	Para Propp, estudar o conto e descrevê-lo morfologicamente resultaria na compreensão do objeto de análise.
	
	
	Os motivos e os personagens dos contos contêm indícios de instituições primitivas desaparecidas.

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