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APS Risco de queda

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
ALEXIA DE ANDRADE CUNHA – D348HH-0 
AMANDA MORAES RODRIGUES DE LIMA – D28641-2 
MAURÍCIO GOMES DOS SANTOS –N816JG2 
MIKAELLYKERENDEANDRADE– C875JA-3 
SARA MEDEIROS GONÇALVES – N15723-2 
 
 
 
 
RISCO DE QUEDA HOSPITALAR 
 
 
 
 
 
SANTANA DE PARNAÍBA – SP 
 
2019 
 
 
 
ALEXIA DE ANDRADE CUNHA – D348HH-0 
AMANDA MORAES RODRIGUES DE LIMA – D28641-2 
MAURÍCIO GOMES DOS SANTOS –N816JG2 
MIKAELLYKERENDEANDRADE– C875JA-3 
SARA MEDEIROS GONÇALVES – N15723-2 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
RISCO DE QUEDA HOSPITALAR 
 
 
 
Trabalho apresentado para avaliação das Atividades 
Práticas Supervisionadas (APS), do curso de 
Enfermagem da Universidade Paulista – UNIP, sob a 
orientação da professora de Juliana Amaral. 
Dr. Prof.ª Juliana Amaral 
 
 
 
 
 
 
SANTANA DE PARNAÍBA – SP 
 
2019
3 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO (Mauricio) 
2. OBJETIVO 
3. MÉTODOS 
4. DESENVOLVIMENTO 
4.2 Apresentação e Definição “Queda hospitalar” 
4.3 Fatores que predispõe a queda 
4.4 Fatores que contribuem para o agravamento do dano em caso de queda 
4.5 Classificação e avaliação do risco de queda 
4.6 Intervenções de enfermagem 
 4.6.1 Ambiente 
 4.6.2 Mobilidade 
 4.6.3 Higiene e conforto 
4.7 Medidas Gerais e Específicas 
4.9 Notificações e Ações em decorrência de queda (Mauricio) 
4.10 Indicadores (Alexia) 
4.11 Abrangência Protocolo de queda (Mauricio) 
5. CONCLUSÃO 
6. REFÊRENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
7. ANEXOS 
 
 
 
 
3 
4 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
5 
2 OBJETIVO 
 
 
Mostrar o papel do enfermeiro na assistência multidisciplinar no monitoramento 
e implementação de medidas para prevenção de quedas em pacientes internados, em 
atendimento no Pronto Socorro e nos Serviços de Apoio e Diagnóstico Terapêutico. 
6 
3 MÉTODO 
 
 
Trabalho de revisão da literatura. 
 
 
Base de dados utilizada: Scielo, Google Acadêmico, Ministério da Saúde, Agencia 
FIOCRUZ, Pubmed, Organização Mundial de Saúde, com as palavras chaves tuberculose, 
diagnósticos e fases de transmissão. Foram levantados 15 artigos, em português e 
inglês, sendo eles de 2004 à 2017. 
7 
4 DESENVOLVIMENTO 
 
4.2 APRESENTAÇÃO - QUEDA HOSPITALAR 
 
 
Seguindo a definição dada pelo Ministério da Saúde, queda é um 
deslocamento não intencional do corpo para outro nível que seja inferior a posição 
inicial em que o paciente se encontra, sendo esta provocada por múltiplos fatores, 
resultando ou não em algum tipo de dano, é considerado queda quando o paciente se 
encontra no chão durante o deslocamento e que tenha necessidade de amparo, ainda 
que não chegue a estar no chão. A queda pode ocorrer da própria altura da maca ou 
cama e de acentos incluindo vasos sanitários. (SIRIO LIBANES, 2019) 
 
A queda é um evento que pode causar lesões nos pacientes hospitalizados, 
sua incidência ocorre de acordo com o tipo de cliente atendido. Os mais propensos a 
queda são os idosos, pessoas com dificuldade de marcha ou equilíbrio, rebaixamento 
de consciência ou em uso de determinados medicamentos. Para a segurança dos 
pacientes a instituição deve identificar quais são os riscos de quedas de seus pacientes 
e agir preventivamenteevitando tal evento e lesões causadas pelo mesmo. (SIRIO 
LIBANES, 2019) 
 
