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Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Staphylococcus aureus
	Intoxicação alimentar, síndrome da pele escaldada, síndrome do choque tóxico, foliculite, impetigo, furúnculo, abcessos, carbúnculo, pneumonia, endocardite, osteomielite, artrite, meningite, abcesso cerebral, abcesso esplênico, abcesso hepático, sepse...
	Gram e cultura
	Sensível à meticilina MSSA: Oxacilina, Cefaclor, Cefadroxil, Cefpodoxima proxetil, Cefuroxima 
Resistente à meticilina MRSA: Vancomicina, Ceftopribole
	Cocos Gram +, catalase + e coagulase +
	Staphylococcus saprophyticus
	Infecção do trato urinário baixo em mulheres com vida sexual ativa
	Gram e cultura
	Penicilina G, oxacilina, vancomicina, norfloxacino, cefalotina (1ª), cefalexina (1ª)
	Cocos Gram +, catalase +, coagulase -
	Staphylococcus epidermidis
	Infecção associado a próteses, cateteres, enxertos, corpos estranhos
	Gram e cultura
	Penicilina G, oxacilina, vancomicina, ampicilina, amoxicilina, cefalotina (1ª) para grávidas
	Cocos Gram +, catalase +, coagulase -
	Streptococcus pyogenes
	Amigdalites, escarlatina, celulites, infecção de pele, infecção de feridas, bacteremias, meningite, endocardite, febre reumática, sepse, GNDA (glomérulonefrite difusa aguda)...
	Gram e cultura de placa e swab
	AMOXICILINA, Penicilina G benzatina (faringoamigdalite e impetigo), Penicilina G procaína e penicilina V, Cefaclor, Cefadroxil, Cefalexina, Cefalotina(gestantes), Cefatametipivoxil, Cefixima, Cefotaxima, Cefpiroma, Cefpodoxima proxetil, Ceftopribole, Cefitriaxona, Cefuroxima, eritromicina
	Cocos Gram +, catalase -, aos pares ou cadeias
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Streptococcus pneumoniae
	Otite, sinusite, bacteremias, meningite, peritonite, artrite, pneumonía
	Gram e cultura de lavado broncoalveolar, escarro e liquor
	Penicilina G procaína, cefalosporinas, vancomicina ( para as resistentes), amoxicilina + clavulanato (otite), Ampicilina, cefalexina, cafaclor, ceftriaxona, vancomicina, azitromicina
	Cocos gram + , diplococos
	Streptococcus agalactiae
	Infecção mãe-filho: sepse, meningite e pneumonia do RN
	Gram e cultura de liquor, hemocultura
	Ampicilina ou penicilina + gentamicina, Cefotaxima
	Cocos gram +, catalase -, aos pares ou cadeias
	Enterococcus fecalium
	ITU em idosos, endocardite e sepse
	Cocos gram +
	Vancomicina ou teicoplanina, piperacilina
	Cocos gram +, acomete mais pacientes idosos e internados
	Enterococcus faecium
	
