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Língua Portuguesa ESCOLA MUNICIPAL _________________________________________________________ TURMA ______________ NOME: ____________________________________________________________________________________________ LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO MARCELLO CRIVELLA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO CÉSAR BENJAMIN SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, ESPORTES E LAZER JUREMA HOLPERIN SUBSECRETARIA DE ENSINO MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS VASCONCELLOS COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO MARIA DE FÁTIMA CUNHA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL RENATA RAMOS SADER ELABORAÇÃO LEILA CUNHA DE OLIVEIRA REVISÃO FÁBIO DA SILVA MARCELO ALVES COELHO JÚNIOR DESIGN GRÁFICO EDIGRÁFICA IMPRESSÃO PÁGINA 2 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO CONVERSA DE MÃE E FILHA – Manhê, eu vou me casar. – Ah... Que foi? Agora não, Lívia... Não tá vendo que eu tô no telefone? – Por favor, por favoooooooooor, me faz um lindo vestido de noiva, urgente?! – Pois é, Carol. A Tati disse que comprava e no final mudou de ideia. Foi tudo culpa da... – Mãe, presta atenção! O noivo já foi escolhido e a mãe dele já tá fazendo a roupa. Com a gravata e tudo! – Só um minuto, Carol. Vestido de... casar? Que isso, menina, você só tem dez anos! Alô, Carol? – Me ouve, mãe! Os meus amigos também já foram convidados! E todos já confirmaram presença. – Carol, tenho de desligar. Você está louca, Lívia? Vou já telefonar para o seu pai. – Boa! Diz para ele que depois vai ter a maior festança. Ele precisa providenciar pipoca, bolo de aipim, pé-de-moleque, canjica, curau, milho na brasa, guaraná, quentão e, se puder, churrasco no espeto e cuscuz. E diz pra ele não esquecer: quero uma fogueira e muito rojão para soltar na hora do “sim, eu aceito”. Mãe? Mãe... Manhêêê!!! Caiu para trás... Mããããããe? Vinte minutos depois. – Acorda, mãe... Desculpa, eu me enganei, a escola vai providenciar os comes e bebes. O papai não vai ter que pagar nada, mãe, acordooooorda.... Ô vida! Que noiva sofre eu já sabia. Mas até noiva de quadrilha?! YAMASHITA, Tereza & BRÁS, Luiz. Dias incríveis. São Paulo: Callis, 2006. Vamos começar a leitura deste caderno com um divertido texto intitulado “Conversa de mãe e filha”. festabox.com Antes de começar a responder às questões, na próxima página, numere as linhas do texto. PÁGINA 3 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 1 – Por que a mãe da Carol cai para trás? ____________________________________________________________________________________________________ 2 – Qual o sentido das expressões destacadas nos trechos apresentados abaixo? a) “– Boa!” b) “Diz para ele que depois vai ter a maior festança.” 3 – A expressão “Ô vida!” reforça qual sentimento? 4 – Releia o trecho: “E diz pra ele não esquecer: quero uma fogueira e muito rojão para soltar na hora do “sim, eu aceito”. a) A quem se refere a palavra destacada? b) Justifique o uso das aspas na expressão “sim, eu aceito”. _____________________________________________________________________________________________________ 5 – Num determinado momento da narrativa, há uma interrupção do diálogo entre mãe e filha. Envolva, no texto, o trecho que nos informa quanto tempo essa interrupção durou. _______________________________________________________________________________________ _____________________________________________________ ________________________________________________________________ _____________________________________________________ PÁGINA 4 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 6 – Escreva, nos retângulos, tudo o que Carol pede para o pai providenciar para a festa de casamento: 7 – Você reparou na repetição de vogais em alguns trechos do texto? Por exemplo, no trecho “Mããããããe?”, essa repetição reforça que sentimento? 