Uma das medidas de segurança que podem ser adotadas está a 
identificação de pacientes com risco em funções de condições clinicas dos 
medicamentos prescritos e dos tratamentos. A avaliação de risco deve ser realizada 
todos os dias, a partir da admissã0 do paciente e suas necessidades. Todos os 
pacientes devem ser orientados sobre o risco e suas medidas de prevenção. (SIRIO 
LIBANES, 2019) 
 
4.3 Fatores que predispõe a queda (Sara) 
 
O equilíbrio se da pelo resultado da junção de diversos sistemas do corpo 
humano, como por exemplo: Musculo esquelético, vestibular, visual entre outros. Cada 
8 
sistema contém componentes que sofrem com o passar dos anos o processo de 
envelhecimento, podendo sofrer perdas funcionais dificultando o funcionamento e a 
execução da resposta motora que é responsável pelo equilíbrio corporal, esses podem 
acarretar prejuízos funcionais para idosos aumentando os riscos de queda e de 
morbidade e mortalidade nessa população, com a consequência de uma fratura. 
(ALMEIDA E COLS, 2012) 
 
Muitos fatores de queda em idosos tem sido relatado e a etiologia da 
queda normalmente é multifatorial, resultante de interação entre fatores 
predisponente e precipitantes podendo ser eles intrínsecos (fatores hereditários, 
genéticos) ou extrínsecos (adquirido com o tempo, sendo causa exterior). (ALMEIDA E 
COLS, 2012) 
 
 Os fatores intrínsecos podem ser relacionados a redução da função dos 
sistemas que compõem o controle postural, doença, transtornos cognitivos e 
comportamentais, tendo incapacidade de manter e recuperar o equilíbrio quando 
necessário. Os fatores extrínsecos esta relacionado ao meio ambientes, sendo eles 
tapetes soltos no chão, iluminação, superfície para deambulação, degraus entre outros 
fatores. A divergência em fatores de riscos extrínsecos para a queda, pois considera-se 
que ele não pode ser cogitado somem em termos de fatores do local aonde o idoso 
reside, por haver também interferência de fatores, etários, éticos, culturais e 
religiosos. (ALMEIDA E COLS, 2012) 
 
Temos três tipos de avaliação de queda: 
 
 Quedas acidentais – Escorregar ou tropeçar. 
 Quedas não antecipadas – Acontecimentos não esperados pela 
pessoa (convulsões e síncope). 
 Quedas antecipadas – Alteração na locomoção e desorientação da 
pessoa. 
 
Os fatores que predispõe a queda são aqueles que podem causar algum 
9 
dano ao paciente sendo ele de diversos fatores, que podem ser abordados e 
prevenidos de diversas formas, entre eles os mais ocorridos são: 
 
 Idade- Doentes com idade de 60 e 65 anos tem mais possibilidades 
de queda e seu risco aumenta para idade superior a 80 e menor de 
5 anos. 
 Histórico de queda dos pacientes que já tiveram algum tipo de 
queda, sendo ela dentro ou fora do hospital e por múltiplas causas. 
 Necessidades Fisiológicas- Doentes incontinentes e que tem a 
necessidade de um apoio. 
 Mobilidade-Astenia, desequilíbrio, dificuldade motora, má 
deambulação. 
 Medicamentos - (Vários) que atuam no Sistema Nervoso Central. 
 Estado Mental - Confusão, desorientação, depressão, deficiência 
cognitiva. 
 Déficit sensitivo. 
 Maca Hospitalar - Deve conter grades sempre elevadas. 
 Pisos - Antiderrapante, para evitar que o paciente venha a 
escorregar durante a deambulação. 
 
