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TRABALHO AVALIATIVO - GEST DOS TRIB DIR , INDIR , SIMPLIF S E INTERNA

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1 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM GESTÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA 
 
 
Resenha Crítica 
Camila Gomes Macedo 
 
 
 
 
Trabalho da disciplina GEST. DOS TRIB. DIR., INDIR., SIMPLIF.S E 
INTERNA 
 Tutor: Prof. RAFAEL ALTAFIN GALLI 
 
São Paulo 
2020
http://portal.estacio.br/
 
 
 
2 
 
ATIVIDADE AVALIATIVA 
1. Faça uma breve síntese sobre as aulas apresentadas, colocando o objetivo 
da aula, conteúdo apresentado e um exemplo prático dado em cada aula. Mínimo de 
dez linhas por aula, usando a letra times new Roman ou Arial, tamanho 12, 
espaçamento simples. 
ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza 
O ISSQN é um imposto que tributa as prestações de serviços, tendo como 
contribuinte o próprio prestador do serviço, arrecadando de 2% a 5% do preço 
contratado do serviço. O objetivo da aula é conhecer a natureza do ISSQN e a 
legislação federal que o regula. Pois, apesar de ser um tributo de competência 
municipal, ele é regulamentado pela Lei Complementar 116/2003, oferecendo 40 
serviços genéricos a serem tributados, chegando a 197 subitens. Em regra geral, 
considera-se o serviço prestado e o imposto devido no local do estabelecimento do 
prestador, na falta do estabelecimento, considera o domicílio do prestador, porem a 
lei complementar 116/2003 elenca 19 hipótese, nas quais o imposto deve ser 
recolhido no local da prestação do serviço. 
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados 
O IPI é um tributo federal, previsto na constituição brasileira em seu artigo 153, 
regulamentado elo decreto 7.212/2010, também conhecido como RIPI/2010. Por ser 
um imposto não sujeito ao princípio da anterioridade, podendo ser majorado e 
cobrado no mesmo ano em que houve aumento, ele se transforma em um 
importante instrumento da política econômica brasileira. Em contrapartida para as 
empresas isso se transforma em trabalho, pois precisam estar em constantes 
atualizações. 
ICMS – Imposto sobre Circulação Mercadoria e Serviços de Transporte Interestadual 
e Intermunicipal e de Comunicação 
Na prática, este imposto é cobrado de forma indireta, ou seja, seu valor é adicionado 
ao preço do produto comercializado ou do serviço prestado. Ao vender a mercadoria 
ou realizar alguma operação em que se aplique o ICMS, é efetuado o fato gerador 
quando a titularidade deste bem ou serviço passa para o comprador. Ou seja, tributo 
só é cobrado quando a mercadoria é vendida /o serviço é prestado ao consumidor, 
que passa a ser o titular deste item ou do resultado da atividade realizada. 
A regulamentação deste imposto é de responsabilidade de cada Estado e do Distrito 
Federal, que estipulam a porcentagem cobrada em suas regiões de atuação. Assim, 
 
 
 