	
	Ampicilina ou penicilina G
	
	Neisseria meningitidis
	Meningococcemia, meningoencefalite, síndrome de Waterhouse-Friederichsen, sepse , choque séptico, empiema subdural, abscesso epidural, tromboflebite supurativa
	Gram e cultura de liquor ou sangue
	Ceftriaxona, aztreonam, meropenem ou cloranfenicol 
Quimioprofilaxia: rifampicina, ciprofloxacino, ofloxacino, ceftriaxona (em familiares)
	Diplococos gram -, catalase +, vacina tetravalente de polissacarídeos meningococócicas: A, C, Y e W-135, transmissão por gotículas
	Neisseria gonorrhoeae 
(gonorreia ou blenorragia)
	Cervicite, uretrite, proctite e conjuntivite, artrite, sepse, lesões cutâneas.
	Gram de secreção uretral ou corrimento
	Ceftriaxona, azitromicina, ciprofloxacino (já é resistente em alguns estados)
	Diplococos gram -, oxidase +, infecção sexualmente transmissível (IST)
	Moraxella catarrhalis
	Sinusite, otite média, bronquite, pneumonia
	Gram de escarro ou aspirado broncoalveolar
	Amoxicilina + clavulanato, cefuroxima, azitromicina, levofloxaxino
	Diplococos gram -, oxidase +, comum em idosos e em enfermos com DPOC. 
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Clostridium botulinum 
(Botulismo)
	Diminuição da força muscular, paralisia flácida, descendente e simétrica
	Clínico
	Soro antibotulínico, medidas de suporte. Não dar aminoglicosídeos nem tetraciclinas.
	Bastonetes gram +, esporulados. Não confundir com sd. de guillan barre (paralisia ascendente)
	Clostridium tetani 
(Tetano)
	Contratura dos músculos, espasmos musculares, trismo, irritabilidade, pode ocorrer opistótono.
	Clínico
	Soro antitetânico, penicilina G cristalina IV 4 em 4 h 7 a 10 dias, metronidazol IV 8 em 8 h 7 a 10 dias
	Bastonetes gram + finos, anaeróbios, esporulados, possui soro ( SAT e IGHAT) e vacina (importância de vacinar gestantes)
	Clostridium difficile 
	Enterocolite pseudomembranose (aumento de peristaltismo, hipersecreção e arredondamento celular – diarreia)
	Endoscopia, cultura e gram do raspado da lesão
	Vancomicina ou teicoplanina VO
	Bastonetes gram +, relacionado à administração de antimicrobianos de largo espectro
	Clostridium perfringens
	Gangrena gasosa, celulite necrosante e fasciite, intoxicação alimentar
	Cultura e gram do raspado da lesão
	Penicilina + clindamicina. O tecido infectado e morto é removido cirurgicamente
	Batonetes gram +, esporulados
	Corinebacterium diphtheriae 
(Difteria)
	Faringoamigdaliana (angina diftérica), difteria hipertóxica (difteria maligna), nasal (rinite diftérica), laríngea (laringite diftérica), vagina, ouvido e conjuntiva ocular
	Cultura e gram de swab + placa sanguinolenta
	Soro antidifitérico
	Bastonetes gram +, aeróbios, catalase +, transmissão por via respiratória, vacina (DTP)
	Listeria monocytogenes
	Gatroenterite, meningoencefalite (RN e idosos), sepse, sepse puerperal, sepse em neutropênicos
	Cultura e gram de liquor e sangue
	Ampicilina + gentamicina , cotrimoxazol
	Bastonetes gram +, não esporulado, aeróbio
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Bacillus anthracis 
(antraz)
	Escaras necróticas na pele (febre+ edema+linfadenomegalia), ulceras gastrointestinais, sepse pelo inalatório 
	Gram e cultura do escarro
	Ciprofloxacino ou levofloxacino
	Bastonetes gram +, isolados ,aos pares ou em cadeias; esporos, catales +, anaeróbios facultativos. Associado a bioterrorismo
	Escherichia coli
	Infecção urinária, meningoencefalite/ sepse em RN, diarreias, toxina de shiga (diarreia com sangue sem febre em crianças- não dar antibiótico)
	Gram e cultura de urina e sangue (enterobacteriose septicêmica)
	Meningite RN: ampicilina + gentamicina 
Cistite: norfloxacino 
Pielonefrite: ciprofloxacino, cotrimodazol, ampicilina + gentamicina, vefalosporinas, meropenem, eritapenem 
Obs: ITU em gestantes – cefalexina (1ª) ou ampicilina
	Enterobactéria – bastonetes gram -, fermentadora de glicose. Toxina de shiga (não tratar com antimicrobiano)
	Klebsiella pneumoniae
	Pneumonia (relacionada ao etilismo, ITU, infecção abdominal, infecção de dispositivos intravasculares, infecção de local cirúrgico, infecção de tecidos moles, bacteremia
	Gram e cultura de lavado broncoalveolar, escarro e líquido peritoneal
	Cefotaxima (3ª), ceftriaxona (3ª), ceftazidima (3ª), ciprofloxacino, gentamicina, amicacina, imipenem. Carbamazepina, tiarciclina, piperacilina
	Bastonete gram - , fermentadora de glicose
KPC: resistente as carbapemas (imipenem) EBSL: resistente a cefalosporina, penicilina, monobactamicos
	Pseudomonas aeruginosa
	Otite externa malígina, pneumonia associada à ventilação (VAP), infeções de cateteres, ceratite, meningoencefalite pós procedimentos, ITU, sepse e sepse do neuropênico, ectima gangrenoso.
	Gram e cultura de secreção purulenta e raspado de pele
	Ciprofloxacino, cefotazidima (3ª), amicacina, imipenem, meropenem , Carbamazepina, tiarciclina, piperacilina
	Bastonete gram - , não fermentadora
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Haemophilus influenzae
	Meningite (menores de 2 anos), epiglotite, celulite, pneumonia em lactentes e em aidas, otite média, rinossinusite
	Gram e cultura de lavado broncoalveolar, escarro e liquor (lactentes, crianças e idosos)
	Amoxicilina + clavulanato, cefuroxima (2ª), cefaclor (4ª) ceftriaxona e cefotaxima (3ª) para sepse e meningite
	Cocobacilo gram -. Muitos pacientes com bacteremia tem HIV, doença cardiopulmonar,alcoolismo, câncer. Há vacina para crianças
	Vibrio cholerae
	Diarreia leve. Forma grave, com diarreia aquosa e profusa, com ou sem vômitos, dor abdominal e cãibras.
	Gram e cultura de fezes
	Doxiciclina, azitromicina, eritromicina, ciprofloxacino. Administração oral de líquidos e soro.
	Relacionada às condições inadequadas de saneamento. Há vacina para populações de muito risco 
	Salmonella typhi 
( febre tifoide)
	Febre, cefaleia, calafrios, sudorese, mialgias, artralgia, nauseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, não dá taquicardia ,podem ocorrer máculas róseas cor salmão, principalmente no tronco. Sinal de Faget
	Hemoculturas para germes piogênicos, mielocultura coprocultura
	Fluoroquinolonas, ceftriaxona, azitromicina (pelo menos 10 dias)
	Enterobacterias- bastonete gram -, fermentadora de glicose
	Shigella flexneri
	Disenteria: febre, cólicas intestinais e evacuação frequente de fezes mucopurulentas, sanguinolentas e de pequeno volume
	