8 – Nesses trechos, qual a função das reticências? “Foi tudo culpa da...” – Mãe, presta atenção! O noivo já foi escolhido e a mãe dele já tá fazendo a roupa. Com a gravata e tudo!” __________________________________________________________________________________________________________ 9 – O que torna o texto engraçado? __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ PÁGINA 5 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO OLHA PRO CÉU Luiz Gonzaga / José Fernandes Olha pro céu meu amor Vê como ele está lindo Olha praquele balão multicor Como no céu vai sumindo Foi numa noite, igual a esta Que tu me deste o teu coração O céu estava, assim em festa Pois era noite de São João Havia balões no ar Xote, baião no salão E no terreiro O teu olhar, que incendiou Meu coração luizluagonzaga.mus.br 1 – Nos versos abaixo, qual a relação estabelecida pelas expressões destacadas? a) “Olha pro céu meu amor” b) “Xote, baião no salão” 2 – Pinte da mesma cor as palavras que rimam. Repare que uma das palavras rima com duas palavras no texto: festabox.com.br esta lindo amor coração multicor festa salão João Nas festas juninas, você já ouviu a música “Olha pro céu”? Leia a letra dessa canção e divirta-se! O que você acha de ouvir essa canção? Depois, você poderá cantá-la com os seus colegas, formando um coro animado. Combine tudo com seu/sua Professor(a). sumindo ______________________ ______________________ PÁGINA 6 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 3 – No segundo verso, “Vê como ele está lindo”, a palavra destacada se refere ao _______________________________ 4 – Qual o sentido da expressão “incendiou”, no penúltimo verso da canção? “E no terreiro O teu olhar, que incendiou Meu coração” Além de nos divertir, a história em quadrinhos traz um ensinamento. Qual? _________________________________________________________ _________________________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ PÁGINA 7 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO Vamos ler e pensar um pouco? 1 – O que está acontecendo na cena? 2 – Por que a fala, no primeiro balão, se inicia com reticências? 3 – Repare na expressão da menina. Que sentimento ela expressa? a) Explique o que levou a menina a ter essa reação: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ _______________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ PÁGINA 8 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO Você já brincou de jogo da velha? Repare na imagem. Qual é o vencedor? Converse com os seus colegas e com o/a Professor(a) e registre suas conclusões nas linhas abaixo. ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ Vamos pensar em atitudes que podemos adotar para cuidar do nosso meio ambiente e garantir uma vida mais saudável? Registre uma dessas atitudes nas linhas abaixo. Antes, no entanto, converse com os seus colegas e com o/a Professor(a). Que tal uma Roda de Conversa? ________________________________________________________ ________________________________________________________ ________________________________________________________ CAULUS. Só dói quando eu respiro. Porto Alegre: LP&M, 2001. Coquetel. Caminho das Letras – Educação Ambiental. Ipojuca: Ediouro. PÁGINA 9 LÍNGUAPORTUGUESA – 4.° ANO O TELEFONE Triiim... triiim... triiim... – Au? – Alô? É você, Rex? – Au! Au! – Ambrósio está? – Au. – Vá chamá-lo, por favor. – Au... – Alô, Ambrósio? – Miau. – Ambrósio, não esqueça de tomar o seu remédio. – Miau. – Então um beijo, até já. Bip, bip, bip, bip... Assim como “Conversa de mãe e filha”, o texto a seguir também é um diálogo. Identifique os participantes desse diálogo e perceba se a comunicação acontece. Discuta com os seus colegas e com o/a Professor(a). Vamos à leitura! GILLES, Eduar. Diálogos interessantíssimos. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2003. 1 – Quem participa da conversa ao telefone? __________________________________________________________ __________________________________________________________ 2 – Que expressões são usadas para imitar o a) toque do telefone? b) fim da ligação? 3 – Como notamos que Rex atendeu ao pedido de chamar Ambrósio? __________________________________________________________ __________________________________________________________ 4 – Como é feita a despedida de quem telefonou? __________________________________________________________ ______________________________ ________________________________ PÁGINA 10 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO A ONÇA E O CACHORRO Esta é uma história do tempo em que os bichos falavam e o cachorro ainda era meio lobo. A onça andava à procura de caça e topou com o cachorro, numa clareira, roendo um velho osso. A onça se lambeu toda. Mas o cachorro tinha percebido a onça e resmungou bem alto: – Que onça saborosa. Pena que sobrou só este osso. A onça pensou, enquanto fugia: – Encontrei um bicho mais feroz que eu. O gambá, que tinha levado um corridão do cachorro, assistia a tudo de cima de uma árvore. Resolveu se vingar. Procurou a onça com a fofoca na ponta da língua: – Comadre, o cachorro não comeu onça nenhuma. – Tem certeza, compadre gambá? – Aquele osso é de burro. – Ah, o cachorro me paga – a onça disse, voltando à clareira. [...] SSÓ, Ernani. Amigos da onça: Narrativas do folclore. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2006. Vamos ler a história a seguir e dar um final criativo para ela? 1 – Quais são os personagens do texto? ________________________________________________________________________________________________________ 2 – Retire do texto o trecho em que a onça se compara ao cachorro. ________________________________________________________________________________________________________ galeria.colorir.com PÁGINA 11 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 3 – Qual a intenção do cachorro ao resmungar: “– Que onça saborosa. Pena que sobrou só este osso.”? ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ 4 – Releia o trecho e responda à questão: “O gambá, que tinha levado um corridão do cachorro, assistia a tudo de cima de uma árvore.” Qual a relação estabelecida pela expressão destacada? 5 – A quem se refere a expressão destacada: “– Comadre, o cachorro não comeu onça nenhuma.” 6 – Qual é o sentido da expressão destacada, no trecho abaixo? “– Ah, o cachorro me paga – a onça disse, voltando à clareira.” ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ 7 – O gambá contou à onça que o cachorro estava mentindo. Que sentimento levou o gambá a fazer isso? ________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________ __________________________________________________ PÁGINA 12 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO AGORA, É COM VOCÊ !!! ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ O que você acha que a onça decidiu fazer, depois de ter descoberto que foi enganada pelo cachorro? Use sua criatividade e escreva um final para essa história. Se desejar, convide um colega para realizar a atividade com você. Que tal propor ao seu Professor ou Professora uma Roda de Leitura em que cada um de vocês tenha a oportunidade de ler o desfecho do texto “A onça e o cachorro”? PÁGINA 13 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO Agora que você já teve a oportunidade de dar um desfecho para a história “A onça e o cachorro”, quer conhecer o final elaborado pelo autor desse texto? Surpreenda-se com o que aconteceu! O cachorro continuava roendo o osso calmamente. Mas, com as orelhas em pé, ouviu muito bem a onça se aproximando. Então resmungou: – O que será que houve com o gambá? Faz duas horas que mandei ele buscar outra onça pra mim, e nada. A onça pensava, enquanto fugia, que ninguém gostava dela na mata. SSÓ, Ernani. Amigos da onça – Narrativas do folclore. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2006. 1 – Qual foi a estratégia utilizada pelo cachorro para se livrar, mais uma vez, da onça? _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ 2 – O que aconteceu com a onça no desfecho (final dessa história)? _____________________________________________________________________________________________________ 3 – Você gostou desse desfecho? Por quê? _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ okclipart.com PÁGINA 14 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO Leia a história em quadrinhos e... divirta-se! Observe a expressão do menino em cada quadrinho. Que sentimento elas expressam? _______________________ _______________________ _______________________ Revista Revista. N.º 364, Ano 7, 1/03/2007. PÁGINA 15 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO _______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ Revista Revista. N.º 364, Ano 7, 1/03/2007. Escreva o que está acontecendo em cada um dos quadrinhos. Peça ao seu Professor ou Professora que realize uma atividade coletiva. Enquanto ele(a) escreve no quadro o que vocês falam/descrevem, vocês, também, redigirão o texto coletivo em seus cadernos. PÁGINA 16 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO _________________________________________ NAS NUVENS – Giraaaaafffaaa Ô girrraaaafffaa! Me escuta aqui! To cá na terra. – Não precisa gritar sou pescoçuda, mas não sou surda. galeria.colorir.com AMARANTE, Wania. Cobras e lagartos. Belo Horizonte: Miguilim, 1987. 