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12/11/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
1a Questão (Ref.:201905825639) Pontos: 0,1 / 0,1 
Paulo reside em Ourinhos, onde também trabalha como médico. Possui, no entanto, uma residência de veraneio, em
Bombinhas - SC, e uma casa na montanha, onde passa férias e curte feriados.
Com base no texto acima e no Direito Civil brasileiro, assinale a alternativa correta.
O domicílio de Paulo será Bombinhas;
Paulo terá dois domicílios, e uma residência;
 Paulo terá domicílio em Ourinhos;
Paulo terá domicílio onde for encontrado;
Paulo terá 3 domicílios;
Respondido em 20/09/2019 10:51:14
Compare com a sua resposta: Resposta: Art. 1860, par. ún. do Código Civil: Poderá fazer testamento, não precisando da
assistência de seus representantes legais.
2a Questão (Ref.:201905825687) Pontos: 0,1 / 0,1 
Carlos e Roberto discutem se no campo doutrinário a matéria de direito privado é uma só, ou se devemos considerá-la
dividida em direito civil e direito empresarial. Carlos entende que seria uma só e Roberto afirma o contrário. Sobre a
unificação do direito privado, está correto, exceto:
 a posição doutrinária majoritária em nosso país é a defendida por Roberto, pois não há como encontrar pontos
comuns entre os direitos civil e comercial.
não foi o Brasil o primeiro a tentar unificar formalmente o Direito Privado; esse fato realizou-se na codificação
italiana de 194224, no âmbito do Direito das obrigações, devido ao triunfo dos princípios comercialistas.
A tentativa de unificar o direito privado no Brasil remonta os idos do séc. XIX época em que o jurista AUGUSTO
TEIXEIRA DE FREITAS recebe a incumbência de apresentar um projeto de Código Civil.
No Brasil, de 1917 a 2002, coexistiram o Código Civil e o Código Comercial, cada um regulando uma esfera
específica do Direito Privado.
Aguiar Júnior (2000, p. 21) refere que a unificação das obrigações civis e comerciais é uma tendência universal,
tendo ocorrido mais recentemente nos códigos do Paraguai (1986), do Canadá (1994) e da Holanda (1992).
Respondido em 20/09/2019 10:51:47
Compare com a sua resposta: Sugestão de Gabarito: Segundo Caio Mário da Silva Pereira, Instituições de Direito Civil, Rio
de Janeiro: Forense, v. 1, 22ª. ed., p. 298: "Para a constituição ou o nascimento da pessoa jurídica é necessária a
conjugação de três requisitos: a vontade humana criadora, a observância das condições legais de sua formação e a
liceidade de seus propósitos.". Lembre-se que a lei exige, para a instituição de uma fundação, a dotação de bens livres,
sendo o termo "patrimônio" muito mais abrangente, já que compreende bens, direitos e obrigações. Caio Mário da Silva
Pereira ensina que "a existência de qualquer ônus ou encargo, que pese sobre eles (bens), poria em risco a própria
existência do ente, na eventualidade de virem a desaparecer, ou de se desfalcarem sensivelmente, frustrando desta sorte
a realização dos objetivos" (em "Instituições de Direito Civil", Volume I, Editora Forense, 1.978, página 306).
Evidentemente, sempre haveria o risco de as obrigações superarem sobremaneira os bens livres, já que umas e outros
não foram discriminados no instrumento sob análise. Segundo De Plácido e Silva, "os bens dizem-se livres quando não
estão sobrecarregados de qualquer ônus, compromisso ou obrigação. São livres sob qualquer aspecto, não pesando sobre
eles qualquer ônus reais ou qualquer direito alheio, que possa restringir a ação de seu titular" ("Vocabulário Jurídico",
Editora Forense, 1.993). Já Edson José Rafael, ex-curador de fundações em São Paulo, em sua obra "Fundações e Direito
do 3º Setor", da Editora Melhoramentos, página 93, salienta: "não nos parece possível criar uma fundação quando o
patrimônio do instituidor já esteja comprometido com credores que, assim, ficariam sem as garantias necessárias para o
recebimento dos respectivos créditos. Se, por má-fé ou engodo do instituidor, for constituída uma fundação com visível
fraude contra credores, podem estes valer-se de ação anulatória, desconstituindo judicialmente aquilo que legalmente não
puder ter nascido". Na nossa ótica, o único caminho a ser trilhado com sucesso para alcançar o registro requerido seria a
lavratura de uma escritura pública onde a associação criasse, efetivamente, uma fundação transferindo-lhe seu patrimônio
líquido, consignando-se que, por via de conseqüência, aquela seria extinta, passando a fundação, assim, a ser sua
sucessora para todos os fins e efeitos de direito.
