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RELATÓRIO DE COLETA E DETERMINAÇAO DE DENSIDADE UMIDADE E CAPACIDADE DE CAMPO DE AMOSTRAS DE SOLO

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA 
AGRONOMIA
MÁQUINAS, MOTORES E MECANIZAÇÃO RURAL
DOCENTE: RIAN ANTÔNIO DOS REIS RIBEIRO
Discentes:
Felipe farias da costa
Pedro Henrique
João Pedro
Silvio luís
Capitão Poço - PA
Julho de 2017
RELATÓRIO DE COLETA E DETERMINAÇAO DE DENSIDADE UMIDADE E CAPACIDADE DE CAMPO DE AMOSTRAS DE SOLO
INTRODUÇÃO
Na engenharia agronômica o conhecimento do solo é primordial para a implantação de uma lavoura, para o produtor rural a é imprescindível que se conheça as qualidades física, química e biológica do solo no qual pretende-se trabalhar, baseado nisso realizou-se de técnicas de coleta de amostras de solo, realizada no campus da Universidade Federal Rural da Amazônia, realizada nos dias; 25,26,27 de junho de 2019, que teve por finalidade determinar através das coletas de amostras indeformadas coletadas, com o uso de duas ferramentas especificas para a coletas de amostras de solo; trado holandês e o trado de amostras indeformado que por sua vez compreendeu-se na retirada e acondicionamento frações de solo como a menor alteração possível, em cilindros de aço para analisar características físicas de densidade, umidade e matéria seca das amostras coletadas, a uma profundidade de 0-20 cm.
OBJETIVO
Este relatório tem por objetivo determinar atributos do solo coletado como: densidade, capacidade de campo e umidade do solo coletado.
MATERIAIS E METODOS
As amostras de solo foram coletadas no campus da UFRA em uma área de solo coberto por gramínea, onde primariamente foi feita a limpeza do material vegetativo utilizando uma enxada de uma pequena área de um quadrilátero de aproximadamente 1,5 X 1,5 logo após, foi feito a saturação com água da área descoberta a fim de obter dados característicos da retenção hídrica do solo em seguida colocou-se uma lona plástica para minimizar ações de fatores externos como evaporação, impacto direto de chuva etc. A recomendação era que as amostras coletadas deveriam ser feitas de 12 em 12 horas após um pousio de 12 horas da limpeza e saturação da área, porém devido as condições climática – período chuvoso – a primeira coleta foi realizada no dia seguinte 25, onde foram usados o trado holandês para retirar uma amostra determinante da densidade do solo e uma segunda amostra retirada com o trado de amostra indeformada amostra para determinar a umidade, devido ao período chuvoso, quase todas as amostras foram coletadas fora do horário estipulado.
Todas as amostras coletadas foram levadas para o laboratório de solos da UFRA onde passaram por coleta de dados como pesagem do volume úmido coletado, em seguida condicionadas em uma estufa com temperatura específica de 105° C, por um período aproximado de 24 horas, do dia 25 ao dia 27 novas amostras eram coletadas pela manhã e a tarde, pesadas em uma balança analítica e condicionadas na estufa, desta feita apenas amostras coletadas com o trado de amostra indeformado, a cada 24 horas após a secagem das amostra na estufa, eram feitas novas pesagens para determinar a massa seca cujo resultado é determinante para o cálculo de capacidade de campo. As fórmulas utilizadas foram:
 *100 (Determinação da umidade do solo)
 (determinação da densidade do solo)
 (Determinação de volume do cilindro) 
A determinação da densidade deu-se pela metodologia do anel volumétrico. Ao todo foram coletadas quatro amostras de solo com um volume interno de 98,2 cm³, a fim de obter a média com o objetivo de minimizar a margem de erro.
Em que:
D = densidade (g/cm³);
1ª Amostra 0-10cm:
Massa de solo seco: 182,76 g
Volume: 98,2 cm³
 /cm³
2ª Amostra 10-20 cm:
Mss: 161,22 g
V: 98,2 cm³
 ³
RESULTADOS E DISCUSÕES
Em um período de três dias, foram coletadas ao todo seis amostras de solo, sempre utilizando de um mesmo padrão de coleta, secagem e pesagem.
Tabela 1 – Resultados dos dados obtidos para determinar a capacidade de campo.
	Amostra
	Solo Úmido (g)
	Solo Seco (g)
	Água Bruta (g)
	Capacidade de campo (%)
	1
	187,21
	144,18
	43,03
	28,84
	2
	160,85
	137,40
	23,45
	17,06
	3
	178,06
	154,02
	24,04
	15,60
	4
	174,02
	150,06
	23,96
	15,96
Fonte: O autor
De acordo com os dados resultantes das amostras através dos cálculos nota- se que a partir da terceira amostra obtivemos uma estabilização em torno de 15,60 % da capacidade de campo, em comparação com a quarta amostra, há uma variação mínima (0,36 %), demonstrando o ponto de capacidade de campo do respectivo solo. Uma melhor observação está disposta no gráfico abaixo.
Gráfico 1 – capacidade de campo
Fonte: o autor
CONCLUSÃO
Conclui-se o presente relatório que teve por objetivo apresentar resultados de análise de capacidade de campo e densidade do solo, como trabalho prático elaborado pelo Professor Msc.: Rian Antônio dos Reis Ribeiro a fim de demonstração de aplicação dos conceitos teóricos passados em sala de aula na disciplina de Máquinas, Motores e Mecanização Rural pelos alunos do 5° semestre do curso de Agronomia. Os dados da análise de solo não obtiveram um resultado satisfatório devido a interferência de fatores climáticos, que acabaram alterando a possibilidade de determinar com maior precisão o objetivo deste trabalho. Entretanto os métodos utilizados neste trabalho são de grande importância para um manejo adequado de irrigação para o setor agrícola.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponivel em < http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2017/anais/arquivos/RE_1035_0894_01.pdf > acesso em 13 de julho de 2019.
Disponivel em < https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/300387/mod_resource/content/0/Aula%20Te%C3%B3rica%203%20-%20Densidade%20do%20Solo%20e%20Densidade%20de%20Part%C3%ADcula.pdf > acesso em 13 de julho de 2019.
Disponivel em < https://www.ebah.com.br/content/ABAAAhQtkAB/relatorios-fisica-solo > acesso em 13 de junho de 2019.

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