1 – Releia os dois primeiros versos: “– Giraaaaafffaaa Ô girrraaaafffaa!” O que a repetição das letras, na palavra “girafa”, nos comunica? ______________________________________________________ ______________________________________________________ 2 – Com que intenção o travessão foi usado no poema? ______________________________________________________ ______________________________________________________ 3 – Qual a relação que o verso “To cá na terra.” estabelece com o restante do poema? Parece que há um diálogo, no poema “Nas nuvens”. Vamos conferir? Revista Revista. N.º 5, Ano 1, 13/04/2000. PÁGINA 17 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO a) O título do poema é _____________________________________________ . b) “ATCHIM” representa o som do ________________________ do sapo. Agora, vamos completar as frases a seguir? AZEVEDO, Alexandre. ABC do Dromedário. São Paulo: Paulinas, 2004. Revista Revista. N.º 884, Ano 16, 16/02/2017. PÁGINA 18 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 1 – Qual é o nome da revista? __________________________ 2 – Qual é o título relacionado ao personagem Bob Esponja? ___________________________ ___________________________ 3 – Quando a revista foi publicada? ________________________ 6 – A quem se destina a revista? _________________________ _________________________ 4 – Qual o endereço eletrônico dessa revista? ________________________ 5 – Qual o preço? ________________________ Que tal conhecer um pouco do personagem Bob Esponja e do animal em que foi inspirado? Agora, vamos ler a capa de uma revista: Revista Revista. N.º 884, Ano 16, 16/02/2017. PÁGINA 19 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO Pinte de amarelo as características do Bob Esponja e de lilás as da esponja do mar. AGORA, É COM VOCÊ !!! Revista Revista. N.º 884, Ano 16, 16/02/2017. Alimenta-se de plâncton e partículas orgânicas. Mora dentro de um enorme abacaxi, na rua Conch, número 124. Vive fixado a algo duro (pedra ou tronco de árvore submerso). Adora hambúrguer de siri. Vive em quase todo mundo. Gosta de caçar águas-vivas. PÁGINA 20 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO A VERRUGA DA VOVÓ Era uma vez uma menina que tinha uma verruga rosa no dedo. A menina tinha uma avó, que tinha uma verruga marrom no nariz. Um dia, as duas conversaram sobre as respectivas verrugas. “Por que a minha é rosa e a sua marrom?” “Você ainda é muito menina”, respondeu a velha. “Com o tempo, ela vai cair desse dedinho”. A vovó disse que, para a verruga cair, ela teria que fazer uma simpatia: amarrar um barbantinho em volta da verruga, dar três pulinhos e dizer: “Verruga rosa, poderosa, pule agora do meu dedo e não tenha medo”. A verruguinha nova então, cheia de entusiasmo e alegria, deu um pulo tão grande, que se soltou do dedinho da menina e caiu no chão: ploft! A menina olhou para o dedo e saiu correndo: “Mamãe, minha verruga caiu!”. A vovó da menina olhou para o seu nariz verruguento e suspirou fundo. Aquela simpatia sempre tinha funcionado para derrubar as verrugas dos outros, mas nunca funcionara com ela. “É a vida”, pensou, meio vesga, olhando para a ponta do próprio nariz. FRATE, Diléa. Histórias para acordar. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. Glossário: respectivo – relativo a cada um em particular ou em separado. 1 – Sublinhe, no texto, tudo o que a menina deveria fazer para a verruga cair. Copie nas linhas abaixo. ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ Responda, a seguir, às questões sobre o texto que você acabou de ler. PÁGINA 21 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 2 – Justifique o uso das aspas nos trechos apresentados abaixo: a) “Por que a minha é rosa e a sua marrom?” b) “Você ainda é muito menina” c) “Verruga rosa, poderosa, pule agora do meu dedo e não tenha medo”. 3 – Qual o som que a expressão “ploft!” imita? 4 – Qual é o sentido da expressão “É a vida”? a) Por que a vovó se lamenta no desfecho (final da história)? 