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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Local: BAURU 
Ano 2019�
TÓPICOS AVANÇADOS 
 “Contabilização da empresa projetada”
Trabalho de Pós Graduação Gestão Fiscal e Tributária apresentado á Universidade Estácio de Sá. 
					 Prof. Tutor: Ralph Ribeiro Mesquita
	
1. INTRODUÇÃO
A contabilidade é uma das ciências mais antigas e complexas, existe desde os primórdios das civilizações, quando o homem sentiu a necessidade de controlar os seus bens, quais sejam: rebanhos, ferramentas de trabalho e tudo mais que ia surgindo para satisfazer suas necessidades. Desde então, a contabilidade, antes de forma rudimentar, não sistematizada, foi evoluindo, adquirindo normas até chegar à dinâmica de controle atual. Desse modo, os conceitos variados possibilitam desenvolver com mais critério e brevidade, a aplicação dessa ciência nos mais diversos estilos e modalidades, adaptando-a cada um. 
Essa ciência foi ganhando espaço no cenário econômico brasileiro, na medida em que foi exigido maior controle sobre o patrimônio e como consequência foram criados princípios e normas técnicas, para que essa ciência no seu aspecto profissional acompanhasse os avanços do contexto sócio-econômico e financeiro nas suas funções de controle e orientação da atividade contábil. 
Com a globalização, o avanço tecnológico e a posição de destaque do Brasil no cenário econômico e social, a contabilidade ocupa papel de grande importância, exigindo melhor preparação dos profissionais contábeis.
2. MEMORIA DE CÁLCULO
Aqui neste trabalho será relatado todos os fatos contábeis que foi inciado.
ESTRUTURA DE CAPITAL 
Para se constituir uma empresa e dar início as atividades da mesma, é necessário definir um valor de Capital Social, tendo em vista que a empresa deverá ter recursos para arcar com os primeiros pagamentos até o recebimento dos honorários pelos seus primeiros serviços.
Nesta atividade será apresentado como interessados dois sócios: O Sr Klaudhecy Magalhães e o Sr. Bruno Jesus, onde foi definido que o capital necessário para o empreendimento será de 35.000,00, ficando o Sr. Klaudhecy Magalhães responsável por subscrever e integralizar 70% deste valor, o que corresponde a R$ 24.500,00 em dinheiro no ato de abertura da empresa (01.08.2013) e o Sr. Sr. Bruno Jesus responsável por subscrever e integralizar 30% deste valor, o que corresponde R$ 10.500,00, assim ficando o Sr Klaudhecy Magalhães responsável pela administração do escritório e de responder como Contador. 
Diante de tais condições, foi firmado um contrato social constando o que fora acordado pelos sócios, inclusive com denominação da empresa intitulada “KS CONTÁBIL LTDA”. A empresa também irá contar com recursos de terceiros proveniente de um financiamento no valor de R$ 70.000,00 adquirido junto ao Banco do Brasil S/A para compra do imóvel onde ficará localizada a empresa, sendo definida a forma de pagamento a uma taxa de juros de 1% ao mês, com prazo de 60 meses, e também um financiamento de uma moto CG/HONDA 125CC no valor de 5.600,00 com a taxa de juros 2.5% em juros composto com prestações fixas. 
BENS PRÓPRIOS NECESSÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
Aqui será definido o que é necessário de estrutura física mínima que uma empresa no ramo de Prestação de Serviços Contábeis precisa para funcionar. Isto envolve o imóvel com área suficiente para distribuir os departamentos de que tratam a contabilidade, equipamentos, móveis e utensílios. 
FOLHA DE PAGAMENTO
Considerando os dois sócios, formados em Ciências Contábeis, com os devidos registros junto ao órgão competente (CRC – Conselho Regional de Contabilidade), foram contratados três (03) funcionários.
Os sócios poderão realizar saques como pró-labore, conforme decisão entre eles.
PROJEÇÃO DE COMPRAS
Em uma entidade de prestação de serviços contábeis a aquisição de materiais, restringe-se apenas a materiais de escritório utilizados para realização dos trabalhos, portanto não possuem estoque, sendo assim a projeção de compras não faz-se necessário uma vez que a empresa vende serviços. Podemos assim então considerar como compra para entidade de prestação de serviços os itens que são necessários para obtenção da receita dos serviços prestados pela entidade.
BOLETIM DE CAIXA
O boletim de caixa representa toda a movimentação de caixa, como as entradas de receitas, despesas a cumprir, capital social, enfim a movimentação financeira da Empresa.
3. CONTABILIZAÇÃO
A escrituração contábil é feita para registrar em ordem cronológica todos os fatos contábeis que alterem o patrimônio de uma entidade, seja aumentando, seja diminuindo.
BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
O Balancete de Verificação não é propriamente uma demonstração, pois faz parte ainda do processo contábil da escrituração. Após efetuada a escrituração em razões analíticos, conta a conta, apura-se o saldo de cada conta utilizada e elabora-se uma relação de contas com os saldos extraídos dos registros contábeis em determinada data. Assim sendo, o Balancete de verificação será referente a uma data específica e, assim como o Balanço Patrimonial, é uma demonstração estática.
4. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
As demonstrações contábeis são relatórios extraídos da contabilidade após o registro de todos os documentos que fizeram parte do sistema contábil de qualquer entidade em um determinado período. Essas demonstrações servirão para expressar a situação patrimonial da empresa, auxiliando assim os diversos usuários no processo de tomada de decisão.
Balanço Patrimonial
É a demonstração contábil destinada a evidenciar, quantitativa e qualitativamente, em determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade O Balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio Líquido.
É a demonstração contábil que evidencia em um dado momento a real situação de uma entidade, de um lado representado pelo ativo( bens + direitos), do outro pelo passivo( obrigações+PL).
O Balanço Patrimonial é uma resumida demonstração da situação financeira da entidade, normalmente fechado no final de cada exercício, mas em algumas empresas o balanço é fechado mensalmente, para um melhor controle e gerenciamento.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
A demonstração de resultado do exercício serve para informar aos usuários da informação como foi que a empresa obteve seu resultado (lucro ou prejuízo) em um determinado exercício, mês ou quinzena.
Esta demonstração deve ser elaborada de forma adequada seguindo o regime de competência, ou seja, a empresa registra no resultado as despesas e receitas incorridas não importando se o pagamento ocorreu, por isso há uma distorção do lucro líquido contábil para o caixa, pois quando apuramos um lucro líquido na DRE este não é o mesmo representado no fluxo de caixa;
A DRE demonstra o desempenho econômico de uma empresa é um resumo ordenado das receitas e despesas, não envolvendo entrada e saída de dinheiro. Ao demonstrar como foi formado o lucro ou prejuízo através da DRE é possível identificar as variações do patrimônio líquido demonstrado no balanço patrimonial.
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO – (DMPL)
A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido é utilizada apenas para demonstrar a movimentação das contas do patrimônio líquido em um determinado momento;
Esta demonstração é obrigatória devendo ser transcrita no livro diário acompanhado do balanço patrimonial e da demonstração de resultado.
5. ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ENDIVIDAMENTO GERAL.
Este índice revela o grau de endividamento total da empresa. Expressa a proporção de recursos de terceiros financiando o Ativo e, complementarmente, a fração do Ativo que está sendo financiada pelos recursos próprios.
A análise desse indicador por diversos exercícios mostrará a política de obtençãode recursos da empresa, se está mantendo uma maior dependência de capitais de terceiros ou utilizando capitais próprios e em que proporção.
Pode ser calculado com a utilização da seguinte fórmula:
EG=PC + PNC x 100
 AT
Onde:
EG = Endividamento Geral
PC= Passivo Circulante
PNC = Passivo Não Circulante
AT= Ativo Total
ENDIVIDAMENTO GERAL 
EG=25.302,81 + 74.339,99 x 100
 168.485,02
EG= 59,14%
COMPOSIÇÃO ENDIVIDAMENTO.
Indica quanto da dívida total da empresa deverá ser pago a curto prazo, isto é, as obrigações a curto prazo comparados com as obrigações totais. 
É calculado da seguinte forma:
CE= PC x 100
 PC + PNC
Onde:
CE= Composição do Endividamento
PC= Passivo Circulante
PNC = Passivo Não Circulante
CE = COMPOSIÇÃO DE ENDIVIDAMENTO 
CE= 25.302,81 x 100
 25.302,81 + 74.339,99
CE= 25,39 %
PARTICIPAÇÃO DOS CAPITAIS DE TERCEIROS
A participação dos capitais de terceiros e a garantia com os recursos próprio evidenciando o capital dos sócios apenas com capital subscrito na empresa a garantia baseada no Patrimônio Líquido.
Podendo ser calculado com a seguinte fórmula:
PCT= PC+PNC x 100
 PL
Onde:
PCT= Participação dos Capitais de Terceiros
PC= Passivo Circulante
PNC= Passivo Não Circulante
PL= Patrimônio Líquido
PCT = PARTICIPAÇÃO DOS CAPITAIS DE TERCEIROS 
PCT= 25.302,81 +74.339,99 x 100
 68.842,22
PCT= 144,74 %
IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO
Para o imobilizado de capital próprio é necessário para a estrutura e os investimentos em empresas estrangeiras para a atividade. O termo imobilizado, aqui, não se restringe ao ativo imobilizado, mas se refere ao ativo permanente como um todo, pois os recursos investidos em outras empresas também não têm alta liquidez e são adquiridos com caráter permanente de aplicação.
