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trabalho de de glaucoma farmacologia

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Glaucoma 
Componentes: Claudia Vianna 
Thalia Oliveira
Professor: Marcelo Escalvado
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Introdução
Glaucoma de ângulo aberto;
Glaucoma de ângulo fechado;
Glaucoma congênito;
Glaucoma de pressão normal;
Medicamentos utilizados no tratamento;
Medicamentos que não podem ser utilizados quando diagnosticado glaucoma.
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Medicamentos utilizados no tratamento de glaucoma 
Cloridrato de Pilocarpina;
Tartarato de Brimonidina;
Cloridrato de dorzolamida + maleato de timolol;
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Glaucoma de ângulo aberto 
Também conhecido como “glaucoma crônico simples” afeta geralmente as pessoas acima dos 40 anos e representa 80% dos casos; 
Ocorre aumento da pressão ocular que pode ser assintomático (não apresenta sintomas);
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Glaucoma de ângulo fechado
A principal característica é que há um aumento súbito da pressão intraocular, turvamento da visão e dor intensa neste olho afetado; 
Os sintomas podem ser intermitentes no início ou piorarem prontamente;
Dor grave e súbita em um olho;
Visão diminuída ou embarçada;
Náusea e vômito;
Olhos vermelhos;
Olhos de aparência inchada.
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Cloridrato de Pilocarpina
		
É indicada como miótico, no controle da pressão intraocular elevada
Pilocarpina foi eficaz na redução da pressão intraocular (PIO) em pacientes com glaucoma de ângulo aberto.
É um alcalóide natural, parassimpatomimético com ação colinérgica direta sobre os receptores neuro-muscarínicos e musculatura lisa da íris e glândulas de secreção. Após administração tópica ocular, a pilocarpina provoca a contração da pupila, com aumento de tensão no esporão escleral e abertura dos espaços da malha trabecular. Ocorre assim, diminuição da resistência ao efluxo do humor aquoso e o consequente abaixamento da pressão intraocular
Mecanismo de Ação
É um alcalóide natural, parassimpatomimético com ação colinérgica direta sobre os receptores neuro-muscarínicos e musculatura lisa da íris e glândulas de secreção. Após administração tópica ocular, a pilocarpina provoca a contração da pupila, com aumento de tensão no esporão escleral e abertura dos espaços da malha trabecular. Ocorre assim, diminuição da resistência ao efluxo do humor aquoso e o consequente abaixamento da pressão intraocular
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Reação adversa
		
Espasmo ciliar;
Irritação ocular;
Congestão vascular conjuntival;
Cefaléia temporal ou supraorbitária;
Dor ocular;
Hiperemia ocular;
Hipersensibilidade (incluindo dermatite alérgica);
Redução da acuidade visual sob iluminação deficiente e indução de miopia, principalmente em pacientes jovens, que iniciaram recentemente a administração.
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Glaucoma congênito
É mais raro e acontece em recém-nascidos e crianças. Os sintomas são principalmente assimetria do tamanho dos olhos e diminuição do brilho ocular;
Os sintomas costumam ser notados quando a criança tem alguns meses de vida;
Nebulosidade na parte frontal do olho;
Aumento de um olho ou de ambos os olhos;
Olho vermelho;
Sensibilidade à luz;
Lacrimação.
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Glaucoma congênito
Tartarato de Brimonidina
	O Tartarato de brimonidina é um agonista alfa-adrenérgico, agindo através da redução da produção do humor aquoso e do aumento do fluxo uveoscleral.
Mecanismo de Ação
O Tartarato de brimonidina é um agonista alfa-adrenérgico, agindo através da redução da produção do humor aquoso e do aumento do fluxo uveoscleral.
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Farmacocinética
A concentração plasmática máxima é atingida num período de 1 a 4 horas. 
Em humanos, o metabolismo sistêmico da brimonidina é amplo, ocorrendo fundamentalmente no fígado. 
A excreção urinária é a principal via de eliminação deste fármaco e seus metabólitos. Aproximadamente 87% de uma dose oral radioativa foi eliminada no espaço de 120 horas após sua administração, sendo encontrada na urina 74% desta dose. 
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Reação Adversa 
Queimação e ardência;
Vermelhidão do(s) olho(s);
Visão turva;
Lacrimação ou coceira;
Pode ser que você sinta um gosto amargo após a aplicação das gotas nos olhos.
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Glaucoma de Pressão Normal
Geralmente assintomáticos, os pacientes apresentam sinais clínicos somente facilmente identificados nos estágios muito avançados da doença;
Os exames de suspeitos de GPN necessitam muitos cuidados e atenção especial, O GPN é uma neuropatia óptica caracterizada por diminuição da camada de fibras nervosas da retina (CFN), aumento da relação escavação/disco e defeito de campo visual similares ao glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA), porém não sendo evidenciado um aumento da pressão intra-ocular (Po) além dos limites estatísticos de normalidade.
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MECANISMO DE AÇÃO
Este medicamento é uma combinação oftálmica de dorzolamida (inibidor da anidrase carbônica) e timolol (betabloqueador), em que ambos diminuem a pressão nos olhos de maneira diferente.
Cloridrato de dorzolamida + maleato de timolol
Farmacocinética
A dorzolamida se liga moderadamente às proteínas plasmáticas (aproximadamente 33%); 
é excretada principalmente na urina, de forma inalterada; 
E seu metabólito também é excretado pela urina. Ao final da administração, a dorzolamida é eliminada das hemácias de forma não linear, o que resulta em rápido declínio inicial da concentração da medicação, seguido por uma fase de eliminação mais lenta, com meia-vida de aproximadamente 4 meses.
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Reação Adversa 
Sonolência;
Visão borrada ou distúrbios visuais e pode ter potencial para uma diminuição na capacidade de alerta; 
Reações cardiorrespiratórias;
Mascaramento da tireotoxicose;
Uso de lentes de contato;
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Medicamentos que não devem ser utilizados por pacientes diagnosticado glaucoma
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Agonistas adrenérgicos: Adrenalina;
 Antihistamínicos: antialérgicos  antivertiginosos, usados no tratamento da Labirintite por exemplo (Dimenidrinato – Dramin®);
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Referências 
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http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=24957422016&pIdAnexo=4024118
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=22399512016&pIdAnexo=3853348
https://www.tjce.jus.br/wp-content/uploads/2018/03/MALEATO-DE-TIMOLOL-GLAUCOTRAT%C2%AE-CLORIDRATO-DE-DORZOLAMIDA-OCUPRESS%C2%AE-LATANOPROSTA-ARULATAN%C2%AE-PARA-TRATAMENTO-DE-GLAUCOMA-PRIM%C3%81RIO-DE-%C3%82NGULO-ABERTO.pdf
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