	Ciprofloxacino, ceftriaxona, azitromicina
	Bastonetes gram -, não fermena glicose, toxina de shiga (não tratar com antimicrobiano)
	Treponema pallidum 
(Sífilis)
	Cancro primário típico. Lesões mucocutâneas e linfadenopatia indolor. Neurossífilis. Sífilis cardiovasc. Goma sifilítica
	Coloração gram (ruim), cultura, microscopia de campo escuro, coloração pela prata nos tecidos, teste rápido VDRL e FTAAbs
	Penicilina
	IST
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Leptospira interrogans 
(Leptospirose)
	Dor muscular, febre síndrome de Weil, meningite, uveite, hemoptise, hiperemia conjuntival
	Sorologia: macroaglutinação e microaglutinação, visualização ou cultura (meio Fletcher)
	Penicilina, doxicilina, ceftriaxona 
Quimioprofilaxia com doxiciclina
	Epidemias e surtos: estação das chuvas
	Mycobacterium tuberculosis 
(Tuberculose)
	Tosse produtiva, febre vespertina com sudorese, emagrecimento, meningoencefalite, linfadenite tuberculosa, tuberculose ósteo-articular, tuberculose genitourinária, tuberculose ocular, tuberculose intestinal...
	Coloração de Ziehl-Neelsen, baciloscopia de escarro lavado broncoalveolar e liquor, teste rapido TRM-TB, cultura, prova tuberculínica
	Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida, Etambutol
	BAAR: bacilos ácido-alcoo resistentes. Há vacina
	Mycobacterium leprae 
(Hanseníase)
	Dor nas articulações, no pé ou nos olhos, lesões cutâneas, formigamento, redução na sensação de tato ou perda da sensação de temperatura, lesões nos nervos.
	Coloração de Ziehl-Neelsen, baciloscopia de raspado de pele, histopatologia cutânea ou de nervo periférico sensitivo
	PB:Rifampicina + Dapsona
MB: 
Rifampicina + Dapsona + Clofazimina
	BAAR; bacilos ácido-alcoo resistentes
	Rickettsia rickettsii 
(Febre maculosa)
	Febre e exantema, mal estar, cefaleia, mialgias, hiperemia conjuntival, alterações gastrointestinais, icterícia, lesão renal.
	Imunofluorescência indireta (RIFI - soro)
	Tetraciclina (doxiciclina), Cloranfenicol. Não usar sulfas
	Transmitido por espécies do complexo Amblyomma cajennense: principal no Brasil – A. sculputum
	Dengue
(DENV1, DENV2, DENV3, DENV4, DENV5)
	Febre alta, cefaleia, astenia, mialgia, artralgia, dor retroorbitária, anorexia, náuseas, vômitos, diarréia, exantema
	RT-PCR (soro), ensaio imunoenzimatico (soro)
	Medidas de suporte. Não pode ácido acetilsalicílico
	Virus de RNA
Vetor: Aedes aegypti
Há vacina, mas não na rede pública
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Chikungunya
	Febre alta de início súbito, cefaleia, fadiga, poliartralgia que pode persistir pó décadas, doença vascular periférica (alguns pacientes)
	Isolamento viral ou pesquisa do RNA viral em diferentes amostras clínicas (PCR), pesquisa de anticorpos específicos (ELISA).
	Suporte sintomático
	Vetor: Aedes aegypt e Aedes albopictus
	Zika vírus 
	Febre, artralgia, mialgia, cefalei, conjutivite e exantema intenso.
	PCR;
Testes sorológicos
	Intiflamtorios, medidas de suporte.
	Vírus de RNA
Vetor: Aedes aegypti
Microcefalia fetal, Síndrome de Guillain-Barré
	Vírus amarílico 
(Febre amarela)
	Febre, cefaleia, mialgia, icterícia, manifestações hemorrágicas, oligúria, falência hepática, falencia renal, diminuição da consciência.
	Sorologia, RT-PCR, isolamento viral, histopatologia/ imunohistoquímica.
	Analgesia, hidratação, suporte de vida
	Virus de RNA
Vetores: Aedes aegypti, Sabethes spp e Haemagogus spp
Vacina de vírus vivo atenuado
	Poliovírus 
(Poliomielite)
	Fraqueza muscular assimétrica, redução do tônus muscular
	Isolamento viral: fezes, orofaringe, sangue e liquor
PCR: liquor, sangue, urina e tecidos
	Imunoglobulina pode ser usada, mas não há tratamento específico
	Vírus de RNA
Vacina de vírus atenuado
	Doença mão-pé-boca 
(Coxsackie A16 e enterovírus 71)
	febre, anorexia, mal estar, lesões vesiculosas na boca, nas mãos e nos pés
	Isolamento viral: fezes, orofaringe, sangue e liquor
PCR: liquor, sangue, urina e tecidos
	Imunoglobulina pode ser usada, mas não há tratamento específico
	Vírus de RNA
Enterovírus: Diagnóstico sorológico pouco útil
	Rhabdovírus 
(Raiva)
	Encefalite
	
