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Trabalho Gestão dos Tributos diretos, indiretos, simplificados e internacionais

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
Resenha Crítica 
Rosane Clara Simões
Trabalho da disciplina Gestão dos tributos diretos, indiretos, simplificados e internacionais.
 		 Tutor: Prof. (que atua no fórum)
São Bernardo do Campo
2019�
ATIVIDADE AVALIATIVA 
1. Faça uma breve síntese sobre as aulas apresentadas, colocando o objetivo da aula, conteúdo apresentado e um exemplo prático dado em cada aula. Mínimo de dez linhas por aula, usando a letra times new roman ou arial, tamanho 12, espaçamento simples.
ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza
O ISSQN é um imposto que tributa as prestações de serviços, tendo como contribuinte o próprio prestador do serviço, arrecadando de 2% a 5% do preço contratado do serviço. O objetivo da aula é conhecer a natureza do ISSQN e a legislação federal que o regula. Pois, apesar de ser um tributo de competência municipal, ele é regulamentado pela Lei Complementar 116/2003, oferecendo 40 serviços genéricos a serem tributados, chegando a 197 subitens. Em regra geral considera-se o serviço prestado e o imposto devido no local do estabelecimento do prestador, na falta do estabelecimento, considera o domicilio do prestador, porem a lei complementar 116/2003 elenca 19 hipótese, nas quais o imposto deve ser recolhido no local da prestação do serviço.
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados
O IPI é um tributo federal, previsto na constituição brasileira em seu artigo 153, regulamentado elo decreto 7.212/2010, também conhecido como RIPI/2010. Por ser um imposto não sujeito ao principio da anterioridade, podendo ser majorado e cobrado no mesmo ano em que houve aumento, ele se transforma em um importante instrumento da política econômica brasileira. Em contrapartida para as empresas isso se transforma em trabalho, pois precisam estar em constantes atualizações.
ICMS – Imposto sobre Circulação Mercadoria e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
Na prática, este imposto é cobrado de forma indireta, ou seja, seu valor é adicionado ao preço do produto comercializado ou do serviço prestado. Ao vender a mercadoria ou realizar alguma operação em que se aplique o ICMS, é efetuado o fato gerador quando a titularidade deste bem ou serviço passa para o comprador. Ou seja, tributo só é cobrado quando a mercadoria é vendida /o serviço é prestado ao consumidor, que passa a ser o titular deste item ou do resultado da atividade realizada.
A regulamentação deste imposto é de responsabilidade de cada Estado e do Distrito Federal, que estipulam a porcentagem cobrada em suas regiões de atuação. Assim, cada localidade possui sua própria tarifa, o que pode trazer dúvidas a quem comercializa produtos para outras unidades federativas (UF). No entanto, algumas leis em comum são estabelecidas pelos Convênios ICMS, feitos pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).
É necessário saber qual alíquota é praticada no estado em que sua empresa atua. Em uma situação normal, no qual a venda é efetuada na mesma UF, a fórmula é simples:
Preço do produto X Alíquota praticada no estado = Valor do ICMS da mercadoria
Exemplo: Um produto custa R$ 100 reais e sobre ele incide uma tarifa de 18% (valor aplicado em vários estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná), o cálculo seria o seguinte:
R$ 100 X 18% = R$ 118
Ou seja, neste caso o valor do ICMS deste produto seria de R$118 reais.
Quando a empresa atua em diferentes estados, deve-se ter atenção a esta distinção entre as tarifas cobradas em uma localidade e outra.
Nestes casos, aplica-se o DIFAL - Diferencial de Alíquota, criado para reduzir a desigualdade de arrecadação entre um estado e outro, pois, ao oferecer valores mais baixos, uma região acaba sendo mais atrativa aos negócios e acaba concentrando a renda em apenas uma localidade.
ICMS ST – Substituição Tributária do ICMS
Substituição tributária é um mecanismo de arrecadação de tributos utilizado pelos governos federais e estaduais. O substituto tributário é o terceiro que a lei obriga a apurar o montante devido e cumprir a obrigação de pagamento do tributo “em lugar” do contribuinte. A substituição tributária pra frente nada mais é do que a atribuição de uma obrigação tributária de responsável de um recolhimento pelo sujeito, cujo fato gerador ocorra em um momento posterior. Assim, ocorre uma antecipação do referido tributo para os Estados por um terceiro ao invés do contribuinte de fato. Existe também a substituição tributária pra trás, quando o recolhimento é diferido para um momento futuro e ainda a substituição tributária concomitante, quando um contribuinte é responsável por recolher o imposto em operações que ocorreram em conjunto.
PIS/PASEP e COFINS
O PIS e a COFINS são siglas de dois tributos pertencentes à Constituição Federal nos artigos 195 e 239, que significam:
PIS (Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público –PIS/PASEP) instituído pela Lei Complementar 07/1970.
COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991.
Os recursos do PIS são destinados ao pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades para os trabalhadores públicos e privados, onde o PIS é destinado aos funcionários de empresas privadas, administrado pela Caixa Econômica Federal, e o PASEP destinado aos servidores públicos, administrado pelo Banco do Brasil.
Já os recursos da Cofins são destinados principalmente para a área da saúde.