Todos os pacientes são avaliados com risco de queda diariamente desde a 
entrada e a saída do ambiente hospitalar, a impressão para avaliação de risco deve ser 
preenchida individualmente pelo paciente e se torna considerável risco de queda 
quando se encontra um ou mais fatores de risco.Após ser feita a avaliação pelo 
enfermeiro ele irá planejar medidas preventivas para que não ocorra a queda. 
(ALMEIDA E COLS, 2012) 
 
A conseqüência da queda pode causar uma maior duração de internação 
do paciente, um custo alto do tratamento, ansiedade da equipe assistencial e a falta de 
credibilidade para os profissionais de enfermagem. (ALMEIDA E COLS, 2012) 
 
10 
4.4 Fatores que contribuem para o agravamento do dano em caso de 
queda. 
 
 Crianças com menos de 5 anos e idosos mais velho que 65 anos. 
 Psico-cognitivos : Depressão, ansiedade, demência. 
 Condições de Saúde e doenças crônicas como: acidentevascular cerebral, 
hipotensão postural, tontura, convulsão, síncope, dor intensa, anemia, insônia, 
visão, audição, tato. 
 O Uso de medicamentos como: Benzodiazepínecos, antiarrítimicos, 
antidepressivos, diuréticos. 
 Paciente com alto grau de dependência para suas atividades diárias, como 
andar, comer, tomar banho. 
 Paciente acamado e que use dispositivos para auxiliar a deambulação com o 
muletas e cadeira de rodas. 
Podendo assim ocorrer graves faturas, hematomas, sangramentos e até 
mesmo levar a óbito dependendo da região e intensidade da queda; Impacto 
Psicológico como medo, ansiedade, depressão, pânico, pelo grande trauma; Aumento 
no tempo de internação decorrente as lesões; Aumento do custo da assistência 
dependendo da hospitalidade. (SEVERO E COLS, 2014) 
 
4.5 Classificação e avaliação do risco de queda 
 
A avaliação deve ser feita no instante que o paciente chegar ao hospital e 
deve ser repetida até o paciente receber alta. Durante a admissão se deve avaliar os 
fatores que podem fazer com que o estado do paciente agrave o dano em caso de 
queda, principalmente com o risco maior de fratura e sangramento. Osteoporose, 
fraturas anteriores, uso de anticoagulantes são algumas das condições que podem 
agravar o dano decorrente de queda. (SEVERO E COLS, 2014) 
 
 
11 
4.6 Intervenções de enfermagem 
4.6.1 Ambiente: 
 
 Orientar paciente e acompanhante sobre o risco de queda 
 Colocar pulseira roxa de identificação de risco de queda no paciente 
 Travar as rodas da maca durante a transferência para outra maca ou cadeira de 
rodas 
 Manter elevadas as grades de proteção da maca 
 Manter cama em altura adequada para prevenir quedas 
 
4.6.2 Mobilidade: 
 
 Proporcionar alinhamento do corpo do paciente 
 Manter a roupa de cama limpa, seca e sem rugas ou dobras 
 Avaliar condições da pele do paciente 
 Realizar massagem de conforto, quando pertinente 
 Manter profilaxia para tromboembolismo venoso (meias elásticas e compressor 
intermitente) 
 Realizar mudança de decúbito a cada duas horas 
 
4.6.3 Higiene / Conforto: 
 
 Auxiliar na troca de roupas 
 Estimular cuidados de higiene 
 Inspecionar pele em busca de pontos hiperemiados ou isquêmicos 
 Auxiliar no banho de chuveiro 
 Avaliar intensidade da dor 
 Administrar analgesia após avaliação 
 Monitorar resposta do paciente á medicação 
 
12 
4.7 Medidas Gerais e Específicas 
 
Gerais: 
 
O hospital deverá adotar medidas gerais para a prevenção de quedas de 
todos os pacientes da unidade, sendo de baixo ou alto risco. (HOSPITAL SAMARITANO, 
2019) 
 
As medidas consistem em criar um ambiente adequado e seguro conforme 
a legislação, Como: pisos antiderrapentes, mobília e iluminação adequados, corredores 
livres de qualquer obstáculo, como: equipamentos, materiais e entulhos. (HOSPITAL 
SAMARITANO, 2019) 
 
Uso de roupas e calçados adequados com a movimentação segura. Para as 
crianças deve se observar as acomodações e da mobília de acordo com a idade. 
(HOSPITAL SAMARITANO, 2019) 
 