3 
cada localidade possui sua própria tarifa, o que pode trazer dúvidas a quem 
comercializa produtos para outras unidades federativas (UF). No entanto, algumas 
leis em comum são estabelecidas pelos Convênios ICMS, feitos pelo Conselho 
Nacional de Política Fazendária (Confaz). 
É necessário saber qual alíquota é praticada no estado em que sua empresa atua. 
Em uma situação normal, no qual a venda é efetuada na mesma UF, a fórmula é 
simples: 
Preço do produto X Alíquota praticada no estado = Valor do ICMS da mercadoria 
Exemplo: Um produto custa R$ 100 reais e sobre ele incide uma tarifa de 18% (valor 
aplicado em vários estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná), o cálculo 
seria o seguinte: 
R$ 100 X 18% = R$ 118 
Ou seja, neste caso o valor do ICMS deste produto seria de R$118 reais. 
Quando a empresa atua em diferentes estados, deve-se ter atenção a esta distinção 
entre as tarifas cobradas em uma localidade e outra 
Nestes casos, aplica-se o DIFAL - Diferencial de Alíquota, criado para reduzir a 
desigualdade de arrecadação entre um estado e outro, pois, ao oferecer valores 
mais baixos, uma região acaba sendo mais atrativa aos negócios e acaba 
concentrando a renda em apenas uma localidade. 
ICMS ST – Substituição Tributária do ICMS 
Substituição tributária é um mecanismo de arrecadação de tributos utilizado pelos 
governos federais e estaduais. O substituto tributário é o terceiro que a lei obriga a 
apurar o montante devido e cumprir a obrigação de pagamento do tributo “em lugar” 
do contribuinte. A substituição tributária para a frente nada mais é do que a 
atribuição de uma obrigação tributária de responsável de um recolhimento pelo 
sujeito, cujo fato gerador ocorra em um momento posterior. Assim, ocorre uma 
antecipação do referido tributo para os Estados por um terceiro ao invés do 
contribuinte de fato. Existe também a substituição tributária para trás, quando o 
recolhimento é diferido para um momento futuro e ainda a substituição tributária 
concomitante, quando um contribuinte é responsável por recolher o imposto em 
operações que ocorreram em conjunto. 
PIS/PASEP e COFINS 
 
 
 
4 
O PIS e a COFINS são siglas de dois tributos pertencentes à Constituição Federal 
nos artigos 195 e 239, que significam: 
PIS (Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor 
Público –PIS/PASEP) instituído pela Lei Complementar 07/1970. 
COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei 
Complementar 70 de 30/12/1991. 
Os recursos do PIS são destinados ao pagamento do seguro-desemprego, abono e 
participação na receita dos órgãos e entidades para os trabalhadores públicos e 
privados, onde o PIS é destinado aos funcionários de empresas 
privadas, administrado pela Caixa Econômica Federal, e o PASEP destinado aos 
servidores públicos, administrado pelo Banco do Brasil. 
Já os recursos da COFINS são destinados principalmente para a área da saúde. 
Existem três modalidades de contribuição para o Pis/Pasep: 
• Sobre o Faturamento (0,65% ou 1,65%) 
• Sobre a Importação (2,1%) 
• Sobre a Folha de Pagamento (1%) 
De acordo com o Artigo 2º da Lei 9.718/1998, todas as pessoas jurídicas de Direito 
privado, ou a elas equiparadas estão obrigadas a modalidade de Contribuição sobre 
o Faturamento, podendo sua alíquota variar entre 0,65% ou 1,65% de acordo com o 
regime de apuração. 
Simples Nacional 
O Simples Nacional é uma forma simplificada e englobada de recolhime nto de 
tributos e contribuições, tendo como base de apuração a receita bruta. O mesmo é 
previsto na Lei Complementar nº 123 de 2006, destinado as micro e peque nas 
empresas, com faturamento anual de até 3,6 milhões de reais. Ele estabelece 
normas gerais relativas ao tratamento tributário difere nciado e favorecido a ser 
dispensado às microempresas e empresas de peque no porte no âmbito da União, 
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de 
arrecadação, inclusive obrigações acessórias, unificando até oito tributos numa 
única guia e reduzindo a carga tributária: Imposto de Renda, Contribuição Social, 
PIS, COFINS, IPI, INSS Patronal, ICMS e ISS. Embora tenha facilidades, nem todos 
os tipos de empresas podem optar, em virtude de uma série de quesitos. Durante os 
anos vários tipos de empresas, principalmente de serviços, foram incluídos nos 
 
 
 