ICP= Inv + Imob + Intang x 100
 PL
Onde:
ICP = Imobilização dos Capitais Próprios
INV = Investimentos Permanentes
IMOB = Ativo Imobilizado
INTANG = Ativo Intangível
PL = Patrimônio Líquido
ICP = IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO 
ICP= 0,00 + 95.176,00+ 0,00 x 100
 68.842,22
ICP= 138,25%
IMOBILIZADO DOS RECURSOS PERMANENTES
Nas indústrias que necessitam de muitos recursos para máquinas e de alto custo, quase sempre é possível conseguir linhas de créditos com prazos longos e carências para início de amortização.
IRP= Inv + Imob + Intang x 100
 PNC + PL
Onde:
IRP= Imobilizado dos Recursos Permanentes
INV= Investimento Permanentes
IMOB= Ativo Intangível
PNC= Passivo Não Circulante
PL= Patrimônio Líquido
IRP = IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS PERMANENTES 
IRP= 0,00 + 95.176,00+ 0,00 x 100
 74.339,99 + 68.842,22
IRP= 66,47%
INDICADORES DE SOLVABILIDADE
Mede a capacidade de pagamento das obrigações assumidas pela organização.
ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL
Serve para detectar a saúde financeira (no que se refere à liquidez) de longo prazo do empreendimento. Mede quanto à empresa possui de recursos não aplicados em ativos permanentes para cada real de dívida. É aferida pela divisão da soma do ativo circulante com o realizável em longo prazo e com as duplicatas descontadas pela soma do exigível total com as duplicatas descontadas. Se o índice for menor que um, a empresa dependerá em maior extensão de lucros futuros, renovação das dívidas ou vendas de ativo permanente para manter solvente.
LG= AC + ARLP
 PC + PNC
Onde:
LG= Liquidez Geral
AC= Ativo Circulante
ARLP= Ativo Realizável ao Longo Prazo
PC = Passivo Circulante
PNC = Passivo Não Circulante
LG = LIQUIDEZ GERAL
LG= 73.309,02 + 0,00 
 25.302,81 + 74.339,99
LG = 0,73
ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE
 
Medida de liquidez calculada pela divisão do ativo circulante da empresa por seu passivo circulante. Um baixo índice de liquidez pode significar que a empresa irá enfrentar problemas para honrar seus compromissos de curto prazo; por outro lado, um altíssimo índice de liquidez corrente pode significar que a empresa tem uma grande quantidade de recursos alocados em ativos não produtivos.
LC= AC
 PC
Onde:
LC= Liquidez Corrente
AC= Ativo Circulante
PC= Passivo Circulante
LC = LIQUIDEZ CORRENTE
LC= 73.309,02
 25.302,81 
 
LC= 2.89
ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA
Medida de liquidez usada quando se supõe que uma empresa possui estoques com liquidez não imediata. É calculado dividindo-se o ativo circulante menos o estoque (e outros ativos sem liquidez como despesas antecipadas) pelo passivo circulante. O coeficiente apresenta uma posição bastante conservadora da liquidez da empresa em determinado momento. É uma medida de habilidade da empresa em pagar suas obrigações de curto prazo, sem recorrer à venda de seus estoques.
LS= AC – EST
 PC
Onde:
LS= Liquidez Seca
AC= Ativo Circulante
EST= Estoque
PC= Passivo Circulante
LS = LIQUIDEZ SECA 
LS= 73.309,02 – 0,00
 25.302,81 
 
LS= 2.89
ÍNDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA
A liquidez imediata, de forma muito pessimista, considera que, além de não realizar os estoques a empresa também não receberá os créditos dos seus credores, pois utiliza tão somente os montantes registrados em disponibilidades para verificar a liquidez da entidade.
LI = Dispon 
 PC 
Onde:
LI = Liquidez Imediata
DISPON= Disponibilidades
PC= Passivo Circulante
LI = LIQUIDEZ IMEDIATA
LI = 27.764,02
 25.302,81 
LI = 1,09
INDICADORES DA RENTABILIDADE
Indicadores de rentabilidade de uma empresa em dois aspectos a lucratividade das vendas e as taxas de retorno. 
MARGEM BRUTA
A margem Bruta é o calculo da resultatividade do nível do resultado operacional Bruta, que representa o percentual do remanescente da receita operacional líquida após a dedução dos custos da vendas, ou seja, lucro bruto.
MB= Resultado Bruta x 100
 Receita Líquida
MB= 66.073,99 x 100
 66.073,99
MB= 100%
MARGEM OPERACIONAL.
A margem Operacional é o calculo de resultatividade no nível do resultado operacional líquido que representa o percentual do remanescente do resultado bruto após deduzidas as despesas operacionais, ou seja lucro operacional.
