Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Pasteurlaceae -Haemophilus, Actinobacillus, Aggregatibacter e Pasteurella - bastonetes G- -anaeróbios facultativos -fastidiosos Haemophilus -"ama" sangue -cocobacilos G- pleomórficos -anaeróbios facultativos -oxidase e catalase + -fastidiosos -imóveis -não esporulados -colônias translúcidas, acinzentadas -capnofílicos 5-7% CO2 -liberam hemina (fator X) e NAD (fator V) - ágar chocolate *H. influenzae espécie + importante; 6 sorotipos c/ 8 biotipos designados c/ n° (indol, urease, ornitina descarboxilase); dças: pneumonia, sinusite, otite, meningite, epiglotite, celulite, bacteremia; H. parainfluenzae e H. influenzae não encapsuladas colonizam vias aéreas superiores - 1os meses tipo b (Hib) é o que causa dças (maioria das inf. é endógena) FVs: cápsula (ribosil, ribitol, fosfato - PRP), pili, LPS e LOS (glicose, galactose, NAG, ác. siálico - endotox e adesão), adesinas HMW1 e 2 (hemaglutinação e cél. bucais), IgA protease, sideróforos Patogênese: inalação aerossóis Hib > colonização nasofaringe > comprometimento da função ciliar (lesão epitelial) > bactérias passam através das cél. epi e endoteliais > ausência de Ac específicos > bacteremia c/ disseminação p/ meninges Manifestações: c/ cápsula (Hib) - meningite, epiglotite, celulite (em pcts não imunes - 2 meses a 2 anos de idade) e bacteremia s/ cápsula (HiNC) - podem se disseminar no local e causar dça; otite média, sinusite (6 meses a 2anos de idade), bronquite e pneumonia (adultos) Diagnóstico: diferentes materiais - LCR, secreção da conjuntiva microscopia direta: LCR e líquidos estéreis cultura: ágar chocolate suplementado id fenotípica: dependência dos fatores X e V (discos de papel filtro/satelitismo), hemólise, fermentação glicose, sacarose, lactose, xilose e manose detecção direta de Ag capsulares no LCR id por métodos moleculares: sondas genéticas, diagnósticos direto/cultura biotipagem; sorotipagem Tratamento: b-lactâmicos (ampicilina) resistência usar - cefalosporinas de amplo espectro, azitromicina ou fluoroquinolonas Profilaxia: rifampicina p/ eliminar estado de portador vacina - polissac. capsular purificado do Hib conjugado (toxóide diftérico - PRP-D, toxóide diftérico modificado - PRP-HbOC, toxóide tetânico - PRP-T, OMP de meningococo - PRP-OMP) *H. ducreyi agente do cancro mole - DST ulcerações nos órgãos genitais (glande e prepúcio/gnds e pqnos lábios) mulher - portadora assintomática Tratamento: eritromicina e azitromicina Pasteurella -+ patógenos animais -cocobacilos G- -imóveis -meios comuns -mesófilos -oxidase e catalase + -fermentam glicose -coloração bipolar *P. canis trato GI animais > septicemia hemorrágica feridas em humanos - mordidas/arranhões por cães e gatos > inf. em vários sistemas pode fazer parte da microbiota humana 4 sorotipos (A-D); A e D + frequente em humanos FVs: neuraminidase, cápsula, fímbrias, PTN externa de MB (captação de Fe e adesão), toxina dermonecrótica (ass. c/ rinite atrófica em suínos) Manifestações: linfadenopatia regional variável, febre baixa, bacteremia, inf. respiratória crônica s/ ctt evidente c/ animais MORDIDA/ARRANHADURA > VERMELHIDÃO, EDEMA, DOR Mecanismo dças humanos: inf. através de mordidas/arranhões, superinf. de dças crônicas do pulmão, inf. focais 2árias e septicemia *complicações: osteomielite, meningite, abscessos, e endocardite infecciosa *P. pneumotropica microbiota normal trato respiratório e intestinal - ratos desequilíbrio - pneumonia/sepse já ocorreram inf. em humanos após mordidas de animais *P. ureae rara em animias única encontrada primariamente em humanos parte da microbiota mista na dça respiratória crônica ou outras inf. supurativas Actinobacillus -bacilos G- -anaeróbios facultativos -crescimento lento -colonizam orofaringe de humanos/animais -dças: periodontite, endocardite, inf. de ferida após mordida Aggregatibacter -colonizam cavidade bucal -dça: endocardite
Compartilhar