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TGE Resumo

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TGE - Resumo - Introdução 
Aluno: Geraldo - Curso de Direito 
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1. Estado 
 
⇒ Criação mental. Não existe fisicamente. 
 
 
2. Contexto da Formação do Pensamento Social Brasileiro. ⇒ Elementos 
 
 Oriundos de Portugal: Militares, Clero, Degredados e Aventureiros. 
 
 Nativo: Índio 
 
 Africano: Negro para trabalhar na produção cana-de-açúcar 
 
3. Contexto da Formação do Pensamento Social Brasileiro. ⇒ Dominação 
 
 Inicia-se a celebração da primeira missa. Marco do início do 
processo de catequização dos nativos. 
 
4. (Des) Equilíbrios Sociais 
 
 Característica da nova sociedade se centrou na hierarquização o que 
acarretou o "jeitinho brasileiro". 
 
 Ao ocupar uma determinada posição o indivíduo não quer mais sair 
e aqueles que estão abaixo dão um jeito de obter vantagens. 
 
Atenção. ⇒ Com "amigos" em degraus superiores nesta hierarquia 
consegue atingir seus objetivos por outros caminhos que não o 
previsto pelas norma (leis). 
 
 
5. Primeiro Tribunal. ⇒ Estado Português e Igreja eram uno. 
 
 O estado português não era laico. Era um Estado católico. Crime e 
pecado se fundiam. Assim o primeiros tribunal instalado na colônia 
foi o do Santo Ofício. 
Tribunal do Santo Ofício (Inquisição). ⇒ Tribunal da Igreja Católica 
que julgava de acordo com o denominado Direito Canônico (regras 
estruturais da igreja) aquele que se desviava da doutrina cristã. 
Lembramos que neste período crime e pecado estavam num mesmo 
patamar diante do Estado. 
6. Os modo de mobilidade social criados. 
 
 Mobilidade social: Passagem de um indivíduo ou de um grupo de 
uma posição social para outra, de forma ascendente, descendente 
ou linear. 
 
 
7. Estado. ⇒ Viabilidade 
 
 O que torna o Estado viável é o ser humano. O ser humano junto com 
as instituições constituem os elementos objetivos. 
 
 Os elementos subjetivos são os valores coletivos que definem o 
modelo do Estado. Exemplo: Paternalista, Conservador, etc. 
 
 
8. Formas de Governo. ⇒ Registro Histórico 
 
 Monarquia. ⇒ Poder hereditário e vitalício. 
 
 República. ⇒ Poder não hereditário e por tempo determinado. 
 
Atenção. 
 
 Existe república que viraram ditaduras. 
 
 Quase todas as monarquias existentes atualmente são 
constitucional parlamentar. 
 
 
Observação 01. ⇒ O Brasil passou pelos dois modelos. Em 1993 
houve um plebiscito para escolha da forma de governo do Brasil em 
que a monarquia era uma das opções . 
 
 
Atenção. ⇒ Ideia filosófica de Governo. ⇒ Anarquismo: um conceito 
político que prega a eliminação de qualquer forma de governo 
compulsório. 
 
 
9. Formas de Governo. ⇒ Monarquia 
 
 
Conceito. ⇒ Em regra é um sistema de governo que um monarca (rei, 
sultão, etc.) e a transmissão de poder ocorre de forma hereditária (de 
pai para filho), portanto não há eleições para a escolha de um monarca. 
Este governa de forma vitalícia, ou seja, até morrer ou abdicar. 
 
Formas. ⇒ Absoluta ou Parlamentar 
Característica. 
 
 
 Hereditária. ⇒ De pai para filho. 
 
 Vitalícia. ⇒ Regra a mesma família. Salvo se mudar o modelo. 
 
 Irresponsabilidade Política. ⇒ Validade só nas monarquias absoluta. 
 
 Não deve satisfação pelo que fez. 
 
 
10. Formas de Governo. ⇒ Monarquia 
 
 
Vantagens 
 
 
 Países monárquicos são, na sua maioria, os que têm melhor 
Índice de Desenvolvimento Humano. 
 
 O Rei e uma posição sem disputa (vitalício) e portanto, em regra, 
não precisa negociar para manter o poder (pode estar isento de 
ato de corrupção). 
 
 A maioria das Monarquias Europeias são mais baratas do que a 
maioria das República. 
 
 O postulante a coroa é preparado desde a infância para o cargo. 
 
 
Desvantagens 
 
 
 Estabilidade e Unidade centrada em uma única pessoa para servir 
de exemplo aos seus súditos. Porém, desequilíbrio e escândalos 
podem constituir elementos de insegurança. 
 
 
Observação 
 
 
 Consideram a monarquia uma ante democracia pelo fato de não 
haver escolha popular do monarca. 
 
