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PENAL 2

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1a Questão (Ref.:201709630988)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em relação ao crime de furto (CP, art. 155), assinale a alternativa correta:
		
	 
	aquele que furta bens de seu ascendente com 60 anos de idade, não poderá ser beneficiado por nenhuma das escusas absolutórias do art. 181do Código Penal.
	
	No furto famélico, caracterizado o estado de necessidade, o agente ficará isento de pena pela exclusão da culpabilidade.
	
	em relação as energias, somente a elétrica pode ser objeto material do crime de furto, sendo que a subtração de outras formas de energia constitui-se em fato atípico.
	
	para aplicação do princípio da insignificância em relação ao crime de furto, basta valor irrisório do bem subtraído, mesmo que a conduta do agente seja grave e com periculosidade social.
	
	iniciada a execução, o crime de furto admite a forma tentada, mas nunca a desistência voluntária.
	Respondido em 13/11/2019 17:59:49
	
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	2a Questão (Ref.:201709804728)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	2. (CESPE ¿ 2013 ¿ TER-MS ¿ Analista Judiciário) Em relação aos crimes contra a honra, assinale a opção correta.
		
	 
	a) A lei penal prevê a impossibilidade de arguição da exceção da verdade no crime de calúnia se o fato imputado for crime de ação privada e o ofendido não tiver sido condenado por sentença irrecorrível.
	
	d) A consumação do crime de calúnia se dá com o conhecimento, por parte do sujeito passivo, da imputação falsa de fato definido como crime, independentemente da ciência ou divulgação por parte de terceiros.
	
	c) A configuração do crime de calúnia prescinde da imputação falsa de fato definido como crime ou contravenção, podendo ser suprida mediante a determinação e a presença do animus caluniandi.
	
	e) O autor de imputação falsa de fato descrito como infração penal que, na mesma circunstância, der causa à instauração de investigação policial e de processo judicial contra a vítima responderá em concurso material pelos crimes de calúnia e denunciação caluniosa.
	
	b) O crime de difamação não admite a exceção da verdade, mas permite que o agente ofereça a exceção de notoriedade do fato, de modo a demonstrar que, para o agente, o fato era de domínio público, afastando o dolo da conduta.
	Respondido em 13/11/2019 18:01:31
	
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	3a Questão (Ref.:201709707984)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Assinale a opção correta acerca dos crimes contra a honra. .(Exame OAB/CESPE UnB. 2008.3)
		
	
	O pedido de explicações em juízo é cabível nos delitos de calúnia e difamação, mas não se aplica ao de injúria.
	 
	Caracterizado o delito de injúria, o juiz pode deixar de aplicar a pena, no caso de retorção imediata, que consista em outra injúria.
	
	Caso o querelado, antes da sentença, se retrate cabalmente da calúnia ou da difamação, sua pena será diminuída.
	
	Tratando-se do delito de injúria, admite-se a exceção da verdade caso o ofendido seja funcionário público, e a ofensa, relativa ao exercício de suas funções.
	Respondido em 13/11/2019 18:02:15
	
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	4a Questão (Ref.:201709153846)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quanto ao agente que mantém conjunção carnal com prostituta de 13 anos de idade, é correto afirmar que:
		
	
	Não pratica crime, pois a prostitução é atividade lícita;
	
	Comete o crime de corrupção de menores;
	 
	Comete o crime de estupro de vulnerável;
	
	Comete o crime de favorecimento da prostituição de vulnerável, por equiparação;
	Respondido em 13/11/2019 18:03:22
	
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	5a Questão (Ref.:201709706161)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Usando um crachá que o identificava como oficial de justiça, um homem entrou no escritório de uma empresa,supostamente para entregar uma intimação ao proprietário.Enquanto a secretária foi chamar o chefe, o visitante se aproveitou de que ficara só na sala para guardar em sua pasta um notebook e um tablet, retirando-se em seguida. Constatando-se posteriormente que o suposto oficial de justiça havia falsificado o crachá, deveria ser indiciado:
		
	 
	apenas por furto qualificado pela fraude, a despeito de haver fraude na conduta do agente, ele na verdade queria subtrair bens da vítima.
	
	apenas por estelionato, ficando a falsificação de documento público absorvida por ser o meio executivo da fraude cometida.
	
	por falsificação de documento público e estelionato, em concurso material.
	
	por falsificação de documento público, uso de documento falso e estelionato, em concurso material.
	
	apenas por furto qualificado pelo abuso de confiança, porque o cidadão comum tem natural confiança na autoridade pública.

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