	Soro anti-rábico (ERIG ou HRIG
	Pré-exposição: vacina de cultivo celular / esquema com 3 doses pela via IM
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Vírus A
	Icterícia, colúria, febre, mal estar, hepatite fulminante (necrose hepática, encefalopatia, coma, morte)
	Anti-HAV IgM e anti-HAV IgG
	Medidas de suporte
	Vírus de RNA
Há vacina
Transmissão fecal-oral
	Vírus B
	hepatite fulminante, cirrose, neoplasia
	HBsAg: marcador de infecção aguda e de evolução para cronicidade (quando mais de seis meses). Anti-HBs: seu surgimento na infecção aguda indica evolução para cura; é marcador de resposta vacinal. Anti-HBc: é o principal marcador para diagnóstico da hepatite B. IgM anti-HBc é marcador de infecção aguda, importante para a “janela” imunológica. HBeAg e HBV-DNA: marcadores de replicação do HBV
	lamivudina ou tenofovir + IFN-α (apenas em caso de hepatite fulminante ou pacientes com cirrose grau B ou C comprovada ou tiverem cirrose grau A e elevação de AST e ALT)
	Vírus de DNA
Há vacina
Imunoglobulina humana contra o vírus B (HBIG)
	Vírus C
	hepatite fulminante, cirrose, neoplasia
	Anti-HCV (ELISA): resposta imune ao vírus C 
HCV-RNA: qualitativo e quantitativo
	Ribavirina + interferon peguilado
	Vírus de RNA
	Vírus D
	hepatite fulminante, cirrose 
	IgM anti-HVD IgG anti-HVD
	Doença crônica: Interferon alfa
	Vírus de RNA
	Vírus E
	hepatite fulminante
	Anti-HEV IgM e anti-HEV IgG
	Sem tratamento específico
	Vírus de RNA
Transmissão fecal-oral
Área endêmica 
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Herpes simples tipo 1 e tipo 2
	Infecções orofaciais, Infecções genitais, infecções cutaneomucosas com envolvimento neural, encefalite herpética, esofagite, pneumonite, hepatite, ceratite herpética, eritema polimorfo
	Isolamento viral, detecção viral por PCR, métodos sorológicos
	Aciclovir, fanciclovir / penciclovir, valaciclovir, ganciclovir
	Vírus de DNA 
Latência e recorrência
	Vírus varicela-zoster 
(Varicela e herpes zoster)
	Lesões cutâneas. Evolução das lesões: máculas, pápulas, vesículas e crostas. Pneumonia, Síndrome de Reye, Infecções neonatais
	Isolamento viral, detecção viral por PCR, métodos sorológicos
	Aciclovir, fanciclovir / penciclovir, valaciclovir, ganciclovir
	Vacina: herpes zoster
Vacina Oka (vírus vivo atenuado) 
Imunoglobulina antivaricela zoster e aciclovir como prevenção
	Vírus Epstein-Barr 
(Mononucleose infecciosa)
	Febre de caráter irregular, início insidioso, acompanhada de astenia, cefaleia e mal estar. Faringotonsilite, rash cutâneo, linfadenomegalia, esplenomegalia, icterícia
	Anticorpos (IgM e IgG) – antígeno do capsídeo viral (anti-VCA) e antígeno nuclear do VEB (anti-EBNA)
	Terapia de suporte
	Pode haver associação com infecções por Streptococcus pyogenes
	Citomegalovírus
	Síndrome de mononucleose, infecçãocongênita, infecções perinatais, retinite, encefalite periventricular, Pneumonia intersticial
	Testes sorológicos Detecção do vírus ou de seu material nucléico, cultivo do vírus, histopatológico
	Ganciclovir, foscarnet, cidofovir
	Hepatite, Síndrome de Guillain-Barré, Meningoencefalite, Miocardite, Anemia hemolítica e trombocitopenia
	HIV
	AIDS
	Imunoensaio de triagem, testes rápidos (TR), detecção direta do HIV 
	Coquetel
	Vírus de RNA
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Malassesia furfur 
(Ptiríase vesucolor)
	Geralmente assintomática, raramente há prurido discreto, manchas hipocrômicas ou hipercrômicas (eritematosas), descamativas geralmente no tórax, pescoço e braços
	Raspado de pele: Escamas de Pele clareado com KOH 10-20%
	Intraconazol, cetoconazol, fluconazol (shampoo)
	faz parte da microbiota da pele habitualmente.
As lesões fluorescem com uma cor amarelada quando expostas à “lâmpada de Wood” (lâmpada UVA).
Adultos jovens, sem distinção de sexo
	Piedraia hortae
(Pietra negra)
	Nódulos firmes, castanhos ou pretos localizados iregulares, composto de elementos fúngicos na haste do cabelo, que fica quebrado
	Diagnóstico: exame microscópico com KOH a 10%
	Cortar ou raspar os cabelos das áreas acometida
	Associa-se a má higiene
	Trichosporon beigelii
(Pietra branca)
	Nódulos brancos, amolecidos, avermelhados ou esverdeado. Acomete áreas de barba, virilha e axilas
	