5 
anexos do SIMPLES, ampliando o benefício. Além disso, a opção e arrecadação se 
dá pela internet, em programa próprio do governo federal, facilitando o acesso. 
Retenções Obrigatórias 
É a transferência da obrigação de recolhimento ao contribuinte que faz o pagamento 
do serviço. O fisco se beneficia de duas formas um com a antecipação de receitas 
que deveriam ser pagas pelos contribuintes em momentos posteriores e com 
controle de quais sãos os potenciais contribuintes, evitando a sonegação por parte 
desses. 
Existem dois tipos de retenção na fonte: Antecipação do imposto e a Tributação 
exclusiva na fonte. 
Retenção de PIS/COFINS e CSLL (Lei nº 10.833/2003). Os pagamentos de PJ a PJ 
prestadora de serviços, alíquotas são de 1%, 0,65% e 3% 
Retençãode IR na prestação de serviços. O pagamento realizado por PJ a outras 
PJ de serviços de natureza profissional deve sofrer retenção de 1,5%. (Decreto 
3.000 / 99 (RIR/99)) 
Tributação Internacional 
O Brasil tem vários impostos que incidem sobre a importação, e esses se dão na 
entrada da mercadoria em território aduaneiro. Dentre eles: Imposto de Importação – 
II; imposto sobre produtos industrializados -IPI; Contribuição ara o PIS/PASEP e 
COFINS; Marinha Mercante; IC MS; Taxa Siscomex etc. 
Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros (II), incide sobre a importação 
de mercadorias estrangeiras e a bagagem de viajante procedente do exterior. 
 Existem, três Encomenda. 
 tipos de imposto de importação: Própria, Por Conta e Ordem e Por 
 O Imposto de Exportação (IE) é de competência da União e tem como fato gerador 
a saída de produto nacional ou nacionalizado do território nacional , possui função 
fiscal e regulatória, uma vez que não se presta apenas a arrecadação, mas também 
de acordo com a variação de suas alíquotas, à disciplina do fluxo de exportação não 
está sujeito ao princípio da anterioridade, de modo que pode ser alterado no mesmo 
exercício financeiro, tem como fato gerador a saída destes do território nacional 
qualquer que seja a finalidade de quem remete e não com o negócio jurídico da 
compra e venda do exportador para o estrangeiro. 
 
 
 
6 
Drawback consiste num incentivo à Exportação por meio da suspensão do imposto 
de Importação. 
2. Escolha um dos temas das aulas um tópico que você tenha se interessado e 
apresente uma notícia vinculada na imprensa sobre o assunto, ou alguma decisão 
jurídica pública sobre o assunto. 
https://www.jornalcontabil.com.br/reforma-tributaria-e-necessaria-mas-precisa- 
reduzir-custos-com-burocracia/ 
Reforma Tributária: é necessária, mas precisa reduzir custos com burocracia 
A reforma tributária, tão esperada há anos, é necessária para o crescimento do país. 
Mas urgente mesmo é simplificar o atual sistema tributário e fiscalizar efetivamente o 
uso público do dinheiro arrecadado com impostos. Além disso, é preciso reduzir 
custos com burocracia, faci litar investimentos e melhorar a produtividade. A 
afirmação é do advogado e professor de Direito Tributário, Caio Bartine. 
Segundo ele, o sistema tributário atual é muito complexo com mais de 90 tributos 
(incluindo impostos, taxas e contribuições), cinco mil leis e 46 mil artigos. “Os 
tributos estão por todos os cantos na nossa vida e são cobrados pelo governo 
federal, estados e municípios. São tantas siglas – como IR, ICMS, Pis-Pasep, 
COFINS, IPTU, IPVA – que nem o cidadão comum e nem as empresas sabem 
direito o que e o porquê estão pagando”. 
O tributarista lembra que dados do Banco Mundial mostram que as empresas 
brasileiras gastam em média duas mil horas por ano para conseguir estar em dia 
com as obrigações tributárias. “O custo para administrar pagamento de impostos no 
Brasil é um dos maiores do mundo e este dinheiro poderia estar sendo usado em 
investimento e geração de emprego. Por isso, hoje é tão difícil convencer 
investidores nacionais e estrangeiros a injetar dinheiro no país”, explica o tributarista.

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