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Reações Químicas: Evidências observáveis de ocorrência de reação química

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Universidade Federal de Minas Gerais 
Departamento de Química 
Aula 2: Reações Químicas:
Evidências observáveis de ocorrência de reação química
Introdução
Cada reação química ocorre em condições próprias que precisam ser satisfeitas. Uma condição básica fundamental aplicável a todas as reações químicas é que, sendo uma transformação da matéria, os princípios da conservação das massas, da carga elétrica e da energia total devem ser rigorosamente satisfatórios. Uma equação química é expressa corretamente dispondo em uma única linha as fórmulas químicas dos reagentes e produtos envolvidos.
Objetivo 
Ao realizar esse experimento, observamos melhor os acontecimentos de um produto ao reagir com o reagente, e com base nisso, analisamos a acontecido de acordo com suas características físico-químicas. 
Materiais 
Tubo de ensaio; proveta (10mL); béquer de 1L; espátula; conta gotas; conjunto para aquecimento (tripé, bico de gás, tela de amianto,); Vidro de relógio pequeno (2); pinça metálica e de madeira; Tubo de vidro resistente; garra; mufa.
Reagentes
Ácido sulfúrico (H2SO4); dióxido de manganês (MnO2); clorato de potássio (KClO3); magnésio em fita; sódio metálico (Na); solução alcoólica de fenolftaleína 1% m/v.
Procedimento 
 Depois de pesar 0,55 g de clorato de potássio (KClO3), e 0,36 g de dióxido de manganês (MnO2) utilizando um vidro de relógio e um filtro de papel também pequeno, colocamos ambos as substancias em um tubo de ensaio. Em uma primeira parte, com a ajuda do conjunto de aquecimento, aquecemos o fundo do tubo de ensaio em uma posição horizontal, com o sentido da abertura do tubo no sentido contrário de nossos corpos, ou o de outra pessoa. Ao aquecer o tubo com a ajuda de uma pinça de madeira, e um pálido de madeira, para a aceleração de sua forma física de solida, para sua forma gasosa ao imediato. Após essa realização colocamos o tubo de ensaio em seu suporte para o esfriamento. Ao esfriar, adicionamos 5mL de água destilada no tubo de ensaio, assim observaremos que haverá uma separação da reação química com um precipitado preto (do dióxido de manganês), com o clorato de potássio. Depois com a ajuda do conta gotas, pegamos um pouco da amostra sem o precipitado preto e colocamos em outro tubo de ensaio e logo em seguida adicionamos 2 gotas de nitrato de prata (AgNO3). Logo obtemos uma substancia leitosa com precipitado branco.
4 KClO3 + MnO2 = 2 K2O + Mn (ClO3)4 
3 MNO2 + KCLO3 + 6 KOH = 3 K2MNO4 + KCL + 3 H2O
KCl (aq) + AgNO3(aq) => AgCl (s) + KNO3(aq)
Após esse procedimento, votamos a pesar 0,50 g de clorato de potássio (KClO3), com a ajuda de um vidro de relógio, e um filtro e papel, ambos pequenos. Colocamos em um tubo de ensaio, e ao contrário do procedimento anterior, colocamos 5 mL de água destilada, e colocamos no suporte por alguns minutos, ao passar um certo tempo sem mexer no tubo, observamos que, a reação ficou branco meio leitosa com precipitado branco. Após aquecer a reação, ela passou-se para sua forma liquida, com a coloração roxa sem precipitado, liberando um gás, precisou fundir e foi mais lento que a reação com a mistura. 
KClO3 + H2O→ H2 + KClO4
Ao acabarmos o procedimento, jogar os resíduos em recipientes adequados, lavar a vidraria com o dióxido de magnésio e clorato de potássio, fizemos outro experimento com fita metálica. 
Ainda utilizando o conjunto de aquecimento, com a ajuda de uma pinça metálica e um vidro de relógio. Pegamos a fita com a pinça e seguramos a cima das chamas do bico de gás, e com a outra mão seguramos o vidro de relógio para pegarmos a fumaça que a fita metálica libera, após um tempo aquecimento, a fita metálica entrou em combustão. Ao pegar o gás que a fita metálica liberou adicionamos água destilada no vido de relógio, e não ocorre nenhuma reação, logo em seguida adicionamos 2 gotas de fenolftaleína 1% m/v, e ocorre uma reação química onde a substancia fica rosa, assim mostrando que a substancia e meio base, com a presença de íons hidróxido.
Magnésio metálico em contato com a chamas reagiu com o Oxigênio formando oxido de magnésio, quando adicionamos água obtemos o íon hidróxido de magnésio.
Ao observamos, fazermos o experimento e anotarmos os resultados, limpamos os equipamentos utilizados e prosseguimos para a última pratica que nos foi proposta.
A última atividade proposta, foi pegar um béquer com capacidade de 1L, enchê-lo com agua de torneira, e acrescentar 3 gotas de fenolftaleína após fazer isso a agua ficou com a coloração rosa mostrando que a substancia ficou meia base, mas após acrescentar H2SO4 (ácido sulfúrico), ela retornou a cor transparente, voltando a sua forma meia acida.
Colocamos um tubo de segurança no béquer com a substancia feito anteriormente após realizar esse procedimento, pegamos um pedaço de sódio na capela, e colocamos dentro do tubo de segurança, no béquer, a água torna a ficar rosa. Logo em seguida acendemos um fosforo e colocamos dentro do tubo de segurança, onde se encontra o sódio, ao realizar isso, o sódio começa a liberar gás hidrogênio da “explosão “ que ocorre. Após “a queima “ que dura durante um período, pegamos o H2SO4 voltando a cor da água. Ao realizar, lavamos a vidraria, colocamos para secar e olhamos se o gás da bancada está fechado. 
Formula: HCl + NaOH → NaCl + H2O
 Conclusão 
Ao fazer essa pratica, vimos a transformação de ácido-base, a reação direta de um solido para gás. Assim vimos que a transformação de uma substancia química, pode ocorrer de várias maneiras de acordo com seu preparo, sua manipulação, e com reagentes utilizados. Que vimos e fizemos apenas alguns exemplos de reações químicas.

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