	
	
	Tinea Capitis
(Tricophyton tonsurans, Microsporum canis)
	Queda do cabelo, levando a áreas de tonsura, áreas inflamatórias com placas eritematosas e pústulas chamadas quérion
	Raspagem das unhas, lesões de pele e exame dos cabelos e exame micológico direto com KOH
Cultura e histopatológico
	Fluconazol, itraconazol, terbinafina, griseofulvina, isoconazol, miconazol e cetoconazol
	Porta para infecção secundária
Pode ser adquirida de animais ou pessoas
	(Tinea Cruris)
Trichophyton rubrum
	Lesões eritemato-escamosas (vermelhas) a nível das regiões inguinais
	
	
	Acomete mais crianças
	Onicomicose / Tinea unguium 
(Tricophyton spp)
	Manchas esbranquiçadas, espessamentos, destruição da lâmina externa da unha e hiperqueratose subungueal 
	
	Terbinafina
	Favorecida por ambientes úmidos e fechados 
Unha amarela grossa
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Hortaea werneckii
(Tinea negra)
	Mácula solitária, irregular, pigmentada (castanha a negra), geralmente nas palmas das mãos, plantas dos pés e/ou bordas dos dedos
	Exame microscópico das escamações da pele colocadas em hidróxido de potássio a 10% ou a 20%. Pode ser corado pela hematoxilina e eosina.
	Tintura de iodo, ácido salicílico em pomada a 2%, enxofre a 3 %, isoconazol em creme
	
	Micetoma 
(Madurella mycetomatis, Madurella grisea)
	Múltiplos granulomas e abcessos. Abcessos drenam-se externamente através da pele. O processo pode ser bastante extenso e deformante.
	Exame direto em KOH a 20% de biópsias ou de aspiração de lesões 
Exame em H&E e Gomori de cortes 
Isolamento em cultura para fungos e bactérias
 No diagnóstico diferencial com bactérias: realizar coloração diferencial de Gram e de Ziehl-Neelsen
	Cirúrgico
 Antifúngicos: itraconazol, voriconazol (9 - 36 meses)
	Músculos e tendões são geralmente poupados
	Sporothrix schenckii
(Esporotricose)
	Acometimento do local da inoculação Doença linfocutânea Doença pulmonar 
Outras: SNC, ossos, articulações, olhos 
Doença disseminada –HIV 
	Cultura ou histopatológico
	Iodo, Itraconazol, Anfotericina B
	Doença ocupacional comum
	Cromoblastomicose 
(Fonsecaea pedrosoi, Cladophialophora spp)
	Desenvolvimento de nódulos ou de placas verrugosas de crescimento lento
	Exame direto: material proveniente das lesões (escamas, crostas ou pus) ou pequeno fragmento de biópsias clarificado com KOH
	Cirúrgico + antifúngico (itraconazol e anfo B), crioterapia
	Mais comum em homens e envolvem os braços e pernas
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Paracoccidioidomicose
(Paracoccidioides brasiliensis, Paracoccidioides lutzii)
	PCM infecção
 PCM pulmonar primária
PCM disseminada infantojuvenil 
PCM pulmonar progressiva 
PCM disseminada crônica
	Visualizados ao KOH, na HE e impregnação pela prata. Microscopia direta: pus, escarro, raspado de lesão. Cultura. Histopatologia: corados por Gomori-Grocott. Sorologia: imunodifusão dupla em gel de dupla em gel de ágar – IDD, contraimunoeletroforese
	Intraconazol, cotrimoxazol, anfotericina B
	Levedura: aspecto em ‘roda de leme’
Relacionada às atividades rurícolas (agricultor)
Os níveis de anticorpos guardam relação com a gravidade da doença
	Histoplasmose 
(Histoplasma capsulatum)
	Mais de 95% assintomática 
Aguda: forma pulmonar 
Disseminada: forma disseminada 
Oportunista: imunodepressão 
Pulmonar crônica: após 40 anos
	Cultura Sabouraud-dextrose ou Mycosel (sangue, MO, escarro, BAL)
Histopatologia: H&E , prata, Giemsa
	Intraconazol, anfotericina B
	Relacionada a ambientes com alto teor de nitrogênio (coco de passarinho)
Mieloma múltiplo (osso com varias áreas hipodensas)
	Coccidioidomicose (Coccidioides immitis / Coccidioides posadasii)
	Doença assintomática, primária sintomática, secundária com disseminação única ou múltipla. Acomete: pulmões, SNC e meninges, ossos, pele e articulações
	Observação direta (KOH 10-20%)
Histopatológico (H&E, prata, PAS)
Sorologia: imunodifusão dupla em gel de ágar, ELISA e fixação de complemento
	Intraconazol, fluconazol, anfotericina B
	Nordeste (Piauí e Ceará) e muito relacionada às caçadas a tatus
Mais frequente em estações poeirentas
	Blastomicose 
(Blastomyces dermatidis)
	Formas assintomática (50%), doença pulmonar ou disseminada (cutâneo, ossos, fígado, baço, rim e SNC)
	Exame direto, cultura, histopatológico e sorologias (ELISA e teste de imunodifusão)
	Intraconazol, anfotericina B
	América do Norte e África
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Cryptococcus neoformans
(Criptococose)
	Criptococose pulmonar 
Meningite criptocócica e criptococomas do SNC Lesões cutâneas 
Linfonodos, ossos, próstata, rim e outros órgãos
	Avaliação liquórica (exame direto pelo nanquim, cultura, látex para detecção de antígeno)
Cultura
Pesquisa de antígeno criptocócico 
Histopatológico das lesões cutâneas (prata, HE, mucicarmim)
	Anfotericina B + 5-flucitosina 
Anfotericina B + fluconazol Anfotericina B
Fluconazol 
Indução e manutenção
Profilaxia: Fluconazol oral, anfotericina B
	Capaz de acometer qualquer órgão ou sistema, sobretudo o sistema nervoso central
	Pneumocystis jiroveci
(Pneumocistose)
	Inicio insidioso (semanas), febre (38 a 39 ºC), fadiga, astenia, tosse não produtiva, taquipnéia, dispnéia, insuficiência respiratória, suores noturnos e emagrecimento podem ocorrer
	Material: escarro, escarro induzido, lavado broncoalveolar, biópsia transbrônquica
Métodos: Giemsa, metenamina-prata, imunofluorescência com anticorpos monoclonais, PCR
	Cotrimoxazol + corticosteróides (prednisona) 
Pentamidina 
Clindamicina/primaquina
	Derrame pleural: exclusão diagnóstico
	Candida spp
(Candidíase)
	Lesões na pele, lesões mucosas, candidíase sistêmica
	Exame direto de raspado de pele, mucosas, escarro, urina e sangue
Cultura 
Teste de sensibilidade
	Caspofungina 
Fluconazol 
Anfotericina B
Voriconazol 
Nistatina
	
