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Análise da Qualidade de Paracetamol

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TRABALHO INTEGRADO – QUALIDADE DE COMPRIMIDOS DE FUROSEMIDA 40MG, SEGUINDO FARMACOPÉIA 
BRASILEIRA 5°ED 
	
	
	 
	
	 
	TRABALHO INTEGRADO – QUALIDADE DE COMPRIMIDOS DE FUROSEMIDA 40MG, SEGUINDO FARMACOPÉIA 
BRASILEIRA 5°ED 
	
	
	 
	
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE COMPRIMIDOS DE PARACETAMOL 750 MG
1
Carlos Henrique dos Santos RA:001201603015; Caroline Lourenço da Silva RA:001201603019; Cíntia Cristiani RA:001201500059; 
INTRODUÇÃO
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é responsável pela fiscalização do processo de fabricação de medicamentos, tendo como objetivo promover a proteção da saúde coletiva de uma população, através de controles sanitários da comercialização e das condições do processo produtivo de um medicamento. Tais atividades são descritas na Farmacopeia Brasileira, esta, por sua vez, possui como base a Farmacopeia Americana. Para ser comercializado, o medicamento deve ser devidamente registrado na Anvisa, seguindo as Boas Práticas de Fabricação. Para isso, ele deve ter sido fabricado com base na Farmacopeia vigente e seguir todos os procedimentos de validação, fabricação e ter o devido controle de qualidade (LEITE, 2014). 
O controle de qualidade consiste em normas para verificar se o produto está em conformidade com as especificações farmacopeicas. A não conformidade representa um conjunto de atribulações para a empresa que podem acarretar além de prejuízos decorrentes do trabalho que deve ser refeito, a perda de credibilidade e até a cassação da licença de funcionamento e do registro do produto (PEIXOTO et al., 2005).
O paracetamol, sintetizado pela Johns Hopkins University, em 1877, também chamado de acetaminofeno ou N-acetil-p-aminofenol, é o analgésico e antitérmico mais utilizado nos dias atuais, estando desde 1977 na lista de medicamentos essenciais (Goodman et al., 2003). Seu principal uso é no tratamento de dores tanto leves quanto moderadas. Seu uso inadequado pode causar lesões nas
células hepáticas, sendo evitado seu uso em casos de dengue, principalmente na forma hemorrágica.
OBJETIVOS
	A avaliação do controle de qualidade dos medicamentos representa uma etapa imprescindível para que haja a liberação do fármaco para o mercado em condições que garantam a segurança, eficácia terapêutica e a qualidade do produto, durante todo o seu prazo de validade.
		Portanto, visando a importância do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e de Laboratório para eliminar a possibilidade de risco sanitário para a população, o objetivo do deste trabalho consiste na avaliação da qualidade de comprimidos de paracetamol 750 mg.
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
		Os ensaios físico-químicos e microbiológicos foram realizados seguindo os procedimentos descritos a partir da Farmacopeia Brasileira 6ª Edição (2019). Os ensaios, foram conduzidos no Laboratório de Controle de Qualidade da Universidade São Francisco – Bragança Paulista - durante as aulas práticas do oitavo semestre do curso de Farmácia, sendo eles: aspecto, peso-médio, desintegração, doseamento e uniformidade de conteúdo. Também foi realizado o teste de limite microbiano para produtos não estéreis. A qualidade do produto foi atestada comparando-se com as especificações farmacopeicas.
		Os ensaios de pureza e identificação não foram realizados por indisponibilidade de reagentes e equipamentos, por isso os seus critérios de qualidade não foram citados no presente trabalho.
 Amostra: Comprimidos de paracetamol 750mg, adquiridos comercialmente da marca Tyflen®, do fabricante Brasterápica Indústria Farmacêutica Ltda; lote: 9575; validade: 09/2021.
Aspecto: Observa-se as características visuais da forma farmacêutica obtida em relação ao formato, coloração e presença de partículas ou material estranho à formulação. O resultado do teste é informativo.
3.3 Determinação de peso médio: Adota-se a metodologia prevista na Farmacopeia Brasileira 6ª Edição (2019), usando faixa de tolerância de ± 5,0%. São pesados, individualmente, 20 comprimidos em balança analítica calibrada da marca Mettler (modelo AJ100), determinando-se a seguir o peso médio, Desvio-Padrão (DP) e o Desvio Padrão Relativo (DPR%). Especificação: As amostras submetidas à determinação do peso médio devem estar dentro das especificações indicadas, sendo a variação individual permitida para comprimidos com peso médio de 250 mg ou mais, é ± 5,0 %.
3.4 Teste de dureza: A dureza é determinada a partir da média aritmética da resistência de 10 comprimidos, empregando-se durômetro tipo mola. Os resultados serão expressos em termos de Kgf como a média dos valores obtidos nas determinações. O resultado do teste é informativo.
3.5 Teste de friabilidade: De acordo com a metodologia prevista na Farmacopeia Brasileira 6ª Edição (2019), para a determinação da friabilidade são pesados 10 comprimidos, os quais são submetidos a 25 rotações por minuto, empregando-se friabilômetro. A diferença entre o peso final e o inicial representa a friabilidade em função da porcentagem do pó perdido. Especificação: São considerados aceitáveis os comprimidos com perda igual ou inferior a 1,5% do seu peso ou a porcentagem estabelecida na monografia.
3.6 Teste de desintegração: Seguindo a 6ª edição da Farmacopeia Brasileira (2019), os comprimidos são avaliados em aparelho para desintegração empregando água destilada a temperatura de 37±1 ºC como meio de desintegração. Especificação: O limite de tempo estabelecido como critério geral para a desintegração de comprimidos não revestidos é de 30 minutos, a menos que indicado de maneira diferente na monografia individual.