5 – Releia o trecho e diga qual a palavra que foi usada para caracterizar o nariz da vovó: “A vovó da menina olhou para o seu nariz verruguento e suspirou fundo.”, ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________ ____________________________________________________________ ___________________________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ __________________________ PÁGINA 22 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 6 – A que personagens as palavras destacadas se referem? a) “Um dia, as duas conversaram sobre as respectivas verrugas.” a) “Aquela simpatia sempre tinha funcionado para derrubar as verrugas dos outros, mas nunca funcionara com ela.” ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ Que tal modificar o final dessa história? Coloque suas ideias no papel e escreva um novo desfecho para “A verruga da vovó”. AGORA, É COM VOCÊ !!! __________________________ __________________________ PÁGINA 23 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO A CIGARRA E A FORMIGA A Cigarra passou todo o verão cantando, enquanto a Formiga juntava seus grãos. Quando chegou o inverno, a Cigarra veio à casa da Formiga para pedir que lhe desse o que comer. A Formiga então perguntou a ela: – E o que você fez durante todo o verão? – Durante o verão, cantei – disse a Cigarra. E a Formiga respondeu: – Muito bem, pois agora dance! ROCHA, Ruth. Fábulas de Esopo. Rio de Janeiro: FTD, 2006. SEM BARRA Enquanto a formiga carrega comida para o formigueiro, a cigarra canta, canta o dia inteiro. A formiga é só trabalho. A cigarra é só cantiga. Mas sem a cantiga da cigarra que distrai da fadiga, seria uma barra o trabalho da formiga! PAES, José Paulo. Olha o bicho. São Paulo: Ática, 1989. VERSO é cada linha do poema. Um conjunto de versos forma uma ESTROFE. 1 – Quais são os personagens do texto I? _________________________________________________________________ Vamos responder às questões. Vamos comparar a fábula “A cigarra e a formiga” ao poema “Sem barra”, de José Paulo Paes. TEXTO I TEXTO II clipartfest.com/categories PÁGINA 24 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO Imagine que você seja a Formiga. Se a Cigarra batesse à sua porta, pedindo comida, como você agiria? Escreva nas linhas a seguir. 2 – Você percebeu que os personagens do Texto I assumiram comportamentos diferentes durante o verão, não é mesmo? Escreva, então, o que cada um fez. ________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ 3 – Releia o trecho: “Muito bem, pois agora dance!”. O que você pensa a respeito da resposta da Formiga? ________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________ Releia a última estrofe: “Mas sem a cantiga da cigarra que distrai da fadiga, seria uma barra o trabalho da formiga!” a) Qual o sentido da expressão “uma barra”? ___________________________________________ ___________________________________________ b) Justifique o título do texto, “Sem barra”. ___________________________________________ ___________________________________________ Agora, responda às questões sobre o texto II. PÁGINA 25 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO E ficar com as mãos na cabeça não vai adiantar nada. Vai tirando as mãozinhas daí e começa a pensar no que você vai fazer para resolver a situação antes que a VACA VÁ PRO BREJO mesmo. 1 – Qual a finalidade desse texto? 2 – Pinte, da mesma cor, a expressão e o seu sentido no texto. “Entrar numa roubada” “Vaca vá pro brejo” “Deu tudo errado” “Entrar numa fria” GRIBEL, Christiane. Com a pulga atrás da orelha – e outras coisas que os adultos dizem quando querem dizer uma coisa totalmente diferente. São Paulo: Salamandra, 2005. 3 – Os três pontos de exclamação que foram utilizados na expressão “Vê se não me amola e me deixa em paz!!!” reforçam que sentimento? _____________________________________ ENTRAR NUMA ROUBADA Todo mundo com as mãos na cabeça! Mas isso não é um assalto. É desespero mesmo. Quando a gente entra numa roubada significa que a gente se deu mal, entrou numa fria. ___________________________________________________________________________ Você já ouviu a expressão “entrar numa roubada”? Vamos ver a que ela se refere? AGORA, É COM VOCÊ !!! Afinal, na fábula “A cigarra e a formiga”, a cigarra entrou ou não numa roubada? Converse com os seus colegas e com o(a) seu/sua Professor(a). PÁGINA 26 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 1 – Releia a fala da personagem no primeiro quadrinho: “Ah... Vocês estão armazenando provisões para o inverno...” a) A quem se refere a palavra “vocês”? b) Qual o sentido de “armazenando provisões”? 