	Aspergillus spp
(Aspergilose)
	Invasiva: pulmão, sinusal e sistêmica 
Alérgica: broncopulmonar e sinusal 
Saprofítica: fungus ball e otomicose
	Cultura 
Biomarcadores (ajuda no diagnóstico e para acompanhar a resposta a terapêutica)
	Voriconazol, anfotericina B, equinocandinas, intraconazol.
	
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Mucormicose 
(Rhizopus spp, Mucor spp, Absidia spp)
	Infecção nos seios paranasais e cérebro, pulmões, aparelhos digestivos e em outros órgãos. Invasão dos vasos sanguíneos pelas hifas do fungo. A disseminação se faz através dos vasossanguíneos, cartilagem nasal e nervos
	Exame microscópico de amostras de tecido infectado 
Cultura
	Debridamento cirúrgico, anfotericina B
	O fungo é angioinvasivo e leva à isquemia e necrose
	Plasmodium falciparum
(Febre terçã maligna)
	Febre alta, intermitente acompanhada por calafrios, mialgia, astenia, náuseas, vômitos, cefaleia, anemia e icterícia. Pode evoluir de forma grave: edema agudo de pulmão, insuficiência renal, insuficiência respiratória, sangramentos, acometimento cerebral (confusão, delírio, torpor ou coma), hemoglobinúria e choque (sepse por Plasmodium), hipoglicemia
	Distensão sanguínea
Gota espessa (mais sensível)
Acridina-laranja: corante de ácido nucleico
Anticorpos monoclonais: HRP II e LDH
PCR
	Artesunato + sulfadoxina
Artesunato + amodiaquina
Artesunato + mefloquina
Arteméter
Quinino
Quinidina
	É responsável pela maioria dos casos fatais
Provoca alta parasitemia
Vetor: Anopheles spp 
Induzida: Hemotransfusão Acidentes pérfuro-cortante Malária do aeroporto
Resistência adquirida (indivíduo pode não manifestar a doença em área de alta endemicidade)
Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, partes do Mato Grosso e Maranhão
	Plasmodium vivax 
(Febre terçã benigna)
	Febre intermitente, icterícia, esplenomegalia
	
	Cloroquina ou amodiaquina+ primaquina (não pode em deficiência de G6PD grave) 
	É a mais frequente no Brasil
Resistência adquirida
Área endêmica
	Plasmodium malariae
(Febre quartã)
	Febre intermitente, icterícia, esplenomegalia
	