MO= Lucro Operacional x 100
 Receita Líquida
MO= 45.214,48 x 100
 66.073,99
MO = 68.43%
MARGEM LÍQUIDA.
A margem liquida é o cálculo de lucratividade no nível do lucro líquido, que representa o percentual do remanescente do resultado operacional após deduzidas as despesas não operacionais, os impostos sobre lucro e as participações.
ML= Lucro Líquido x 100
 Receita Líquida
ML= 33.842,22 x 100
 66.073,99
ML = 51.21%
MARK-UP GLOBAL
Representa o percentual sobre os custos das vendas, é o percentual agregado aos custos das vendas para se encontrar a receita líquida.
MG = Lucro Bruto x 100
 Custo das Vendas
MG = 66.073,99 x 100
 0,00
MG = 0,00
TAXAS DE RETORNO
É a medida da eficácia da gestão, pois representam o resultado obtido em decorrência da gestão financeira e de certa forma representa a maximização da riqueza dos sócios.
TAXA DE RETORNO SOBRE OS ATIVOS
Também chamada de retorno sobre o investimento (ROI), mede a eficiência da administração na geração de lucros com seus Ativos Totais. É calculado da seguinte forma: 
TRA= Lucro Líquido x 100
 Saldo médio do ativo
TRA= 33.842,22 x 100
 168.485,02
TRA = 20,08%
TAXA DE RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
E o percentual de renumeração do Lucro Líquido aos recursos dos sócios investidos na empresa. Assim representa a renumeração dos acionistas. Este índice indica o percentual delucro líquido ou superavit em relação aos recursos ou capital próprios, podendo ser comparado com outras opções de investimentos como poupanças, fundos ações e negócios.
TRPL= lucro líquido x 100
 Saldo médio do PL
TRPL= 33.842,22 x 100
 68.842,22
TRPL = 49,15%
6 – RELÁTORIO GERENCIAL
 
 Ao analisar gerencialmente todo o processo empresarial desde a abertura ate as demonstrações contábeis referentes ao período de 01/03/2019 a 30/04/2019 da entidade objeto deste ewstudo, obteve-se um índice na media que se esperava, pois com todas as ressalvas que foram passadas e pesquisadas antes mesmo de abrir a empresa o que se pretendia foi alcançado. Os índices apresentados foram todos além do esperado e o negócio apresentaram-se viável, há excelente rentabilidade em torno dos recursos investidos e aos recursos totais da empresa, os resultados são excelentes a empresa possui todas as condições necessárias para se manter no mercado.
7. CONCLUSÃO
Ao concluir este trabalho pode se perceber que essa atividade traz um grande conhecimento mais específica na área que eu escolhi para realizar, pois através deste estudo foi possível entender melhor a realidade da contabilidade e o processo de constituição de uma empresa, formalizando todos nos itens necessários para funcionar a empresa, e passando entender todas as suas formalidades em geral, que cabe a uma empresa do ramo de prestação de serviços contábeis pelo regime Lucro real.
 Ao realizar esta pesquisa pode se perceber que o contador tem um papel de fundamental importância dentro do mercado empresarial, pois ele tem a capacidade de avaliar, controlar, conhecer, mensurar, executar e planejar as atividades e os fatos financeiros com eficácia e agilidade, interpretando e controlando com a finalidade de oferecer informações contábeis instrumento básico para tomada de decisões nos setores direta e indireta dentro da empresa.
 Percebe-se que a Contabilidade tem uma função primordial na vida de uma empresa, pois a mesma não conseguiria fazer um planejamento tanto financeiro, quanto tributário se não tivessem em mãos os informes contábeis, devidamente relacionados com índices estatísticos e projeções de aumento ou declínio do lucro da empresa. O uso correto dessa maravilhosa ferramenta que é a contabilidade torna possível que as organizações permaneçam ativas no mercado financeiro do qual fazem parte.
REFERÊNCIAS
Apostila - Demonstrações Contábeis. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/3073821/Apostila-Demonstracoes-Contabeis> acesso em: 22.09.2015.
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Básica.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
COSTA, José Manoel da/ NOGUEIRA, Daniel Ramos. Análise das demonstrações Contábeis: São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Encargos Sociais Sobre a Folha de Pagamento. Disponível em: <http://www.delphin.com.br/orientacao/66-encargos-sociais-sobre-a-folha-de-pagamento>. Acesso em: 19.09.2015.
FRANÇA, Glaucius André. Contabilidade Avançada: Ciências Contábeis VIII. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GARCIA, Regis. Tópicos Avançados em Contabilidade: Ciências Contábeis VIII. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Contabilidade introdutória. 11. Ed. São Paulo; Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, Análise de balanços: análise da liquidez e do endividamento; análise de giro, rentabilidade e alavancagem financeira. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações Contábeis: Contabilidade
Empresarial. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2007.
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