3.7 Teste de dissolução: O teste de dissolução é realizado utilizando-se um dissolutor, e tem como objetivo determinar a porcentagem de princípio ativo liberado em um meio de dissolução em determinado tempo. O ensaio de dissolução segue conforme procedimento farmacopeico para paracetamol na forma farmacêutica comprimido. São empregadas as seguintes condições de ensaio: Meio de dissolução tampão fosfato pH 5,8; volume de 900 mL; temperatura de 37ºC 0,5ºC, agitação com o uso de cesta na velocidade de 50 rpm e tempo de 30 minutos. Após o teste, retira-se alíquota do meio de dissolução, é filtrado e diluído em tampão fosfato pH 5,8 até concentração adequada. Mede-se as absorbâncias das soluções em 243 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero. Calcula-se a quantidade de C8H9NO2 dissolvida no meio, comparando as leituras obtidas com a da solução de paracetamol SQR a 0,00075% (p/v), preparada no mesmo solvente. Os cálculos serão efetuados a partir da absorbância do padrão utilizado no teste. Especificação: tolerância de no mínimo 80% (Q) da quantidade declarada de C8H9NO2 se dissolve em 30 minutos.
3.8 Teor: Baseando-se no disposto na Farmacopeia Brasileira (6ª edição - 2019), são pesados e pulverizados 20 comprimidos. Transfere-se quantidade do pó equivalente a 0,15 g de paracetamol para balão volumétrico de 200 mL. Adiciona-se 50 mL de hidróxido de sódio 0,1 M, 100 mL de água, agitar mecanicamente por 15 minutos e completa-se o volume com água. 10 mL do filtrado é homogeneizado, filtrado e diluído para 100 mL com água. Transfere-se 10 mL da solução resultante para balão volumétrico de 100 mL, adiciona-se 10 mL de hidróxido de sódio 0,1 M e o volume é completado com água. Prepara-se solução padrão na mesma concentração, em hidróxido de sódio 0,01 M. As absorbâncias das soluções resultantes em 257 nm são medidas, utilizando hidróxido de sódio 0,01 M para ajuste do zero. Calcula-se a quantidade de C8H9NO2 nos comprimidos a partir das leituras obtidas. Alternativamente, realizar os cálculos considerando A(1%, 1cm) = 715, em 257 nm, em hidróxido de sódio 0,01 M. Especificação: Deve conter no mínimo, 95,0% e, no máximo, 105,0% da quantidade declarada de C8H9NO2.
3.9 Uniformidade de doses unitárias por Variação de Peso: Neste método a quantidade de fármaco por unidade é estimada a partir do resultado do doseamento e dos pesos individuais, assumindo-se distribuiçãohomogênea do componente ativo. O teste será realizado pesando-se, exatamente e individualmente, 10 comprimidos, preservando a identidade de cada um. Calcula-se o peso médio, Desvio-Padrão (DP) e Desvio-Padrão Relativo (DPR %) a partir do resultado do doseamento, estimou-se a quantidade de componente ativo em cada unidade. Os resultados individuais são expressos em porcentagem da quantidade declarada. Especificação: VA = |M–Xm|+Ks. O Valor de referência (M) assume diferentes índices de acordo com a quantidade de ativo adicionada pelo fabricante e do resultado médio dos conteúdos. Baseado nos cálculos, nenhum resultado individual deve ser menor que (1–L2×0,01)M ou maior que (1+L2×0,01)M.
3.10 Contagem do número total de micro-organismos mesofílicos: Com esse teste é possível determinar o número total de bactérias mesofílicas e fungos em produtos e matérias-primas não estéreis e é aplicado para determinar se o produto satisfaz às exigências microbiológicas farmacopeicas. Esse teste consiste na contagem da população de micro-organismos que apresentam crescimento visível, em até cinco dias, em Ágar caseína-soja a (32,5 ± 2,5) ºC e em até sete dias, em Ágar Sabouraud-dextrose a (22,5 ± 2,5) ºC. Transfere-se 10 g ou 10 mL da mistura de amostra para 90 mL de solução tampão cloreto de sódio-peptona pH 7,0, solução tampão fosfato pH 7,2, caldo caseína-soja ou outro diluente adequado. Se necessário, ajuste o pH para 6,0 a 8,0 com solução HCl 0,1 M ou NaOH 0,1 M. Preparam-se diluições decimais sucessivas com o mesmo diluente. Optou-se por utilizar método por contagem de placa, de acordo com a 6ª edição da Farmacopeia Brasileira: Adicionar 1 mL da amostra preparada como descrito em Preparação das amostras, em placa de Petri e verter, separadamente, de 15 mL a 20 mL de Ágar caseína-soja e Ágar Sabouraud-dextrose mantidos de 45 °C a 50 °C. Utilizar duas placas para cada meio e diluição. Incubar as placas contendo Ágar caseína-soja a (32,5 ± 2,5) °C durante três a cinco dias e as placas contendo Ágar Sabouraud dextrose a (22,5 ± 2,5) °C durante cinco a sete dias para determinação do número de micro-organismos aeróbicos totais e bolores e leveduras, respectivamente. Somente as placas que apresentarem número de colônias inferior a 250 (bactérias) e 50 (bolores e leveduras) por placa deverão ser consideradas para o registro dos resultados. Utilizar a média aritmética das placas de cada meio e calcular o número de UFC por grama ou mL do produto. Especificação: 103 UFC/g para a contagem total de bactérias aeróbias e 102 UFC/g para contagem total de fungos.
RESULTADOS 
Os comprimidos estavam íntegros, isentos de material estranho e com coloração branca. Os cálculos de Peso Médio, Desvio Padrão (DP) e Desvio Padrão Relativo (DPR%) estão listados na Tabela 1 e encontram-se dentro do especificado, não ultrapassando o valor de 5,0%:
Tabela 1. Determinação do peso médio, Desvio Padrão (DP) e Desvio Padrão Relativo (DPR%).
	Amostra Paracetamol
	