	
	Área endêmica
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Plasmodium ovale 
(Febre terçã benigna)
	Febre intermitente, icterícia, esplenomegalia
	O mesmo dos outros
	Cloroquina ou amodiaquina+ primaquina
	Não ocorre no Brasil 
Área endêmica: África
	Leishmaniose Tegumentar
(Leishmania braziliensis, Leishmania guyanensis)
	Lesões cutâneas exclusivamente, ulcerosas ou não, limitadas e indolor. Podem ser únicas ou múltiplas. Linfangite e adenite satélite
	Examinar ao microscópio o material de raspado, de punção ou de biópsia da borda da lesão. Fazer coloração do material pelo Giemsa
Cultura 
Reação de Montenegro, com a reação de imunofluorescência indireta ou com o teste de ELISA
	Antimoniato de N-metil glucamina (Glucantime) IM 20 dias 
Pentamidina IV 
Anfotericina B IV
Na gestante: não pode antimoniato, tratar com anfo B
	Vetor: Lutzomyia longipalpis
	Leishmaniose cutâneo-mucosa ou mucocutânea
(Leishmania brasiliensis)
	Lesões cutâneas que se complicam com lesões destrutivas de mucosas do nariz, boca, faringe e laringe
	Exame ao microscopio de material da lesão
	Antimoniato de N-metil glucamina
Anfotericina B
	Th1: predomínio de IL-2 e IFN-gama -> cura
Th2: predomínio de IL-4 e IL-10 -> progressão
	Leishmaniose cutânea difusa
(Leishmania amazonensis)
	Lesões cutâneas ulceradas múltiplas disseminadas presentes em indivíduos anérgicos
	Examinar ao microscópio o material de raspado, de punção ou de biópsia da borda da lesão
	