 Existem três modalidades de contribuição para o Pis/Pasep:
Sobre o Faturamento (0,65% ou 1,65%)
Sobre a Importação (2,1%)
Sobre a Folha de Pagamento (1%)
De acordo com o Artigo 2º da Lei 9.718/1998, todas as pessoas jurídicas de Direito privado, ou a elas equiparadas estão obrigadas a modalidade de Contribuição sobre o Faturamento, podendo sua alíquota variar entre 0,65% ou 1,65% de acordo com o regime de apuração.
Simples Nacional
O Simples Nacional é uma forma simplificada e englobada de recolhimento de tributos e contribuições, tendo como base de apuração a receita bruta. O mesmo é previsto na Lei Complementar nº 123 de 2006, destinado as micro e pequenas empresas, com faturamento anual de até 3,6 milhões de reais. Ele estabelece normas gerais relativas ao tratamento tributário diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias, unificando até oito tributos numa única guia e reduzindo a carga tributária: Imposto de Renda, Contribuição Social, 
PIS, COFINS, IPI, INSS Patronal, ICMS e ISS. Embora tenha facilidades, nem todos os tipos de empresas podem optar, em virtude de uma série de quesitos. Durante os anos vários tipos de empresas, principalmente de serviços, foram incluídos nos anexos do SIMPLES, ampliando o benefício. Além disso, a opção e arrecadação se dá pela internet, em programa próprio do governo federal, facilitando o acesso. 
Retenções Obrigatórias
É a transferência da obrigação de recolhimento ao contribuinte que faz o pagamento do serviço. O fisco se beneficia de duas formas um com a antecipação de receitas que deveriam ser pagas pelos contribuintes em momentos posteriores e com controle de quais sãos os potenciais contribuintes, evitando a sonegação por parte desses.
Existem dois tipos de retenção na fonte: Antecipação do imposto e a Tributação exclusiva na fonte.
Retenção de PIS/COFINS e CSLL (Lei nº 10.833/2003). Os pagamentos de PJ a PJ prestadora de serviços, alíquotas são de 1%, 0,65% e 3%
Retenção de IR na prestação de serviços. O pagamento realizado por PJ a outras PJ de serviços de natureza profissional deve sofrer retenção de 1,5%. (Decreto 3.000 / 99 (RIR/99))
	
Tributação InternacionalO Brasil tem vários impostos que incidem sobre a importação, e esses se dão na entrada da mercadoria em território aduaneiro. Dentre eles: Imposto de Importação – II; Imposto sobre produtos industrializados -IPI; Contribuição ara o PIS/PASEP e COFINS; Marinha Mercante; ICMS; Taxa Siscomex etc.
Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros (II), incide sobre a importação de mercadorias estrangeiras e a bagagem de viajante procedente do exterior. Existem, três tipos de imposto de importação: Própria, Por Conta e Ordem e Por Encomenda.
O Imposto de Exportação (IE) é de competência da União e tem como fato gerador a saída de produto nacional ou nacionalizado do território nacional, possui função fiscal e regulatória, uma vez que não se presta apenas a arrecadação, mas também de acordo com a variação de suas alíquotas, à disciplina do fluxo de exportação não está sujeito ao princípio da anterioridade, de modo que pode ser alterado no mesmo exercício financeiro, tem como fato gerador a saída destes do território nacional qualquer que seja a finalidade de quem remete e não com o negócio jurídico da compra e venda do exportador para o estrangeiro.
Drawback consiste num incentivo à Exportação por meio da suspensão do imposto de Importação.
2. Escolha um dos temas das aulas um tópico que você tenha se interessado e apresente uma notícia vinculada na imprensa sobre o assunto, ou alguma decisão jurídica pública sobre o assunto.
https://www.jornalcontabil.com.br/reforma-tributaria-e-necessaria-mas-precisa-reduzir-custos-com-burocracia/
Reforma Tributária: é necessária, mas precisa reduzir custos com burocracia
A reforma tributária, tão esperada há anos, é necessária para o crescimento do país. Mas urgente mesmo é simplificar o atual sistema tributário e fiscalizar efetivamente o uso público do dinheiro arrecadado com impostos. Além disso, é preciso reduzir custos com burocracia, facilitar investimentos e melhorar a produtividade. A afirmação é do advogado e professor de Direito Tributário, Caio Bartine.
Segundo ele, o sistema tributário atual é muito complexo com mais de 90 tributos (incluindo impostos, taxas e contribuições), cinco mil leis e 46 mil artigos. “Os tributos estão por todos os cantos na nossa vida e são cobrados pelo governo federal, estados e municípios. São tantas siglas – como IR, ICMS, Pis-Pasep, Cofins, IPTU, IPVA – que nem o cidadão comum e nem as empresas sabem direito o que e o porquê estão pagando”.
O tributarista lembra que dados do Banco Mundial mostram que as empresas brasileiras gastam em média duas mil horas por ano para conseguir estar em dia com as obrigações tributárias. “O custo para administrar pagamento de impostos no Brasil é um dos maiores do mundo e este dinheiro poderia estar sendo usado em investimento e geração de emprego. Por isso, hoje é tão difícil convencer investidores nacionais e estrangeiros a injetar dinheiro no país”, explica o tributarista.
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