X
	
X - 
	
	
(X - )2
	01
	0,839
	0,839 - 0,8281
	0,0109
	0,00011881
	02
	0,832
	0,832 - 0,8281
	0,0039
	0,00001521
	03
	0,818
	0,818 - 0,8281
	0,0101
	0,00010201
	04
	0,830
	0,830 - 0,8281
	0,0019
	0,00000361
	05
	0,835
	0,835 - 0,8281
	0,0069
	0,00004761
	06
	0,831
	0,831 - 0,8281
	0,0029
	0,00000841
	07
	0,818
	0,818 - 0,8281
	0,0101
	0,00010201
	08
	0,823
	0,823 - 0,8281
	0,0051
	0,00002601
	09
	0,836
	0,836 - 0,8281
	0,0079
	0,00006241
	10
	0,830
	0,830 - 0,8281
	0,0019
	0,00000361
	11
	0,827
	0,827 - 0,8281
	0,0011
	0,00000121
	12
	0,824
	0,824 - 0,8281
	0,0041
	0,00001681
	13
	0,829
	0,829 - 0,8281
	0,0009
	0,00000081
	14
	0,828
	0,828 - 0,8281
	0,0001
	0,00000001
	15
	0,830
	0,830 - 0,8281
	0,0019
	0,00000361
	16
	0,822
	0,822 - 0,8281
	0,0061
	0,00003721
	17
	0,833
	0,833 - 0,8281
	0,0049
	0,00002401
	18
	0,823
	0,823 - 0,8281
	0,0051
	0,00002601
	19
	0,826
	0,826 - 0,8281
	0,0021
	0,00000441
	20
	0,828
	0,828 - 0,8281
	0,0001
	0,00000001
	SOMA:
	16,562
	
	
	
	MÉDIA:
	0,8281
	
	SOMA:
	0,0006038
Desvio Padrão: = = 
DP: 0,0056372777.
Coeficiente de Variação: = 
CV: 0,681%
No teste de friabilidade, o comprimido perdeu apenas 0,008g de seu peso original, passando de 8,297g para 8,289g, estando dentro do especificado.
Os resultados dos testes de dureza, de caráter informativo, estão listados abaixo:
Tabela 2. Valores obtidos nos testes de dureza.
	Amostra
	