	Menos comum das formas
	Leishmaniose visceral ou calazar
(Leishmania chagasi)
	Acometimento do baço, do fígado, da medula óssea, do tecido linfoide (SMF), cresce nos pulmões, nos rins, nas suprarrenais, nos intestinos e na pele. Febre irregular, anemia, linfoadenomegalia pancitopenia, desnutrição, hepatoesplenomegalia 
	Material: aspirado de medula óssea, do baço ou de linfonodos
Distensão, fixar e corar (Giemsa). Examinar ao microscópio 
ELISA, imunoeletroforese e imunofluorescência indireta
	Antimoniato de meglumina (ou antimoniato de N-metil-glucamina) 
Estibogluconato de sódio (ou gluconato de sódio e antimônio)
Pentamidina (IV), Anfotericina B (IV) em gestante, Alopurinol (VO)
	Na fase terminal produz caquexia e mortalidade elevada
Principais reservatórios: cão, raposa e marsupiais
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Trypanossoma cruzi
(Doença de Chagas)
	Fase aguda: (geralmente assintomático) síndrome febril, tosse, dispnéia, dor torácica, palpitações, arritmias, edema de face, de membros inferiores ou generalizado...
Fase crônica: indeterminada, cardíaca, digestiva, cardiodigestiva
	Fase aguda: gota fresca, lâmina corada de gota espessa ou de esfregaço, sorologia (IFI-IgM, HAI, ELISA IgM ou recombinante), PCR
Fase crônica: sorologia (IFI-IgG, ELISA IgG, ELISA recombinante)
	Benzonidazol 
Nifortimox 
Nem sempre cura
	Vetor: Triatoma brasiliensis
Mas a infecção ocorre ao coçar/esfregar que impurra as fezes do inseto para aferida inoculando o protozoário no organismo.
	Toxoplasma gondii
(Toxoplasmose)
	Imunocompetene: assintomático ou linfadenopatia cervical (síndrome de mononucleose infecciosa) 
Imunocomprometido: cefaleia, defcits neurológico, hipertensão intracraniana e alterações no sensório 
 Congenita: varia de acondo com o trimestre gestacinal, geralmente manifestações do SNC quando sintomático 
	Parasitológico: demonstração de T. gondii nos fluidos (sangue) e tecidos (linfonodos), PCR
Sorológicos: ELISA – IgG, IgM, IgA e IgE 
Imunoaglutinação (ISAGA) – IgG, IgM, IgA e IgE 
Teste de avidez – IgG
Reação de Sabin-Feldman e Imunofluorescência indireta (em desuso)
	Sulfadiazina 
Pirimetamina 
Clindamicina 
Azitromicina 
Claritromicina 
Espiramicina 
Cotrimoxazol
	Sulfadiazina e Pirimetamina são teratogênicas, por isso deve evitar em gestantes ate a 18ª semana, porém se tiver acometimento do SNC tem que dar pois senão a mãe pode morrer.
Espiramicina: ação parasitostática, impede a nfecção placentária caso ela não tenha ocorrido. Deve ser usada no inicio da gestação 
	Entamoeba histolytica
(Amebíase)
	Maioria assintomático
Amebíase intestinal
Amebíase extraintestinal 
	Clínica 
Exame de fezes método de Willis
Teste sorológico 
	Forma não invasiva: Teclozan e etofamida 
Forma invasiava: Teclozan e etofamida + mtronidazol e secnidazol
	Complicações graves, como abscesso hepático, ameboma, pericardite, e acometimento do SNC. 
Ligada a condições de saneamento básico e falta de higiene pessoal
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Giardia lamblia / Giardia intestinalis
(Giardíase)
	Diarréia, com fezes mal cheirosas, flatulência, perda de peso, cólicas abdominais, náuseas, má absorção, esteatorréia, fadiga, anorexia e calafrio
	Exame de fezes método de Willis
	Metronidazol
Tinidazol
Secnidazol
Nitazoxanida
	Profilaxia: higiene tratar os infectados
	Criptosporidíase
Gênero Crypstoporidium
	Intestinal
Extraintestinal: colangite e colecistite, pulmão (tosse crônica, febre, dispineia)
	Exame de fezes 
PCR 
Sorologia
	Nitaxozanida, paromomicina, azitromicina e roxitromicina
	Tratamento difícil
Importante em imunocomprometido
	Isosporíase 
	Imunocompetentes: Diarréia líquida sem sangue ou leucócitos, com caráter autolimitado; mal estar, anorexia e cólicas abdominais
Imunocomprometidos: Diarréia aquosa, profusa, crônica, eventualmente com presença de muco, mas com ausência de sangue ou leucócitos; síndrome de má absorção, desequilíbrio hidroeletrolíticos e perda de peso; manifestações extraintestinais, acometendo, por exemplo, linfonodos mesentéricos e vias biliares
	Detacção de oocistos nas fezes
PCR
	Cotrimoxazol (sulfametoxazol + trimetoprim) 
Pacientes intolerantes a sulfas: pirimetamina + ácido folínico;
	Muito relacionada a AIDS
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Ascaris lumbricoides
(Ascaridíase) 
	Geralmente assintomática
Manifestações da fase de invasão larvária, da fase intestinal, ectópicas
	Método HPJ
	Albendazol 
Mebendazol
Ivermectina 
	Geo-helminto
	Trichuris trichiura
(Tricuríase)
	Geralmente assintomática
Diarréia, dor abdominal, perda de peso, flatulência, indisposição e desânimo; 
Crianças com alta carga -> prolapso retal
	Método HPJ ou Kato Katz
	Mebendazol
Albendazol
Ivermectina
	Geo-helminto
Prevalente em estados da região Norte e Nordeste
	Enterobius vermiculares
(Enterobíase)
	Assintomático. 
Prurido perianal à noite 
	Método GrahanMebendazol
Albendazol 
Repete em 2 semanas e tratar a família
	Geo-helminto
Mais em crianças em idade pré escolar
	Ancilostomíase ou Amarelão
(Ancylostoma duodenale, Necator americanos)
	Dor epigástrica, diarréia inflamatória e outros sintomas gastrintestinais, acompanhados de eosinofilia. Deficiência de ferro ->anemia ferropriva
	Método de Kato Katz ou HPJ
	Albendazol 
Mebendazol
Administração de ferro por VO e suporte nutricional
	Geo-helminto
Larva filarioide penetra a pele
	Larva migrans cutânea ou Bicho geografico
(Ancylostoma caninum, Ancylostoma brasiliensis)
	Lesões eritematosas ao longo dos tratos tortuosos de sua migração através da junção derme-epiderme. São intensamente pruriginosas
	Clínico
	Ivermectina 
Albendazol
	Larva penetra na pele, mas não é capaz de completar seu ciclo
	Strongyloides stercoralis
(Estrongiloidíase)
	Urticária recorrente (nádegas e punhos), sintoma abdominais, erupção serpiginosa patognomônica
	Método Baermann-Moraes
	Ivermectina
	Pode completar um ciclo de autoinfecção (penetra pela pele perianal ou mucosa intestinal). Larva rabditoide no TGI vira filarioide 
	Doença/ Agente etiologico
	Manifestação clínica
	Diagnostico
	Tratamento 
	Outras informações
	Wuchereria bancrofti 
(Filarioses)
	
	Gota espessa ou distensão sanguínea
	Dietilcarbamazina (não pode em grávida) 
Ivermectina
	Nematelminto nematódeo
Vetor: Culex quinquefasciatus
Maior incidência Belém, Maceió e Recife
	Teníase 
(Taenia solium, Taenia saginata)
	Assintomático. Dor abdominal leve ou desconforto, náusea, alteração do apetite, fraqueza, perda de peso, inquietação, insônia e irritabilidada. 
Cisticercose pela T. solium
	Método HPJ, Grahan ou tamisação
	Praziquantel 
Albendazol 
Mebendazol
Niclosamida 
Cisticercose: Praziquantel ou Albendazol + corticosteroide
	Platelminto cestódeo
T. solium: porco
T. saginata: vaca 
	Schistosoma mansoni
(Esquistossomose)
	Fase aguda: Dermatite cercariana, Forma toxêmica 
Fase crônica: Forma intestinal, Forma hepatointestinal, Forama hepatoesplênica, Forma vasculopulmonar, Formas ectópicas, Nefropatia esquistossomótica
	Método HPJ ou Kato Katz
Sorologia 
PCR
	Praziquantel
Oxaminiquina
	Platelminto trematódeo 
HI: Biomphalaria glabrata, B. tenagophila, B. straminea

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