2 – Explique o que está acontecendo na última cena. _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ As formigas são mesmo trabalhadeiras. Leia a tirinha e confira... Responda às questões a seguir, sobre a tirinha que você acabou de ler: ___________________________________________________ ___________________________________________________ Revista Revista. Nº 378, Ano 15, 7/06/2007. PÁGINA 27 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO A FORMIGA BOA Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao pé dum formigueiro. Só parava quando cansadinha; e seu divertimento, então, era observar as formigas na eterna faina de abastecer as tulhas. Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas. Os animais todos, arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas. A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros, deliberou socorrer-se de alguém. Manquitolando, com uma asa a arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro. Bateu – tique, tique, tique... Aparece uma formiga friorenta, embrulhada num chalinho de paina. – Que quer? – perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir. – Venho em busca de agasalho. O mau tempo não cessa e eu... A formiga olhou-a de alto a baixo. – E que fez durante o bom tempo, que não construiu sua casa? A pobre cigarra, toda tremendo, respondeu depois dum acesso de tosse: – Eu cantava, bem sabe... – Ah!... exclamou a formiga recordando-se. Era você então quem cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher as tulhas? – Isso mesmo, era eu... – Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho. Dizíamos sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil cantora! Entre, amiga, que aqui terá cama e mesa durante todo o mau tempo. A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol. LOBATO, Monteiro. Obra infantil completa. São Paulo: Brasiliense, 1982. bosquedefantasias.com PÁGINA 28 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 1 – Qual o sentido das expressões destacadas nos trechos abaixo? Se considerar necessário, consulte um dicionário. a – “Só parava quando cansadinha; e seu divertimento então era observar as formigas na eterna faina de abastecer as tulhas.” ________________________________________________________________________________________________________ b – “Manquitolando, com uma asa a arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro.” ________________________________________________________________________________________________________ c – A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros, deliberou socorrer-se de alguém. ________________________________________________________________________________________________________ d – Era você então quem cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher as tulhas? ________________________________________________________________________________________________________2 – Qual o som que a expressão “tique, tique, tique...” imita? ________________________________________________________________________________________________________ Vamos responder às questões propostas. Volte ao texto, sempre que considerar necessário: PÁGINA 29 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 3 – Retire, dos trechos apresentados abaixo, as expressões utilizadas para se referir à cigarra: a) “– Que quer? – perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir.” b) “Dizíamos sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil cantora!” c) “Entre, amiga, que aqui terá cama e mesa durante todo o mau tempo.” “– Ah!... exclamou a formiga recordando-se. Era você então quem cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher as tulhas? “Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas. Os animais todos, arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas. “Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao pé dum formigueiro. Só parava quando cansadinha; e seu divertimento, então, era observar as formigas na eterna faina de abastecer as tulhas. SITUAÇÃO INICIAL Início. Apresentação da história. COMPLICAÇÃO Conflito em que os personagens são envolvidos. CLÍMAX Momento de maior tensão. DESFECHO Solução do conflito. Final da história. A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol. ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ Ligue cada estágio da narrativa ao trecho correspondente: PÁGINA 30 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO JOSÉ BENTO MONTEIRO LOBATO Era uma vez um menino chamado Juca, que nasceu em Taubaté, estado de São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Quando Juca era criança, não havia brinquedos tão sofisticados quanto os de hoje em dia. Sabe o que ele fazia para se divertir? Usando a imaginação, transformava sabugos de milho em bonecos. Juca também adorava ir à biblioteca da casa de seu avô: os livros de viagens e aventuras eram os seus favoritos. O nome completo do menino dessa história é José Bento Monteiro Lobato. Adaptado de MARQUES, Fernanda. Revista Ciência Hoje das Crianças. Rio de Janeiro, Instituto Ciência Hoje. A autoria do texto “A formiga boa” é de Monteiro Lobato. Vamos conhecê-lo? 1 – No trecho “Era uma vez um menino chamado Juca, que nasceu em Taubaté, estado de São Paulo, no dia 18 de abril de 1882.”, qual a relação estabelecida pela expressão a) “Era uma vez”? 2 – Quando era criança, o que Monteiro Lobato fazia para se divertir? b) “em Taubaté, São Paulo”? c) “no dia 18 de abril de 1882”? ___________________________ ___________________________ ___________________________ vivaluz.com.br _______________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________ PÁGINA 31 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO 3 – Você reparou? Ao invés de “Ordem e Progresso”, está escrito: “Um país se faz com homens e livros”. Explique o sentido dessa frase. ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ 4 – Por que as aspas foram usadas nessa frase? ______________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________ 1 – Que símbolo da pátria você vê? ____________________________________________ 2 – Que imagens formam esse símbolo? ____________________________________________ Que tal ler a imagem e responder às questões propostas? Revista Monteiro Lobato Vida, Realidade e Sonho. PÁGINA 32 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO SÍTIO DO PICAPAU AMARELO Composição: Gilberto Gil Marmelada de banana, bananada de goiaba Goiabada de marmelo Sítio do Picapau Amarelo Sítio do Picapau Amarelo Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente O sol nascente é tão belo Sítio do Picapau Amarelo Sítio do Picapau Amarelo Rios de prata, pirata Voo sideral na mata, universo paralelo Sítio do Picapau Amarelo Sítio do Picapau Amarelo No país da fantasia, num estado de euforia Cidade polichinelo Sítio do Picapau Amarelo Sítio do Picapau Amarelo Na Sala de Leitura da sua escola, você pode encontrar a coleção Sítio do Picapau Amarelo: vinte e três livros do autor brasileiro Monteiro Lobato. Você sabia que já existe até uma série animada que completa, neste ano, 40 anos? Vamos ler a letra de “Sítio do Picapau Amarelo”, ouvir a música e cantar com os colegas? infolavo.webnode.com.br http://musica.com.br/artistas/sitio-do-picapau-amarelo.html PÁGINA 33 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO Releia o 5.º verso: “Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente”. A que personagens do Sítio do Picapau Amarelo esse verso faz referência? Caso tenha dúvidas, leia os textos abaixo. ____________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________ ESPAÇO PES UISA p r o j e t o m e m o r i a . a r t . b r EMÍLIA é a melhor amiga de Narizinho. Boneca falante, é a irreverência em pessoa. Está sempre tendo ideias maravilhosas. É crítica, “bocuda” e mandona, com um gênio pra lá de forte que causa as maiores confusões. Nasceu muda, tomou as pílulas falantes do Dr. Caramujo, desandou a falar e não parou até hoje. p r o j e t o m e m o r i a . a r t . b r VISCONDE DE SABUGOSA é o sabichão do Sítio. Erudito e atrapalhado, vive na biblioteca, entre os livros, pesquisando e estudando sobre vários assuntos. Fica também em seu laboratório, localizado no porão da casa de Dona Benta, onde dá margem à sua criatividade para construir invenções. http://lobato.globo.com/misc_perssitio.asp PÁGINA 34 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO Arrumo a bagagem e no primeiro pé de vento parto para o Sítio do Picapau Amarelo. Amanhece. Os galos cantam, a casa ainda se espreguiça. D. Benta abre as janelas. – Venha, ela me diz, tomar café. Anastácia, traga os bolinhos, grita para a cozinha. Todos dormem ainda. Entro na sala antiga, o relógio marca um tempo eterno. 