Específicas: 
 
 Acomodar o paciente próximo ao posto de Enfermagem. 
 Avaliar nível de confiança do paciente para andar. 
 Avaliar grau de independência e autonomia para andar e a necessidades de 
dispositivos de marcha. 
 Supervisão para avaliação de conforto e segurança do paciente. 
 Orientar o paciente e o acompanhante para ele se levantar apenas 
acompanhado por profissional da equipe ou mesmo o próprio acompanhante. 
 Orientar o paciente sobre medicamentos que podem causar efeitos colaterais, 
como: tontura, náusea, vertigem, sonolência, mal estar. Que possa aumentar o 
risco de queda. 
 Orientar sobre o dispositivo de marcha e a sua necessidade de uso. 
13 
 Colocar os dispositivos de forma que facilite a movimentação do paciente no 
leito ou a sua saída. (HOSPITAL SAMARITANO, 2019) 
 
4.9 Notificações e Ações em decorrência de queda 
 
O espaço de notificação pelo NSP do sistema NOTIVISA 2.0 
(ASSISTÊNCIA À SAÚDE) é dividido de 1 a 10, seguindo a Classificação 
Internacional para Segurança do Paciente da OMS. Em cada fase estará 
disposto variáveis objetivas e estruturadas. As etapas 1 a 4 são de 
preenchimento obrigatório para todas as notificações. (ANVISA, 2019) 
 
1) Tipo de incidente 
2) Consequências para o paciente 
3) Características do paciente 
4) Características do incidente/evento adverso 
5) Fatores contribuintes 
6) Consequências organizacionai 
7) Detecção 
8) Fatores atenuantes do dano 
9) Ações de melhoria 
10) Ações para reduzir o risco. 
 
 *preenchimento obrigatório para todas as notificações. (ANVISA, 2019) 
 
De acordo com a RDC Anvisa nº 36/20132 , todos os serviços de 
saúde (públicos, privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que 
exercem ações de ensino e pesquisa) devem obter NSP, feitos para gerar e 
incentivar a implementação de ações voltadas à segurança do paciente, 
incluindo a notificação de incidentes/eventos adversos ocorridos no serviço de 
saúde. Os consultórios individualizados, laboratórios clínicos e os serviços 
móveis e de atenção domiciliar são excluídos dessa obrigatoriedade. Para que o 
14 
NSP notifique os EA pelo sistema NOTIVISA (Módulo Assistência à Saúde) é 
imprescindível realizar ou atualizar o cadastro da instituição de saúde na 
Anvisa. (ANVISA, 2019) 
 
4.10 Indicadores (Alexia) 
 
Uso correto de dispositivos de assistência: Os dispositivos de assistência 
incluem as muletas, bengalas e o andador. 
 
Calçado adequado: A presença do solado antiderrapante é um fator que 
pode minimizar o risco de quedas. 
 
Uso correto de barras de apoio: Sobre esse indicador, a presença de barras 
para apoio é uma medida relacionada ao risco ambiental de quedas, devendo estar 
posicionada nos banheiros, próximas ao vaso sanitário e também no chuveiro. 
 
Uso correto da iluminação do ambiente: Iluminação adequada do 
ambiente, com destaque para a iluminação noturna de cabeceira e a do banheiro de 
forma consistente e segura. 
 
Uso de procedimentos seguros de transferência: Levantar lentamente, 
sentar por instantes antes do deslocamento, usar o dispositivo de assistência para 
fazer a transferência se necessário, verificar que as rodas estejam travadas e que a 
cama esteja na posição baixa. 
 
Doenças agudas que aumentam o risco de quedas: As condições crônicas 
que aumentam o risco de quedas incluem a hipertensão arterial sistêmica (HAS), o 
diabetes mellitus (DM), as arritmias cardíacas e a osteoporose. 
 
Estratégias para caminhar de forma segura: Caminhar devagar, observar o 
ambiente, não andar com meias, usar os dispositivos de assistência se indicado, e 
solicitar ajuda sempre que necessário. 
 