11. Formas de Governo ⇒ República 
 
 Re (coisa) + pública (de todos). ⇒ Coisa de todos. Pode-se 
apresentar no modelo presidencialista e parlamentarista. 
12. Caminho da República no Brasil 
 
 
 Republica velha ou primeira república. ⇒ Estende-se até a década 
de 1930 e foi marcada pela hegemonia dos cafeicultores, pelo 
política dos governadores e pelo coronelismo. 
 
 Elite econômica e militar é que derruba o imperador e impõe a 
república. Portanto, a republica surge sem a participação popular. 
 
 A república surge diante do consenso da elite dominante (que 
possuía recursos financeiros) e dos militares (que possuía as 
armas). 
 
 Período Ditatorial. 
 
 Movimento de redemocratização. 
 
 Início dos governos civis e eleições direta. 
 
 Constituição cidadã 
 
 
13. Formas de Governo. ⇒ Parlamentarismo 
 
 
 Primeiro modelo. ⇒ Surge na Inglaterra. ⇒ Através de lutas, com 
erros e acertos, para limitar o poder de governo absoluto do rei. 
 
 Separação Chefe de Estado x Chefe de Governo. 
 
 Chefe de Estado. ⇒ Função representativa e protocolar. 
 
 Chefe de Governo. ⇒ Função Administrativa (executiva). 
 
 Nomenclaturas. 
 
 
⇒ primeiro Ministro: Inglaterra 
⇒ Chanceler: Alemanha 
⇒ Premier: Luxemburgo 
 
 
 Características. 
 
⇒ Responsabilidade política. 
⇒ Separação Chefe de Estado e Chefe de Governo. 
⇒ Possibilidade de afastamento da função. 
⇒ Governo de prazo indeterminado. 
 
 
14. Formas de Governo. ⇒ Presidencialismo 
 
 Conceito. ⇒ Forma de governo, comum nas repúblicas, onde o 
poder executivo é liderado pelo Presidente da República. 
 
 Surgimento Histórico. ⇒ Primeiro modelo surge nos Estados 
Unidos. 
 
 Características. 
 
 O Presidente exerce as duas posições: Chefe de Governo e Chefe 
de Estado. 
 
 Permanência é por tempo limitado. No Brasil 4 anos com direito 
a uma possível reeleição. 
 
 Não governa sozinho. Nomeia-se pessoas de sua confiança que 
são chamados de ministros. 
 
 Forma de Ingresso. ⇒ Voto popular. 
 
 Forma de desligamento. ⇒ Traumático. Seu desligamento se dá 
através do Impeachment que é uma palavra inglesa que significa 
"impedimento" ou "impugnação". 
 
 
15. Burocracia. ⇒ Definições 
 
 Sentido Vulgar. ⇒ Senso comum tem a ideia pejorativa com o intuito 
de criar obstáculos. Indica algo negativo que gera entraves a 
movimentações, especialmente no setor público. 
 
 Sentido Técnico. ⇒ Criar estruturas organizadas. Especialização 
para ganhar eficiência. Indica uma especialização das atividades, de 
modo a organizar para gerar maior eficiência e tornar os 
procedimentos mais racionais. 
 
 Sentido Correto. ⇒ Promoção da organização de atividades. 
Organizar de forma estratégica para ganhar eficiência com a 
promoção de racionalização das atividades. 
 
Atenção 
 As estruturas especializadas para gerar eficiência funciona 
perfeitamente nas organizações privadas e não conseguem o 
mesmos nas repartições públicas. 
16. Grupos de Interesses x Grupos de Pressão 
 
 Ambos são grupos que atuam de forma coletiva na busca da 
satisfação da necessidade, seja de um grupo apenas ou de toda a 
coletividade da sociedade. o que qualifica os grupos, não é sua 
forma de composição, mas a sua forma de atuação. 
 
 Diferença. ⇒ Está na forma de fazer. Sua atuação para atingir os 
resultados 
 
 Grupos de interesses. ⇒ Atuam coletivamente, mas sem 
exercer qualquer tipo de influência sobre o poder público ou 
sobre o poder político. Procura resolver entre si os problemas 
oriundos dos interesses coletivos. 
 
 Gruposde Pressão. ⇒ São grupos que para alcançar os 
resultados pretendidos, exercem influência sobre o poder 
público ou sobre o poder político. 
 
 Exemplos. ⇒ Centrais sindicais, Igreja católica e 
evangélicas, OAB, Banqueiros, etc. 
 
17. Lobista 
 
 Pessoa que faz "lobby", rede de influência, pressão ou campanha 
realizada por um grupo organizado que busca exercer influência ou 
controlar algo. 
 
No Brasil. ⇒ Em função de falta de regulamentação, está 
associado a suborno, crime, tráfico de Influência, gestão 
temerária (imprudente, sem fundamento), etc. 
 
No exterior. ⇒ Tem códigos de ética, legitimidade de 
propósitos, e ações bem sucedidas. Nos EUA lobista é 
profissão regulamentada. No Congresso dos Estados Unidos 
entidades registradas atuam regularmente no “lobby”.

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