1 – Complete as frases: a) O título do poema é _______________________________________ . b) O poema possui __________________ versos. 2 – Qual o sentido dos versos apresentados a seguir? a) “e no primeiro pé de vento” ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ b) “o relógio marca um tempo eterno” ___________________________________________________________ ___________________________________________________________ 3 – Que personagens de Monteiro Lobato são citados nesse poema? _______________________ _______________________ MURRAY, Roseana. Poema e comidinhas. São Paulo: Paulus, 2008. CAFÉ DA MANHÃ PÁGINA 35 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO TIA ANASTÁCIA ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________DONA BENTA ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ESPAÇO PES UISA projetomemoria.art.br Quem é Tia Anastácia e Dona Benta na obra de Monteiro Lobato? Pesquise as características desses personagens na Sala de Leitura e registre-as no espaço abaixo. PÁGINA 36 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO BOLINHO DE CHUVA Ingredientes: 1 xícara de farinha de trigo ½ xícara de açúcar ½ xícara de leite 2 ovos 1 colher de café de fermento em pó Preparo: Misture tudo e peça para um adulto fritar em forma de nuvens. Passe numa mistura de açúcar e canela. Convide seus personagens favoritos para comer o bolinho de chuva. MURRAY, Roseana. Poema e comidinhas. São Paulo: Paulus, 2008. 1 – Qual a finalidade desse texto? _____________________________________________ _____________________________________________ 2 – Qual o trecho do texto que comprova que ele foi escrito para crianças? _____________________________________________ _____________________________________________ 3 – No texto, é sugerido que você convide seus personagens favoritos para comer o bolinho de chuva. Que personagens você pretende convidar? ________________________________________________________________________________________________________ Muito cuidado! Só prepare esta receita com a participação do seu Professor ou de um outro adulto. Mexer com fogo é muito perigoso!!! Que tal prepararmos uma das receitas de Tia Anastácia e saboreá-la, assistindo a um dos episódios do Sítio do Picapau Amarelo? Combine tudo com seu/sua Professor(a)! Responda às questões propostas: PÁGINA 37 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO ARRUMAR Isso todo mundo sabe, Mesmo quando dá preguiça. Botar tudo no lugar, Varrer, dobrar, limpar, Consertar o que enguiça. Mas, confesso, fico alegre Quando tudo está prontinho. Dá trabalho, cansa, é chato, Mas me sinto já grandinho. Antes de concluirmos este caderno, leia o poema a seguir e responda às questões propostas. Volte ao texto, sempre que considerar necessário. 1 – Retire do texto as palavras ou expressões que mostram algumas ações relacionadas à arrumação de um espaço (nossa casa, por exemplo): ____________________________ ____________________ ____________________ ____________________ _____________________________ 3 – “Quando tudo está prontinho”, qual é a sensação? 4 – Você percebeu que o “eu” do poema é uma criança? Retire do poema o verso que comprova isso. ____________________________________________________________________________________________ 2 – Sublinhe o verso que expressa uma opinião a respeito de tudo o que envolve uma arrumação. ________________________________________ No livro “Caderno de rimas do João”, de Lázaro Ramos, você poderá ler outros poemas e divertir-se ainda mais! RAMOS, Lázaro. Caderno de rimas do João. Rio de Janeiro: Pallas, 2015. PÁGINA 38 LÍNGUA PORTUGUESA – 4.° ANO ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________ Repare nas cenas apresentadas e escreva uma história. Lembre-se de escolher um título para o seu texto. Se desejar, convide um colega para realizar a atividade com você. Combine com seu/sua Professor(a). Verifique a ortografia e a pontuação. Revise seu texto. Ele está claro? Apresente-o a seu/sua Professor(a) e realize as correções necessárias. Reescreva o texto no caderno e leia para os seus colegas MAIS UM... Revista Recreio. N.º381,28/6/2007.