3a Questão (Ref.:201906334374) Pontos: 0,1 / 0,1 
O novo C. Civil trata de questões jurídicas relacionadas
Apenas a questões relacionadas ao Direito Administrativo e Financeiro
Apenas ao Direito constitucional
 Apenas a áreas do direito privado
Apenas ao Direito da empresa e ao Direito penal
12/11/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
Apenas a áreas do direito público
Respondido em 20/09/2019 10:52:31
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201905825735) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 24 - 125º Exame OAB-SP) - O domicílio, como consagrado pelo Código Civil:
é único e consiste no local em que a pessoa estabelece residência com ânimo definitivo.
é considerado o local onde a pessoa exerce sua profissão. Se a pessoa exercer a profissão em locais diversos,
deverá indicar um local específico para todas as relações correspondentes.
 pode ser plural, desde que a pessoa tenha diversas residências onde alternadamente viva.
Nenhuma das opções acima
é único e consiste no centro de ocupação habitual da pessoa natural.
Respondido em 20/09/2019 10:53:15
Compare com a sua resposta: SUGESTÃO DE GABARITO: a)O sistema jurídico exige a fixação de um domicílio para as
pessoas naturais e jurídicas. Em razão disso, mesmo para aquelas que não possuam residência certa, disciplina o direito
brasileiro onde será seu domicílio, em nome da preservação da segurança das relações jurídicas. Como tal escolha não
ocorre por manifestação do interessado, a doutrina, ao explicá-la, utiliza-se da Teoria do domicílio aparente, de Henri de
Page, para quem haveria uma autorização para que o terceiro considerasse domicílio o local onde determinada pessoa
exerça aparentemente as condutas vinculadas aquele local. O advogado se referiu a vários endereços, uma vez que o
devedor não possuía, de fato, residência habitual. b)O executado poderá ser citado no endereço do bar da esquina,
através de diligência de Oficial de Justiça, pois nos termos do art. 73 do CC: "Ter-se-á por domicílio da pessoa natural que
não tenha residência habitual o lugar onde for encontrada".
5a Questão (Ref.:201905825692) Pontos: 0,0 / 0,1 
Determina o art. 2o., CC: "a personalidade civil da pessoa começa com o nascimento de vida; mas a lei põe a salvo, desde
a concepção, os direitos do nascituro". Isso significa que o Código Civil, quanto ao início da personalidade, adotou a
teoria:
Fatalista.
 Concepcionista.
Criacionista.
 Natalista.
Condicionalista.
Respondido em 20/09/2019 10:54:27
Compare com a sua resposta: Sugestão de Gabarito: Segundo Caio Mário da Silva Pereira, Instituições de Direito Civil, Rio
de Janeiro: Forense, v. 1, 22ª. ed., p. 298: "Para a constituição ou o nascimento da pessoa jurídica é necessária a
conjugação de três requisitos: a vontade humana criadora, a observância das condições legais de sua formação e a
liceidade de seus propósitos.". Lembre-se que a lei exige, para a instituição de uma fundação, a dotação de bens livres,
sendo o termo "patrimônio" muito mais abrangente, já que compreende bens, direitos e obrigações. Caio Mário da Silva
Pereira ensina que "a existência de qualquer ônus ou encargo, que pese sobre eles (bens), poria em risco a própria
existência do ente, na eventualidade de virem a desaparecer, ou de se desfalcarem sensivelmente, frustrando desta sorte
a realização dos objetivos" (em "Instituições de Direito Civil", Volume I, Editora Forense, 1.978, página 306).
Evidentemente,sempre haveria o risco de as obrigações superarem sobremaneira os bens livres, já que umas e outros
não foram discriminados no instrumento sob análise. Segundo De Plácido e Silva, "os bens dizem-se livres quando não
estão sobrecarregados de qualquer ônus, compromisso ou obrigação. São livres sob qualquer aspecto, não pesando sobre
eles qualquer ônus reais ou qualquer direito alheio, que possa restringir a ação de seu titular" ("Vocabulário Jurídico",
Editora Forense, 1.993). Já Edson José Rafael, ex-curador de fundações em São Paulo, em sua obra "Fundações e Direito
do 3º Setor", da Editora Melhoramentos, página 93, salienta: "não nos parece possível criar uma fundação quando o
patrimônio do instituidor já esteja comprometido com credores que, assim, ficariam sem as garantias necessárias para o
recebimento dos respectivos créditos. Se, por má-fé ou engodo do instituidor, for constituída uma fundação com visível
fraude contra credores, podem estes valer-se de ação anulatória, desconstituindo judicialmente aquilo que legalmente não
puder ter nascido". Na nossa ótica, o único caminho a ser trilhado com sucesso para alcançar o registro requerido seria a
lavratura de uma escritura pública onde a associação criasse, efetivamente, uma fundação transferindo-lhe seu patrimônio
líquido, consignando-se que, por via de conseqüência, aquela seria extinta, passando a fundação, assim, a ser sua
sucessora para todos os fins e efeitos de direito.
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