Importância de manter a passagem livre: Manter os quartos e enfermarias 
organizadas, garantindo trajeto sem obstáculos, com superfície limpa e seca, evitando 
perigo de tropeços e escorregões. 
 
 
 
 
15 
4.11 Abrangência Protocolo de queda (Mauricio) 
O protocolo de prevenção de queda tem como intuito diminuir 
asocorrência de queda de clientes nos locais de assistência e os problemas que podem 
acarretar, por medida de colocação de açõesque impedemou diminui o risco de queda 
do paciente , garantindo o cuidado multiprofissional em um ambiente seguro, e 
promovam a educação do paciente, familiares e profissionais. Esse protocolo deve ter 
nos hospitais e servir para todos os clientes da sua entrada até sua saída. Levando em 
conta que todos clientes em meio hospitalar tem risco de queda por vários fatores. 
(MINISTERIO DASAUDE, 2010) 
 
O protocolo tem como objetivo: 
 
 Gerar uma assistência segura e com qualidade para o cliente e falimia. 
 Identificar os fatores que classifica o cliente com risco de queda. 
 Oferecer um padrão para realizar as ações preventivas referente as ocorrências 
de quedas. (MINISTERIO DA SAUDE, 2010) 
 
Material necessário: 
 
 Pulseira de identificação de risco de queda. 
 Camas hospitalares com grades elevadas. 
 Equipe multiprofissional ciente dos riscos. 
 Folderes/cartilhas informando e orientando familiares e acompanhantes sobre 
o risco de quedas. (MINISTERIO DA SAUDE, 2010) 
 
 
16 
5 CONCLUSÃO 
 
 
17 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
1. SIRIO LIBANES,; 2019. International Patient Assistance - Qualidade e Segurança – 
Queda Hospitalar. Disponível em: https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/qualidade-
seguranca/Paginas/queda.aspx. Acesso em: 03 out. 2019. 
2. ALMEIDA, ST.; SOLDERA, CLC.; CARLI, GA.; GOMES, I.;REZENDE; 2012. Análise de 
fatores extrínsecos e intrínsecos que predispõem a quedas em idosos. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302012000400012. Acesso em: 01 
out. 2019 
3. Sociedade Hospital Samaritano. Diretriz assistencial: prevenção, tratamento e 
gerenciamento de quedas. São Paulo (S); 2013. Acesso em: 04 out. 2019 
4. Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Projeto Diretrizes.Queda em 
Idosos:Prevenção. 2008. Acesso em: 03 out. 2019 
5. Severo, IM.; Almeida, MA.;Kuchenbecker, R.; Vieira, DFVB.; Weschenfelder,ME.; 
Pinto, LRC.; Klein, C.; Siqueira, APO.; Panato, BP.; 2014. Fatores de risco para quedas em pacientes 
adultos hospitalizados: revisão integrativa. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342014000300540&script=sci_arttext&tlng=pt. 
Acesso em: 29 set. 2019 
6. Hospital Israelita Albert Einstein - HIAE (São Paulo). Protocolos, Guias e Manuais 
voltados à Segurança do Paciente. 2012. 
7. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA 
n° 05/2019, de 25 de Julho de 2019. Orientações gerais para a notificação de eventos adversos 
relacionados à assistência à saúde. Disponível em: 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+T%C3%A9cnica+n+05-2019+GVIMS-
GGTES-ANVISA/38990b56-55d4-4907-b5b8-3fb2ae593665. Acesso em: 05 out. 2019 
8. BRASIL - MINISTERIO DA SAÚDE; 2010. PROTOCOLO PREVENÇÃO DE QUEDAS. 
Disponível em: http://www.hospitalsantalucinda.com.br/downloads/prot_quedas.pdf. Acesso em: 
01 out. 2019. 
	UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO DE ENFERMAGEM
	ALEXIA DE ANDRADE CUNHA – D348HH-0
	SANTANA DE PARNAÍBA – SP
	2019
	ALEXIA DE ANDRADE CUNHA – D348HH-0 (1)
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVO
	3 MÉTODO
	4 DESENVOLVIMENTO
	4.2 APRESENTAÇÃO - QUEDA HOSPITALAR
	5 CONCLUSÃO
	REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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