	01
	94,5 N
	02
	92,5 N
	03
	85,0 N
	04
	85,0 N
	05
	113,5 N
	06
	120,5 N
	07
	71,5 N
	08
	79,5 N
	09
	122,0 N
	10
	114,0 N
	A Farmacopeia Brasileira determina que o teste de desintegração não ultrapasse o tempo de 30 minutos para total dispersão do comprimido no meio. A amostra demorou 56 segundos para total desintegração.
	Abaixo, estão listados os valores obtidos no ensaio de dissolução: 
Absorbância do padrão: 0,4045
Absorbância da amostra 1: 0,3901
Absorbância da amostra 2: 0,3850
Absorbância da amostra 3: 0,3932
Absorbância da amostra 4: 0,3924
Absorbância da amostra 5: 0,3873
Absorbância da amostra 6: 0,3913
	A porcentagem de princípio ativo foi calculada utilizando a seguinte fórmula, e o resultado se deu pela média das porcentagens das seis amostras:
0,0075mg/ml – 1
X – 900
X = 6,75
Amostra 1: 86,62%
 = 0,8662 x 100 = 86,62%
Amostra 2: 85,48%
 = 0,8548 x 100 = 85,48%
Amostra 3: 87,30%
 = 0,8730 x 100 = 87,30%
Amostra 4: 87,12%
 = 0,8712 x 100 = 87,12%
Amostra 5: 85,95%
 = 0,8595 x 100 = 85,95%
Amostra 6: 86,88%
 = 0,8688 x 100 = 86,88%
Média: 86,55%
	Os valores encontrados na determinação da dissolução estão acima de 85%, cumprindo com o especificado.
		No teste realizado para a determinação do teor de paracetamol, a absorbância da amostra foi de 0,34020, e a absorbância do padrão foi de 0,35193. Para determinar o teor foi realizado a seguinte equação:
 = 
724,59mg/comp.
724,59 – x
750 – 100%
X = 96,61%
O doseamento (%) apresentou-se dentro do especificado.
Os valores e cálculos de Uniformidade de Peso estão demonstrados na tabela abaixo:
Tabela 4. Variação de Peso I.
Tabela 5. Variação de Peso II
	Tabela 6. Uniformidade de Conteúdo I.
Tabela 7. Uniformidade de Conteúdo II.
		O valor de aceitação foi de 1,9 e 4,0 para a Variação de Peso e a Uniformidade de Conteúdo, respectivamente, apresentando-se conforme o especificado na monografia oficial.
Após o período de incubação, foi realizada a contagem de colônia nas placas contendo Ágar TSA e Ágar Saborou. Os dados, assim como os cálculos, estão listados abaixo:
Tabela 8. Contagem de colônias em meio Ágar TSA.
	Meio Ágar TSA
	Diluição
	Colônia por Placas
	UFC/g
	1:100
	0
	0
	1:1000
	0
	0
	1:10000
	1
	0,1 x 104
	1:100000
	0
	0
Média = x 104 = 0,025 x 104 UFC/g = 2,5 x 10² UFC/g
Tabela 9. Contagem de colônias em meio Ágar Saboroud.
	Meio Ágar Saboroud
	Diluição
	Colônia por Placas
	UFC/g
	1:100
	1
	0,1 x 104
	1:1000
	1
	0,1 x 104
	1:10000
	1
	0,1 x 104
	1:100000
	1
	0,1 x 104
Média = x 104 = 0,1 x 104 UFC/g = 10²
Os resultados se encontram dentro do esperado, de acordo com a descrição da monografia oficial da Farmacopeia Brasileira 6ª edição.
CONCLUSÃO
Com esse trabalho foi possível concluir que todos os resultados se apresentaram favoráveis e dentro do especificado na 6ª edição da Farmacopeia Brasileira.
Segundo os ensaios realizados, o medicamento paracetamol demonstrou ser um produto de qualidade e confiabilidade, podendo ser utilizado com segurança e eficácia.
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Farmacopeia Brasileira, volume 1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2019.
BRASIL. Farmacopeia Brasileira, volume 2. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2019.
GOODMAN, L.S. et al. Asbases farmacológicas da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill; 2003.
LEITE, L. H. de O.; Laboratório de Farmácia da U.S.F. Processo de Fabricação de Comprimidos; Bragança Paulista, 2014. 
PEIXOTO, M. M. et al. Avaliação da Qualidade de comprimidos de captopril dispensados em feira de santana - BA, v.16, nº 13-14, 2005.
ANEXOS

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