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AVALIANDO O APRENDIZADO 2 PENAL ll

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1a Questão (Ref.:201803310764)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação às penas restritivas de direito e privativas de liberdade, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	 
	aplicada a pena restritiva de direitos, a mesma não admite a conversão à pena privativa de liberdade, devendo ser cumprida até o final, observando-se as condições impostas, mesmo que ultrapasse o prazo da pena privativa estabelecido na sentença.
	
	as penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade em situações específicas.
	
	nenhuma das respostas anteriores.
	
	é inviável a substituição da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos, quando o quantum da pena é fixado acima de quatro anos em prática de crime doloso.
	
	as penas restritivas de direitos substituem as privativas de liberdade, entre outras situações, quando o réu condenado não é reincidente em crime doloso.
	Respondido em 24/10/2019 18:15:51
	
Compare com a sua resposta: Não se trata de concurso de pessoas. O que ocorreu, neste caso, foi o que se denomina autoria colateral, pois inexiste o liame subjetivo entre os agentes, o que impossibilita o reconhecimento do concurso de pessoas. Se a perícia não identificar quem consumou a infração penal, ambos responderão por tentativa de homicídio. É o que se denomina autoria incerta.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201803310447)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	São circunstâncias que sempre atenuam a pena, EXCETO:
		
	 
	ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato
	
	procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as conseqüências, ou ter, antes do julgamento, reparado o dano
	 
	embriaguez preordenada
	
	ter cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou
	
	ser o agente maior de 70 (setenta) anos, na data da sentença
	Respondido em 24/10/2019 18:19:00
	
Compare com a sua resposta: No regime aberto o trabalho EXTERNO é pressuposto para permanecer neste regime. Sendo que fica vedada a remição de pena.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201803310212)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Laudelino, em 02/02/1995, ao tempo em que servia ao Exército Brasileiro, cometeu crime de deserção, consistente em ¿ausentar-se o militar, sem licença, da unidade em que serve, ou do lugar em que deve permanecer, por mais de oito dias¿ (art. 187 do CPM). Julgado e condenado irrecorrivelmente a pena de um ano de prisão, cumpriu integralmente a sanção penal em 14/09/1998. Em 22/05/2000, Laudelino cometeu um roubo, sendo condenado irrecorrivelmente pelo crime previsto no art. 157 do CP em 25/11/2001. Durante o cumprimento da pena, descuidadamente feriu um companheiro de cela, razão pela qual restou caracterizado o crime de lesão corporal culposa, pelo qual foi condenado unicamente à pena de multa, paga durante o período de prisão. Libertado em 30/07/2006, após cumprir integralmente a pena pelo roubo, Laudelino, em 12/12/2013 praticou crime de tráfico de drogas, restando novamente condenado em 2014. A despeito da discussão sobre a constitucionalidade da reincidência, Laudelino:
		
	 
	será considerado reincidente tanto ao cometer o roubo, quanto ao praticar a lesão culposa.
	
	será considerado reincidente ao cometer o roubo.
	
	será considerado reincidente ao cometer o tráfico de drogas.
	 
	será considerado reincidente ao cometer a lesão corporal culposa.
	
	não será considerado reincidente.
	Respondido em 24/10/2019 18:21:36
	
Compare com a sua resposta: A) Não. Eduardo será transferido ao regime fechado para cumprir o restante da sanção (seis anos). A regressão mencionada é admitida expressamente pela Lei de Execução Penal (art. 118, caput, parte final), isto é, pode o sentenciado do regime semiaberto ser transferido para o regime fechado. B) No caso exposto o preso poderá obter progressão de regime, depois de cumprir um sexto da pena em regime fechado, desde que, Eduardo tenha bom comportamento carcerário. O Tribunal de Justiça de São Paulo já decidiu nesse sentido, que ¿a consequência mais direta do reconhecimento da prática de falta grave ¿ além da perda dos dias remidos ¿ é a regressão de regime [...]¿.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201803310400)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Antônio, depois de provocado por ato injusto de Pedro, retira-se e vai para sua casa, mas, decorrido cerca de 30 minutos, ainda influenciado por violenta emoção, resolve armar-se e voltar ao local do fato, onde reencontra Pedro no qual desfere fere um tiro, provocando-lhe a morte. Nesta hipótese Antônio pode invocar em seu favor a
		
	 
	existência da circunstância atenuante (art. 65 lll, "c", do código penal).
	
	excludente da legítima defesa real.
	
	existência de causa de diminuição de pena (art. 121 §1° do Código Penal).
	
	excludente da legítima defesa putativa.
	
	excludente da inexigibilidade de Conduta diversa.
	Respondido em 24/10/2019 18:22:34
	
Compare com a sua resposta: A doutrina distingue algumas espécies de reincidência. a) Real - Quando o agente comete novo crime após ter efetivamente cumprido a totalidade da pena pelo crime anterior (e antes do prazo de cinco anos) b) Ficta - Agente comete novo crime após ter sido condenado definitivamente, mas antes de ter cumprido a totalidade da pena do crime anterior. c) Genérica - Quando os crimes praticados pelo agente são de espécies distintas. d) Específica - Quando os dois crimes praticados pelo condenado são da mesma espécie.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201803310379)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Joaquim, pretendendo matar a própria esposa, arma-se com um revólver e fica aguardando a saída dela da academia de ginástica. Analise as hipóteses a seguir e assinale a única alternativa correta.
		
	
	Se Joaquim errar o disparo e atingir e matar pessoa diversa que passava pelo local naquele momento, sem atingir a esposa, responderá por homicídio doloso, mas sem a incidência da agravante de ter sido o crime cometido contra cônjuge (art. 61, II, "e", do Código Penal).
	 
	Nenhuma das alternativas anteriores estão corretas.
	
	Se Joaquim atingir e matar a esposa, mas, simultaneamente em razão do único disparo, por erro, também atingir em matar pessoa diversa que passava pelo local naquele momento, não responderá por homicídio doloso, agravado pelo fato de ter sido o crime cometido contra cônjuge (art. 61, II, "e", do Código Penal), em concurso formal.
	
	Se Joaquim atingir e matar esposa, mas, simultaneamente, em razão do único disparo por erro, também atingir e matar pessoa diversa que passava pelo local naquele momento, responderá por homicídio doloso, agravado pelo fato de ter sido o crime cometido contra cônjuge (art. 61, II, "e", do Código Penal), em concurso material.
	 
	Se Joaquim errar o disparo e atingir e matar pessoa diversa que passava pelo local naquele momento, sem atingir a esposa, responderá por homicídio doloso, agravado pelo fato de ter sido o crime cometido contra cônjuge (art 61, II, "e", do Código Penal).
	Respondido em 24/10/2019 18:24:19
	
Compare com a sua resposta: É incorreta tal afirmação. A análise sobre a imputação deve repousar sobre o dolo do agente, no caso, Maria visava tão somente o resultado dano ao patrimônio de Josefa, tendo sido sua morte resultado diverso do pretendido, exatamente como prever o artigo 74 do Código Penal. Art. 74 - Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro na execução do crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato é previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado pretendido, aplica-se a regra do art. 70 deste Código. Sendo assim, a afirmação feita esta incorreta porque Maria deverá responder a título de dolo apenas pelo resultado pretendido que fora tão somente o dano, ou seja, responderá dolosamente pelo crime do artigo 163do Código Penal, e no que tange ao resultado morte, por não ter sido pretendido, e considerando haver previsão de culpa para o homicídio, poderá responder pelo este, mas apenas a título de culpa.

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